Caronas no Sul de Minas - 1: Casadinha quase virgem (Primeiro encontro)

Depois de termos gozado deliciosamente nas mãos um do outro e de eu tê-la deixado em Paraguaçu, Patrícia e eu começamos a sempre trocar mensagens. Eram sempre um misto de saudade e safadeza, abusando dos textos (SMS) já que na época não havia a facilidade do WhatsApp.
Demorei duas semanas para voltar àquela região e organizei meu roteiro de forma a terminar o dia em Elói Mendes e com isso poder chamá-la para passar a noite comigo, já que seu marido estava em Varginha trabalhando. Como foi tudo organizado antecipadamente, ela conseguiu alguém para cuidar da filha e assim poderia ir para meu hotel.
Havia começado a semana de trabalho na região de Pouso Alegre, lá tem uma cidade chamada Borda da Mata que é conhecida pelas suas fábricas de pijamas. Passei numa das lojas e comprei duas peças para Patrícia: um baby-doll vermelho, de tecido meio transparente e calcinha ousada, tipo fio dental, que tinha certeza que ficaria perfeito em seu corpo e uma camisolinha rosa, também curtinha e leve. Sabia que agradaria em cheio com os presentes. A atendente, uma loirinha simpática, foi tão agradável ao me ajudar escolher um presente para minha "namoradinha", que não me fiz de rogado e peguei também seu contato. Mas essa é outra história.
Continuei minha rotina de trabalho visitando os clientes, ouvindo seus problemas e vendo as horas passarem lentamente.
Cheguei em Elói por volta das 18:30 fui para o Hotel tomar um banho e me preparar para recebê-la. Como eu era cliente assíduo de lá, chamei o recepcionista e expus a ele a situação, explicando que gostaria de ser o mais discreto possível, no que ele se prontificou a me ajudar (também fui discreto ao lhe entregar uma generosa gorjeta).
Eram quase 20h quando o interfone tocou, avisando que minha convidada já estava subindo. Aproveitei também e pedi para servirem o jantar que eu havia encomendado.
Quando Patrícia chegou eu já a esperava na porta. Ela trajava um vestido leve, bem acinturado que destacava um pouco sua barriguinha mas também dava uma visão excelente de seus seios e de metade das coxas. Nos abraçamos calorosamente, com carinho, saudade e muita fome um do outro.
Puxei-a para dentro, já beijando intensamente e passando as mãos pelas suas costas e bunda, apertando com vontade e sentindo a calcinha sob o tecido: parecia um fio dental bem pequenininho, que sumia entre suas nádegas.
Meu pau já estava em riste, pressionando contra ela o meu shorts.
Senti sua mão passar pelas minhas coxas, entrando pela perna do shorts e agarrando meu cacete duro. Realmente, aquela mulher havia gostado de experimentar minha vara em sua mão e boca e estava doida para senti-la em sua carne.
Sem muita demora, puxei seu vestidinho para cima, deixando-a apenas com o fio dental que descobri ser branco, num belo contraste com sua pele morena. Não resisti e pedia a ela que desse uma voltinha na minha frente. Fique ainda mais tarado ao ver o pequeno tecido branco sumir no meio da bunda e a parte dianteira mal cobrir sua bucetinha estufada que certamente já estava pingando de tesão. Virei-a de costas para mim, encaixando meu pau na sua bunda, abraçando-a e tomando ambos os seios em minhas mãos. Minha boca foi direto a seu pescoço, numa mistura de beijo, chupada e mordiscada que fez se contorcer e virar seu rosto em direção ao meu, pedindo para ser beijada.
Nossas bocas se encontraram e minha mão direita desceu em direção à sua grutinha, invadindo a minúscula calcinha que a tampava.
Tive a grata surpresa de encontrar tudo lisinho e macio. Eu havia dito a ela que gostava de xoxotas assim, pois amava ficar longos minutos chupando. Ela, para me agradar e também para poder desfrutar disso, havia se depilado pela primeira vez - antes apenas passava a gilete.
"Gostou do presente?"
