Colega de trabalho gostosa

Olá Tesudos.
Depois de um tempinho só lendo os contos, e batendo punheta, volto para contar mais uma experiência real e gostosa.
Carol trabalhava comigo e apesar de ter um corpo muito bonito, não achava nada excepcional. Loira de cabelos longos, era meio agitada e falava demais. Até chata.
Até o dia que...cortou o cabelo. Cheguei no trabalho e me deparei com uma loirinha de cabelos bem curtos, pescoço amostra, super sensual, rostinho delicado e sim, gostosa. Como não tinha reparado naquela mulher? Adoro cabelos curtos, pescoços a mostra. Tara mesmo. Fiquei impressionado.
Brinquei com ela, dizendo que era uma nova mulher, mas mantive a distância protocolar do trabalho. Mas óbvio que tinha dado uma certa bandeira. Era uma sexta-feira.
Isso fico claro quando na segunda seguinte recebo uma mensagem pelo Wapp, me convidando para um café. Pensei 1000 vezes antes de responder. Aceitei e marcamos para terça em um shopping perto, 2 dias depois .
Nos encontramos em um café. Carol estava linda e o papo ótimo e leve, mas o clima de sensualidade estava evidente.
Na hora de ir embora nossos carros estavam próximos no estacionamento. Entrei no lado do carona do dela e o beijo foi imediato. E que beijo. Quente, molhado, intenso. Nossas mãos nos esfregando mutuamente. Ela estava de vestido, Não resisti. Enfiei minhas mãos entre suas pernas e comecei a brincar com sua buceta sobre a calcinha. Super molhada, quente. Ela gemia e dizia o famoso "para, você é maluco", rsrsrs.
Sim, estávamos com muito tesão, mas ela interrompeu a brincadeira após eu ficar enfiando o dedo dentro da buceta por um tempinho e massageando sei clítoris e ela apertando meu pau sobre a calça. Precisava ir. Tinha combinado de pegar o marido e estava atrasada. Marcamos um motel para a sexta-feira. Ela realmente era surpreendente e sabia o que queria e como conduzir. E eu estava adorando.
Na sexta nos encontramos no mesmo shopping para a famosa troca de carros. Fomos no meu. Ao chegar já fomos nos beijando e tirando as roupas de forma apressada. Que corpo lindo. Pela lisinha, arrepiada com os beijos no pescoço, seios médios e durinhos, barriguinha durinha e uma bunda que surpreendeu de tão deliciosa.
Fomos para uma ducha e nessa hora ela se ajoelhou e começou a chupar meu pau que estava duríssimo. Depois de um tempinho coloquei ela contra a parede do box, com a bunda arrebitada, coloquei a camisinha e meti deliciosamente na bucetinha apertada da Carol. Ela gemia baixinho e gostoso, pedindo para fuder com força enquanto massageava o clítoris. Gozou gostoso, tremendo as pernas, quase caindo, e apertando de leve meu pau.
Completamos o banho e fomos para a cama. Deitei e ela voltou a me chupar, deixando meu pau novamente duro. Ela sabia como fazer. Apertava a cabeça com os lábios enquanto brincava com a língua. Uma delícia. Alternava enviando tudo até o fim e voltava.
Iniciamos um 69 delicioso e pela primeira vez sentia o seu gosto. Puta que o pariu, que buceta deliciosa, molhada, carnuda, quente e com aquele gosto delicioso de fêmea que eu tanto amo.
Novamente gozou. E como gozava fácil.
Meu pau continuava duro. Ela sentou de frente para mim e começou uma cavalgada deliciosa, horas subindo e descendo rápido, horas esfregando seu clítoris em mim, com meu pau enterrado.
Mas a cereja do bolo ainda viria. Ela se vira e enfia o pau na buceta de costa para mim, inclinada nas minhas pernas, esfregando gostoso e com um lindo cuzinho virado pedindo um dedo. Enfiei um, dois e fiquei brincando, com ela gritando me chamado de safado.
Gozamos os dois juntos depois de algum tempo nessa posição.
Ficamos como dois namoradinhos conversando até que meu pau novamente deu sinal de vida nas suas mãos. Depois de chupar um pouco e novamente uma foda agora comigo em cima, ela voltou a me chupar, punhetando gostoso até que gozei. Ela sem pensar, caiu de boca, lambeu e engoliu tudo, dizendo que adorava o gosto de porra. Como gostamos de ouvir isso. Demos um beijo delicioso e longo, com minha porra na sua boca. Uma delícia.
Fomos embora, sem antes muitos beijos no shopping na hora dela pegar o carro.
Nos encontramos semanalmente nos 5 meses seguintes para trepar e muitas vezes no trabalho, com direito a beijos roubados. Depois em conto a primeira vez que comi o seu cuzinho, que ela dizia que nunca daria. Do caralho. Um beijo a todos.