Aventuras no sítio!

Hoje vou voltar no tempo, mais especificamente o ano de 2001.
Meu nome é Luana, tenho trinta anos de idade mas vou relatar a primeira experiência sexual da minha vida. Eu era uma garota jovem, que tinha recém descoberto meu corpo, desde então já era exibicionista e adorava tocar uma siririca...porém ainda era virgem.
Já tinha desenvolvido o corpo que tenho hoje, ou seja, peitão, bunda grande, coxas grossas. Tinha uma farta cabeleira negra e cacheada, linda, e também uma xoxota com muitos pelos pubianos! Até alguns anos depois, eu nunca tinha raspado ou depilado meus pelinhos, só tirava nos lados para usar o biquíni.
Então, por motivo do falecimento de uma tia avó de meu pai, bem idosa, toda a família foi até o interior de São Paulo para o enterro. Após o funeral, fomos até o sítio de uma tia nossa, para almoçarmos e para os parentes colocar a conversa em dia, afinal é sempre nessas ocasiões que a família toda se reúne.

Era uma terça feira, e a princípio iríamos dormir só uma noite nesse sítio e depois retornar, mas estávamos em janeiro, eu e as demais crianças da família de férias, e meus pais assim como um tio meu distante, que morava no Mato Grosso, foram convidados pela minha tia dona do sítio a ficarmos ali até o fim de semana.

Foi assim que conheci o Pedro, um primo filho desse tio do Mato Grosso. Ele era um menino lindo, loirinho, alto, magrelo, tímido, dois anos a mais que eu. Acho que tive uma aquelas paixonites imediatas tão comuns nessa fase da vida, só de olhar para ele!

No primeiro dia que estávamos no sítio, rolou um almoço feito as pressas devido ao funeral, então os adultos foram comprar carne para fazer um churrasco. Não havia um clima tristeza, pois essa tia avó que morreu era bem velhinha e já estava de cama a muitos anos, então todos já esperavam por isso, só restava a lembrança dela agora.
Eu logo me enturmei também com uma prima minha, a Lívia, que tinha minha idade e morava no sítio. Então logo estávamos eu, Lívia e o Pedro pra lá e pra cá caminhando pelo mato e pelas plantações que haviam em volta da casa.
Pedro não era de falar muito, mas eu provocava ele falando coisas engraçadas, e ele sempre dava uma risada tímida.
A noite colocaram nós três para dormir na sala, eu e Lívia nos sofás e o Pedro num colchão no chão. Acordei pela manhã por volta das sete horas, já era acostumada a acordar cedo devido a escola. E como de costume, bateu aquela vontade de me masturbar...mas olhei para o lado, bem ao lado do meu sofá estava Pedro dormindo no colchão, com uma perna esticada e a outra dobrada, barriga pra cima, rosto virado pra outro lado. A claridade já invadia a sala, então eu notei algo que nunca iria esquecer: Pedro estava de pinto duro por baixo do shorts, e um pedaço da cabeça do pau dele estava saindo por cima! Era uma daquelas ereçoes matinais tão comuns nos homens, mas para mim era a primeira vez que olhava ao vivo para uma rola dura! Imediatamente enfiei minha mão dentro do shortinho largo que usava pra dormir, sem calcinha, e já senti minha boceta molhadinha! Comecei a tocar no meu clitóris, que logo ficou durinho, e em rápidos movimentos com dois dedos alcancei o orgasmo em poucos minutos olhando diretamente para a cabeça rosada e dura do pau do meu primo! Enquanto gozava, não consegui me conter e soltei um gemido mais alto, e Pedro virou o rosto a tempo de me ver inclinada com uma mão dentro do shorts. Rapidamente me deitei novamente como se nada tivesse acontecido, com medo dele ter visto e entendido o que tinha ocorrido, fechei os olhos e fingi dormir. Depois de alguns minutos, me levantei e fui para a cozinha tomar café, enquanto Pedro e Lívia aparentemente continuavam dormindo.

O dia passou sem maiores novidades, ficamos o tempo todo na piscina, aos poucos ficamos mais íntimos nós três, e aparentemente o incidente do flagra na masturbação não trouxe consequências. Ao menos era o que eu imaginava...