"Adorei..." respondi lambendo os beiços "hoje você vai descobrir o que é um macho chupando gostoso essa sua xaninha"
Ela fechou os olhos, não disse nada e ficou rebolando vagarosamente sua bunda em meu pau, acompanhando o movimento que eu já fazia com meus dedos sobre seu clitóris. Sua mão novamente buscou meu pau, segurando-o com força e iniciando uma lenta punheta, também no mesmo ritmo do rebolado. Ela manteve a cabeça do pau no meio das nádegas permitindo a esfregação safada que fazíamos, enquanto punhetava a base.
Fui puxando ela para a cama, e quando sentei, ela ela veio por cima, de costas, rebolando sobre mim, agora com meu pau roçando a parte inferior de sua xoxota e esfregando nas coxas enquanto eu ja estava com um dedo dentro dela, sentindo toda a umidade de sua bucetinha e seu clitóris rígido.
Meu pau babava tanto que nossos líquidos já estavam completamente misturados. Isso sem nem mesmo termos tirado meu shorts e sua calcinha.
Então ela se levantou, virou para mim se abaixando e me beijou deliciosamente, tirou minha camiseta, voltou a me beijar, apoiando suas mãos em minhas coxas e percorrendo meu rosto, pescoço e tórax com a boca.
Meu pau pulsava pela perna do shorts e eu o arranquei do jeito que deu, dando a ela completo acesso a meu corpo, principalmente à minha rola que estava dura feito rocha, empinada e com a cabeça brilhando de tanta baba que escorria.
Suas mãos o seguraram enquanto sua boca o acolhia, primeiro com delicadeza e carinho, mas logo em seguida, chupando com muita vontade e força. Ela o engolia todo, pressionando a língua e fazendo percorrer o céu da boca. Aquilo me deixou louco e, como da vez do carro, passei a fuder aquela boquinha safada. Me levantei e a deixei de joelhos, segurando pelo cabelo enquanto metia em sua boca.
Aquilo estava tão doido e intenso que avisei que iria gozar.
Ela parou de mamar, mantendo a punheta e me olhou nos olhos: "Acho que quero que goze na minha boca".
"Ah é? Nossa, realmente estamos despertando uma verdadeira putinha!"
"Você que faz isso, seu safado. Mas não vou engolir, tá? Só quero sentir na boca"
"Como quiser, minha safada. Eu quero gozar em você toda. Por mim você volta pra casa coberta de porra minha".
Ela sorriu, apertou meu pau, punhetando rápido e novamente enfiando na boca. Segurei sua cabeça com as mãos, acelerando o movimento e dando início a uma gozada farta naquela boquinha faminta por rola.
Como era de se esperar, ela engasgou um pouco, enquanto enchia sua boca com meu leite quente e viscoso. Ela se levantou correndo e foi ao banheiro para cuspir toda aquela porra, dando algumas tossidas em seguida.
Fui até ela para peguntar se estava bem e começamos a rir.
"Cada loucura que faço por você" ela disse. "Nunca tive vontade de deixar meu marido gozar na minha boca. Ele quase nem gosta que eu chupe... Mas você tá me deixando louca". Me abraçou rindo e perguntando se eu tinha gostado.
"Se gostei? Foi uma delícia. Você tem um jeito delicioso de chupar e é difícil resistir por muito tempo. Sem dúvida, uma das melhoras chupetas que já ganhei".
"Então vou caprichar mais nas próximas, pra ser A MELHOR DE TODAS".
Abraçados, nos beijamos e em seguida soou a campainha do quarto: era nosso jantar.
Deixei-a no banheiro, coloquei meu shorts e a camiseta e fui atender. Peguei as bandejas e coloquei na mesa que havia no quarto.
Era hora de jantar, pois com certeza a noite seria muito longa e íamos precisar de energia.
(continua)

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Comentários


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silva47ssa Comentou em 16/04/2018

belo conto... esperamos os proximos... voltado.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Caronas no Sul de Minas - 1: Casadinha quase virgem (Primeiro encontro)

Codigo do conto:
115819

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/04/2018

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