Mas faltava na praia. No meio da viagem fomos para Jeriquaquara, ou Jeri para os íntimos, rsrs. Quase 20 amigos. Dormimos em casa de pescador, comemos peixe pescado na hora, lagostins e camarões. Uma delícia. A bebida rolava solta, mas era muita gente diferente e algumas bem caretas. No meio do grupo, 4 casais eram mais animados e gostavam da brincadeira, inclusive nossos amigos do ônibus no conto anterior (Su e Re).
Em um final da manhã, resolvemos sair caminhando e para sorte, foram só os 4 casais. No meio do caminho, já com muita batida e sol na cabeça, as meninas toparam retirar a parte de cima dos biquinis. Que peitos deliciosos, das quatro. Mas o combinado era nada mais do que isso. Até parece, rsrsrs.
Depois de muito caminhar, chegamos a uma área totalmente deserta e o banho de mar foi imediato. Cada casal com o seu par e depois de muitos beijos, calções começaram a ser balançados no ar. Estávamos afastados uns dos outros mas era óbvio que sexo rolava.
Liz estava alucinada. Me abraçou com as pernas e enterrou meu pau na sua buceta, cujo calor contrastava com a temperatura da água, mesmo quente. Que tesão maluco. Mexia o quadril e me apertava com força, me apertando. Voltamos para uma parte mais rasa e sentei no fundo, com ela sentada e rebolando no meu pau. Seus peitos ficaram a mostra e todos vibraram com a cena. A trepara estava liberada, rsrs
Saímos da água pelados, eu de pau duro e fomos para um canto na areia, deitados em uma canga. Liz sentou no meu pau de costa para mim e frente para o mar e passou a acompanhar o movimento dos outros casais. E eles nos olhando e trepando na água.
Aos poucos foram saindo e indo cada um para um canto. Su comia Re de quatro ( o casal do ônibus) e ela gritava alto "que puta loucura". Os outros dois casais faziam o mesmo. Um casal fazia um 69 lindo, com ela mostrando o pau que chupava para mim. Cara de safada e realizada.
Liz não parava e de tanto tesão me deu um presente. Tirou da buceta e começou a enfiar lentamente no cuzinho. Que já leu meus contos sabe que adoro.
Subia e descia sem parar, forte e me apertando o pau, enquanto eu massageava seu clitóris. Gozamos juntos e forte. Do caralho. Nossos amigos já estavam mais quietos depois de gozarem, todos abraçado e namorando.
Terminamos e caímos agora juntos e próximos no mar, pelados, felizes e rindo da deliciosa loucura. Chegamos a trocar alguns beijos e passadas de mãos entre todos. Paus ainda meio duros, discretas punhetas com mãos desconhecidas dentro da água. Eu beijei as quatro e ainda fiquei massageando o clitóris da Re por um tempo, com ela me beijando.
As garotas dizendo que jamais tinham imaginado participar de uma aventura dessas. Liz, muito safada, chegou a propor um festinha entre os quatro casais, sem limites e com quem quisesse, mas duas deram para trás. Somente Re topou, mas não rolou. Voltamos caminhando pelados e quando avistamos as primeiras pessoas ao longe, colocamos nossas roupas, lamentando, já que caminhar pelado pela praia, com o sol e vento batendo é uma delícia e dá um tesão enorme.
Anos depois, em uma festa de turma para comemorar anos de formado rimos muito entre nós. Mas todos já casados e com pares diferentes. A cumplicidade foi deliciosa ao lembrar da aventura.
Um beijo a todas e todos.
Paus ainda meio duros, discretas punhetas com mãos desconhecidas dentro da água. Eu beijei as quatro e ainda fiquei massageando o clitóris da Re por um tempo, com ela me beijando. As garotas dizendo que jamais tinham imaginado participar de uma aventura dessas. Liz, muito safada, chegou a propor um festinha entre os quatro casais, sem limites e
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