Casando Com as Mães no Sertão - 1

Meu avó contou essa história quando eu e meu primo Dinho atingimos certa idade, na adolescência. Ele evitou contar a passagem para meu irmão mais novo e o resto da primaiada porque dizia não botar muita fé naqueles cabras.
Vô Chicão era homem das antigas, sério e macho! Porém um velho bom e muito respeitado. Migrou do nordeste pra São Paulo com 20 anos de idade, arrumar trabalho e trazer a família, onde acabou fincando raízes. No entanto, adorava lembrar das coisas vividas na sua juventude, das coisas que moldaram sua personalidade.
É claro que dentre todos os relatos, os que mais gostávamos de ouvir eram as cenas de putaria, sobre os moleques que barrancavam cabritas, meninas que tomavam banho peladinhas na lagoa, e principalmente sobre a libidinagem das vadias do sertão que desafiavam o machismo da época e da região.
Pois bem, quanto mais crescidinhos a gente ficava, mais sacanagem o velho se permitia contar. E numa determinada data, era um feriado se me lembro bem, Vô Chico chamou eu e o Dinho pro canto onde ficava a sua poltrona, e servindo um gole da "marvada" pra gente, disse que nós dois já tinhamos idade pra ouvir a história mais pesada, e a mais verdadeira que ele tinha pra contar: "Olha aqui...se vocêis quisé acreditar, é só acreditar! E não me amolem querendo saber como eu sei ou porque fiquei sabendo dessa história! Já faço demais em contar procêis dois."
Viramos logo o ardido gole da cachaça, que confesso, até hoje não aprendi a gostar, e tratamos de prestar atenção. Se me lembro bem, a história começava assim: Tinha lá na cidade dele, sertão mesmo, dois moleques até que bem grandinhos, já caminhando pra serem homens de fato. E quis o destino que essa condição fosse antecipada, pois ambos haviam se tornado praticamente arrimos de família, quando seus pais saíram de lá em direção ao Sudeste, os deixando sozinhos com as mães e irmãs pequenas.
A situação só não era pior para aqueles dois primogênitos, porque suas famílias não eram das grandes, uma exceção a regra do lugar, já que cada um contava apenas com um par de irmãs bem mais novas para dividir o pouco que suas mães obtinham, e o quase nada que os dois conseguiam providenciar como ajuda.
Na pior fase, quando já se havia passado 3 anos da partida de seus pais, e nenhuma notícia se tinha deles, suas abandonadas mães decidiram então juntar os trapos, e se mudaram para uma única casa, pensando em economizar no aluguel pago ao Sinhô Castro, o "coronel" daquelas bandas. Também trataram de botar os dois rapazes, Neco e Riva eram seus apelidos, pra trabalharem como ajudantes de um feirante da região.
A decisão se mostrou sábia, porque aos poucos conseguiram ao menos botar comida na mesa. Passado um tempo, já conseguiam comprar também umas roupas, uns panos, utensílios pra casa. Nos dias de festa já estavam até podendo bancar um bode, que beleza! Era verdade que tanto Neco como Riva, não podiam gastar dinheiro nas coisas que a maioria dos rapazes da região gastavam. Nada de puteiro, bebedeira, bola de futebol. Mesmo sair com as raparigas da cidade, suas mães proibiam, temendo que os dois logo emprenhassem umas buchas e complicassem ainda mais a modesta vida daquela grande família. Espertas aquelas donas, já manjavam de planejamento familiar!
Com as coisas mais estabilizadas e ao menos a barriga cheia, a cabeça do ser humano começa a se preocupar com outros assuntos, com coisas que dão prazer. E assim estava a mente do jovem Neco, que dia após dia, batia recordes de punhetas batidas. A quantidade e o vício ganhavam tais contornos, que mesmo a visível falta de privacidade no lugar onde viviam (o casebre tinha uma grande cozinha, uma sala, um pequeno quarto onde dormiam as meninas, e um quarto maior onde dormiam as mães ao lado de um banheirinho, e no outro canto, separados das mulheres apenas por um lençol velho, os dois garotos) não impedia as mãos rápidas do moleque mesmo quando era certo que outras pessoas sabiam ou até podiam ver o que ele fazia.
