Conversei com Fernanda por horas no sábado e havia ficado claro que estávamos nutrindo uma admiração e atração mútuas. isso só se ampliou com as conversas via MSN no Domingo e na manhã de segunda-feira.
Por ser casada, ensinei-a a deslogar do MSN sempre que terminasse de usar, apesar dela insistir que não era necessário já que o marido não ligava para ela e sequer se interessaria em saber o que ela fazia, quanto mais investigar suas ações online. Ainda assim, por segurança, ela adotou a medida.
No domingo falamos muito, mas muito mesmo. Eu praticamente fiquei o dia todo na frente do PC por conta disso. Claro, as conversas já tinham chegado num nível muito mais íntimo, com ela me revelando que havia meses que não era procurada na cama e que mesmo antes, já não tinha muita paixão ou tesão transando com o marido, cada dia se tornando mais um estranho que qualquer coisa.
Pude imaginar a carência afetiva daquela mulher, o desejo se ser novamente fêmea para um macho e, claro, eu queria ser esse macho para ela. Não chegamos a falar putaria de fato, mas trocamos algumas confidencias e desejos. Segundo ela, apenas dois outros homens a haviam possuído: o marido, e um ficante que teve numa viagem à praia e com quem havia perdido a virgindade.
Na segunda falamos menos, eu estava mais ocupado com o trabalho e ela também tinha seus afazeres. Mas eu estava entusiasmado, afinal a veria a noite e, apesar desse entusiasmo, não sabia bem como reagiríamos no reencontro.
Fui para a escola bem antes do inicio das aulas para preparar a sala e deixar tudo pronto. A primeira "turma" seria da Evelyn, filha da Fernanda e depois seria a mãe em sua aula particular.
Quando chegou a vez dela, deu um frio na barriga como adolescente, ao vê-la entrar: estava com os cabelos em um belo coque, uma camisa social mais justa, destacando seus seios volumosos e uma saia executiva, de tecido mole que deixava o contorno de sua bunda saliente, ainda mais pelo sapatinho com salto. Usava um perfume discreto e estava mesmo vestida como alguém que está no mercado - eu havia dado essa dica a ela, ja que queria voltar a atuar profissionalmente então deveria se vestir como uma profissional sempre que pudesse e fosse sair de casa. Fiquei feliz em ver que ela tinha me escutado.
Levantei e fui em sua direção enquanto ela caminhava, nos olhamos durante todo o tempo, abrindo um sorriso gostoso, como dois paqueras que estão se encontrando para o primeiro beijo. E foi quase o que aconteceu, pois ela me beijou no rosto, naquele cantinho de boca que deixa qualquer um louco. Nos abraçamos como velhos amigos e pude sentir seu perfume e o cheiro gostoso dos cabelos. A peguei pela cintura com o braço direito e a mão esquerda tocou a parte de traz da sua cabeça, perto da nuca. Quem estivesse vendo a cena diria que eram dois amantes de anos se abraçando, tamanha a intimidade e naturalidade do abraço.
Nos recompomos, claro, afinal qualquer um poderia entrar ali, inclusive sua filha.
Comecei a lhe explicar parte da matéria e tudo era pretexto para nos tocarmos: segurava sua mão quando queria que ela levasse o cursor do mouse a alguma parte da tela, punha as mãos sobre suas pernas quando queria lhe falar algo, e ela rapidamente começou a imitar isso, tocando minha perna om a mão esquerda para falar comigo e coisas assim.
Fui profissional, claro. Mas meu lado homem estava falando mais alto.
Comecei a acariciar suas pernas durante uma explicação e assim fiquei passeando com minha mão em toda sua coxa, acariciando-a delicadamente sobre o tecido.
Minha excitação era grande, já fazia volume na minha calça social preta e em algum momento, sem querer ou propositalmente, não se, senti sua mão se aproximar e o dedo mindinho levemente tocar meu pau. Segurei sua coxa com mais força naquele momento, como que pedindo um pouco mais, e subi a mão até mais próxima da virilha. Assim ficamos nessa brincadeira, com ela tocando algumas vezes meu pau, cada vez mais duro e pronunciado, ja babando de tesão querendo ser totalmente agarrado por aquela mãozinha delicada e safada. Numa das passadas, girei meu quadril levemente, ja entregando minha vontade. Ela entendeu o recado e enquanto agarrava minha rola, se virou e estendeu sua boca. Demos nosso primeiro beijo, com muita sofreguidão e desejo, minha língua invadia aquela boca molhada e encontrava a língua dela começando aquela lambeção mútua, a mao ja fazia o movimento de punheta percorrendo toda a extensão do meu cacete e eu a puxava pela nuca, ja segurando-a pelos cabelos.
Não lembro bem como, mas ela abriu o ziper e depois o botão da calça, enfiou a mão delicadamente na cueca, buscando minha tora de carne pulsante e dura, massageando agora pele na pele.
