Caronas no Sul de Minas - 1: Casadinha quase virgem

Durante um tempo, após deixar as aulas de Matemática, fui trabalhar como assistente técnico em uma empresa de máquinas de beneficiamento de Café e outros produtos agrícolas. A região atendida por mim compreendia o Vale do Paraíba (SP) e o sul de Minas.
Aqui começam alguns dos meus relatos sobre as experiências deliciosas que vivi nas Gerais.
Uma tarde, estava saindo de Varginha e ia em direção a Alfenas e como o sinal de celular caia logo que saia da cidade, parei próximo a um ponto de ônibus para ligar rapidamente para meu supervisor. Enquanto falava com ele, observei que uma mulher estava sentada no banco do ponto e me observava. Olhei para ela e sorri e terminando a ligação, baixei o vidro e perguntei se ela queira uma carona. Naquela época muitas pessoas tinham o hábito de pedir e dar carona naquela região, não sei se ainda permanece hoje.
"O Senhor vai para onde? Estou indo para Paraguaçu".
"Perfeito, vou para Alfenas"
"Então tá" ela sorriu, pegou sua sacola e veio em direção ao meu carro.
Assim que ela levantou, pude dar uma olhada melhor na moça: era mulatinha, cerca de 1,55m, um pouco acima do peso ideal, com seios pequenos. Vestia uma blusinha simples e saia larga florida, parecendo ter coxas grossas.
"Meu nome é Patrícia", disse ela, com um belo sorriso, mas olhar um pouco tímido.
"Sou Fábio" sorri de volta.
Como tínhamos cerca de 40 minutos de viagem, fomos conversando amenidades, perguntando sobre a vida um do outro, trabalho, etc.
Ela me contou que tinha 23 anos, era casada desde os 16, morava em Eloi Mendes, mas seu marido ficava a semana toda em Varginha, trabalhando numa obra. Ela vinha de vez em quando para dar uma geral na casa onde o marido e outros trabalhadores ficavam, trazia algumas comidas e depois ia até Paraguaçu pegar sua filha que ficava com a família do marido.
"Ah, você é de Eloi. Sempre fico num hotel lá quando estou na região".
"O hotel que os vendedores ficam, né? Eu sei qual é"
Ela continuou falando sobre a vida, as dificuldades, os problemas e da insatisfação de ter casado tão nova. Falou que na época não queria casar, mas o então namorado era muito insistente, queria constituir família e seus pais viam no casamento uma oportunidade para a filha ter uma vida melhor, já que eram gente simples da roça.
"Meu marido - disse ela - tinha 29 anos, ja era vivido e eu muito novinha, achei lindo um homem querer casar comigo. Ele me dava presentes, estava construindo a própria casa. Acabei aceitando. Mas sabe? As minhas amigas namoraram mais, saíam sempre, ficavam com muitos meninos, viajavam. Eu queria ter aproveitado mais também." Enquanto ela falava, ia olhando pra ela, seu corpo. Tinha uma barriguinha mais saliente, mas era atraente e aquela conversa foi me animando.
"Mas porque você queria ter saído mais?" perguntei já querendo levar a conversa para algo mais picante.
"Ah... você sabe... eu só conheci um homem" e virou o rosto para a janela, parecendo envergonhada.
"Não, não sei", continuei
"Ah, eu tenho curiosidade..."
"Curiosidade de que?"
"Não posso falar, tenho vergonha"
Comecei a sacar que, por alguma razão ela tava bem acesinha, excitada e perguntei de onde tinha vindo essa curiosidade. Ela me revelou que se sentia diferente quando ia limpar a casa do marido e seus colegas, falou que alguns a olhavam de um jeito safado e que aquilo mexia com ela. Perguntei se eles faziam alguma graça, piadinhas ou a tocavam, o que ela negou.
"Então sua curiosidade é conhecer outro homem", disparei.
"É" e virou o rosto de novo.
"Mas você não namorou antes de casar?"
"Namorei, mas foi só aquela coisa de beijinhos, uns agarrões... nada de mais"
"Mas nem um sarrinho mais gostoso, tipo, mão na coisa, coisa na mão...?"
"Um ou outro só que passava a mão na minha bunda, mas eu não deixava. Boba, né? Devia ter aproveitado" ela parecia mais a vontade.
"E você também também punha a mão neles?"
"Eu não. Nunca. Só sentia (riu). E um que gostava de fazer eu sentar no colo dele. Eu era novinha, tinha 14 anos e sempre que dava ele sentava e pediu pra eu sentar nele. Ai eu sentia me cutucando" começou a rir e me olhar de um jeitinho entre o safado e o inocente.
"Entendi. Você então tem curiosidade em conhecer um outro pau, é isso?" mandei direto, pra ver onde ia dar.
Ela arregalou os olhos e pôs a mão na boca, como se estivesse horrorizada, mas rindo ao mesmo tempo.
"É" e virou novamente o rosto pra janela.
Ficamos um pouco em silêncio, pus a mão sobre suas coxas. Senti que eram grossas, mas não eram torneadas ou musculosas. Normal de uma mulher de corpo bem feito mas que não se exercita. Como ela não fez objeção, continuei com a mão e fui falando:
