Continuando o conto anterior, logo meu cunhado saiu do hospital, e no domingo, eles tiveram ideia de fazer um churrasquinho para comemorar, foi toda a família, eu e minha família chegamos por volta das 13:00hs e fomos cumprimentar o pessoal que já tinha chego, e percebi que meu cunhado já estava um pouco alegre pois já tinha bebido bastante, abracei meu cunhado e fui para cozinha pois minha irmão estava temperando as carnes ainda, abracei e dei um beijo em seu rosto, ela me olhou com carinha de safada, mas não deixamos ninguém perceber nada, fui para churrasqueira acender o carvão, e começar a festa, minha irmã trouxe uma gelada, o pessoal conversando com meu cunhado, sobre a estadia dele no hospital e papo vai rolando alegre, fui ate a cozinha pegar as carnes já temperadas e o pessoal no quintal conversando animados, minha irmã estava com um shorts, não muito curto nem muito apertado, mas estava uma delicia, não resisti e passei atrás dela rrelando meu pau em sua bundinha com meu pau mesmo mole, de leve, ela se arrepiou toda me olhou e arrebitou a bundinha para encaixar melhor, peguei as carnes e voltei para churrasqueira, a festa continuou alegre, no final da festa, as pessoas começaram a ir embora, e ficamos para ajudar a arrumar as coisas e limpar um pouco da bagunça, minha esposa quis ir embora com o pessoal, ficando apenas eu, meu cunhado bêbado e minha deliciosa irmã, meu cunhado foi para o sofa e desmaiou na hora, dormindo e babando, e eu babando por sua esposa, arrumamos tudo, minha irmã foi tomar um banho, pois estava cansada dos preparativos e suada, estava na cozinha tomando a saideira quando ela chega apenas de calcinha fio dental rosa e sutiã tb rosa, nossa meu pau ficou duro na hora, ela me abraçou e me deu um beijo de língua delicioso, me pegou pela mão e me levou ao seu quarto, passamos pela sala e meu cunhado dormindo, entramos no quarto ela já veio se encaixando em mim me beijando, apertei seu corpo para sentir meu pau, passando minha mão em todo seu corpo, cintura, costas, ombros, seios e bundinha, apertando de leve, tirou minha roupa sem dizer uma palavra, e quando meu pau saiu da cueca ela olhou segurou com carinho, passou a mão no meu saco, segurou firme e socou a boca engolindo o quanto podia, e começou a chupar como se fosse um pirulito, passando a língua em toda sua estenção e na cabecinha, nossa meu pau estava latejando muito, ela levantou e deitou na cama de pernas abertas e pedindo para eu chupar sua buceta que estava pingando de tesão, cai de boca sugando tudo, de cima a baixo, ate seu cuzinho eu chupava, ela gemendo baixinho e rebolando, pedindo mais e mais pq estava quase gozando, enfiei um dedo em seu cuzinho que já estava bem molhadinho de saliva, entrou gostoso, ela gemeu e gozou na hora, rebolando e segurando minha cabeça de encontro a sua buceta, apertando, estávamos ate agora sem conversar nada, quando ela falou que estava carente e que o marido não a tinha procurado depois que saiu do hospital, nisso abri suas pernas encostei meu pau na entrada de sua buceta que estava muito molhada e fui entrando, quando entrou a metade, segurei sua cintura e soquei com tudo ate o talo, ela gemeu e começou a rebolar feito uma cadela, gemia e falava coisas que me deixavam com mais tesão ainda, isso maninho come sua putinha, me deixa arrombada pois aquele corno nem vai desconfiar, soca mais forte, mais fundo, eu segurava sua cintura e socava forte, dizia que buceta mais gostosa, que puta vc é maninha, vou te arrombar todinha isso maninho me arromba inteira, vai putinha rebola no pau do seu macho, ai, ui vou gozar ela falava, eu socava mais rápido e forte, ela tremendo gozando, eu falava, isso putinha safada, goza no meu pau, ela ai, ui que delicia de pau, eu socando e falando, vc queria pau então toma pau nessa buceta deliciosa, sua vaca, piranha, puta safada, rebola no meu pau que vou gozar na sua boca, ela rebolando e gemendo não aguentei mais, tirei meu pau de sua buceta e ela engoliu todinho, não resisti e enchi sua boca de porra, onde ela engoliu tudinho, deixando meu pau limpinho, ficamos deitados e abraçados, fazendo carinho e logo meu pau deu sinal de vida, ela olhou e caiu de boca, falei nossa maninha vc esta mesmo tarada, ela sorriu e falou que o que ela mais queria era sentir meu pau em seu cuzinho, nossa meu pau começou a latejar de tesão ao ouvir ela dizendo isso, a coloquei de 4 e comecei a passar a língua em seu cuzinho que estava piscando em minha língua, deixei bem molhado e coloquei um dedo depois outro, ela rebolando e gemendo, tirei os dedos e coloquei a cabecinha na entradinha ela não aguentando de tesão no cu foi soltando seu corpo para traz sentindo meu pau entrando, foi bem devagar, rebolava e gemia, segurei sua cintura e fui entrando mais e mais, ela gemendo e rebolando, quando entrou tudo, comecei um vai e vem bem devagar, tirava ate a cabecinha e entrava novamente bem devagar, ela gemendo pediu para socar com força, que queria ficar com o cuzinho arrombado e dolorido de tanta rola, dei um tapa em sua bunda, segurei sua cintura e soquei o mais rápido e forte que poderia dando tapinhas em sua bunda, ela começou a bater uma siririca gemendo, eu socando não resisti e fali que iria gozar, ela pediu para encher seu rabo de porra, então gozei bem fundo segurando sua cintura, deixei meu pau sair naturalmente de seu interior, cai do lado e falei que ela era uma das melhores puta que já tinha comido e que queria comer sempre, ela me deu um beijo dizendo que o corno seria eterno corno, que sempre sonhou em ter um macho gostoso para fuder, tomamos um banho e fui embora passando pela sala e o corno ainda estava dormindo.
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