Fernanda: de mãe de aluna a aluna e depois Amante

Olá.
Como escrevi em minha Bio, já atuei em diversas profissões por causa de minha área de formação: Tecnologia e Robótica.

Sou apaixonado por ensinar e sempre que posso, me dedico a este sacerdócio com muito entusiasmo e paixão. E isso me rende boas histórias, como a de hoje. Se não gosta de contos longos e detalhados, já dou um spoiler: não gostará deste.

Eu estava lecionando em um curso técnico, era início dos anos 2000, na região do Vale do Paraíba, Sao Paulo.
Tinha uma turma que se tornou muito especial pois era extremamente interessada e dedicada nas aulas de introdução a Robótica - tanto que alguns deles formaram uma equipe que chegou a participar de competições internacionais.
Uma das alunas, Evelyn, era centrada, dedicada e com uma grande capacidade de liderança. Naturalmente se aproximou de mim e não raro, passávamos um bom tempo conversando sobre as materias, tecnologias, internet etc. E não, nada tem a ver com ela esse relato. Ou quase.
Durante um evento, Evelyn me apresentou sua mae, Fernanda, que ao me cumprimentar ja me disse: "- Ah, então você é o professor que encantou minha filha?" e rindo, contou que eu era assunto na casa, já que a adolescente sempre comentava das aulas, dos trabalhos e atividades e de como eu era um professor dedicado, empolgado, fascinante, etc... Evelyn, ao lado, ficou corada, baixou a cabeça e disse "- Mãeeeee!"... rimos, Fernanda e eu, da vergonha da menina e ela a provocava dizendo que era verdade, não tinha que se envergonhar.
Para manter o clima amistoso, continuei com a brincadeira, fingindo eu estar envergonhado e pedi para mudarmos o assunto. Falamos um pouco de amenidades e não foi difícil perceber uma forte afinidade e atração entre Fernanda e eu. Evitei prosseguir pois vi sua aliança e como a filha era minha aluna, qualquer problema poderia se tornar algo muito complicado. Mas ao longo do evento, trocamos olhares, risos e fazíamos caras e bocas como se fossemos velhos conhecidos.
Sim, vamos descrevê-la, claro: aparentava pouco mais de 30, talvez 32 anos, portanto, mais velha que eu. Era baixa, coisa de 1,54, mais para cheinha que para magra, com seios fartos, cintura um pouco estreita e ancas largas, dando aquela forma maravilhosa das mulheres reais, sem plásticas ou excesso de academia. A calça jeans acentuava as curvas, mostrando também um belo traseiro, empinado por causa do sapatinho de salto. As madeixas negras, levemente cacheadas, emolduravam o rosto delicado, de traços elegantes, reforçados pelo olhar penetrante dos olhos castanhos. No nariz tinha um pequeno e delicado piercing prata. Tinha ali uma MILF autêntica, que além de bela, atraente e gostosa também transmitia uma energia boa, alegre, leve descontraída. "O marido é um homem de sorte", pensei.
O evento correu bem, eu estive ocupado quase todo o tempo e não vi quando Evelyn e Fernanda saíram, o que me chateou um pouco. Esperava que ela viesse se despedir.
Naquele tempo se usava muito o MSN para conversas online e todos os meus alunos tinham meu contato e não era incomum que conversássemos no período noturno ou mesmo nos finais de semana.
Um sábado a tarde eu estava trabalhando em um projeto - atuava também como representante de uma empresa italiana de robôs industriais - e com o MSN aberto quando, dentre outras mensagens, vi uma de Evelyn. Abri e fomos conversando normalmente e me dei conta que queria mesmo era perguntar de sua mãe, mas me contive e logo veio a surpresa:
Evelyn: "Profê, estou com vergonha, mas minha mãe quer que eu pergunte a você se pode adicioná-la aqui no MSN."
Eu: "Claro! Ela deve querer saber mais das aulas ou coisas assim, fique a vontade."
Evelyn: " Acho que não. Ela está querendo aprender mais de informática e acho que quer ver se você dá algumas aulas, sei lá. Ela não sabe usar o computador e como quer voltar a trabalhar, sabe que precise de informática para estar atualizada."
Eu: "Tudo bem, Evelyn. Pode passar a ela meu contato, eu vejo o que posso ajudar."
