DOCE NANDA - Parte três

Ele se aproxima dela. O luar se esconde por trás da copa da árvore. Escurece momentaneamente.

- Quando eu for embora, vc vai ficar bem... com a Pri...

- Vou ficar é morrendo de saudade de vc...

- Ela vai te fazer companhia...

Ela toca os cabelos do irmão, acariciando-os.

- Inclusive - diz. - vc vai ter os beijos dela...rsrsr

- vou sentir falta dos teus..- diz ele, acariciando o rosto dela.

- e eu vou sentir falta das tuas caricias, do teu abraço, do teu beijo...

- se vc quiser, vc vai ter minhas caricias e os meus beijos... a hora que vc quiser, mana...

- oh, Tom... adoro vc.... nem sabe quanto...

- tb te adoro...adoro teu jeito, adoro vc todinha...

Ela o abraça, tomada pela emoção. Seus corpos se juntam, e Nanda oferece sua deliciosa boca ao irmão, que a toma com intensidade. Ela sente seu quadril roçar no dele, e pode perceber a enorme saliência. Suas linguas se tocam, e Nanda pode experimentar aquela sensação deliciosa, que faz seu belo corpo se arrepiar todo.

- mana... quer entrar? lá a gente fica melhor... - consegue falar Tom. Ela, afogueada, concorda.

De mãos dadas, entram na casa. Só então Tom vê como a irmã está vestida. A camisolinha curta, o formato do corpo exposto. Ela percebe seu olhar, sua admiração, e seu coração bate mais forte. Ela senta-se no sofá, e o traz para junto de si. Nem bem ele senta, suas bocas já se juntam em outro beijo ardente. Ela mesmo, para extremo prazer do irmão, guia a mão dele até sua coxa, numa atitude ousada. E Tom se delicia alisando aquela pele macia e gostosa, indo até a parte de cima, e descendo. Ao subir, expõe a calcinha creme da irmã, que permite aquela ousadia.

- oh, Tom... gosto de vc me beijando assim... - diz ela.

- mana... adoro tua boca... ela é deliciosa....

Ao ouvir aquilo,ela não se contém e cola seus lábios nos dele, novamente, como que pra certificá-lo ainda mais de que sua boca é realmente uma delícia. A mão de Tom já brinca com o elástico da calcinha dela, esticando e soltando, suavemente. Ela desce sua mão pela lateral do corpo do irmão, e sem querer, resvala na saliência enorme que atravessa a virilha do rapaz. Tom quase geme de prazer. Ela retira a mão, como que assustada.
- Tom... a gente precisa ir dormir...rrsrsrs - diz ela, um tabto ofegante.
- oh.. sim...claro... desculpe...

- é que vc precisa acordar cedo amanhã...vc entende, né? - diz ela, acariciando docemente o rosto do irmão.

Ela se levanta, ante o olhar do irmão, mas se agacha, depois, e o beija ternamente nos lábios.

- amei ficar com vc... - diz ela, e se afasta

No dia seguinte, Tom e Pri foram almoçar juntos. Resolveram comer apenas um sanduiche com refrigerante. Pri falou mais de si. Depois Tom falou um pouco sobre sua mudança para Vale Verde, sua cidade natal, e a conversa foi rolando, bem agradável.

- Tom, que história é essa de Tom Bengala? - perguntou ela curiosa.

- Onde vc ouviu isso? - perguntou Tom, um tanto perturbado.

- Lá no banco... ontem eu ouvi os caixas falando sobre um tal de Tom Bengala... é vc?

"Aqueles babacas me pgam...!" pensou Tom.

- Ah, é um episódio recente... eu levei um tombo, e precisei usar uma espécie de bengala... então, ficou o apelido... sabe como eles são gozadores. - explicou ele.

- ah, bom... - sorriu ela. - machucou-se muito?

- é... torci o joelho... doeu pra caramba...! - mentiu ele. Só falta ele querer se certificar disso, pensou ele.

Na verdade, no clube, o chuveiro é coletivo. Após as partidas de futsal, os rapazes iam tomar banho juntos. E a fama de Tom surgiu dai, ao constatarem que ele tinha um membro pra lá de avantajado.

- e vc... tem namorado? - perguntou ele, de sopetão.

- euu??? hmmm... bem, tive... mas ficou lá.. a gente se fala as vezes..

- o cara deve ser louco pra te deixar vir sozinha...

- se fosse vc, viria junto...

- com certeza...

- rsrsrs... eu acho que vc viria...

- como sabe?

- vc parece decidido... gosto do seu jeito.. - diz ela, chupando o canudo, olhos fixos nos dele.

- gosto do seu...

- tua irmã é legal... gostei dela... - desconversa.

- Ela é sim... ela gostou de vc tb...

Pri sorri. O olhar de Tom é penetrante. Ela sente seu coração bater mais forte.

- e eu também gostei... de vc...

Ela sorri, e seu rosto se enrubesce. Tom alcança sua mão. Ela não a retira.

- quer sair comigo hoje a noite?

Ela olha para ele.

- a que horas?

A mão de Tom acaricia a dela, suavemente.

XXXXXx
Nanda olhou o relógio na parede, e largou o livro que estava lendo, na cama. Abriu a cômoda e escolheu um dos shortinhos. Escolheu o azul. Colocou uma blusinha curta, folgada, que a deixava nem a vontade. Tom devia estar chegando. Trocou-se rapidamente, penteou-se cuidadosamente, e saiu para a sala, justamente na hora que Tom chegava em casa. Este sorriu ao vê-la vir ao seu encontro.

- oi, mana... - ele reparou no shortinho - caramba, vc está cada vez mais linda... - elogiou.

- ah, vc está me acostumando mal...rsrsr. - disse ela, abraçando-se ao irmão, e ficando assim.

- tava cheio de saudades tuas... - diz ele, sendo beijado por ela na face e no queixo. Ele retribuiu carinhosamente.

- eu também... tava te esperando... - diz ela, perto do seu ouvido.

- mana, tem alguém ai fora... querendo falar com vc... disse que ia te chamar...

- O MIguel??? - diz ela, espantada.

- Sim... ele disse que queria falar contigo, rapidinho...

- Mano... eu não vou falar com ele... - diz ela, segura.

