Angelina era uma mãe básica dos tempos de hoje, meio dona-de-casa, meio profissional liberal, dividia seu tempo entre trabalhar e cuidar da casa, além de dar os últimos retoques na formação do seu filho, agora um rapaz de 18 anos, já universitário. Divorciada, mas ainda relativamente jovem, 40 aninhos de idade, gostava e queria curtir as coisas prazerosas da vida, mas nem sempre lhe sobravam tempo e dinheiro, então, geralmente precisava se contentar com as oportunidades que surgiam. E numa dessas, aceitou o convite da mãe e da irmã, para passar alguns dias de feriado no sítio da Tia Izildinha, que após a morte do marido, vivia sozinha que só a coitadinha. Angelina aceitou e resolveu levar o filho a tiracolo, que inicialmente não gostou da ideia. Compreensível, não havia muito o que fazer ou outros jovens por lá mesmo. Mas viajaram, e foram recebidos com muita alegria no sítio por parte da Tia Izilda. Ela que era a irmã bem mais nova da Dona Izadora, mãe de Angelina, estava com pouco mais de 50 anos de idade. Foi casada ainda muito mocinha com um homem mais velho, um sério e altivo militar, cujo amor pela farda só era igualado pelo amor que sentia pela sua Izildinha. Que de "inha" tinha só o tamanho, pois de resto sempre foi e ainda era de certo modo, um mulherão. Bundão, tetão, coxonas, e boa parte de tudo isso ainda se mantinha em pé e de prontidão, talvez em face da pele tenaz, lustrosa e firme que a tia ostentava mesmo tendo alcançado a casa dos cinquenta. Vivendo sozinha, contando com a esporádica companhia do velho caseiro e da sua igualmente velha esposa, tia Izilda estava bem a vontade quando os recebeu, o que significa que André, o seu jovem sobrinho-neto, reconheceu logo de cara em seu farto e desprotegido decote, o panorama mais atrativo daquele lugar e daquela viagem. Ele, um rapaz alto, pôde sentir a firmeza daqueles seios quando ela o abraçou efusivamente de saudades, os biquinhos ouriçados de alegria se mostravam salientes e roçavam no seu abdômen, denotando a diferença de estatura entre os dois, bem como denunciava o fato de que a velha não fazia uso de sutiã. A "saúde" da tia Izilida também foi notada pelas mulheres da trupe. Angelina reconhecia que ela mesma parecia muito com a sua mãe, as duas mais altas e esguias, com curvas, é claro, e uma destacada forma de pilão na cintura, porém desprovidas do "volume" na comissão de frente. Já a sua irmã, Angélica, poderia muito bem se passar por filha da tia Izildinha, pois era baixinha, clara que nem casca de ovo e tão tetudinha quanto. A família foi recepcionada com uma mesa repleta no almoço. André encheu a pança e aproveitando que as mulheres engataram uma conversa que tinha tudo para ser muito longa, pensou em descansar um pouco e se retirou. Foi para o quarto onde ele e a mãe se hospedariam, ao final de um corredor, paralelo ao banheiro comum. Mas imediatamente ao se deitar, veio a tona a lembrança das massudas tetas da tia-avó roçando-lhe quase na altura do seu pênis. Temeroso de que ainda não fosse hora para aquele tipo de prática masturbatória, levantou e foi caminhar no quintal, porém, mal sabia André que aquele tema também era de certa forma compartilhado pelas mulheres. Passando rente a janela da sala, ele pôde ouvir entre risinhos, suas parentas conversando sobre "safadezas", e as grandes mamas de Izildinha eram o principal alvo dos questionamentos "Ai tia...conta como é que o tio convivia de perto com esses melões?" "Ahh minha querida, você quer dizer minhas duas jacas, né?" hahaha, gargalhavam elas, André escutava: "Seu tio meninas, era fascinado por eles...eu dormia praticamente todo dia nua de baixo pra cima, mesmo ele depois de velho, quando mal podia fazer alguma comigo, precisava sempre dormir abraçado, e babando em cima dos meus seios! Aii...acho que foi a baba do falecido que os manteve conservados!" hahahaha "Mas foi uma coisa que ficou, virou costume. Tanto é que até hoje eu durmo despida, com as tetas de fora. E pra conserva-las no seu devido lugar, eu tenho o costume de banha-las em água gelada, assim que acordo. Parece que surte efeito!" Angélica tratou de anotar a técnica em um caderninho, seria de grande valia também no seu caso. A conversa que André ouviu só serviu para deixá-lo ainda mais tarado nas tetas da velha tia. Ou melhor, tarado de uma forma geral, dada a sua idade. A saída natural seria aproveitar que elas estavam reunidas na sala e correr pro banheiro, pro quarto, e brindar umazinha em nome das tetas da família. Mas de repente, isso não bastava. André se deu conta de que era praticamenteo o único "homem" na casa, e que talvez não fosse tão difícil assim flagrar sua tia-avó nua de alguma maneira. O resto do dia passou e o jovem não pensava em outra coisa. Lanchou, jantou, respondeu as perguntas da tia Izilda