Chegou a semana da recuperação.
Escola praticamente vazia, poucos alunos e apenas os professores e funcionários. Era um silêncio danado naqueles dias frios e eu não via a hora de chegarem as aulas da turma de minha aluninha.
Na primeira tarde, todos os 8 alunos estavam presentes. Notei em Tininha uma carinha de desânimo, como se os demais atrapalhassem nossos planos.
As aulas correram de forma mais suave, com os alunos vindo até minha mesa ou me chamando para as resoluções dos exercícios.
Ela estava deslumbrantemente deliciosa, com uma calça justa, parecida com moleton na cor preta, botas, e jaqueta fechada até o pescoço. Estava sentada meio que de lado, com as pernas cruzadas. De onde eu me encontrava, via perfeitamente o desenho de uma de suas coxas e sua junção com a bunda. Nenhuma marca de calcinha era visível.
Numa das vezes em que me chamou, ela descruzou as pernas, deixando-as um pouco abertas, me olhou fundo nos olhos enquanto eu caminhava em sua direção. Como sua carteira estava mais para o fundo e a maioria dos alunos estava para frente, não tinha como eles perceberem seu movimento. Foi então que ela abriu mais as pernas, me permitindo ver PERFEITAMENTE o desenho de sua xoxotinha, estufada e com o tecido dividindo seus lábios de maneira safada e provocante.
Não teve jeito e novamente meu pau endurecia na frente dela, enquanto eu caminhava. Ela olhou, mordeu os lábios e sorriu safadamente me esperando chegar.
Quando cheguei, ela me apontou uma dúvida num dos exercícios, se inclinando sobre a mesa, sem me olhar nos olhos, falando normalmente. Como eu estava em frente à mesa, os outros alunos não a conseguiam ver e sabendo disso, ela abaixou o ziper da jaqueta até a altura do meio do peito permitindo uma visão clara de seus seios e de parte do soutien. Por isso a jaqueta estava fechada: ela não usava a camiseta por baixo.
A safadinha estava mesmo a fim de me deixar louco de tesão, e fazia isso na frente de seus colegas, que nem percebiam o que se passava naquele momento.
Como o jogo já estava em andamento, entrei pra valer e olhando para seus seios comentei que o traço daquelas curvas me parecia muito bom - como se falasse de algum exercício.
Ela levantou os olhos e riu com um jeito menos safado e muito mais alegre, como se tivesse ganho um prêmio. Agradeceu o elogio e disse que faria o possível para que todas as curvas ficassem perfeitas.
Me controlei para tentar fazer o pau diminuir, mas de frente com aquela delícia não deu resultado. Seria um problema voltar para parte da frente da sala, então puxei uma cadeira para me sentar próximo a ela, que percebeu o movimento e continuou rindo, perguntando se havia algum problema.
Tenso pela situação, mas morrendo de tesão, falei baixo que daquele jeito ela iria me complicar, pois eu estava na aula e havia alguns alunos menores de idade, podendo me gerar problemas mais sérios.
"- É professor, nem tudo cresce tão rápido, né?", se arrumou na cadeira fechando o ziper da jaqueta, descruzando novamente as pernas e arrumando a calça. "- Pronto", disse baixo, "agora estou comportada?".
"- Sim", tentei falar com rigidez, mas saiu mais com um tom safado do que qualquer outra coisa.
Em seguida me recompus e fui em direção à minha mesa passando por algumas carteiras para ver como iam os trabalhos dos alunos.
No final da aula, pedi que entregassem as primeiras folhas para que eu corrigisse e avaliasse, para retomarmos no dia seguinte. E claro, para que saíssem o quanto antes, todos vieram quase simultaneamente para fazer a entrega e como Tininha estava no fundo da sala, ela ficou por último.
Sorri para ela e perguntei o que ela queria com aquilo. Rindo, me respondeu que não fez nada de mais, apenas como eu fui gentil com ela a respeito da matéria, quis fazer igual e como já havia percebido meus olhares pra cima dela me permitiu ver mais e melhor.
Nessa hora, olhei-a de cima a baixo e voltei os olhos, o que a fez exclamar "- Nossa, professor! Que olhada! Me arrepiou toda..." e mostrou os braços com os pelos arrepiados.
"- Menina, para com isso. Eu não sou de ferro e você é minha aluna. Não me provoque assim."
"- Não é provocação, professor. Isso essas menininhas que fazem. Só estou sendo MULHER para você e sei que gosta disso."
E por falar em gostar, ela novamente abriu o ziper, descendo lentamente até perto do umbigo. Na minha estavam dois seios firmes de tamanho médio em um soutien meia taça na cor vinho. Percebi que as auréolas começavam pouco acima de onde terminava o tecido, deixando aquela meia-lua rosa a mostra.