- Tem certeza? - pergunta ele, satisfeito com a atitude dela.

- tenho... eu tava esperando por vc, e não por ele..eu quero ficar com vc... - diz ela, sorrindo encantadoramente.

- sério? - Tom sentiu seu coração bater mais forte.

- eu tava te esperando... pra ficar com vc... se vc não tiver algum compromisso, claro... - diz ela, suavemente.

- Vou avisar ele... - diz, saindo pela porta.

Tom se aproxima de Miguel, que estava na calçada, esperando.

- Miguel... ela pede desculpas, mas está com uma dor de cabeça horrível... amanhã vcs se falam, ok?

Miguel concorda, contrariado. Tom entra em cas. Miguel fica ali parado, pensando.

"Assustei ela... como sou idiota!! e agora, como recuperar a confiança dela?" - culpou-se. Foi andando pela calçada, pensando em alguma estratégia.

Dentro de casa, na cozinha, explicou-se o porque da ansiedade de Nanda. Ela e o irmão já estavam encostados no balcão, e se beijavam intensamente. Tom trazia o corpo delicioso da irmã para mais junto de si, e esta projetava suavemente seus quadris, encaixando-se nos dele, sentindo aquela saliência enorme se comprimir em suas coxas e virilhas. Ela abria sua boca o mais que podia, e o beijo já era faminto, molhado, mascado. As mãos do rapaz desciam pelas costas, e se fixaram, ambas, nas duas nádegas salientes da moça, o dedo tateando e achando a barra do micro short, puxando para cima, expondo de vez aquelas duas bandas de carnes macias e tentadoras.

Eles dão uma pausa para respirarem. Já fazia 5 minutos de beijo ininterrupto. Nanda mordeu o queixo do irmão e este beijou-a no pescoço. Nanda sentia a mão ansiosa em suas nádegas. Deliciava-se com aquelas caricias do irmão...

- oh, mano... me beija cada vez mais... adoro vc fazendo isso comigo... - sussurrou ela.

- Nanda... vc é toda linda, maninha... sou louco por essa tua boca...

- ela é toda tua... - diz ela, tendo a boca tomada pelo rapaz. Suas linguas se chocam, se entrelaçam, e Nanda sente seu corpo se arrepiar todo. Um calor hiperdelicioso lhe sobe dos pés a cabeça, suas pernas bambeiam... o beijo é avassalador... Tom ousadamente apalpa as nádegas da irmã. O shortinho já estava todo introduzido naquela vão delicioso, e Tom o forçava cada vez mais para cima... parecia mais uma tanguinha.

- Nanda... adoro tua pele... tuas coxas...

- eu percebi... - sorri ela. - vc gosta de tocar nelas... e eu adoro...adoro que vc fique pegando nelas...

- vamos... para o meu quarto...? - pede ele, quase balbuciando, tamanha é a ansiedade.

Ela olha para ele, sente sua mão lhe alisando as nádegas, a enorme protuberância da calça roçando lascivamente sobre sua virilha.

- vamos... - aceita ela.

Se beijam mais uma vez. E ele a leva pelas mãos, ela tentando recompor o shortinho, que estava todo enfiado.

Na casa onde estava hospedada, Priscila escolhia a roupa que iria usar para sair com Tom. Despiu-se na frente do espelho, admirando o próprio corpo.

- ah, Tom... - suspira ela. O rosto do rapaz não saia da sua mente. Estava gostando dele. E aquela noite, se ele nao se decidisse a beijá-la, ela o faria. Sorriu ao pensar nisso. Seu corpo de curvas sinuosas era extremamente sedutor. Tivera dois namorados anteriormente. Fizera sexo com o ultimo. Ela se frustrara, pois imaginara ver estrelas, o que não aconteceu. Ficou de costas, sorrindo ao ver o bumbum arrebitado, incrivelmente sexy. Sabia que os homens cobiçavam aquilo. O que será que Tom achou dela? - pensou.
Ela não era nada boba. Sabia que tipo de efeito ela produzia nos homens quando ficava de biquini. Tinha consciência do poder do corpo perfeito de uma mulher.
Sorriu maliciosamente. Sabia que, mesmo sem querer, seu corpo enlouquecia os homens de desejo.

Naquele momento, Fernanda empurrava a porta do quarto de Tom, que estava atrás dela. Ele a abraça por trás, sentindo as nádegas salientes da irmã. Esta sentiu em cheio a protuberância rigida. Tom alisava a barriguinha da irmã, enquanto entravam. Ela vê a cama de casal, bem arrumada (ela mesmo arrumara para o irmão). Tom senta-se ali, e ela sorri para ele.

- me dá o seu colo? - pede ela.

Ele sorri, como se falasse: precisa perguntar?

Ela, com a graça de sempre, senta-se e se ajeita no colo do irmão. Ela se abraça a ele, e sua boca já busca o dele, sequiosa de beijos.

Não dizem nada, apenas se olham e se beijam... Tom não espera mais, e começa a alisar aquelas coxas brancas grossas, se deliciando ante a maciez daquela pele de seda... Novamente, ele força o shortinho para cima, levando junto a calcinha, ambas as peças ficando enfiadas naquele rego perfumado. Nanda permite aquela ousadia, permite que o irmão passe a mão a vontade naquelas coxas, nas nádegas. Ela se aperta toda nele, quando suas linguas se tocam novamente. Ela sente deliciosos arrepios nos seus recantos mais intimos. No seu intimo, ela se pergunda o que está fazendo alí, o que a leva a ficar aos beijos com o próprio irmão. A mão do rapaz agora sobe pela cintura, e entra sob a blusinha folgada. A pele de Nanda é tão macia que Tom nem acredita. O polegar resvala na base dos seios da moça. Ela está sem soutien. É o bastante para que ela arqueie o corpo. Tom repete a caricia, e Nanda morde o lábio inferior do irmão, sem feri-lo. Aquele jogo está bom demais, e Tom volta a tocar aquela região, agora demorando-se mais ali, sentindo a rigidez daquele seio... Nanda permite ser tocada ali, e corresponde, movendo o corpo de forma sensual. Ela sente nas nádegas, mais do que nunca, o membro do irmão se mover. Um calor imenso invade seu corpo, e ela sente como se a cabeça girasse, por alguns segundos.

