minha subrinha dormindo de calsinha na minha casa

(escrito por anderson alves)

Leitores e leitoras, respondam-me igual ao espelho mágico: existe coisa mais bonita do que uma sobrinha morena, de 25 anos, 80cm de seios, 88 de bumbum, pernas longas, deitada numa cama em seu apartamento, dormindo só de calcinha porque fazia um grande calor? Existe? Se existir não me contem, porque quando eu vi Paulinha nome ficticio assim no meu quarto de hóspedes, tive a certeza de que era a visão mais deliciosa que eu já tivera.

O que ela estaria fazendo ali? Eram 19 horas, eu acabava de chegar do trabalho, ela não me falara nada a respeito de ir lá. Será que teria ido com o namorado e aquele sono era o magnífico sono que se segue a um grande momento amoroso?

Eu não sabia e ela provavelmente me contaria em algum momento. Mas ali, naquela hora, a vontade que me deu foi uma só. Beijar cada milímetro daquele corpo escultural à minha frente. Precisa estar despido como ela, então tirei a roupa e fiquei apenas de cueca. Subi à cama silenciosamente e comecei a beijá-la.

Comecei pelos pés e fui beijando a panturrilha, a coxa, o bumbum, as costas, a nuca. Sua pele macia e perfumada me diziam que ela se banhara antes de dormir. Ela acordou, é difícil receber tantos carinhos e permanecer dormindo. E quando me viu, deu aquele sorriso lindo que ela tem.

– Oi! Demorou hoje!
– Foi o trânsito e eu não sabia que você estaria aqui, se soubesse teria vindo de helicóptero!

Outro sorriso.

– Me deu vontade de te fazer uma surpresa.
– Seu namorado também veio?
– Não, eu vim sozinha, juro. Estava cansada, hoje estudamos muito na casa de uma colega, aí resolvi parar aqui, tomei um banho e vim deitar para te esperar. Acabei pegando no sono.

Espreguiçou. Me olhou, sorrindo sempre, e me devolveu os beijos que eu lhe dera.

– Quer ficar só nos beijos ou vamos avançar o sinal?

– Sabe que adoro avançar sinal com você, não sabe? As multas que você me aplica são muito boas, muito instrutivas!

Continuamos a nos beijar e a excitação tomou conta dos dois. Beijava-a e pegava em seus peitinhos. Coloquei-a em cima de mim e ela ficou levando o corpo para cima e para baixo, esfregando seus peitinhos no meu peito, sua xotinha no meu pau. Ao senti-lo duro, ela arrancou minha cueca, pegou nele e continuou roçando a xotinha, ainda de calcinha.

Levantei o corpo, fiquei sentado e ela sentada em meu colo, continuamos nos beijando.

– Pode ser do meu jeito preferido?
– Você não pede, você manda, querida!

Virou o corpo para mim, ficando de quatro, com aquele bumbum maravilhoso bem perto de meu rosto. Tirou a calcinha. Beijei o bumbum, o cuzinho, a xotinha já úmida e coloquei meu pau, fiquei passando-o por toda a extensão da xotinha e depois enfiei.

-Ah… como eu gosto deste pau dentro de mim… me leva ao paraíso, leva?

Não respondi, não era necessário. Eu sabia de como ela gostava. Alternar estocadas rápidas, fortes, com outras bem lentas. E quando ela estivesse bem excitada, levantar o corpo dela, sem tirar o pau de dentro, até ela ficar sentada. Era nesse momento que ela sempre gozava e naquele dia não foi diferente. Um gemido alto e ela apertou meu pau com sua xotinha. Era assim que ela me dizia ter atingido o clímax.

Não quer dizer que terminasse ali. Eu não tinha gozado e depois de ter feito como ela gostava, agora eu podia fazer como eu quisesse. Sentado eu estava, apenas tirei-a do meu pau, virei-lhe o corpo, levantei suas pernas e a puxei de encontro ao meu pau e voltei a meter. Com força, eu queria gozar também e soquei com muita vontade. O corpo dela pulava, os pequenos seios iam e vinham, e ela, de olhos fechados, boca aberta, murmurando coisas que eu não conseguia entender… era tesão demais. Gozei, derramando meu leite sobre o corpo dela.

Deitei-me por cima dela, o esperma se espalhou pelo corpo dela e pelo meu. Enchi-a de beijos e ficamos em silêncio, esperando nossos corações voltarem aos batimentos normais.

– Nossa, tio anderson… maravilhoso, como sempre… se eu pudesse eu dormiria aqui hoje, mas tenho de ir. Vou tomar outro banho, você me lambuzou toda!
– Vou com você!
– Vai não senhor… se for acaba rolando de novo e eu não posso demorar mais.
– Deixa eu pelo menos ver… fico de fora, só olhando!

– Taradíssimo você, hem, tio? Mas vou deixar…
Fomos ao banheiro, ela entrou e se ensaboou. Perguntei se queria que eu lavasse as costas dela, ela não deixou. Fiquei só admirando a beleza dela ao tomar banho…

Quando ela terminou, eu entrei. Ela se enxugava e me falou que não iria esperar eu terminar, já ia sair. Abriu a porta do boxe e me deu um beijo na boca e um aperto no pau. E se foi.
um obrigado a todos os leitores(a)por ter me esperado por tanto tempo mas estou de volta ....