Arregalei os olhos e disse "- Você tá louca! Fecha essa jaqueta antes que alguém veja" mas ela não esboçou reação de fechar, então levantei e a desloquei para uma posição na qual ficasse fora da vista de quem passasse pela porta, próximo à parede lateral da sala.
"- Calma professor, que desespero. Achei que quisesse ver mais, ficou tão safadinho a hora que viu" e pegou minha mão. "- Sente eles, olha..." mas nem precisou levar até seu peito, eu mesmo enchi a mão com o seio direito, fazendo ela fechar os olhos e suspirar, lambendo os lábios e depois cerrando os dentes.
Senti aquele peito perfeito nas mãos, primeiro por sobre o soutien, e depois suspendi a peça, liberando aquela jóia perfeita, firme e quente. O bico endureceu na minha mão e logo a senti me puxando para ela, para abocanhá-lo.
Mas lembrei que a porta estava aberta e resisti àquela tentação. Pedi pra ela fechar a jaqueta e voltei pra minha mesa.
Ela obedeceu, respirou fundo e perguntou se podia se aproximar, para que eu visse seu trabalho, no que concordei.
Quando ela chegou, tomei as folhas que estavam sobre a mesa e comecei a verificar, tentando me concentrar no que fazia, mas ainda sentindo o impulso de macho que me impelia a agarrar aquela pequena fêmea que tanto se insinuava para mim.
Disse a ela que iria ver mais tarde, porque não tava dando pra concentrar.
Ela então, de forma muito sincera, pediu desculpas. Disse que não tinha a intenção de garantir nota, nem de me criar problemas, mas que estava muito atraída por mim e o desejo a queimava por dentro.
Eu ouvia suas palavras - eu mesmo deveria me desculpar, afinal ela era minha aluna - e percebia nelas muita verdade. Continuou dizendo que o sentimento dela era uma confusão entre admiração, tesão e paixão e que precisava sentir minha pegada, meu beijo, meu gosto, mas que entendia minha posição e tentaria respeitar.
Disse também que estava se esforçando muito, que esse sentimento a fazia querer aprender matemática para que eu me sentisse orgulhoso dela e soubesse que ela era inteligente e dedicada. Tinha a intenção de, com isso, ganhar minha admiração e respeito.
"- Professor, não quero que me veja como sua aluna e como uma menina. Eu sei ser MUITO MULHER e estou te provando isso. Mas quero também que saiba que sou capaz de me esforçar e aprender matemática, e tudo isso por sua causa. Veja meu trabalho e dê a nota que eu merecer, pois garanto que cada dia vou me superar mais".
"- Tininha, eu não tenho dúvidas disso, nem de que você é muito mulher, nem de que é capaz de aprender o que ensino. Mas entenda que a gente não pode ficar se pegando aqui na escola, essa porta está aberta e se alguém nos visse, eu correria o risco de perder o emprego e manchar minha carreira, já que escola não contrata professor que tem caso com alunas. Confesso que estou doido por você, mas da minha parte, é mais carnal do que qualquer outra coisa e estou vendo que você tem sentimentos."
"- Professor, quando uma mulher gosta de um homem é através da carne que faz ele se apaixonar por ela. Sou nova, não tenho muita experiência sexual... mas sei muito bem como te fazer feliz e sei que meu corpo o atrai demais. Não quero te criar problemas e menos ainda fazer você ser demitido, porque isso faria eu não te ver mais aqui. Me leva pra algum outro lugar então, eu topo qualquer coisa, só quero ficar sozinha com você."
Relutei para responder, mas meu tesão estava a mil. Tive que concordar: "- Tudo bem, vou pensar em algo fora daqui pra gente conversar melhor. Veja só: CONVERSAR! Nada além disso", embora eu soubesse, e ela também, que aquilo era a mais deslavada mentira.
"- Certo. Vou deixar você em paz então. Mas antes posso te mostrar uma coisa?".
"- Sim", respondi pensando ser algo do exercício.
Ela se levantou, ficou de costas para a porta e com um dedo baixou o elástico da calça até perto da virilha: "- Olha, estou sem calcinha para você...Por isso que você não encontrou marca. Hahahaha".
Deixou o elástico voltar para a posição, se arrumou e foi em direção à porta.
Eu, embasbacado, fiquei apreciando aquela bunda maravilhosa que era abraçada pelo tecido da calça, e claro, sem nenhuma marca de calcinha. Minha imaginação, a mil por hora, viu claramente aquele rabo lindo como se o tecido fosse apenas uma tinta cobrindo...
(continua)