- oh, Tom... loucura... que loucura.. - balbucia.

Ele a beija no pescoço, no lóbulo da orelha.

- caramba, mana... vc tá cada vez.. mas linda...

Nanda geme quando Tom toca em cheio o seu seio direito... ela não o repele, e isso é um convite para ele prosseguir. A blusinha sobe, e ela entende que ele quer livra-la daquele incomodo. Ela permite que ele arranque a blusinha pela cabeça. Ele não ´contém uma exclamação ao ver os dois seios médios, rijos, apontando para ele, bicos eretos... Ela sente no olhar do irmão algo que ela nunca vira... era como se ele estivesse diante da 8ª maravilha do mundo... Ele fixa o olhar naquele torso nu, alvo, com aqueles dois mamões trêmulos de viço...

Enfim, Nanda deita-se na cama., Tom continua olhando os seios da moça, e ela chega a se embevecer ante tanta admiração. Tom deita-se sobre ela, sentindo o cutucar dos seios de Nanda no tórax.

- Nanda... como vc é linda... nunca pensei que fosse tanto...

- vc me deixa sem jeito assim...rsrsrs..

- o Beto... que cara de sorte...

- hmmm... vc também é de sorte... tem a Pri...

- ela não é mais linda que vc...

- vc acha... eu vi ela de biquini... todos vcs babavam...

- se vc ficasse de biquini, babariam por vc...rsrs

- hmmm.. até vc?

- até eu... o que vc acha? vc duvida?

- sei lá... rsrsrsr... não sei.... - ela falava, dando mordidas suaves no queixo do irmão.

- o dia que vc ficar de biquini, me avisa...

- olha que te aviso... só que não tenho biquini...rsrs

- na falta de ....

- o que vc quer dizer?

- na falta de biquini, calcinha serve...

- olha só, como vc é sabidinho..rsrsrs.... vc, heim? meu próprio irmão... rsrsrs

- o que é que tem...?

- bem... não sei... vou pensar...

- então.. da proxima vez que vc ficar só de calcinha.... sozinha no seu quarto... me chama...

- rsrsrs... danado, vc...rsrsrs...

- vai me chamar?

- acho que... sim... não sei... se der vontade, te chamo... - diz ela, olhando para o lado, ar de indecisa.

- eu quero que vc com muita vontade.... muita...

- muita vontade eu tenho .. agora... é dos teus beijos, das tuas caricias....

Tom não deu tempo, e beija a irmã com paixão. Rolam pela cama, e ela fica sobre ele. Ela levanta o rosto e o fita.

- já pensou se a Pri nos vê assim? rsrsrssr...

- eo Beto? rsrsrs..

- nem quero imaginar...

Tom vê os seios bem perto da sua boca. O biquinho pede pra ser mordido. E ele morde, suave, arrncando um gemido de Nanda. Sua pele fica toda arrepiada.

- ooh... não faaz assim...! Malvado..! - suplica ela.

Ele, muito malvado, faz, e num mamilo de cada vez, que ficam mais tesos e rijos. Chegam a ficar trêmulos. Nanda fecha os olhos, e deixa aquela boca faminta explorar seus dois seios. A mão de Tom se enfia parcialmente sob o shortinho, por trás, o dedo tateia, e ele estremece ao sentir os pêlos mais intimos da moça que se projetam daquele vão perfumado e cobiçado. Nanda se move suavemente sobre o membro duro do irmão, resvalando seu púbis ousadamente. Ao longe, ela parece ouvir uma campainha. Duas, três vezes. Ela tem um sobressalto.

- Mano... tem alguém tocando a campainha...

Ele se recobra, chateado.

- quem será?

- vc vai ter que ir ver...pode ser importante...

Tom se levanta, olhando a irmã seminua na cama. Ela, rapidamente, veste a blusinha, olhando o volume fora do normal formado no calção do rapaz. Ele sai pela porta.

Tom vai ver quem é. Ao abrir a porta, tem uma surpresa. Era Giovana.

- olá, diz ela, sorridente. - vc sumiu.

- eu? não.. entre... - pediu ele. Ela estava sozinha.

- vim ver como vc está... não me ligou mais....

- eu tava dando um tempo... vc sabe, é arriscado.

Nisso, Nanda aparece na sala. Havia trocado o short por uma calça jeans.

- olá .. - diz ela. - vc deve ser a...

- Dra. Giovana - diz a ondontóloga. - e vc deve ser a Fernanda, não?

- sim... prazer...

- prazer... vc é muito bonita...

- vc também... rsrsr... bem, vou deixar vcs a sós.
E Nanda olhou para o irmão de uma forma, e foi até o seu quarto.

Tom levou Giovana para um motel, e transou com ela durante 3 horas ininterruptas. A dentista teve orgasmos múltiplos, e Tom se acabou naquele corpo apetitoso.
Sua excitação estava a mil por hora. Se esbaldou no delicioso corpo da bela ruiva.
Voltou tarde para casa. Não viu Nanda. Devia ter saido. Realmente, viu o bilhete dela, avisando que saira com André e a esposa. Logo, o celular de Tom tocou. Era Priscila, que o esperava. Tom correu pra lá, após um banho.

Priscila o esperava em frente de casa, linda. Tom a levou a um barzinho, onde ficaram por horas. Depois deram uma esticada numa boate. Logo ele a tirou pra dançar uma musica lenta. Tom ficou inebriado pelo perfume da moça, e pelo contato daquele corpo delicioso.

- vc dança bem.. - disse ela.

- musica lenta.. só..rsrsrs

- e ai... o que tem feito?

Tom lebrou-se dos momentos com Nanda, os dois se beijando na cama, e depois com Giovana, transando num motel.

- tenho lido bastante... e pensado bastante...

- pensado em que? - quiz saber ela.

- em vc... - diz ele.

Pri sorri.

- tb tenho pensado em vc...

- coisa boa?

- só coisa boa...rsrsrs...

- eu tb.. tenho pensado... quer saber o que..?

- quero..

- tenho pensando em como deve ser...

Ela ficou na expectativa.

- em como deve ser... beijar vc....

Ela sentiu o coração acelerar, e Tom não perdeu tempo. Se beijaram. E foi assim durante a musica toda.