com sorrisos no rosto e tara nos olhos, até que chegou a hora de dormir, ele e a mãe. Em dado momento, quando o silêncio tomou conta da casa, André arriscou uma teórica saída ao banheiro, mas prolongando suas andadas, percorreu o corredor até o quarto-mestre da Izilda peituda. A porta estava ligeiramente aberta, o tempo estava bem ameno, será que ela estaria dormindo, será que ela estaria nua? O coração do jovem batia forte, suas pernas tremiam ligeiramente, mas ele tomou coragem e enfiou a cabeça quarto a dentro. Realmente, Tia Izilda não mentira quando disse que repousava sempre nua de baixo pra cima, pois ela estava 100% despida da calcinha pra cima, revelando suas costas alvas, cor branco-leite, minimamente maculadas pelo sol e pelo tempo. É verdade que a calcinha de renda cor de vinho era um tanto grande e desajeitada, mas mesmo assim André descobria a também gostosa e desejosa bunda da senhora mais que balzaquiana. Era uma pena que estava de costas, pois de resto tudo contribuiria com os planos voyeurísticos do rapaz. As pernas encolhidinhas em forma de conchinha só amplificavam as curvas da patroa, se ao menos ele pudesse ver os seios...a visão seria paradisíaca. Ou infernal, como o diabo gosta. André deixou o tesão dar um passo adiante em relação ao temor, abriu a porta devagarinho e caminhou um metro quarto adentro, e voilá, lá estavam as benditas tetas! Ainda mais branquinhas, ou branconas que as costas da tia-avó, plácidas e elegantes, grandes e massudas. Tinham aquela forma encantadora que se inicia no peito e vai se alargando, se esparramando por toda a comissão de frente da baixinha e gostosa titia Izildinha. E os mamilos, que pecado de tesão, erão pequeninos e coloridos, roxinhos como uma violeta. André sabia que mamar ali seria demais, mas uma boa punheta em homenagem e na presença da dorminhoca tia-avó, era algo mais do que nobre, e ao menos possível. Tratou de botar o menino já em pé pra fora e começou os trabalhos, estava concentrado, compenetrado, quando alguém lhe tapou a boca e o arrastou pra fora do quarto, pedindo silêncio aos sussuros. Era a sua mãe. "André, que pouca vergonha...você, você não tem respeito pela sua tia-avó? Pior, cadê o respeito pelas mulheres da família, que tanto te amam?" disparou Angelina, já trancada e "a salvo" no devido quarto, com seu filho. André nada respondeu. "Sentir tesão você pode sentir até por mim, se quiser. Mas ser homem significa saber se controlar, saber o que fazer e quando fazer! Onde já se viu, imagina o escândalo que você provocaria se a sua tia acordasse, e peguasse o sobrinho quase-neto dela com o pintão na mão??!" e o sermão continuou, e André ouviu, penitente e mudo. E cabisbaixo passou o dia seguinte. Continuou educado e sociável com as parentas, mas com o olhar miúdo, não se atrevendo mais a encarar os cobiçados seios da Sra. Izilda. Angelina acompanhou esse abatimento do menino, sabia que o atingiu em cheio quando o pegou de surpresa na noite passada, e que o flagra, mais o sermão, e que além de tudo havia sido austera com ele. Talvez até demais, agora raciocinava. O rapaz estava naquela fase de virar homem, e era normal que o tesão falasse alto ao ponto de incentivá-lo a fazer "pequenas loucuras". Que mal tão grave era aquele, ele teria se masturbado até gozar no chão da tia. E se ela acordasse? Será que faria um escândalo, ou relevaria o caso, seria discreta...ou mais ainda, vai ver a tia até se aproveitasse do sobrinho-neto. Uma senhora viúva, ainda muito gostosa, sozinha e com um jovem e "puro" rapaz em mãos, não era uma combinação muito improvável de ocorrer. E levando em conta os comentários que o seu também falecido pai fazia sobre a promiscuidade do casal Izilda e Rômulo, que nunca tiveram filhos, mas sempre estavam visitando o sítio cercados de casais amigos, ou mesmo do casal de caseiros, onde supostamente muita safadeza rolava mato adentro, bem, a coisa podia mesmo ter acontecido. "Como eu pude ser tão hipócrita!" resmungava Angelina consigo mesma, no banheiro tomando banho. Ela própria teve suas experiências "proibidas" enquanto descobria o sexo, ainda adolescente. Seu irmão mai velho, Odair, cismou numa certa época se achegar mais da irmã mais nova. Uma mãozinha aqui, beijinhos ali, certo dia ele pediu para Angelina tirar o sutiã, e ela trêmula obedeceu. Dali em diante seguiram-se alguns meses em que os irmãos desfrutaram de sacanagens fraternas, que quase sempre terminavam com Odair esporrando leite quente sobre os seios juvenis da irmã, ou quando não dentro da sua boca. Ela então se sentiu uma verdadeira cretina, pois bem reconhecia que se fosse impedida de vivenciar aquelas "brincadeiras" de mamar na pica do irmão, talvez o sexo não tivesse se tornado algo tão natural e gostoso, como de fato se tornou pra ela. Talvez