Liz era bem safada e gostava de sexo em lugares diferentes. Em Fortaleza ficamos hospedados na Universidade Federal. Só estudantes, sacos de dormir e alguns gemidos noturnos. Era uma farra.
Liz curtia isso e ficava muito excitada. Nas duas noites que ficamos por lá fudemos baixinho, com ela sentada no meu pau e rebolando. Estilo movimento embaixo das cobertas e apenas afastando cueca e calcinha. Depois de gozarmos, dormíamos melados. Sempre gostei disso.
Mas nossa maior aventura enquanto em Fortaleza foi no dia da festa geral. Era um sábado. Depois de muita bebida estávamos com tesão e precisávamos trepar. Mas onde? No matinho ao redor? Não. rsrsr. Entramos em um prédio aberto e que estava com salas vazias. Era um laboratório de química, completamente abandonado, sem nada.
Escolhemos uma salinha, daquelas com grandes janelas de vidro e entramos. Liz começou chupando meu pau com vontade e força enquanto eu passava o dedo na sua buceta molhada.
Liz era rata de academia. Tinha coxas grossas e fortes. E o melhor, adorava sentar no meu pau e cavalgar usando apenas as pernas, subindo e descendo com força. Isso de costas era foda de resistir. Ela sabia como me fazer gozar rápido.
E nessa noite ela me surpreendeu. Depois de um tempo na buceta ela pega o meu pau e enfia no cuzinho. Era nosso primeiro anal e não foi fácil entrar. Mas depois de uma adaptação ela subia e descia com vontade, gemendo baixinho e massageando o clitórix. Gozamos pra caralho. Foi delicioso.
Após 5 minutos relaxando, ouvimos gemidos altos na sala ao lado. A trepada devia estar boa porque a garota estava alucinada, ou bêbada. Pedia para fuder fundo e com força. Saímos rindo baixinho para não atrapalhar nossos cúmplices de invasão. Poderia ser um corta geral, rsrsr.
No próximo conto nossas trepadas nas dunas de Jeri.
Um beijo