Depois, ele a convidou para darem uma volta. Ela topou. Sairam de carro, e tomaram a estrada. Pararam num local ermo. E Tom tomou a garota nos braços, no banco de trás do veículo. Suas bocas não se desgrudavam.
Logo Pri estava sem a blusa, e seus seios já espetavam o peito de Tom.
´Tom..! oh, Tom... - balbuciava a loirinha, que não opôs resistência quando o rapaz a livrou do vestido. Tom babou diante de tanta delicia. Tom ficou olhando as coxas grossas, e lembrou-se dela de biquini, daquele bumbum de sonhos...
- Pri... fica de quatro... fica de quatro pra mim...
A garota entendeu o que ele queria. Sabia o que havia despertado nele. Uma furia sexual sem precedentes.
- Tom...!
- fica pra mim... vai... linda...
Ela obedece, como que hipnotizada. Estava totalmente em poder do rapaz.
Tom quase geme de tesão quando ela empina a bunda pra ele. Ele toca as nádegas da bela paranaense. "As paranaenses, cara, são uma delicia... tem umas tesudissimas, pele branca, coxas grossas..." Andre tinha razão.
Tom pode fazer o que já tinha em mente desde que vira Priscila de biquini. ela de quatro para ele. Ela fez o que ele queria. O vestido já jazia no asoalho do carro. Lentamente, Tom abaixa a calcinha da bela loira, e vê as nádegas e o delicioso rego aparecerem. Tom não crê naquela maravilha alí, a sua frente. Ele então desce a calça, e Pri se assusta.

- Tomm..!! exclama ela... - Tom Bengala... estava explicado!

- fique calma.. - pede ele.

- Vai devagar... por favor... - Pri sabia o que ele queria.

E logo Tom está penetrando profundamente Pri, que geme alto.

- ooh.. Tom... ooooh, Tom.....aaai...

Tom mete devagar, apreciando cada centimetro daquele orificio apertado que o seu membro devassa.

- ah, Pri... vc é gostosa demais...

- ooh, Tom.... dóoii... ooh... te amoooo....Tom...!

- tesuda... bunda tesuda... aaaahh...

Tom enfia tudo. São 28 cm de carne e musculos rijos que arregaçam a moça. Pri sente o seu reto arder em brasas. Tom é implacável.

- Pri... eu precisava te comer ai...aaah... vc é boa demais...aaah...

- ooh, Tom... come... come....me come...aaah...

Tom não se contém, e extrapola ao gozar. Goza freneticamente, e o impeto é tão grande que jorra sêmen para fora daquele buraco devassado pelo seu potente membro.

- ooohh... - Priscila quase grita.

- ooh, tesuda...osh, gostosa... parece a bunda da minha ir... - quase que ele se entrega.

- ooh.. o que vc disse... ? -- oooh - geme ela, na ansia daquela transa quente.

- nada... disse que vc é ... tesuda demais... boazuda demais....aah..

Pri quase desfalece, pois apesar da dor, goza demais. Ela desaba no banco do carrro, e Tom sobre suas costas, e ficam assim, durante minutos, até se recomporem.

Mais tarde, Tom a deixa em frente a casa.

- Quer entrar? - quase suplica ela.
- posso? - pergunta ele.
- quero... quero vc comigo... a noite toda..vamos entrar em silêncio, pois tem outros hóspedes...

- Vamos...

E logo os dois estão alojados no quarto. Ambos já nus, Tom enlouquece Pri beijando seu corpo todo, detendo-se uma eternidade entre as coxas da bela loira, para depois penetra-la profundamente. Pri sente-se totalmente preenchida...sente-se aberta por aquela tora de carne e músculos quente... Tom, incansável, transa com ela até amanhecer.

Como era sábado, os dois dormem até perto do meio dia do dia seguinte. Tom toma um banho, e Pri o aconpanha no chuveiro, onde transam mais de uma vez. Tom não se sacia. Priscila é deliciosa demais.

Em casa, Nanda estava preocupada, pois Tom não aparecera naquela manha. Havia dormido fora.
Com quem? perguntava-se. A tal dentista? A Priscila? Ela pensou no encontro com ele no dia anterior, e seu corpo se arrepiou ao se lembrar dos beijos. E da vontade dele de vê-la de biquini... ou melhor, de calcinha. Ela dissera que o chamaria quando tivesse muita vontade. B
Bem, pensa ela, "se ele estivesse aqui, agora, eu o chamaria... com certeza...rsrsr".
Ela almoça sozinha. Tom chega em casa as duas da tarde. Nanda estava no seu quarto. Tom liga para o celular dela.

- Oi, Mana... como foi a noite ontem?

- oi, sumido... foi otima... o André e sua esposa são do outro mundo..rsrs...

- que bom..

- e a sua?

- ah, fomos com uma turma num show fora da cidade... acabamos a noite num bar... mas eu só bebi refrigerante...

- tudo bem... acredito em vc...

- bem.. vou tomar um banho agora... e depois, vou descansar um pouco... a gente se fala mais tarde..

- ok... descanse..rsrsrs...

- vc também.. beijos...

- beijos, meu amor... - diz Nanda, sussurrando.

Tom desliga. Ela o chamara de meu amor. Ele sorri. Parecia que algo de muito bom iria acontecer.

Lá pelas 5 horas, Tom acorda. Toma um banho, e veste um calção. Nisso, seu celular toca. É nanda.

- oi, mano.. acordou?

- faz tempo...

- bem... eu estava pensando naquele nosso papo..
- nosso papo...
- de ontem, bobo... rsss... já esqueceu?
- sim.. da calcinha...rsrsrs.

- vc não esquece, heim?

- como poderia...? só penso nisso o dia inteiro...

- nossa! é tanto assim vontade de me ver?

- sim... vc nem imagina...

- então... que bom pra vc ... pois agora eu estou só de...

- calcinha.. - completa ele.

- é...

- e está com muita vontade de mostrar pra mim...

- sim - responde ela. - muita...

- e eu... estou louco pra te ver .. só de calcinha, mana...

- e eu... louca de vontade... de mostrar pra vc...
- sim... quero mostrar pra vc...rsrsrs
- me mostrar ... o que?
- como eu fico ... só de calcinha,ora... não era isso?rsrs
- eu vou até ai...
- então vem...