No dia seguinte estávamos caminhando pelo sítio, no meio do mato, quando a Lívia, que era a mais falante e despachada de nós, perguntou para Pedro se ele batia punheta! Pedro visivelmente ficou meio envergonhado mas disse que sim, mas que a gente não podia contar para os pais dele, naquela típica preocupação comum nessa idade. Lívia começou a falar para ele mostrar pra gente como batia punheta, Pedro respondeu "tá louca? Imagina se nos pegam aqui, eu com o pinto pra fora e vocês olhando?"...Lívia insistiu, falou que ninguém iria ver, que ela morava no sítio e sabia que ali no meio da plantação de milho ninguém iria notar e tal. Pedro acabou sendo convencido, e abaixou o shorts e a cueca até a canela, mostrando uma linda rola que ficou dura rapidamente, com um cabeção rosado pra fora da glande! Ele então começou o movimento de sobe e desce do pau, numa linda punheta! O cheiro característico do pinto invadiu a situação, e me deixou mais excitada! Sentia minha xoxota pulsando e pingando, enquanto Pedro fazia rápidos movimentos com seu pau!
Lívia estava em êxtase também, e pediu para ela bater a punheta pra ele. Pedro deixou, e ela, meio desengonçada, começou a masturbar seu primo. Lívia então se abaixou e punhetou Pedro com o pau dele bem perto do rosto dela, e quando ele avisou que ia gozar, Lívia virou o pau dele para o lado e ele disparou jatos de porra em direção ao mato, cinco ou seis jatos fortes! Foi uma cena linda, e minha boceta pegava fogo! Queria me masturbar, mas não iria fazer na frente deles.
Voltamos para a casa, eu rapidamente fui para o banheiro, pois meu short estava completamente molhado e eu queria limpar ele e tocar uma siririca para relaxar. Gozei muito lembrando da rola de Pedro ejaculando no meio do mato, e até coloquei uma toalha na boca para não gemer alto enquanto gozava!

No dia seguinte, após o almoço, percebi que Pedro e Lívia tinham sumido, e fui até o local das nossas aventuras. Fui de mansinho, no meio da plantação, e percebi que Lívia chupava o pau de Pedro deliciosamente! Fiquei com raiva eles terem me excluído mas fiquei excitada de assistir ali de camarote aquela linda cena! Enfiei minha mão dentro do shorts e comecei a me tocar ali mesmo, em pé, atrás de um pé de milho a poucos metros dos meus primos safadinhos!
Mas então eu pisei num galho e eles se assustaram, Lívia perguntou "Quem está aí?", e eu tive que sair do meu esconderijo. Eles ficaram aliviados de ver que era eu, e Lívia então continuou o boquete em Pedro. Depois de alguns minutos, ela parou e perguntou se eu queria fazer também. Óbvio que queria, e jogo estava eu ali ajoelhada, pronta para colocar um pinto pela primeira vez em minha boca!
Foi uma sensação diferente! O cheiro, o gosto do pau, a sensação da minha língua em volta da cabeça da rola, tudo isso me excitava demais! Lívia estava com o shorts na altura do joelho e tocava uma siririca por entre seus fartos pelos pubianos, e nunca vou me esquecer dela gozando enquanto assistia eu chupar meu primo! Aproveitei e também abaixei meu short e enquanto mamava naquela rola, comecei a me masturbar também! Logo percebi que a cabeça do pau dele ficou maior e inchada, e sem eu esperar ele encheu minha boca de esperma! Quase engasguei com tanta porra, mas mantive o ritmo e engoli tudinho, aquele leite quente e salgado delicioso! Continuei com o pau dele na boca até eu gozar, ali de joelhos, com Lívia e Pedro de expectadores!

Passamos o restante dos dias ali no sítio sempre aprontando, e juramos não contar nunca pra ninguém o que fizemos ali. Nunca mais vi meu primo Pedro, só tenho ele no meu Facebook, e ele virou político em Mato Grosso, vereador e depois prefeito de uma cidadezinha por lá. Lívia casou, depois se separou e hoje vive sozinha no interior de São Paulo, e também tenho pouco contato com eles.
Mas esses poucos dias que vivemos juntos a quase duas décadas atrás não saem de minha cabeça e sempre quando lembro, me bate uma enorme vontade de tocar uma siririca!