Essa história aconteceu já a alguns anos atrás. Na época eu costumava viajar com a família na pascoa para a casa dos meus avós, que fica numa vila próxima a Angra dos Reis, litoral sul do estado. Todos os anos íamos pra lá, inclusive meu primo Daniel, que era uns dois anos mais velho que eu e sempre levava alguns amigos com ele. Neste ano Daniel chamou dois amigos seus de faculdade, o Filipe e o Thiago, para irem com a gente.
De cara eu já tinha gostado do Filipe. Ele era alto, tinha uma barba farta, um sorriso fácil e, apesar da barriga um pouco saliente, dava pra ver que era bem forte. O bom humor dele era contagiante, vivia fazendo piadas e ainda tinha um jeito meio malandro na fala. Irresistível.
O Thiago, por sua vez, era bem mais reservado. Era um moreno um pouco mais alto que eu, um pouco musculoso, mas sem exageros, sabe? Já tinha algumas tatuagens, mas apesar de ter a gíria das ruas na ponta da língua, fazia um tipo mais intelectualzinho.
Meu primo também tinha algum charme, apesar de eu nunca ter olhado pra ele com outros olhos (afinal, crescemos juntos né?). Aliás, a gente tinha dado uns beijinhos algum tempo antes, mas nunca tinha sentido vontade de nada além disso. Tinha um cabelo castanho claro muito bonito, que combinava com o sorriso. Era muito vaidoso (pra não dizer chato), estava sempre arrumado e perfumado, não importava pra onde ia.
Os três formavam um trio um pouco engraçado, pois à primeira vista não tinham nada a ver um com o outro, mas desde que se conheceram ficaram inseparáveis.
Chegamos na casa um pouco depois das 8 da noite. Estava cansada e decidi tomar um banho e ir dormir cedo, para aproveitar bastante a praia no dia seguinte, mas logo que saí do banheiro Filipe veio falar comigo:
- sarinha , a gente vai pra praia! Vamos? – Ele me perguntou, com aquele sorriso nos lábios – Teu primo vai levar o violão.
- Ah não, obrigada. Vou dormir pra poder ir cedo amanhã.
- Ah, vamos, pô! Não são nem dez horas ainda, a gente volta cedo!
Pensei por alguns instantes. Na época eu já fumava, embora meus pais obviamente não soubessem. Já tinha ficado o dia inteiro sem, e era uma boa oportunidade pra acender um cigarro antes de ir dormir, então decidi ir com eles.
Fui conversando com Filipe no caminho, andando um pouco atrás do meu primo e do Thiago que iam na frente, com o violão e uma caixa térmica que eles tinham enchido de cerveja. Papo vai e papo vem, ele me contou que tinha terminado o namoro a pouco tempo e que andava um pouco carente. Falamos um pouco sobre tudo, e descobri que a gente tinha muita coisa em comum.
Acabamos encontrando alguns amigos nossos na praia, e improvisamos um pequeno luau. Nossos amigos tinham algumas garrafas de vodka e suco, e logo comecei a beber.
Algumas horas depois, já um pouco alta, vi que o Filipe tinha sentado um pouquinho afastado do resto do grupo, enrolando um beck. Sentei do lado dele na areia e começamos a conversar:
- Espero que você divida isso comigo! – Eu falei, rindo.
- E o que eu ganho em troca? – Ele me perguntou, levantando a sombrancelha e dando um meio sorriso safado, enquanto lambia a seda.
- Hahaha! Que egoísta! – Brinquei – Beck não se nega e nem se troca!
- Um boquete e um copo d’água também não!
Eu sei, de cara parece meio estranho, mas o senso de humor dele era assim mesmo, não tinha a menor vergonha de falar ou fazer piada de sexo, então só ri e respondi:
- Se você quiser um copo d’água, eu posso ir buscar.
Ele riu da minha resposta e colocou o baseado na boca, acendendo enquanto a gente conversava mais um pouco. Enquanto a gente fumava o papo deu uma guinada pra algo mais quente. Ele me contou algumas histórias de mulheres que ele tinha pego, e eu me lembro de rir muito quando ele disse que toda mulher que ele comia acabava dando o cu pra ele.