Tom quase corre pela casa. Chega até a porta do quarto de Nanda, e empurra a porta. Ela está de costas, encostada na comoda.

Tom fica parado, como que petrificado diante de tanta formosura.

Nanda ouviu a porta se abrir e sorriu. Voltou-se lentamente. Ela usava uma batinha transparente, e na parte inferior, só uma calcinha... branca, minúscula, de rendinhas... Tom, estático, apenas olha, embriagado de admiração. Nanda está ali a sua frente.

- oi.. - diz ela, sorridente. - dá pra vc babar? rsrsrsrs...

Ele mal consegue articular as palavras. Nanda ri do seu embaraço.

- d..á..sim... - gagueja.

Tom a olha dos pés a cabeça. A bata meio que cobre a calcinha. Ela percebe e diz.

- bem... vc diz que gostaria de me ver só de calcinha...rsrrs... - e ela ergue a bata, revelando totalmente a calcinha minúscula.

Tom engole em seco. Seus olhos se fixam na pequena peça, que mal esconde a parte mais íntima e cobiçada da bela moça. Nanda se mostra a ele, e Tom percebe os muitos fios de negros pêlos, sedosos e rebeldes, que saem debaixo da calcinha, enchendo os olhos do rapaz. As coxas alvas e grossas estão juntas, sedutoramente juntas, que oferece a ele uma das cenas mais eróticas que ele tem presenciado.

- E ai...? - volta a perguntar ela. - tá dando pra babar..? rsrsrs

- não dá pra perceber?...!! - consegue balbuciar o felizardo rapaz. Quantos não pagariam para ter aquela deusa ali, na sua frente, em trajes sumaríssimos?

Ela dá dois passos graciosos em sua direção. Tom não tira os olhos dela...

- mano, eu tinha combinado com vc, lembra? eu te chamaria quando tivesse vontade de mostrar pra vc...

- sim..

- é que agorinha...pensei em vc... e me deu uma vontade enorme de mostrar... vc queria tanto, não?

- muito..,

- então.. o que achou?

- mil vezes melhor que a Pri...rsrsrs...

- fala isso só pra me agradar...rsrsrs.

- falo sério... caramba.... vc é linda demais...

- hmmm... obrigada...rsrrs..

- nunca vi mulher mais linda que vc... juro..

- será que não? gato do jeito que vc é...

- juro que não...

- aquela dentista mesmo... ela é bem bonita...

- perde pra vc... de longe...

- vc tá quase me convencendo...

- o que quer que eu faça pra te convencer?

- não sei... quem sabe... - ela coloca um dedo na boca... - quem sabe... me beijando...

Aquilo é demais pra ele. Ele se aproxima dela, e ela obraça. Encosta seu corpo todo nele. Sedutora demais, provocante demais. Tom já estava em ereção desde que saira do seu quarto. O calção estava com um volume anormal. Nanda sente encostar na altura da sua calcinha. Ela parece não se importar. Oferece sua boca, sem pudor, sem receio. E tom a traz mais para, quando seus lábios se unem, um beijo já intenso e ardente. O tecido da bata é finissimo, e os bicos dos seios de Nanda se comprimem no peito do irmão. Aquilo parece ser extremamente prazeroso para ambos, para ela em especial, pois ela se aperta toda nele.

Tom enfia suas mãos sob a bata, e percorre suavemente as costas da irmã, descendo depois pela curvatura das nádegas... alí ele permanece, percorrendo com o dedo a linha superior da calcinha, brincando com as rendinhas... sente a pele da irmã se arrepiar toda, pois suas linguas se enroscavam naquele momento, num beijo hipersensual, molhado, mordido... A Tom enchia de prazer a forma com que sua mana se entregava nos beijos... era uma entrega sem reservas, sem fronteiras... e ela se deixava acariciar a vontade... se Tom ousasse um pouco mais, o que aconteceria?

- Mano... dá vontade de ficar assim com vc... o tempo todo...

- então fica...

- vc trabalha...rsrsr... e tem as gatas...rsrs.

- por vc, eu fico direto aqui....

- jura?

- juro... fico com vc o tempo todo...

- de dia e de noite? rsrsrs...

- de dia... e de noite.... sem dormir...rsrsrs

- nossa...! olha que acredito...rsrsrs

- não dá pra perceber?

Ela para um pouco, e sorri, ao mesmo tempo em que sente a ereção dele na altura da sua calcinha.

- dá... dá sim... rssr... e como!!!

- o que vc acha?
- não sei... que pergunta..rsrsrs

Ela, na verdade, não sabia o que responder. Colou sua boca na dele. Sabia que ele tinha fome de seus beijos, como ela tinha dos dele.

- me dá o teu colo? - pede ela, com docura.

Ele senta-se na cama. Ela se posta diante dele, exibindo seu apetitoso corpo.... Ela senta-se, devagar, e Tom sente nas coxas o contato da pele suave das coxas da sua irmã. A calcinha está a mostra. Nanda se move sobre o volume do calção do irmão. Tom coloca suas mãos naquelas carnes deliciosas... ela se arrepia ante aquele toque.

- ah, adoro teu colo.... - diz ela, procurando a boca do rapaz. Se beijam sofregamente. Ela se aperta ainda mais a ele. Parece querer senti-lo por completo. Ela ergue uam das coxas, permitindo que a mão de Tom entre por baixo. Tom sente os pêlos que escapam da sua calcinha... sente sua maciez nos dedos, chega até a dar puxadinhas de leve... Nanda sai dele, e sorri.

- hmmm... como vc é danado... o que está fazendo? rsrsrs

- não tá sentindo? - diz ele, continuando a tocar os pelos...

- hmmm.... claro qu estou...

- fico com vergonha de vc.... deve pensar que não me depilo..rsrsr...

- eu acho maravilhoso... não se depile mais...

- vc viu, é?

- só um pouco... pouca coisa...

- ainda bem ...rsrs...morreria de vergonha...rsrs

- que inveja do Beto... ele vai ver tudo...que felizardo..

- bobo...rsrsr... não pense assim...rsrs

- o Beto vai babar pra valer... quando ele ver... rsrs

- rsrsr... e vc... babaria?

