Tininha, a ninfeta

Olá!!! Este é meu primeiro relato e espero que muitos outros possam ser compartilhados aqui.
Pretendo detalhar ao máximo as experiências, de forma que o leitor - E PRINCIPALMENTE A LEITORA - possa mergulhar na história. Por isso, serão contos longos, o que pode não agradar a todos.

Durante alguns anos fui professor estadual de Matemática. Minhas aulas eram majoritariamente em escolas simples de cidadezinhas pequenas da minha região (Lorena-SP). Esta que irei relatar aconteceu em 2002.

Como professor novo (tinha 25 anos à época), bonitinho e gostosinho (segundo as alunas), era normal que algumas mais salientes ficassem me provocando durante as aulas e intervalos. Até mesmo nas mais recatadas eu percebia alguns suspiros típicos das paixonites adolescentes. Entretanto, como profissional sério eu jamais correspondia às investidas nem dava brecha para qualquer coisa, pois além da minha ética, qualquer desvio poderia dar margem a problemas mais sérios com a justiça, pois a maioria das alunas era menor de idade. Confesso, claro, que algumas me deixavam louco e não era raro gozar tocando deliciosas punhetas em homenagem a elas.
E foi justamente uma dessas que fez eu desviar de minha conduta ética.
Na turma do 2o Colegial da época, alguns alunos e alunas estavam um pouco atrasados nos anos escolares, a maioria por evasão em anos anteriores. Na turma em questão, havia uns 10 alunos desses, todos entre 17 e 19 anos, sendo umas 8 moças e 2 rapazes.
Uma das moças, a Cristina, a quem todos chamavam Tininha, não era a mais bonita nem a mais gostosa, mas era, sem dúvida, a mais sexy delas. Com seus 18 aninhos deixava para trás muita mulher feita, em termos de sensualidade. Ela parecia calcular cada movimento, cada olhar, cada passo de forma a chamar a atenção dos homens (e meninos, no caso) que estivessem ao redor.
Da primeira vez que a vi, início do ano letivo, ela estava de uniforme que era basicamente uma calça jeans escura, tênis e camiseta com identificação da escola. Não seria nada de mais, não fossem alguns detalhes bem perturbadores... A calça era bem justa, provavelmente com bastante Lycra e presa por elástico, o que exibia e exaltava o contorno perfeito de sua bunda e coxas. Nada de muito exagerado, mas perfeito naquele corpinho mignon dela. A camiseta da escola, por ter tecido leve e quase transparente, deixava perceber por baixo o belíssimo soutien meia taça vermelho, emoldurando um par de seios juvenis portentosos, que pareciam firmes e de tamanho médio.
Naquele dia - o primeiro do ano - tentei ao máximo me concentrar no trabalho de lecionar, mas me pegava olhando para aquela ninfeta o tempo todo que retribuía com olhar penetrante e mudo, fixo nos meus olhos.
O mais incrível é que ela não parecia forçar a sensualidade, como a maioria das meninas faz, tornando-se vulgar. Ela não... parecia natural toda aquela postura sexy.
Percebi que suas unhas eram bem cuidadas, apesar de depois ter sabido que sua vida era praticamente de doméstica, ajudando a mãe a cuidar dos irmãos mais novos em casa, pois eram de família humilde e numerosa. Como ela, Tininha, me contou tempos depois, era obcecada em se manter limpa e bem cuidada, mesmo sendo pobre. Segundo ela, toda mulher deve se cuidar, se embelezar e se manter atraente aos olhos dos homens... essas palavras vindas de uma garota de pouco mais de 18 anos, que falava de forma firme e confiante, naturalmente sedutora!
Não tardou muito para que ela, como a maioria das minhas alunas, demonstrasse interesse em ficar comigo. A diferença foi a forma como isso acontecia.
Enquanto as outras mandavam bilhetinhos, se esfregavam ao passar por mim, cochichavam quando me viam e outras dessas bobeirinhas típicas, Tininha demonstrou claramente que pretendia me seduzir. E para isso não lhe faltavam atributos, nem competência.
Além professor ético e sério, eu fazia questão de demonstrar que era comprometido e eventualmente falava de minha namorada, nas conversas normais de bate-papo. Passei a perceber que sempre que fazia isso, ela me olhava com um leve sorriso de escárnio, como se dissesse "- Coitadinha da sua namorada...". Verdade seja dita, eu não era mesmo o mais fiel dos homens, e tinha minhas aventuras extras por ai, incluindo algumas colegas de magistério, a maioria casadas.
Mas não saia com alunas. Isso eu ainda conseguia manter, mas a questão era, até quando?
Com o passar dos meses, vi que ansiava por chegar as aulas na turma do 2o Colegial... já tinha perdido as contas de quantas vezes havia tocado punhetas em homenagem à minha deliciosa aluninha.
Em cada aula, ficava encantando com seus movimentos, sua forma de falar, o jeito de mexer os cabelos, a maneira de andar - como uma mulher, não como menina, de forma suave, sem excessos... uma maneira que poucas mulheres andam - ainda mais quando ela trocava os tênis por uma sandália de salto.
Nos dias em que ela parecia mais excitada, a vestimenta padrão era trocada: calça legging fininha, marcando a diminuta calcinha, que ela fazia questão de abrir levemente as pernas quando eu me aproximava, ou então, uma saia até que comportada, mas que me permitiam ver o meio de suas coxas quando ia atende-la em sua carteira...
