Olá. Meu nome é ANDERSON. Tudo que vou contar para vocês aconteceu de verdade, só tomei o cuidado de modificar os nomes das pessoas, fora isto todo o resto é a mais pura verdade. Vamos lá. Na época eu estava despertando para a sexualidade, entendam isto como deliciosas masturbações diárias. Morava na época com minha irmã Gabriela, a qual tecerei poucos comentários, como todo irmão que se preze odiava ela. Meu pai Eduardo na época com uns trinta e poucos anos passava épocas longe de casa, ela trabalhava com vendas, sendo necessário de ausentar, as vezes, por mais de um mês, de casa. A última residente era minha mãe, ponto central deste texto e por isso um descritivo mais apurado se faz necessário. Neste ínterim com 32 anos (sim ela foi mãe bem jovem), era uma mulher linda. Sei, queridos leitores, que nós vivemos da imagnação, então ao invés de descrevê-la gostaria que vocês metalizassem a atriz Mariana Rios. Sim leitores, tirando todo aquela produção das novelas minha mãe era muito parecida com ela, um pouco mais velha é claro, mas a semelhança existe sim. Pois bem só gostaria de salientar outros aspecto muito importante: seus seios. Sempre fui apaixonado por seios fartos (tanto que minha namorada nos atuais dias os possui) e minha mãe não fugiu a regra. Talvez esteja me adiantando contudo se faz necessário. Sabem aqueles seios “gota de água” (se possível colocarei uma foto do que mais se aproxima deles), esses eram de minha mãe, de um tamanho que poderia encher sua mão, sabem? Não vou me alongar neste ponto porque não quero estragar, que fiquei só na imgainção por enquanto. Pois bem um dos atores principais já foi explanado aqui, agora só falta o outro que sou eu é claro. Abro um parenteses aqui para explicar que não descreverei meu pai e minha irmã pois ambos são coadjuvantes nesta aventura. Eu era magro, como a maioria é nesta idade, bons tempos não, olhando agora, concluo que era bonito, mas como todo adolescente com seus demônios interiores me achava feio e sem graça. Foi a descoberta da sexualidade para mim. Foi algo natural que não saberia explicar como se inicio, quando me vi já estava tomando aqueles banhos demorados. Levei um susto quando em um dia de masturbação ejaculei. Nunca tinha acontecido, minhas masturbações eram todas “a seco”. Acho que isso é normal não sei. Precisamos explanar um pouco sobre esta minha “ferramenta”. Naquele tempo, principalmente naquele tempo, meu pai era uma rocha, quando endurecia eu era obrigado a me aliviar senão ficaria um tempo com aquele instrumento latejando em minhas calças, o que me causava transtornos. Meu pênis, quando flácido era maior do que o do meu pai. Sim tínhamos o costume de tomar banhos juntos e de pronto percebi isto. Não, antes que perguntem ele nunca abusou de mim, eram só banhos mesmo. Como expliquei meu pai, por conta do trabalho, viajava muito ficando por mais de um mês fora de casa. Nesta época minha mãe era só dona de casa. Se vocês me acompanharam até aqui agradeço, porque é agora a história se inicia. Retomando o passado posso afirmar que tudo ocorreu por causa das viagens de meu pai. Pensem bem e suponhamos que minha mãe fosse fiel e ele (tenho certeza que era), como era difícil para ela ficar mais de um mês sem sexo. Na época não percebia mas ela subia pelas paredes. Estávamos de férias eu e minha irmã então ficávamos bastante tempo de casa. Não sei quando comecei a desejar minha mãe, talvez o estopim foi quando entrei no quatro dela e a peguei se masturbando. Foi numa manhã de domigo, meu pai já estava fora a quase um mês. Me levantei, sem antes esperar minha eterna ereção diminuir e fui à cozinha. Como não encontrei ninguém por lá supus, erronenamente, que minha mãe e minha irmã estavam dormindo. Foi em direção ao quarto de minha mãe na intenção de acordá-la para preparar o café. Quando abro a porta o que vejo. Aquela linda mulher despida deitada em cima de sua cama com sua mão direito na sua vagina e a mão esquerda apertando seu seio esquerdo. Seu corpo esta arqueado, seu rosto era de um sofrimento gostoso. Provavelmente estava em um intenso gozo. O que me chamou a atenção e que poluiu minha mente por muito tempo depois foram os bicos do seu seio. Ele estavam entumecidos e com a mão esquerda ela o apertava. Ela tomou um susto tanto quanto eu. Na mesma velocidade em que abri a porta a fechei e fui direto para minha cama. É claro após o susto e acho que por causa dele também, uma ereção gigantesca se instalou no meio de minhas pernas. Eu estava sem camisa, naquela época fazia calor, usava só um shorts para dormir. Meu pau latejava, parecia que iria explodir, eu precisava liberar aquilo tudo e é claro seria em homenagem a minha mãe. Foi neste ínterim que escutei a porta do quarto de minha mãe abrir. Meu coração quase parou. Sim ela vinha para meu quarto. Tratei logo de me cobrir, apesar do calor, não queria que ela visualizasse aquele mastro rigo. Ela bateu na minha porta e entrou. Vestia, como de costume, sua camisola de renda preta, que piorava as coisas com certeza. Ela ficava muito sexy vestindo aquilo. Quando entrou percebi que estava envergonhada tanto quando eu. Fechou a porta e sentou ao meu lado na cama. (eu estava deitado e coberto até o pescoço. Disse: precisamos conversar filho e eu esbocei um “sim”. Ela continuou: você entende o que aconteceu ali no meu quarto? Eu fiz um sim com a cabeça. Você também faz aquilo, ela perguntou em seguida? Eu de novo respondi um sim com a cabeça. Acho que bastou para ela porque logo em