- demais.... que nem louco...

Ela riu daquelas palavras.

- será? não sei não...rsrsrs.. - provocou ela.

- quer provar?

- acho que vc babaria pela Pri... não por mim...

- não mesmo...só por vc...

Ele continuava brincando com os fios de pêlos...

- não sei, não... sei lá..rsrsrs... vc tem cada uma...rsrsrs

- faz o seguinte: quando vc .... ficar... sem calcinha, me chama...

- Tom!!! que abusado!! rsrsrs... vc não existe! sou tua irmã!!

- só pra ver se eu babo....rsrsrs

- não sei... rsrsrs... vou pensar... - diz ela, mordendo o queixo do irmão, sentindo ele tocar seus pêlos que saem dos lados da sua calcinha.

- pensa agora...

- deixa eu ver... bem... vai ser como da outra vez...

- sim...

- eu te chamo... só quando eu estiver sem... sem ...ah, credo..rsrs... sem calcinha...

- e...

- ai.. eu te chamo... tá bem?

- vc acha que vai sentir vontade?

- não sei... depende...rsrsrs...talvez sim ...

- caramba...

- não se anime muito...rsrsrs...

- como não...?
- sabe que sou envergonhada...
- mas...
- cala essa boca.... e me beija...

Tom a deitou na cama e fez a vontade dela... e dele.

- ah - diz ela. - tomara que essa campainha não toque...

- não vai tocar... não é possível...

A mão de Tom entrou sob a bata, e tocou-a nos seios. Ela chega a gemer.

Tom levanta de vez a bata. Logo acaba retirando, deixando Nanda só com aquela minúscula calcinha. Tom ergue o torso e olha a irmã, dos pés a cabeça. Nanda observa, lânguida, o desejo no olhar dele. O olhar percorre as coxas grossas e sedosas, e se fixam na calcinha inchada e transparente. Tom vê o vulto negro sob o fino tecido da peça, e os pêlos que sobram na parte de cima. Sedução a toda prova. Como alguém resistiria a Nanda? pensou. Nem ele. Ela acaricia a mão do irmão, suavemente.

- o que vc olha tanto... ? - pergunta ela.

- você sabe...

- gosta de me olhar?

- demais.... queria ficar te olhando... o tempo todo... assim..

- oh, mano.. vc é tão.. carinhoso...

A mão sobe pelas coxas. Nanda cerra os olhos, e se deleita com aquela caricia. Sente a mão do irmão subir, se detendo perto da calcinha. Ele volta a se mover, desta vez percorrendo o elástico da peça, detendo-se agora no tufo de pêlos que fica de fora... ele a acaricia ali, ela se arrepia ante aquela ousadia...

- Tom...rsrs... vc é ... ousado...

- vc acha?

- acho....

Ele encosta a boca no seu ouvido.

- vc .. é gostosa demais...

Ela ri.

- Oh, Tom... respeite tua irmã...rsrsrsr...

- eu te acho...

A mão puxa de leve os pêlos. Ela puxa a cabeça do irmão e cola sua boca na dele, mais uma vez. Rolam na cama, e ela fica sobre ele.

Ela olha o rapaz, lânguida. Seu corpo está encaixado no dele. Côncavo e convexo. Excitação a flor da pele.

- to adorando ficar com vc... assim...

- caramba.. que coxas macias vc tem...

Ela, como para certifica-lo ainda mais disso, começa a esfregar suas coxas nas dele. Sua mão desce pela lateral do corpo do rapaz, e, como da outra vez, resvala no membro atravessado, que parecia louco para saltar daquele calção. Ela sorri para ele.
- desculpe .. - diz ela. E o beija.

Agora Tom desce suas mãos até as nádegas da irmã. E começa a puxar a calcinha para cima, enfiando tudo naquele vão delicioso. Nanda sente arrepios incríveis no corpo todo.

- oh, Tom.. - suspira ela.

Tom puxa a calcinha, com suavidade, esfregando a pela por toda a extensão da intimidade daquela formosa garota. Ele sente na virilha os fartos pêlos que agora saiam de vez da calcinha...

- Nanda... linda... - diz. Se beijam sofregamente. As mãos do rapaz apalpam aquela bunda saliente, de carnes firmes e macias. Tom puxa de leve os pêlos que saem por trás... ela volta a gemer. Tom a cala com um beijo que faz Nanda amolecer toda.

- Fica... fica de bruços pra mim... - pede ele.

- de.. bruços..?

- sim..

Ela atende seu pedido. Sai de cima dele, e fica de bruços. Tom solta uma exclamação. A bunda de Nanda se projeta para cima, num espetáculo sem igual. Parecia uma potranca. Uma potranca no cio, deliciosamente no cio. Tom, então, abaixa seu calção, ficando de cuecas. Nanda olha para ele, e emite uma exclamação. Vê o volume anormal da cueca do irmão. Ela não acredita no que vê... Ninguém pode ser daquele jeito... daquele tamannho..! A cueca mal retém aquela enormidade dentro dela. Nanda chega a ver parte da cabeça vermelha saindo pela parte de cima da cueca. Tom se deita sobre ela. Nanda arqueia o corpo. Tom se acomoda, e sente o delicioso contado daquele bumbum maravilhoso sobre o seu membro durissimo.

- oh, Tom... meu amor... - sussurra Nanda. O que ele está fazendo? o que ela está fazendo? que clima é aquele entre os dois?

- repete... - pede ele.

- meu amor... meu irmão querido...oh..

- gosta... diz...

- gosto... demais...oh...

- Nanda... vc... me deixa louco...

- oh, Tom... Oh, meu irmão...oh

- Nanda... minhairmã... tesuda...

- diz.. diz de novo....ooh

- minha irmã... tesuda... tesuda e gostosa...

- oH, Tom... meu amor... ooh..

Tom pressiona seu membro (ainda sob a cueca) naquela bunda.

- Mana... arrebita teu bumbum...

Ela obedece. E ergue a bundinha um pouco mais...

Tom se abraça a ela, e fica naquele esfrega esfrega... Nanda morde o lençol da cama.

Mas.. como por desgraça, a bendita campainha se pôe a tocar...

- ah... não! - diz ele.

- não atende... - pede ela. - não atende, por favor...!