Meu avô não quis dizer como sabia disso, mas ele garantiu que a mais safada das punhetas que Neco teve o prazer de bater, foi aquela vez, na hora de dormir. Riva, seu amigo, já roncava na rede ao seu lado, virado de costas, quando Neco pensando estar com o caminho livre pra sua sessão noturna, botou o bicho pra fora do calção e relaxadão também numa rede, tratou de malhar o garoto sem pressa, de cima até embaixo. A coisa estava tão boa, que ele se demorava em escolher qual seria a homenageada da ocasiâo: Ritinha, a mais bonita das meninas que tomavam banho na lagoa, Dalva, a mais gostosa das vagabundas da feira, ou a pequena Cilene, irmã do Riva. Ainda uma menina, no entanto já mostrava sinais de que seria bem peituda a danada.
E nesse deleite juvenil de escolher com quem sonhar, foi que o coração de Neco quase vem a boca de susto! Do outro lado do quarto, encostada na portinha do banheiro, nua, completa e totalmente nua, iluminada apenas pela lamparina que sempre ficava acesa, estava Dona Cida, a mãe do Riva.
Apesar de dormirem todos juntos naquele quarto e do calor nordestino não exigir o uso de lençóis ou cobertores, Neco jamais havia visto o seu corpo nu, nem mesmo tinha reparado nas partes mais íntimas daquela mulher que não deixava de ser uma das donas da casa, uma quase segunda mãe.
Cida olhava de volta pra ele, olhava pro pinto dele com um olhar impassível, como se não houvesse nada de errado ou de anormal acontecendo. No entanto, não aparentava desdém ou reprovação, o seu silêncio e seus olhares hora encarando o rosto do jovem, hora mirando o movimento da sua mão sobre o pau em riste(que não parou um minuto sequer) indicavam que ela estava tranquila, e talvez ficasse ali de pé, até alguma outra coisa acontecer.
Percebendo isso de algum modo, Neco ficou maluco de tesão, passou a punhetar o bicho com uma vontade de leão no cio, por mais que evitasse chacoalhar a rede ou demonstrar a respiração ofegante, não conseguia. Era a primeira vez que tinha assim, o corpo de uma fêmea totalmente exposto diante dos olhos, e que não precisava estar escondido para vê-lo. A sensação era diferente, o que notava naquele corpo de mulher de verdade, mulher formada que já pariu filho, enfurecia ainda mais o trabalho da sua mão esquerda.
Dona Cida tinha uns peitão delgado, meio caídos de tão grandes e por não verem sutiã todo dia, mas não eram flácidos, suas tetas pareciam feitas de mármore marrom, largas, amplas, duas tigelas ocupando quase tudo da altura do seu peito até a barriga. E tinha as auréolas grandes, bojudas, bastante negras, despontando bem no centro um mamilo igualmente farto e intrometido.
Neco ficou com a impressão de ter notado um discreto sorriso no rosto daquela mulher, quando se deu conta de que ela percebeu que seus olhos repousavam mirada na direção dos seus seios.
Ela então deu dois passos adiante, e botou a mão na cintura, ficando assim mais iluminada pela lamparina, e permitindo que Neco admirasse melhor o seu corpo. Cida era uma mulher brasileira, muito miscigenada, cabelos lisos e negros de índia, sua cor também era bastante indígena, tinha a estatura pequeno-média de cabocla, nos enormes seios havia uma mistura de fartura portuguesa com a grandeza africana. No meio das pernas, carregava uma densa mata de pêlos que floreavam uma cintura bem sinuosa, delicada, o que acabava compensando a magreza da sua bunda, que não era feia, mas distoava do gigantismo das suas mamas.
Mas para Neco não importavam os pormenores, ele se encontrava hipnotizado, em transe, adorando a beleza da mulher nua, a beleza de Dona Cida, mãe do seu "irmão" Riva, e os olhares que trocava com ela, por mais que ele ainda não soubesse descrever o que significavam, foram as primeiras experiências que ele de fato, teve com uma fêmea.
Neco se esfolava, se esgueirava na rede. Em certos momentos lhe brotavam rompantes de querer levantar dali e abraçar por inteiro o corpo daquela mulher, mas ele se continha, era preciso se conter. Cida mais uma vez deixou escapar um discreto sorriso, e se aproximou ainda mais, debruçando o seu corpo sobre a corda que sustentava o lençol que fingia dividir o quarto à meia altura. Inclinando-se ligeiramente, ofereceu para o rapaz uma visão integral, panorâmica e maçiça dos grandes seios, onde ele pôde ver a menos de 1 metro dos olhos, o quão acesos e arrepiados estavam os negros mamilos da Dona Cida, ô meu pai, Neco queria gozar em cima daqueles bicos!