"Patrícia, isso é normal. Ainda mais que você percebe que chama a atenção dos homens. Estou certo que os colegas do seu marido te olham com muito desejo, já que você é bonita, atraente, tem um belo corpo..."
"Até parece mesmo. Nem meu marido liga muito pra mim. Sempre que pode ele fica em Varginha durante o final de semana, não vem pra casa. Tenho certeza que fica comendo alguma vagabunda lá..."
"Humm, então além de curiosa você também tem uma pontinha de desejo de vingança, né?"
"Vingança, um pouco. Mas muita curiosidade. Só que não sei se algum homem ia querer alguma coisa comigo"
"Tá de brincadeira, né? Os colegas do seu marido, pelo que você falou, não perderiam a oportunidade" risos.
"Ah, aqueles lá pegam qualquer coisa, até viado. Não ficaria nunca com nenhum deles, credo".
"Entendi... mas eu adoraria ficar com uma mulher como você"
"Você? Duvido. É bonito, limpo, cheiroso, todo educado. Nunca ia olhar pra mim."
"Hahaha... você não sabe do que tá falando rs" nesse momento minha mão já passeava por sua coxa, fazendo mais pressão e chegando perto da virilha. Isso e toda a conversa já tinha surtido efeito e a ereção pressionava meu pau contra o jeans da calça.
Tomei a mão dela, de forma carinhosa, entrelaçando nossos dedos e em seguida puxei em direção a mim. Ela deixou me deixou conduzir. Beijei as costas da mão e a conduzi em direção a meu pau, movendo como se estivesse acariciando.
"Tá vendo? Como você acha que eu não iria querer você?" tirei minha mão e voltei para as coxas dela, e a carícia continuo.
"Nossa... tá assim já?"
"Desde que você entrou no carro rs"
"Hummm. vou fingir que acredito"
"Não dá pra negar um pau duro. É tesão. E isso você que tá provocando"
"Tô, né? E você em mim" e deu uma apertada mais forte. Se continuasse, era capaz de eu gozar bem rápido rs.
"Já que você nunca viu outro, quer ver o meu?"
"Você deixa? Sério?"
"Claro! Imagina que eu perderia essa oportunidade".
Encostei o carro fora da estrada, próximo a umas árvores. Mantive o motor ligado para que o ar condicionado continuasse funcionando.
Abri então o cinto e o botão da calça. "Agora você continua" fale ia ela.
Vi aquela mãozinha abrir meu zíper e se encaminhar por dentro da cueca, até tocar meu pau que estava duro e pulsante. Ela parou e puxou a mão, como se estivesse assustada. Não pelo tamanho, mas porque era a primeira vez que seus dedos tocavam a vara de outro macho, que não seu marido.
"Continua, não precisa ter medo"
"Tô com vergonha, nunca fiz isso"
"Eu sei, por isso mesmo estou te ajudando" e rimos junto.
Ela voltou a acariciar, desta vez puxando pra fora. Ajudei me erguendo e baixando um pouco a calça.
Ela olhou fixamente pro meu pau e segurou como se estivesse analisando, passando a mão de forma suave, com olhar curioso e admirado.
"Ta duro! O do meu marido não fica mais assim, não"
"É tesão por você"
"Tá até mexendo!"
"Tô dizendo, é tesão"
Ela continuou e passou a me punhetar vagarosamente, mas segurando firme.
Sua carinha era deliciosa, mordia o lábio inferior, sorrindo e fechando os olhos algumas vezes.
Aproveitei sua posição e acariciei seus ombros, descendo minha mais em direção a seu seio esquerdo. Passei a mão por cima da blusa, começando a apertar levemente, respondendo aos apertos que ela dava em meu membro.
Suspendi sua blusa e o soutien podendo tocar os seios. Eram pequenos, um tanto flácidos, mas os bicos estavam muito rígidos demonstrando toda a excitação dela e eu os manipulei com o dedos, fazendo ela dar pequenas contorcidas, mas sem tirar as mão da minha rola.
Cheguei mais perto, dei um beijo gostoso naquela boquinha, que foi se abrindo cada vez mais para minha língua a invadir. Era um beijo molhado, intenso, que começou carinhoso e se tornou safado, com nossas línguas se entrelaçando.
Baixei minha boca para o pescoço dela e minha mão deixou seus seios e foi para suas coxas, puxando para cima sua saia florida. Rapidamente ela abriu as pernas, como que implorando pelo meu toque.
Cheguei na calcinha encharcada, era de algodão, comum, nenhuma lingerie safada. Meu dedo invadiu pela lateral, sentindo os pelinhos e foi direto para sua grutinha. Quando enfiei, vagarosamente, ela empurrou sua pubis contra minha mão, rebolando e tentando fazer meu dedo encaixar nela. Deixei o dedo deslizar todo pra dentro daquela bucetinha que jorrava líquido e perguntei no seu ouvido "Só o dedo do seu marido que entra aqui?", ela respondeu: "... aham, só o dele. Mas o seu tá mais gostoso, não para não..." falando enquanto rangia os dentes. Enfie todinho o dedo, e comecei a massagear por dentro, explorando toda aquela caverninha deliciosa. Tirei a mão e passei o dedo na boca dela, que lambeu e logo começou a chupá-lo.