seguida ela se inclinou e de deu um beijo franternal na testa. O que piorou as coisas pois quando se inclinou pude vislumbrar seu lindo par de seios por entre a camisola. Em seguida ela me convidou para ir preparar o café com ela e para tanto retirou, sem que eu pudesse esboçar reação alguma, o cobertor que escondia minha vergonha. É claro que ela notou meu pau. Minha bermuda era justa e ficava a marca daquele mastro pulsando em seu interior. A reação dela foi de espanto eu percebi. Ela percebeu minha vergonha e foi logo dizendo: “isso é normal meu anjo, não precisa se envergonhar”. Ela continuava contemplando aquele mastro escondido na bermuda. O que ela disse logo em seguida me deixou com mais vergonha ainda. “como é grande hein”. Sim ela falou isto. E me olhou com outros olhos pela primeira vez. Era desejo. Tenho certeza. Não acreditei o que aconteceu logo em seguida mas foi assim, está vivo em minha lembranças como se fosse ontem. Ela olhou para a porta talvez para confirmar que a mesma estava fechada. Em seguida, ainda sentada em minha cama deslizou sua mão esquerda em direção à minha bermuda. Eu estava em transe e não esboçava reação alguma. Ela pediu para que eu erguesse a bunda e após isto abaixou o calcão até meus tornozelos. O que sobrou foi meu pau dura como uma rocha e latejando de encontro com minha barriga. Minha respiração estava acelerada e de minha mãe também percebi. Ela não tirava o olho do meu pau. Com a mão esquerda ela apertou aquele membro rigo e olhou para mim. Seu sorisso era de satisfação, provavelmente não acreditando que seu filho pudesse possuir um pau tão duro e grande. Sim era tudo o que ela queria. Isto pude vislumbrar nas suas feições. Ela puxou meu pau para baixo expondo minha glande. Em seguida começou a fazer movimentos lentos para cima e para baixo e perguntou: Está gostando? Eu respondi que sim. Ela continou. Minha respiração se acelerou. Eu iria gozar. Era inexperiente ainda e após toda essa carga de adrenalina misturada do excitação estava a ponto de explodir. Ela entedeu isto e parou de imediato o ato. E perguntou: “vai gozar amor?” Eu disse que sim. Ela me olhou com uma cara safada e fez algo incrível. Sem retirar sua mão do meu membro ela colocou os dois joelhos em cima da cama e erguendo um pouco sua camisola (mostrando aquela deliciosa boceta sem um único pelinho) se deslocou de encontro ao meu pau. Eu não acreditava mas ela estava logo cima do meu pau com a camisola erguida quase até os seios. Eu estava imóvel, minha mãe me olhou com aquele olhar de cadela no cio sabem? Em seguida ela cuidadosamente puxou a pele do meu pau mostrando minha glande que pulsava intensamente. Ele foi descedo lentamente e foi mágico quando a cabeça do meu pau encontrou os lábios de sua boceta. Que delícia. Ela foi descendo mais um pouco e a cabeça do meu pau desapareceu naquela boceta incrível. Neste instante pude sentir aquela carne quente e molhada envolvendo meu pau. Ela gemeu um pouco enquanto terminava de sentar em cima do meu mastro. Aquilo era loucura. No começo estava um pouco apertado, acho que o pau do meu pai é de diâmetro menor do que o meu. Ela estava de deliciando a cada segundo. Seus olhos estavam virados para cima e pude constatar que os bicos do seus seios estavam marcando a camisola, intensamente entumecidos. Durou o que pareceu uma eternidade mas depois de um tempo ela estava sentando em cima de mim com meu pau enterrado em sua boceta. Maravilhoso sentir meu pau rigo e latejante naquele lugar quente e úmido. Ela estava adorando pois suspirou e disse: “que delícia amor é tão grande”. Estava extasiado mas sabia que iria explodir a qualquer momento. Por isso falei a ela que não estava aguentando. Ela me disse para meu deleite: “é isso que eu quero bebe”. Logo em seguida começou a movimentar bem lentamente seu quadril daquele jeito que toda femea sabe fazer. Não conseguiria descrever aquela sensação do meu pau deslizando por aquela boceta. Tenho certeza que minha mãe gozaria se eu aguentasse um pouco mais. Ela estava necessitada daquilo tenho certeza. Acontece que após uns quatro movimentos eu não aguentei. O orgasmo veio como uma onda sufocante e com um ahhhhh gozei , gozei e gozei de um jeito que nunca tinha experimentado. Minha mãe continuava com os movimento sempre lentos se deliciando com meu gozo forte. Fiquei sem forças, comece a tremer sério. Ela riu eu ri. Estabelecemos uma conexão que se estenderia tinha certeza. Ela disse, após meu espasmos terminarem “Amor estou toda melada querido” e começou a sorrir. Na verdade não entendi na hora mas havia gozado muito naquela boceta gulosa. Ela saiu de cima do meu pau que estava ainda duro e melado, uma parte por meu gozo e outra pela lubrificação da boceta de minha mãe. Ela se levantou da cama e me deu uma bitoca em minha boca e falou: “adorei meu bebe”. Não sabia o que dizer mas por sorte não foi preciso, um barulho de porta abrindo apressou minha mãe para sair do meu quarto. Era minha irmã levantando. Fiquei por um tempo ruminando tudo aquilo na minha cama. Foi uma loucura mas tinha adorado. Eu idolatrava minha mãe e agora eu a amava como filho e porque não, como amante. Eu gostaria de fazer mais vezes aquilo e acho que ela também. Me levantei e fui ao banheiro me limpar. Estava livido naquele momento.
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Tenho preferencia por contos da categoria incesto, principalmente, entre pai e filha, mas confesso que achei seu relato excitante demais. Parabéns !! Votado !!