Meu nome é Sofia, tenho 21 anos de idade. Sou de pele clara, cabelos castanhos e médios, seios, bumbum e coxas medianos e firmes. A Bucetinha gulosinha (que dá vontade de morder), e o biquinho dos seios Rosinha chamando para serem chupados.
Mas voltando ao conto... Ele é real, de quando eu tinha 18 anos de idade.
Comecei a ter aulas de direção para ser habilitada a dirigir.
Meu instrutor era Wander, um cara maduro de aproximadamente 46 anos de idades. Moreno claro, corpo naturalmente definido, cabelos ondulados e corte social, lábios carnudos que pareciam famintos, olhos verdes e expressão de tímido e recatado.
Ele era um parente distante. Cunhado da minha tia e foi assim que fomos apresentados.
Quando as aulas começaram eu procurei me concentrar muito em aprender pois sabia que teria dificuldades e ignorei totalmente o fato que aquele homem poderia me ensinar mais que a dirigir (apesar de não ser mais virgem, havia transado apenas uma vez), poderia tirar meu atraso e me fazer mulher mostrando o que era prazer.
No começo as aulas eram normais, mas com o tempo começamos a conversar e perceber coisas em comum.
Os assuntos eram vários e criamos uma certa amizade.
Um dia falávamos sobre relacionamentos e ele desabafou sobre a esposa bem sucedida que o tratava friamente e me perguntou sobre meu namoro (que era recente e a distância com um garoto). O ouvi, dei minha opinião e respondi que meu namoro era normal.
Foi quando entramos nos assuntos sobre relações...
Ele ficou supresso em saber que eu só havia transado uma única vez e com um garoto, pois eu transparecia meu libido aflorado, às vezes sem intenção eu era naturalmente sedutora.
E desde aquele dia comecei a vê-lo com muito desejo.
Nossas conversas eram sempre sobre estes assuntos, trocávamos olhares e sorrisos.
Às vezes ele tocava discretamente minhas pernas e pressionava meu joelho, mostrava que estava se segurando.
Algumas vezes acariciava minhas mãos e me olhava como se me devorasse.
Eu já o achava muito atraente, divertido e tesudo, e sempre terminava as aulas com a calcinha ensopada de tanto tensão. Por isso, quando chegava em casa batia muita siririca pensando nele me comendo gostoso.
Comecei a instiga-lo da mesma forma.
Me insinuava discretamente: o abraçava apertando meus seios contra aquele peitoral másculo, retribuía os olhares e fazia biquinho para falar mostrando o quanto meus lábios carnudos queriam o chupar todinho.
No carnaval, não marquei aulas pois iria viajar. Mas recebi sua ligação dizendo que estava na porta da minha casa me esperando.
Eu o expliquei que estava viajando e que não havia marcado aula justamente por isso, mas ele estava estranho, nervoso e me pedia para voltar.
Sinceramente e ri e disse que era absurdo, foi quando ele desligou na minha cara.
Na semana seguinte, coloquei meu vestidinho de malha soltinho, sem calcinha e sutiã, então fui para a aula de direção.
Quando entrei no carro ele estava sério e foi logo me pedindo para tirar o carro.
Durante toda a aula não conversamos sobre nada e a todo tempo ele era meio ríspido.
No final eu já estava indo descendo do carro meio desapontada, quando ele segurou minha mão e me perguntou sobre a viajem.
Discutimos e eu perguntei se ele era louco.Ele me puxou e me beijou loucamente.
Começou a despir as alças finas do meu vestido e beijar meu pescoço e ombros.
Eu me entreguei sem pensar em nada!
Estava toda melada com a bucetinha e cuzinho piscando para aquele homem faminto.
Os bicos dos meus seios estavam tão durinhos que ele logo começou a mamar sem parar.
Chupava gostoso dando mordidinhas e dizendo que nunca viu seios tão lindos (o que me deixava mais louca ainda).
Foi quando eu me dei conta que estávamos na frente da minha casa e ele me pediu para levarmos o carro para um outro lugar. Dirigi até uma rua sem saída próximo a um terreno baldio e ali começou a sacanagem.
Ele colocou a mão embaixo do meu vestido e começou a massagear minha bucetinha já melada com movimentos circulares me fazendo relaxar e sentir meu cuzinho piscar novamente.
Como eu estava ensopada, ele desceu a calcinha até o joelho. Começou a tirar seu pauzão grande, duro, grosso e cheio de veias da calça, enquanto me olhava ainda de vestido mas com os seios chupados de fora e com a calcinha até os joelhos, de pernas abertas mostrando a bucetinha babada e inchadinha querendo ser comida.
Ele puxou minhas pernas e começou a beijar e chupar minha perereca enquanto dizia:
- Hoje você vai virar mulher de verdade! Vai gozar gostoso, sua ninfeta Safada!
Não sei se foi a chupada gostosa ou as palavras mas a cada linguada que eu recebia, parecia que eu saia de mim.
E quando ele começou a chupar meu cuzinho não aguentei e gozei muito.
Aí ele voltou a chupar com mais vontade minha perereca para sentir o gosto do meu gozo. Loucamente ele esfregava toda a cara na nela gemendo como se aquilo fosse um prêmio.
Me colocou de quatro e começou a esfregar aquela cabeçona do seu pau na nela e no meu cuzinho, só para me torturar.
Foi quando não me aguentei e gritei:
- Vem meu macho! Mete na minha pererequinha logo!
Me come todinha! Quero sair toda fudida desse carro!
Ele não teve dó. Meteu de uma só vez e começou a BOMBAR forte gemendo muito e gritando:
- Haha! To rangendo essa buceta apertadora toda.
Quase virgem! Vou fuder seu cusinho assim também.
Bicho, até hoje eu piro nesse homem... Só de lembrar para escrever, estou toda molhada.
Mas voltando... Ele puxava meus cabelos e beijava minha nuca sem parar de socar, enquanto eu sentia arder um pouco ao mesmo tempo sentia um tensão enorme!
Parecia uma putinha novinha dando para um tarado maduro e desesperado.
Aquele cacete velho comendo minha xaninha novinha e apertada era demais para nós dois.
Trocamos de posições e o tesao só aumentava. Foi quando anunciei que gozaria naquele pau, que não aguentava mais segurar. Ele ficou louco!
Aumentou a pressão e o jeito é disse para gozarmos juntinhos.
Ele queria o pau meladinho do suco de buceta e queria minha perereca cheia de leitinho dele.
Começou a passar o polegar na entradinha do meu cu enquanto me arrombava cada vez mais, senti minhas pernas endurecerem e meu corpo desfalecer ao mesmo tempo: estava gozando!
Neste momento ele soltou fortes jatos de porra dentro de mim e urrava sem parar.
Caímos com os corpos suados e fracos e começamos a rir muito.
Já estava tarde e eu precisava voltar, mas ainda queria tomar no cuzinho gostoso...
Comecei a acaricia-lo e ele me retribuía. Passou a mão na minha bunda, apertou e passou o dedo na entradinha dele, fazendo movimentos e tentando enfiar o dedo devagar.
Eu me contorcia e relaxava, gemia baixinho e ficava toda meladinha de novo. Fiquei tão molhadinha que escorria até o cu lubrificando a entrada dele enquanto ele brincava com o dedo nele.
Mas essa fica para a próxima ;)