minha sobrinha

Corpo do conto
Nunca que eu havia imaginado alguma coisa com a minha sobrinha, filha da minha irmã. Aliás, nunca que eu havia reparado na sua beleza ímpar, nos seus peitinhos salientes, firmes, nas suas coxas apetitosas, na sua bundinha redondinha, arrebitadinha, durinha…
Nunca que eu tinha olhado, juro. Nem mesmo depois que separei da mulher e andei precisando de alguma coisa por fora. Eu não seria besta de tentar com alguém da família, muito menos com uma sobrinha bonitinha, gostosinha… e que até tem um namoradinho.
Não mesmo?
Mas a sorte me ajudou, o destino tramou, o mundo conspirou a meu favor e contra o namoradinho da menina… Coitado do menino! Tão apaixonado, tão enciumado!
Num certo dia (dois dias, na verdade), nos vimos presos a um hotel em uma cidade fora do país, por causa de voos atrasados, voos cancelados, e uma mãe (minha irmã) que precisava voltar ao país com urgência e pegou a única vaga num voo que partia para cá.
E a companhia de aviação, é claro, reservou um único quarto de hotel para minha sobrinha e eu. Afinal, somos parentes, família, pensaram os atendentes da companhia e do hotel.
E foi numa tarde, que passamos a ocupar o mesmo quarto, a mesma cama, o mesmo banheiro. Na verdade, ocupei uma poltrona, pois que ela se esparramou na cama, conectou o seu celular ao wifi do hotel e não parou mais de zapear com o namorado, aqui no Brasil, a não ser quando a chamei para darmos uma volta pela cidade e jantarmos fora do hotel.
Detalhe: Primeiro ela havia sentado na cama de vestido, como vinha andando, depois, querendo ficar deitada, mas sem amarrotar o vestido, tirou o pano, ficou só de calcinha e sutiã, e cobriu-se com um lençol. Mas, entretida no bate-papo com o namorado, se esqueceu do lençol, esqueceu que eu estava ali, esqueceu de tudo… Só eu é que não esqueci mais daquele seu corpo moreno delicioso, das suas coxas fenomenais…
E eu, que já andava meio trincando, depois da separação, chamei a sobrinha para sair, antes que eu cometesse um estupro, de tão duro que estava o meu pau, tão fraca a minha capacidade de usar a razão.
– Nossa! Estou pelada! – ela disse, quando foi se levantar para sairmos.
– Está, não. Ainda tem muito pano te cobrindo. – falei. – Pode sair assim, se quiser… vai conquistar todo mundo.
– Eu vou é ser presa, isso sim. – ela disse, colocando o vestido.
E saímos, sem mais tocar no assunto, para a minha frustração, pois aquela conversa estava muito interessante.
Saímos do hotel, andamos por algumas quadras, atravessamos ruas de mãos dadas, jantamos num restaurante, tomamos sorvete numa praça, tudo dentro da normalidade, tudo como um tio e uma sobrinha com mais que o dobro da idade um outro. Estava caindo uma noite muito gostosa e parecia que eu nem estava com vontade de voltar para o hotel. Mas ela estava.
– Vamos voltar. Estou apertada.
Existe coisa mais sensual que uma mulher, uma menina, falando que está apertada?
Se antes a minha razão já estava abalada, depois disso, já caminhando apressado com ela de volta ao hotel, eu parecia não ter mais razão alguma, e até temia fazer algo impensado.
E fiz algo impensado.
Até entrarmos no quarto não pudemos falar mais nada, por causa de outras pessoas, mas quando ela correu ao banheiro, até fiquei tentado a chegar perto da porta, torcer para que ela não fechasse, ouvir aquele ruído do xixi caindo, imaginar por onde ele estava saindo…
Mas, é claro, me comportei, me resignei, pois afinal, eu estava sonhando, delirando. Que esperança boba eu tinha!
Esperança boba?
Nem acreditei que ela emendou o xixi com um banho bem rápido e que depois saísse do banheiro só de calcinha e sutiã, como estava antes. Saiu, pegou o celular, ficou em pé no meio do quarto e voltou a zapear com o namorado.
– Menina… Veste uma roupa, por favor. – falei, não sei se para repreendê-la ou se pensando que daí pudesse rolar alguma coisa.
– Vestir roupa? – ela indagou, olhando para mim, como se estivesse confusa.
– Isso mesmo. Cubra esse corpo… e logo, antes que eu cometa uma loucura.
– Que loucura? – ela perguntou, ainda olhando fixamente nos meus olhos.
– Essa loucura. – falei, me colocando em pé, junto a ela, tirando o telefone da sua mão e jogando-o sobre a cama.
Tentei abraçá-la, mas ela se afastou, indo pegar o telefone.
– Tá maluco, tio? Quer me ferrar? Tá no áudio.
Não entendi nada, e só fui entender quando ela deitou na cama, de bunda para cima, com o telefone na mão, e falou:
– Amor… tá acabando a bateria, vou levar na portaria para carregar. Mais tarde a gente se fala. Beijo. Acho que vou jogar cartas com as meninas; um beijo…
– Que portaria? Que meninas? – perguntei.
– Falei pra ele antes que estava com outras passageiras no quarto. Se ele descobre que estamos só nós dois aqui, ele me mata. Ainda mais se ele souber que estou com um tio que está a fim de fazer loucuras comigo.
– Meniiiiiina! – exclamei, quase chorando de emoção.
E põe emoção nisso, pois daquele momento em diante, com o telefone desligado, nenhuma palavra mais, nenhuma joguinho mais foi necessário para nos enroscarmos no delicioso troca-troca da luxúria. Ela logo se mostrou uma fêmea no cio, esfomeada, e também logo comecei a descobrir que as mesmas coisas que eu estava desejando e imaginando antes ela também estava querendo.