Neco punhetou, punhetou e castigou o pau até o seu limite, subia e descia até o talo do bichano, mais uma vez trocou olhares com Cida, fazendo ela finalmente abrir um sorisso largo, um sorriso safado até, como ele nunca viu antes no rosto dela. E foi com esse sorriso que Neco se aliviou, gozou e acertou o tão desejado alvo!
A porra do jovem varou o ar, e foi aterrisar justamente sobre os delgados seios dela, escorrendo caudalosos sobre os seus bojudos mamilos cor de café! Acompanhar o jovem leite masculino acertar em cheio o corpo de uma mulher parecia estimular ainda mais a fábrica de porra do rapaz. No abrir e fechar de olhos que a explosão de prazer lhe causou, Neco podia jurar ter visto Dona Cida olhando vitoriosa e toda prosa para as gotas brancas de líquido quente que contrastavam com a pele morena do seu peito.
De repente, ele lembrou-se subitamente do seu amigo, filho da mulher que acabava de protagonizar uma cena de safadeza, estaria ele dormindo? Neco se revirou na rede e acompanhou por alguns instantes a respiração de Riva...ufa, ele parecia até roncar, não viu nada pelo jeito.
Mais tranquilo, virou-se novamente na rede, queria mais uma vez contemplar a sua proeza, as marcas do seu gozo sobre os largos seios que tinha a Cida, mas já não encontrou ela, apenas pôde notar o lençol balançando, e algumas manchas brancas no mesmo, bem abaixo do lugar onde Cida apoiou-se nuazinha.
Meu Vô fez uma pausa, lembro que aproveitou pra pegar mais uma cachacinha! Olhando pra gente, percebendo nossas caras de espanto misturado com tesão, riu: "Hehehe, tão pensando que é mentira é? Que esse velho aqui tá só querendo botar sacanagem na cabeça docêis? Hehe, peraí que tem mais!"
Vô Chico contou que Neco caiu no sono e acordou numa manhã que parecia ser normal. Já estavam Cida e a sua mãe, Neide, de pé preparando o café, as meninas se arrumando no outro quarto, e Riva se lavando no banheirinho. Ele deu um tempo, esperou o colega sair de lá e após se lavar com calma, foi pra mesa do café.
Pensava ele que não conseguiria olhar na direção da Cida depois do ocorrido, que não conseguiria mirá-la nos olhos, ou pior, que ela por algum desses motivos misteriosos que habitam a mente das mulheres, o castigasse. Mas nada disso ocorreu.
Para sua sorte, Cida estava como sempre, do seu jeito naturalmente ativo de mulher trabalhadeira, decidida, meio teimosa até, mas com tudo em paz. Neco notava que ela tinha um gênio bastante diferente do que a sua mãe Neide tinha, que era por sua vez mais passivo e sem voz. A verdade é que a verdadeira "dona" da casa ali era a Cida, uma líder natural. Neide parecia mais uma irmã mais nova que no final das contas, obedeceria os comandos da mais velha.
Sem dúvida Cida não estava encucada com a punhetação do rapaz na noite passada, teria ela gostado? No entanto, não estar encucada, não significava que nada havia mudado ou que tudo seria como antes depois daquilo. Curiosamente, enquanto Neco tomava o seu café, Cida dirigiu-se a ele num tom diferente, altivo como sempre, porém chamando-o pelo nome ao invés do maternal "fio", e fazendo-lhe pedidos, não dando comandos como fazia até então! "Neco, eu quero que ocê veja pra mim na vendinha do Seu Ramos dois colchonete, daqueles baratinho que nem o das menina! Mas ó, tem que ser um pouco maior! Compra hoje se tiver dinheiro."
"Colchonetes, o que ela queria fazer com isso...e por que pro Neco, Vô?" Dinho perguntou.
"Ah...está ficando mais curioso agora, pilantra? Acompanhe a história meu neto, só acompanhe até o final!"
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Comentários


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jhtg Comentou em 02/11/2015

delicia adorei, votado

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penélope Comentou em 22/02/2013

Adoro como você escreve! :)




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Casando Com as Mães no Sertão - 1

Codigo do conto:
11619

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/02/2011

Quant.de Votos:
20

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