Obvio que, nos intervalos, nós professores acabamos falando de alunos, principalmente os mais problemáticos. Tininha, era mal falada pelas professoras, que diziam que ela era uma verdadeira putinha, se vestindo de forma provocante e deixando a todos os colegas com a atenção desviada, provocando ciúmes nas meninas,etc, etc, etc e falavam que nós, professores, devíamos ser enérgicos com ela e não nos rendermos à sua maneira "vagabundinha de ser". Quando não havia professoras por perto, nós homens comentávamos das mais gostosinhas, mais atiradinhas, e Tininha era unanimidade, mas de forma muito mais positiva do que a vista pelas professoras. Um dos professores, de Educação Física e Biologia, me disse que desde que eu havia chegado na escola, Tininha havia parado de dar bola pra ele, ou seja, ela estava na minha (rs) e não queria saber de mais nenhum outro. Esse mesmo professor era menos propenso a respeitar a relação profissional com as alunas e já tinha papado algumas, mas ela ainda não. Brincou comigo e disse "- Se você vai comer, come logo. Se chegar outro professor mais interessante, ela não vai mais querer saber de você". Questionei se algum professor já tinha saído com ela e ele disse que um substituto comentou que havia dado carona pra ela no final da aula e ganhou um boquete caprichado, mas só isso.
No final do primeiro semestre, com a aproximação das férias, chegaram as avaliações. Mesmo não tendo faltado a nenhuma de minhas aulas - NENHUMA! - e sempre demonstrando interesse na matéria, Tininha não tinha boas notas e corria risco de ficar de recuperação de meio de ano - duas semanas a mais de aulas. Eu não queria que nenhum aluno precisasse fazer, pois embora eu tivesse que continuar indo à escola, queria aproveitar o tempo para por em dia as questões burocráticas como Diário de Classe, relatórios de desempenho, e tudo mais. Mas no fundo, a possibilidade de ficar sozinho na sala com aquela ninfetinha me enchia de idéias sacanas.
Uma semana antes da prova, comentei com a sala que naquela semana faríamos um INTENSIVÃO, visando tirar dúvidas do conteúdo da matéria, rever exercícios e fazer simulados. O intuito era deixar todos com possibilidade de passar bem pela avaliação, permitindo que saíssem de férias no tempo certo.
Depois da aula, Tininha pediu para falar comigo. Ela se aproximou da mesa em que eu estava sentado, puxou uma cadeira com o encosto voltado pra mim e se sentou. Dessa maneira, estávamos de frente um pro outro e ela com as pernas escancaradas, com o volume da sua xaninha marcando bem a legging naquela tarde fria.
Achei que começaria ali algum tipo de sacanagem da parte dela, mas não. Ela falava com a maior naturalidade do mundo, me explicando que embora gostasse de minhas aulas e da matéria - eu era o primeiro que conseguia fazê-la entender matemática - e se dedicasse, sofria de algum tipo de insegurança nas provas e exercícios valendo nota. Que não queria que eu pensasse que ela não gostava de mim, das aulas ou da disciplina... mas que tinha esse problema. Ficava ansiosa, tensa e nervosa de saber que teria de ser avaliada por mim.
Enquanto ela falava, não tinha como não prestar atenção em cada detalhe. Começando pelos olhos, altamente expressivos, a boca bem desenhada no batom suave, a forma de sorrir, a maneira de passar a mão nos cabelos acariciando o próprio pescoço... qualquer homem - e mulher - um pouco mais experiente sabe que nessas horas tem-se a impressão que a mulher pede para ser tomada com vontade nos braços, ter suas costas e pescoço acariciados, sua boca beijada, sua língua sorvida... estava difícil não pensar em fazer tudo isso naquele momento.
Os seios, naquele dia envoltos por soutien escuro, eram empinados, projetados para a frente, com os biquinhos firmes - era o frio, medo ou excitação? - pediam para ser envolvidos pelas minhas mãos, devidamente aconchegados, beijados e mordiscados...
E por fim... Ah, aquele pacotinho maravilhoso no meio das coxas bem desenhadas, com os lábios claramente marcados e que eu adoraria conhecer de perto, explorar com meus dedos, sentir o gostinho na minha boca, penetrar com minha língua ávida...
Ela ali, na minha frente, dessa maneira, eu com meus pensamentos mais luxuriosos e tendo que me concentrar nas palavras que saiam de sua boca e que pareciam não fazer nenhum sentido, pelo menos não naquela situação.
Fosse uma outra aluna qualquer, já estaria falando gracinhas, provocando descaradamente... mas ela não. Estava me seduzindo da maneira mais sexy e elegante possível.
Foi difícil conter o princípio de ereção e senti meu pau começar a enrijecer dentro da calça... mas ela, com toda a delicadeza do mundo, sequer desviou o olhar de meus olhos.
Se tem uma expressão que eu usaria, seria "PUTA QUE O PARIU! Que menina é essa?".
Mantive a concentração, foquei no que ela me falava e passei a cogitar o que fazer - não com ela ali, naquele momento - mas o que fazer com relação à sua dificuldade, que me parecia verdadeira.
Pedi que ela me desse um dia ou dois pra pensar no que fazer, e que voltaríamos a conversar sobre isso.
Ela sorriu, agradeceu e se levantou, dando uma discreta arrumada na calcinha enquanto se virava para por a cadeira no lugar. Fiquei com os olhos pregados em sua bundinha, acompanhando o desenho da minúscula peça que estava por baixo da legging e que fazia um pequeno triângulo antes de sumir no meio do rego.
Enquanto olhava, ela se virou para trás, riu com alguma malícia - era raro ver isso nela - e saiu caminhando como uma verdadeira gata.

(continua...)


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Ficha do conto

Foto Perfil malbecspirit
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Nome do conto:
Tininha, a ninfeta

Codigo do conto:
80698

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/03/2016

Quant.de Votos:
3

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