- Abre a boca. – Ele falou, pausando a conversa, antes de dar o último trago no beck.
Já sabendo o que ele ia fazer, abri um pouco a boca, prendendo um sorriso. Foi então que ele aproximou o rosto do meu e soltou a fumaça na minha boca pra eu tragar. Assim que terminou, levou a mão pra minha nuca e puxou meu cabelo, ao mesmo tempo que me puxou pra perto dele. Não resisti, me arrepiei dos pés à cabeça e retribuí o beijo, com vontade.
E meu deus, que beijo. Ele chupava meus lábios com gosto, parando só pra passar a língua neles. De vez em quando se afastava, me puxando pelos cabelos só pra me provocar. Não demorou pra que eu ficasse com a buceta molhadinha com aquela pegada. Ele me deixava louca.
As horas se passaram e algumas pessoas foram embora. Continuamos nos pegando, eu e o Filipe, quase a noite inteira, até que eu, já meio bêbada e chapada, decidi entrar no mar pelada. Me levantei e comecei a tirar o biquini sem nenhum pudor.
- Daniel, acho que tua prima tá meio louca – Alguém brincou.
- Eu não tô louca, eu sou louca – falei, rindo, já nua e correndo em direção ao mar.
Lembro que a água estava uma delícia, apesar de um pouquinho fria. Comecei a chamar os outros para que viessem também, e acabei convencendo quase todo mundo. Éramos umas 6 pessoas, todo mundo pelado, na praia quase deserta às 2 da manhã.
Não demorou para que o Filipe viesse me agarrar. Começamos a nos beijar e em pouco tempo a minha mão já estava punhetando a rola grossa dele embaixo d’água. Sempre gostei de dar prazer, sabe? Não sei o que é, só sei que sempre gostei de fazer os homens perderem o controle. De sentir uma rola endurecendo nas minhas mãos, ou na minha boca. O jeito que a rola dele pulsava na minha mão me deixava louca de tesão.
- Acho que eu vou te dar aqui na frente de todo mundo... – Sussurei no ouvido dele, entre um beijo e outro, rindo.
- Duvido. – Ele respondeu, em tom de desafio.
Não podia deixar barato. Virei de costas pra ele, ali, dentro do mar, peguei aquela rola deliciosa e guiei até a minha buceta, que a essa altura já estava pegando fogo. Sem eu esperar, ele deu uma única estocada, colocando tudo de uma vez. Tive que me controlar pra não gritar de dor com tudo aquilo entrando de uma vez, porque, apesar de ele não saber, eu ainda era virgem.
- Caralho Flávia, que delícia... Apertadinha... – Ele sussurou no meu ouvido, enquanto continuava a meter devagarinho.
Eu gemia baixinho, o corpo todo tenso por causa da dor repentina. Não sei se ele percebeu ou não, mas foi aí que ele deslizou a mão até o meu grelinho e começou a brincar. Aquela mistura de dor e prazer fez meu corpo todo estremecer.
Ele metia devagar, sempre até o final e voltava, e eu, louca como estava, dava uma leve rebolada quando sentia aquele pau duro inteirinho dentro de mim. Confesso que estava doendo mais do que um pouco, mas o tesão da situação fazia com que toda a dor valesse à pena.
- Tá gostando? – Ele me perguntou, mordendo meu pescoço, só consegui acenar com a cabeça que sim.
Não demorou muito e logo senti aquela rola deliciosa pulsando dentro de mim, me enchendo de porra enquanto ouvia a respiração pesada dele no meu ouvido. Ficamos abraçados mais um pouco na água, nos beijando e conversando, até pra tentar disfarçar o que a gente tinha acabado de fazer.
Quando finalmente chegamos em casa já eram 4 horas da manhã. Fui tomar um banho e acabei gozando gostoso no chuveiro, lembrando da rola do Filipe dentro de mim, e fui dormir depois sorrindo, lembrando que ainda tínhamos uma semana pela frente. Aquela pascoa foi uma delícia. espero seus votos desculpem não deu pra tirar umas fotos