Evelyn: "Tá bom. Conversa um pouco com ela também. Aquele dia na escola vi que ela ficou contente em falar com você, pareciam amigos de verdade e fazia tempo que não a via animada assim. Ela não vai te dizer, mas acho que ela e papai estão em crise e ela não tem amizades, sabe? Acho que você pode ajudar, sempre ajuda todo mundo da turma, dá bons conselhos... se fizer isso por ela eu ficaria feliz"
A conversa continuou por mais um tempo e fiquei entusiasmado com a possibilidade e também com a inocência da filha, afinal, eu tinha me atraído muito por sua mãe e não tinha certeza que conseguiria ser só um amigo e conselheiro.
Mais tarde recebi a mensagem de Fernanda com um "Oi, professor! Aqui é a mãe da sua aluna encantada por você rsrsrs".
Começamos a conversar e eu praticamente esqueci o projeto em que trabalhava de tão gostoso que estava o papo.
Ela me explicou que pretendia retornar ao mercado de trabalho, era da área de contabilidade e sabia que era fundamental conhecimentos atualizados em informática, por isso queria saber se eu indicaria algum curso ou escola de informática que pudesse dar a ela o necessário para poder pleitear uma vaga.
Como meses antes eu havia dado um curso de informática voltada ao uso para a escritórios, com forte carga em Excel, me disponibilizei a ajudá-la. E para não ficar um clima estranho, cobraria dela o equivalente a 1/4 da mensalidade que ela pagava no curso da filha, com 3 aulas semanais de cerca de 1h. Negociação aceita, me comprometi a conseguir usar laboratório da própria escola, assim facilitando sua logística.
Conversamos por mais algumas horas e surgiu a oportunidade de eu dizer que havia ficado chateado por elas terem partido sem se despedir e ela respondeu dizendo que ficou envergonhada e não queria "dar na cara" principalmente perto da filha. Perguntei "dar na cara o quê?", apenas para ter o gostinho da resposta, ja que ali ela havia dado a brecha que eu precisava.
"Ah, que eu entendi o encanto da minha filha por você e que posso ter me encantado também", colocando um emoticon (hoje emoji) de carinha com vergonha.
Habilmente, fingi surpresa e vergonha, mas conduzi a conversa de forma a que ela me dissesse o que a havia encantado e o que isso tinha a ver com ela ter saído sem se despedir.
Ela respondeu explicando que a filha tinha achado que eu seria um bom AMIGO, assim como eu era para os alunos mas que é claro que se tratando de dois adultos isso seria impossível quando estava clara a atração entre ambos, por isso não quis me dizer tchau, apesar da insistência da filha. Inventou que não queria atrapalhar já que eu parecia muito ocupado.
Confesso que fiquei sem muita reação com tamanha desinibição por parte dela. Claro, estávamos havia horas conversando, claramente flertando, mas daí a ela admitir de forma tão explícita sua atração foi surpreendente.
Não pude conter um início de ereção, já que na minha mente eu ja a imaginava nos meus braços, sendo acariciada, tendo a boca degustada pela minha, minhas mãos conhecendo os detalhes do seu corpo, nosso cheiros se misturando e a vontade crescente de estar dentro dela...
Saí do devaneio, pois a tela começou a tremer - recurso interessante que havia no MSM e permitia ao outro chamar sua atenção para a conversa rs - e ela me perguntava a razão de não estar respondendo. Me desculpei e logo ela entrou no assunto: "eu sei, isso não é o que se espera de uma mulher casada, né?". Bingo!
"Mas meu casamento já acabou faz tempo. Virou uma amizade estranha e nenhum dos dois tem coragem de por fim. Sei que ele não tem outra assim como eu também não. Pelo menos por enquanto rsrsrs".
Estava ali, com a delícia da mãezinha da minha aluna se declarando abertamente. E na segunda-feira seguinte estaria sozinho com ela numa sala. Se virtualmente a vontade parecia explodir, o que aconteceria pessoalmente?

(continua)

Foto 1 do Conto erotico: Fernanda: de mãe de aluna a aluna e depois Amante


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Ficha do conto

Foto Perfil malbecspirit
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Nome do conto:
Fernanda: de mãe de aluna a aluna e depois Amante

Codigo do conto:
208191

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/12/2023

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
1