Mas estávamos numa sala de aula, a porta fechada mas destrancada. Se alguém entrasse ali seria um baita problema.
Só que quem já esteve numa situação dessas sabe que a racionalidade não pode competir com o desejo.
Eu já havia desabotoado a camisa dela e estava com uma das mão cheias daqueles seios macios, quentes e com os bicos muito duros... apalpava tudo aquilo e esfregava os bicos entre os dedos, arrancando dela suspiros e gemidos baixos e não se importando com nada, ela finalmente pôs meu pau para fora, continuou punhetando e começou a beijar meu pescoço e me lambendo já com toda a safadeza que era possível, me olhou nos olhos com aquele olhar penetrante, rosto já transfigurado com o misto de tesão e pressa, olhou para meu pau em suas mãos e eu apenas concordei com a cabeça, entendendo sua vontade.
Ali mesmo ela se debruçou sobre meu colo e começou beijando e lambendo a glande, para em seguida abocanhar o que pode da rola, mantendo os dedos em volta enquanto descia e ficou punhetando e mamando com uma vontade incrível. A lingua parecia outra mão, de tanto que a sentia envolver meu cacete.
Estávamos ali, entregues à nossa paixão e tesão, eu já movimentava o quadril, comendo aquela boca gulosa, sentindo aos maos habilidosas acariciando as bolas... Tudo acontecendo ao mesmo tempo e de tanto desejo, claro, o gozo já se aproximava rapidamente... pedi a ela que parasse, falando entre gemidos: "Ai Fernanda, para... hummm... para, para, para... ai ai hummm..." e ela entendeu, tirou o pau da boca com um estalo, continuou me masturbando e se atracou comigo num beijo intenso e molhado... em segundo jorrava leite grosso e quente, que espirrou nela, em mim, e continuou descendo pelo meu membro e pelas mão delicadas, que agora subiam e desciam num movimento suave, extraindo o que ainda restava de gala.
Levei alguns segundos naquele êxtase, sentindo o perfume e o cheiro dela em mim, uma de suas maos ainda me acariciando a nuca enquanto a outra ainda se mantinha segurando meu pau - e com isso, apesar de não mais tão em riste, ele se recusava a amolecer.
Recobrei um pouco os sentidos, me dei conta de onde estávamos e a situação em que estávamos.
Segurei seu queixo, beijei delicadamente os lábios e disse: "Meu Deus, o que foi isso?" e começamos a rir feito bobos. Ela falou "Você precisa de um lenço ou algo assim pra se limpar!", rindo enquanto arrumava o soutien e abotoava a camisa.
Levantei e ainda com o pinto de fora fui até minha mesa, peguei uma caixa de lenços de papel e comecei a me limpar, me esforçando para colocar o pau pra dentro da calça e abotoar - ainda estava duro, e queria mais daquela delícia que havia acabado de me mamar de um jeito incrivelmente delicioso. Mas não seria agora que ele teria essa chance, havíamos arriscado demais e, apesar do tesão, nosso juízo parecia ter voltado ao normal.
Ela terminou de se arrumar e voltou a atenção para a tela do micro. Pedi que ela continuasse o exercício que estava fazendo antes e, me olhando cheia de malícia, sorriu dizendo "Pra continuar AQUELE exercício você tem que voltar pra cá, professor" e rimos feito adolescentes bobos, quando a porta da sala se abre. Era Evelyn.
Fernanda e eu nos entreolhamos assustados, paramos de rir e ficamos estáticos. Evelyn parou e nos olhando, perguntou: "O que foi? Pararam de rir assim que eu entrei." demonstrando desconfiança e curiosidade.
Disse rapidamente que estava contando a ela das alunas que as vezes se declaravam para mim, todas adolescentes e que eu achava graça e tal e estávamos rindo com um comentário da mãe dela.
"Sei.. sabia que vocês ficariam amigos, agora isso de ficar de piadinha e segredinho não estou gostando não", Evelyn retrucou fingindo indignação.
A aula tinha acabado e era hora de irem embora.
Fernanda se levantou, ajustou um pouco mais a roupa - e claro, nessa hora meu pau já tinha amolecido e diminuído tanto pelo susto que talvez tivesse sumido hehehehe.
Me despedi de ambas, ganhando um beijinho no rosto de cada uma , dessa vez sem cantinho de boca, e as vi saindo da sala. E que visão aquele andar daquela mãe de costas, a bunda empinada, um suave rebolado - ela estava me provocando, claro, pois sabia que eu estaria olhando - e logo eu já estava imaginando como seria tê-la inteirinha pra mim, numa cama, durante algumas horas de intenso namoro.
Isso iria acontecer, eu tinha absoluta certeza. E aconteceu mesmo, mas levou mais tempo que eu imaginava.
Agora tem que foder muito com ela buceta e cu
Me deixou de calcinha molhada.