Valéria era amiga da namorada de um colega de faculdade. As festas na casa dele eram frequentes e com pessoas de fora do nosso ambiente habitual. Isso fazia com que sempre pessoas novas aparecessem, o que tornava o ambiente super agradável e divertido.
Em uma dessas festas fui apresentado a Valéria, na época com 28 anos, mais velha do que eu. Pele morena, olhos castanho, um belo rosto e um corpo que se não chamava a atenção possuía uma sensualidade impar. O papo, a música e principalmente a bebida rolavam soltos, o que tornava o flerte cada vez mais direto.
Estávamos dançando e nos beijando. Seu corpo colava ao meu e o beijo era intenso, seus seios quase a mostra, com bicos durinhos marcavam a camisa, única peça que usava sobre eles. Isso me excitava muito e por várias vezes a abracei e coloquei minhas mãos sobre eles. Num desses abraços de costas Valéria aperta sua bunda contra o meu pau e diz “quero você agora”. Caralho, que tesão eu estava. Meu amigo sempre deixava um quarto aberto para os apressadinhos que não queriam ir para o motel e todos sabiam. Era um entra e sai delicioso. Demos sorte, não havia fila e entramos, srsrs.
Valéria já foi abrindo a sua camisa e mostrando os seios, deliciosos e durinhos e abrindo a minha calça. Cheguei a chupar seus peitos um pouco mas ele imediatamente colocou meu pau duro na boca e começou a chupar com força e vontade.
Deitados, coloquei ela em cima e começamos um delicioso 69. Como estava de saia foi só afastar a calcinha. Adoro o sexo com a mulher de calcinha. Fetiche mesmo, afastando e puxando. Lambia sua buceta com vontade. Estava molhada de tesão, suor e saliva. Quente, a cada lambida forte no clitórix, eu era correspondido por uma enterrada do meu pau na sua garganta.
Valéria possuía gozo fácil e gozou duas vezes assim. Nessa hora ouvimos batidas na porta. Taradinhos com pressa do lado de fora. Ignoramos.
Pegamos uma camisinha que estava na cômoda e ela logo sentou enterrando na sua buceta, apenas afastando sua calcinha. Pulava, gemia, gritava e a porta batia. Ficamos assim por uns minutos quando coloco ela de quatro e enterro meu pau na sua buceta. Estocava forte até que gozamos juntos. Ela pela terceira vez.
Nos recompusemos e abrimos a porta como se nada estivesse acontecendo e para nossa surpresa o casal apressadinho já estava se resolvendo, com ela chupando o pau do namorado. Cheguei a sugerir continuarmos os quatro, mas a garota recusou. Que pena.
Naquela noite eu e Valéria continuamos dançando e nos excitando até o sol nascer e a farra acabou na casa dela, que era próxima.
Chegamos a sair mais duas vezes e sempre delicioso. Depois de 25 anos o encontro foi casual, mas a lembrança daquela noite foi imediata para ambos. Casada, ela continua uma bela mulher aos 53 anos e combinamos de marcar um café, que com certeza será seguido de uma farra gostosa a dois. Um beijo a todos.
Chuparia a buceta e a pica... Betto (o admirador do que é belo)