- ah, naõ... m...! - exclama ele.

- Mano... deve ser o Miguel.. não vá... - suplica ela.

Mas a campainha insiste.
Ele sai de cima dela. Nanda senta-se na cama. Olha a cueca do irmão. E parece não crer no que vê. Algo anormal é o tamanho daquele volume. Nanda disfarça o espanto, procurando sua bata.

Tom anda até aporta, incoformado. Veste, então, o calção, e sai pela porta.

Tom abriu a porta e deu de cara com Miguel. Disfarçou o quanto pode a irritação.

- O que foi? - perguntou.

- Oi, Tom, tua irmã está...? - perguntou o rapaz, na maior cara de pau.

- A Nanda está.... - quando ia dizer que não, Nanda aparece por trás de Tom.

- Pode deixar, mano, eu falo com ele... Oi, Miguel... - diz Nanda, passando pelo irmão.

Tom ficou frustrado, e entrou para dentro da casa. Nanda foi até o portão com Miguel.

Tom arrumou-se e saiu, passando pelos dois, que conversavam no portão.

-Vai sair, mano? - pergunta Nanda.

- Sim... não sei se volto cedo... - entrou no carro e saiu cantando pneu.

- ihh.. - diz Miguel - ele parece irritado... será comigo? rsrsrs

Nanda olhou o rapaz com raiva.

Tom foi até a casa de Pri. Bateu a porte. Pri solta uma exclamação de felicidade ao abrir a porta de dar de cara com Tom.

- oii...eu estava pensando em vc... não acredito!!

-oi, gata... tava louco pra te ver...

Ela mandou entrar, e se atracaram num ardente beijo ali mesmo.

Pouco depois, Tom estava sentado na cama, e olhava Pri. Ela estava de quadro, no centro da cama, o rosto afundado nos lençois... Tom pedia algo pra ela.

- abaixa... devagar... - dizia ele. Pri abaixava sua calcinha, Tom se deliciando com as nádegas brancas da bela moça irem surgindo... os pêlos loiros... fartos.

- caramba... vc é tudo de bom...

- assim? - diz a garota, toda submissa.

- descea calcinha... assim... - ele vê a calcinha deslizar até dobra dos joelhos. Tom se aproxima, e encosta seu rosto naquela formosa e apetitosa bunda. Pri começa a rir diante do que ele faz.

- está me fazendo cócegas...rsrsrs...

Tom a beija por ali, e então, pede pra ela:

- abra pra mim... abra esse cú gostoso... - seu membro salta dentro da cueca inchada.

- Oh, Tom.. - suspira ela. Ela sabe o que ele quer. E ela mostra, abrindo suas nádegas... Tom aspira o aroma que vem de lá, e sua lingua percorre aquela valetinha, detendo-se no orificio que pisca.

- oooh, Tom... - geme Priscila, excitadissima, sabendo o que logo viria. Tom ficara louco pelo seu bumbum, e a possuira muito ali, no seu primeiro encontro.

Tom enlouqueceu a menina com seus beijos.

- Ooh, Tom, meu amor...

- Pri... tesuda... vou foder teu cú... até cansar..
Pouco depois, Pri emitia um quase grito. Tom entrou nela com vontade, dilacelarando seu reto, penetrando fundo.

- ooooh... - ele gemeu, dando vazão a um desejo quase animal.

= aaaaaah... Toooom...!! - gemia Priscila.

- tesuda.... oh, que rabo tesudo vc tem.....oooh...

- teu ... todo teu... - dizia ela, tendo o corpo sacudido pelo vai e vem vigoroso de Tom, que entrava todo dentro dela.

Tom mal conteve, e logo se derramou dentro daquele buraco apertadissimo e quente.

Minutos depois, Pri recostou seu explendido corpo nu no rapaz.

= Amor, vc é o primeiro que faz comigo assim...

- Eu senti... - disse ele, beijando os lábios da loira.

- Vc me mata assim...rsrs... estou toda ardida.

- Nem começamos ainda...

- Eu sei... vc é um tarado...rsrsrssr...

- Por vc... vc é tesuda demais...

- hmmm... me deixa louca de tesão quando fala assim... !

- e essa tua bundinha... me deixa doido de vontade...

- ela é tua.... toda tua...

Nanda quase grita quando Tom a agarra e a coloca de bruços. Ela já conhecia seu jeito.

- empina esse rabo tesudo...vai... - diz ele, suavemente.

Ela obedece. O sexo entre eles estava apenas começando.

Nanda estava em casa naquele momento. Sabia que Tom estava furioso com Miguel. Ela ri do azar dos dois, que sempre aparecia alguém para atrapalhar a brincadeira deles. Pensou nos beijos de Miguel, no olhar do irmão ao vê-la com aquela calcinha, do brilho dos olhos dele ao ver os seus pêlos pubianos, mesmo que parcialmente...

- e ele nem viu tudo..rsrsrs.... - diz ela, reprovando-se. De onde vinha aquela malicia? pensou. Ela jamais fora assim.

Pensou do jeito que ficaram antes de serem interrompidos pela campainha. Ela de bruços, e ele em cima dela, apertando-se a ela. Ela sente o corpo se arrepiar ao pensar naquele momento. As mãos, a boca dele nos seus seios.... Fez um esforço e tentou afastar aqueles pensamentos pecaminosos.

- hmm.. tenho que parar de pensar nisso...rsrsr... é pecado pensar em irmão dessa forma...

Tom chegou tarde em casa, e Nanda já dormia.

No dia seguinte, Tom foi trabalhar cedo. Horas depois, Pri entrou na sala dele, sorridente.

- oi, meu amor, como está hoje?

- bem... e vc?

Ela se aproxima, e sussurra no ouvido dele.

= ardidinha....rsrsrsrs..

Nisso a porta se abre e André aparece.

- Oi, pombinhos... Tom, tem visita pra vc.... uma bela moça... cara de sorte, heim?

Tom se surpreendeu ao ver Nanda aparecer atrás do amigo. Pri suspirou aliviada, pois pensava tratar=se de outra mulher.

- Oi - disse Nanda, beijando Pri na face, e em seguida, a Tom.

- Bem, vou deixar os maninhos a vontade... tchau, Pri. ´- e ela saiu junto com Andre.