Fiquei sabendo que o xixi fora invenção, que ficar no meio do quarto dó de calcinha e sutiã foi par fazer provocação… e que aquela seria a sua segunda transa.
– Verdade, tio. Eu era virgem até dois dias antes de viajarmos… aí, fui dormir na casa dele para despedir… e dancei.
– Dançou?
– Uma dança maravilhosa.
– Foi mesmo? Então me mostra como foi a sua dança.
– Foi assim. – ela disse.
E sem sair da cama, ajoelhada,, comigo em pé, rente à borda, ela chegou para um beijo, dois, três, e depois foi abrindo minha camisa, beijando meu peito, chupando meus mamilos, descendo pelo meu ventre, abrindo minha calça…
– Tem certeza que essa vai ser a sua segunda vez? – não resisti e perguntei.
– Que eu transo,, é. Mas já trocamos muitos pegas, não é? E aprendi a fazer uma coisa.
– Que coisa?
– Nossa! Que enorme! – ela fez, quando tirou meu pau.
– Enormão? – perguntei, achando engraçado.
– É aumentativo de enorme… Seu piu piu é enorme, enorme. Acho que não vou querer, não. Sou tão meio virgem, ainda e…
– Você ainda não me mostrou o que aprendeu a fazer. – falei, cortando o que ela falava.
– Aprendi, mas com o seu não dá. Mas vou tentar.
E logo entendi o que ela tinha aprendido. Deitou-se na cama, ficando só com o tronco erguido, e começou a chupar o meu pau. E como chupava a danadinha! Mas além de chupar ela começou a tentar colocar tudo na boca. Ia colocando cada vez mais fundo, cada vez mais, mas sempre parava um pouco antes da metade…
– O seu não cabe… – ela disse, num certo momento, já com alguma ânsia de vômito.
– Não precisa fazer isso. – falei.
– Será que cabe aqui? – ela perguntou, ficando de joelhos e colocando uma mão sobre a calcinha.
– Só experimentando. Mas aposto que você vai engolir tudinho. – falei.
Sorte que o hotel já previa certas coisas e num armário de necessaire havia camisinhas, gel… Peguei só a camisinha, para não assustar a menina logo de início, e quando me voltei ela já estava sem o sutiã e sem a calcinha… e também sem os pelinhos.
– Foi ele que pediu para eu depilar, mas não faço mais isso não… agora dá uma coceira.
– Pois então vamos acalmar essa coceira. – falei, me livrando do resto da roupa e vestindo a camisinha.
Minha vontade era o papai e mamãe. Todo mundo ridiculariza essa posição, mas é a que mais gosto, pois é a que permite transar e beijar, abraçar, encostar peitos com seios… e também ser abraçado por ela, pelos braços, pelas pernas…
Mas ela queria ver entrar, parecia estar ou estava mesmo com um pouco de receio por causa do tamanho. Por isso a peguei com ela deitada meio de lado, eu ajoelhado, encaixado entre suas coxas…
Ela dobrava o pescoço para ver.
Mas logo ela não viu mais nada, pois sumiu tudo dentro da sua chenka. Só via quando eu puxava para trás, e gemia quando eu empurrava para dentro, até o fundo, pra lá do seu útero.
Entramos a noite transando de tudo quanto foi jeito, em quase todas as posições e até no papai e mamãe. Ela ainda me chupou outras vezes, eu a chupei, tomamos um banho juntos, dormimos juntos, abraçadinhos.
Acordamos transando…. quer dizer, depois do banheiro, do café da manhã, das lembranças da noite anterior, e durante a espera pelo fuso horário para ela poder zapear com o namorado.
E enquanto ela zapeava eu brincava com o seu corpo, passando as mãos nas suas coxas, sobrevoando sua bundinha, pousando no seu reguinho, roçando seu furinho… Por mil vezes ela tirou minha mão e coloquei novamente, até que ela deu uma pausa no zap e conversamos sobre o assunto.
– Nunca fiz, não pretendo fazer, e menos ainda vou ter coragem de fazer com essa coisa aí.
– Essa coisa?
– Esse enormão. – ela disse, me abraçando e me puxando para mais uma transa. – Ele foi feito para entrar aqui. – ela continuou, pegando meu pau e esfregando na sua chenkinha.
Transamos por dois dias, e por dois dias tentei de todas as maneiras comer seu cuzinho, mas sem sucesso. Até que, na manhã do terceiro dia, veio a esperança…
– Olha, tio… Você já me deixou curiosa… vou tentar… tentar… está certo? Se você forçar, se me machucar, se…
Se não fosse o maldito telefone tocar e a companhia ter avisado que havia surgido duas vagas para dali a duas horas…!
Tivemos de nos arrumar às pressas, correr para embarcar na van que foi nos pegar, embarcar e tudo o mais, e só algumas horas depois, já no tédio da viagem de volta, e que voltamos… voltei a tocar no assunto.
– Vamos ver, tio. Vamos ver. Mas não esqueça que tenho namorado e que nem devíamos estar fazendo essas coisas e…
E falou mais um bocado, dizendo que não era certo a gente transar outras vezes, mas que, talvez, quem sabe, não prometia, pudesse acontecer ao menos uma vez mais… só para experimentar.

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Comentários


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superativo Comentou em 08/01/2017

Gostei do conto, pois tenho uma sobrinha gostosinha e tbm tenho uma louca vontade de transar com ela.




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Ficha do conto

Foto Perfil anderson alves
sexolivre

Nome do conto:
minha sobrinha

Codigo do conto:
95223

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/01/2017

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
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