"Gosta disso?"
"To gostando, meu marido nunca fez isso. É bom"
"É o seu gostinho, seu melzinho"
Ela não respondeu, sugando com vontade meu dedo. Comecei a por e tirar o dedo da sua boca, como se fosse um pau, passando a ponta pelos seus lábios e rosto.
Não precisei pedir. Ela começou a baixar sua cabeça e abriu a boca.
Abocanhou meu cacete, que já estava todo melado e começou uma chupeta deliciosa. Raramente vi uma mulher com tanta vontade de mamar uma rola.
Ela fazia com gosto e intensidade, usando a língua com maestria.
"Uau, como você chupa bem!"
"Ai, adoro. Mas meu marido não deixa eu chupar muito." e continuou a chupeta
"É? Se você fosse minha mulher ia deixar você me chupar o quanto quisesse.... otário ele"
"É, e agora é corno também"
"Tá gostando de cornear ele? Chupar o pau de outro macho?" perguntei enquanto a segurava pelos cabelos e e movia meu quadril, metendo gostoso naquela boquinha
"Tô. Sempre quis fazer isso. Agora te conheci"
"Ah é? Que delicia. Você vai ser minha putinha então?"
"Aham" balbuciou sem tirar o pau da boca.
Depois de um tempo, avisei a ela que iria gozar. Eu adoro gozar na boca, mas aviso sempre já que nem toda mulher curte isso. Ela, pelo jeito, não curtia também. Tirou da boca e voltou a tocar a punheta, mas mais intenso e rápido.
Olhava pra mim com cara de safada, com os dois peitos de fora e dizia "Pode gozar... goza, vai"
Não precisou pedir mais uma vez, fechei os olhos, puxei ela e no meio de um beijo delicioso, comecei a gemer feito um anima e a porra começou a sair fartamente do meu pau, espirrando no rosto dela, escorrendo pela mão e fazendo uma sujeira danada.
Ao sentir meu leite sendo derramado, ela diminui o ritmo e a pressão, passando carinhosamente a tirar o restinho do leite que ainda havia.
Olhou pra mim sorrindo, com carinha de satisfeita.
"Que delicia fazer um homem como você gozar! Quanto tempo não me sinto mulher assim"
Percebi que ela ainda rebolava no meu dedo, acelerando o movimento e pressionando a minha mão com as coxas.
Fechou os olhos e me abraçou forte, cravando suas unhas nas minhas costas e falando de um jeitinho maravilhoso - até hoje, lembro claramente dela me dizendo: "Aiiiiii, que delíii iiii, ai ai, delícia, aí, que deliciaaaaaaaaaa" meio que mordendo de novo os lábios.
Sua bucetinha deu uma contraída e em seguida inundou minha mão. Continuei o movimento, mais devagar e com menos pressão e logo depois ela começou a se contorcer pedindo "Para, para, para senão... ai, ai, ai... que gostoso... para, vou, eu vou... ai que delicia... hummmmm" e senti ela se contorcer de novo, gozando mais uma vez e prendendo firmemente minha mão. Resolvi parar.
Ficamos aninhadinhos como dois namorados. Parecia que tínhamos estado ali por horas, mas tinham se passado cerca de 20 minutos.
Retirei minha mão do meio das pernas dela, abri o porta-luvas e peguei um pacote de lenços de papel, para que nos limpássemos.
Nos recompusemos e voltamos pra estrada.
Continuamos conversando pelo caminho, ela satisfeita, realizada e agradecida. Eu IDEM.
Chegamos a Paraguaçu e ela pediu a que deixasse próximo a uma praça. Parei novamente sob uma árvore e continuei com o carro ligado. Evitei um beijo ou carinho mais próximo pois alguém poderia ver e aquela era a cidade da família do marido.
Pedi a ela seu celular, já que na semana seguinte iria pernoitar em Eloi Mendes e gostaria de revê-la e assim combinamos.

No próximo conto como passamos uma noite incrível juntos e como nos tornamos amantes por cerca de 6 meses...


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario vendedorviajanterj

vendedorviajanterj Comentou em 13/04/2018

Que conto deliciosamente escrito. Votado, com todo o mérito.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


208225 - Fernanda: de mãe de aluna a aluna e depois amante - II - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
208191 - Fernanda: de mãe de aluna a aluna e depois Amante - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
115822 - Caronas no Sul de Minas - 1: Casadinha quase virgem (Final do primeiro encontro) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
115819 - Caronas no Sul de Minas - 1: Casadinha quase virgem (Primeiro encontro) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
81071 - Tininha, aluna esforçada - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
80698 - Tininha, a ninfeta - Categoria: Heterosexual - Votos: 3

Ficha do conto

Foto Perfil malbecspirit
malbecspirit

Nome do conto:
Caronas no Sul de Minas - 1: Casadinha quase virgem

Codigo do conto:
115715

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/04/2018

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
0