Tom olhou para a irmã, que vestia um vestido preto, um pouco acima dos joelhos. Linda.

- Mano... passei só pra te dar um ôi... vou fazer umas compras...e talvez pegue uma sessão da tarde no cinema..

- bom te ver, Mana... vc está linda...

- pelo que vi, vc estava em boa companhia...rsrsr

- trabalhando.... - mentiu ele, olhando para ela profundamente.

- Bem.. eu vou indo, então... ah, ontem eu mandei o Miguel embora cedo...rsrsrs

Ele se levanta.

- que bom... eu tava morrendo de ciumes... - disse ele, se aproximando dela, bem de perto.

- não precisava...rsrs.. - disse ela.

- mas eu fiquei...

- eu vi... rsrsrs.... bobinho...

Ela fica de costas, e ele a abraça por trás.

- Mano... alguém pode entrar...! Doido! rsrsrs

- deixo vc ir... se me der um beijo... - diz ele, já em plena ereção.Nanda sente sobre ela todo o impeto do irmão.

- isso é chantagem...rsrsrs... é covardia.... sabe que sou louca pra te beijar...rsrs

Ela vira o rosto como pode. Naquela posição mesmo, seus lábios se juntam... Ela de costas, ele bem junto a ela, e um beijo ardente e mascado acontecendo...

- Ah, Nanda... sou louco por vc....!

- Tom... a porta.... alguem pode entrar.... que vergonha.. - diz ela.

Ela se vira e se atraca a ele num pra lá de intenso. A sensação de perigo parecia um ingrediente poderoso naquele momento. A mão dele sobe a abarra do vestido, e ela geme quando ele desluza a mão gostosamente pela sua grossa coxa, indo até a calcinha. Alguém bate a porta. Ela sai dele.

- parece nosso destino... - diz ele, ela se recompondo.

Ele abre a porta, e diz algo ao funcionário que batera.

- Mano... vou indo... - diz ela, pegando a bolsa.

- o que vai comprar...?

- algumas roupas.

- hmmm.... calcinha?

- Tom!!! que coisa... vc só pensa nisso..credo!!!...

- Vou contigo...

- vc é louco... rsrs... - mas ela vibra ao ouvir aquilo.

Tom foi com ela até uma loja. Naquela hora, estava quase vazia. Ela buscou o que queria, mas não achou. Ela escolheu uma calça jeans pra ela e outra pra ela.
Dali foram ao cinema.
- que legal... eu e vc num cinema... - disse ela, ao entrarem no local.
- tb acho... e tem pouca gente... melhor..
- é mesmo - disse ela. - a gente pode encontrar alguém conhecido..
- vamos ficar naquele canto ali... tá vazio...
Eles foram e sentaram-se ali. O filme era uma comédia.
Mas Tom só tinha olhos para ela.
-Mano!!- ralhou a bela moça. - é pra olhar a tela...rsrsrs
- de que jeito?
- que gracinha... prefere ficar me olhando, é?
- sim .. olhando... e te beijando... - disse ele. Sua mão buscou a dela. Ficaram de mãos dadas. Ela se volta para ele, depois de olhar em volta. Estavam ali, isolados dos demais espectadores.
- já me olhou?
Ele moveu o rosto afirmativamente.
- então.. agora... me beije...
Nanda não teve tempo de falar mais nada.Logo osdois se beijavam ardentemente.
Ela mesma pega a ~mão do irmão e a coloca acima do joelho, empurrando-a sob o vestido. Ele exulta de prazer, claro. E começa aquela trajetória de delicias naquela carne macia e sedosa, até o alto, até sentir a calcinha da irmã.
- caramba.. é bom demais... - geme ele.
- Acha mesmo? - disse ela, olhando sua boca. E seu coração bate mais forte quando aquela mão roça a frente da sua calcinha. -= queria fazer o mesmo em vc... rsrsrs
- sério?
- claro... se vc faz em mim, e eu gosto demais... queria retribuir...
Ele olha em volta...
Ela entende o que ele quer fazer.
- o que eu fui falar? - diz ela, arrependida das suas palacras.
Tom afrouxa a calça, e a desce até os joelhos.
- Pronto.- diz ele.
- Tom... vc é louco... rsrsr.... varrido.
Tom não dá tempo. Pega a mão dela e a coloca sobre suas coxas. E ela o acaricia ali, como ele faz com ela. Se acariciam mutuamente, não se cabendo ambos de prazer que aquilo lhes proporciona. Por várias vezes, a delicada mão de Nanda roça o menbro duro do rapaz, mas ela, pudica, não prossegue na ousada caricia.

- gosto de ficar sozinho com vc ... assim... - diz ele.

- eu tb.. - diz ela. - mas pode aparecer alguém... vc é muito doido... rsrsrs

- to louco pra te beijar essa boca gostosa que vc tem....

O que era aquilo que estava acontecendo? poderia ser a pergunta que vagava pela cabeça de ambos. Tom sente o respirar da irmã, sente seu coração bater. Ela abre sua boca tentadora... ele sente a lingua cheia de saliva, e é ali que ele se perde em um delirio na forma de um beijo avassalador. Suas bocas se fundem, se afundam, se comprimem.... O beijo é pura paixão, puro desejo, puro tesão... beijo de novela do horário nobre, beijo proboido para menores... Nanda se entrega naquele beijo, como se fosse o ultimo...
- ooh, Tom... ooh, meu irmão... - diz ela.

- Nanda... vc me deixa louco... de tesão...

- não... não fale desse jeito... louco...!

Voltam a se beijar ardentemente. Suas linguas se digladiam, se enroscam, e seus corpos se movem como se para sentirem o máximo de contato físico.

- Mano... - diz ela, enfim, peito arfante. - vc tem que voltar ao trabalho... e eu pra casa...

Ele quer insistir, mas vê que ela está decidida. Ela sai dele, delicament.Tom volta a vestir a calça.

Saem da Loja, e Nanda o acompanha até o banco. De lá se despedem com um beijo (na face), e ela vai-se pela calçada, arrancando suspiros e assivios por onde passa.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tom jones

Nome do conto:
DOCE NANDA - Parte três

Codigo do conto:
11560

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/02/2011

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8

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