ela acabasse igual a sua irmã, Angélica, que até hoje não se entendeu com homem algum, uma amargurada. Angelina não podia deixar de se gabar daquelas memórias, era curioso e de certa forma triunfante também, notar que seu irmão preferiu jorrar o leite sobre os seus seios, ao invés de tentar arrastar asa para a outra irmã, que ostenta tetonas iguais as da sua tia. Esses pensamentos voavam mente adentro de Angélina, que já perdida em memórias, encaixava dois ou três dedos buceta adentro, numa ardente siririca. Agora ela se encontrava simultaneamente arrependida, nostálgica e excitada. Era certo que precisava fazer algo para reparar o dano com o seu Andrézinho, que pelo tamanho da piroca, combinava mais com Andrézão. Ela jamais se responsabilizaria por futuros traumas sexuais do filho único, ela queria que seu bezerro se transformasse no galante e dominante Odair, sim, que ele ficasse como o seu irmão, o qual sagrou-se um verdadeiro Ricardão. E ela sabia o que fazer, e ainda bem que estava cheia de tesão pra encarar a empreitada. Angelina esperou o filho se deitar e relaxar na cama, é verdade que o "pobrezinho" estava com dificuldades para dormir, mas depois de quase 1 hora rolando na cama, André deu sinais que estava enfim adormecendo. Na ponta dos pés ela foi até o banheiro, antes checou as cercanias do corredor, o quarto onde a mãe e a irmã dormiam estava fechado, o da tia com a porta ligeiramente aberta, que nem na noite passada, mas tudo parecia tranquilo, bem diferente da sensação de caos e calor que Angelina sentia escapar pelas ventas. Entrou no banheiro, tirou o roupão que a cobria, se olhou nua no espelho e viu a imagem de uma mulher atraente e doida por sexo, ela admitia, também se encontrava carente e sozinha naqueles tempos. Levantou os seios com as mãos, os apertando levemente, depois levou dois dedos a entrada da sua racha, massageando a entrância dos lábios até que se sentiu preparada! Transfigurada em modo "raposa no cio", Angelina caminhou já completamente nua até o quarto, e depois de tentar em vão trancar a porta por dentro (estava sem o miolo da fechadura), esparramou o seu corpo quente na cama do filho, o acariciando manhosamente entre as pernas. "Ma-as, o quê?" assustou-se André. "Shh-shh, fala baixinho! A gente não pode acordar ninguém agora...me escuta bem, dessa vez tenho certeza que você vai adorar o sermão!" Angelina foi rápida na apresentação dos fatos, rápida é tátil, pois ilustrou toda a situação para o filhão enquanto tratava de tirar a sua bermuda, a cueca e aplicar as primeiras carícias sobre a glande da sua cria, que demonstrando uma fantástica capacidade de compreensão do cenário, em pouco tempo já entregava às mãos habéis da sua mãe, a plenitude da envergadura da sua ferramenta. "Hmm...e pensar que eu dava banho nisso aqui! Ai, ai, somos mesmo uma família...nesse aspecto você puxou ao seu tio!" André quase quis indagar de onde veio essa comparação, mas nem ousou fazer, pois sua mãe iniciava a imersão do torpedo peniano boca adentro. O rapaz então alcançava com sua própria mãe a realização de uma das suas maiores taras, a de ver o seu pau sendo engolindo por uma boca com maestria e safadezas dignas de uma bela prostitua. Era o paraíso, era divino, era sórdido, André ansiava por esse dia, e finalmente estava sendo chupado, e com amor, carinho, devassidão. Angelina realmente curtia mamar uma pica, legado das brincadeiras com o mano Odair, sem dúvida, um legado que foi aperfeiçoado com o tempo, e que mesmo a recente falta de prática não era suficiente para lhe tirar a paixão. "Aiii...mããeee! Que porra gostosa, cacete!" balbuciava o garoto com a voz já embargada de profundo tesão, que só aumentou com a resposta da lasciva parenta: "Porra gostosa? Tsc, tsc...porra gostosa é o que vai sair da tua pirocona salgadinha, meu amor!" e deu três beijinhos na parede da lustrosa glande do filho, o fazendo estremecer. Angelina adorava essa sensação, nada como uma pica dura na boca e alguns dedinhos raspando o grelhinho, para transformar o seu vocabulário, para deixa-la devassa e cheia de si. Adorava essa sensação de ao mesmo tempo se submeter aos caprichos dos homens, mas saber que os tinha na mão, que podia torturá-los de prazer. Definitivamente, não via nada de mau em desfrutar de tais prazeres com seu próprio filho. Foi ela quem o criou, oras! André sofria um pouco mais com os conflitos internos do incesto, mas o tesão parecia levar a melhor nessa queda de braço. Começou a acariciar o rosto e o cabelo da mãe, buscava tocar e depois apertar os seios da safada, sussurava palavras entrecortadas, num tom de voz como sua mãe jamais havia escutado. Passou a puxar o cabelo da mãe com mais força, de entre os dentes parecia dizer "me chupa sua pu..pu..." Angelina sorriu, e batendo com a grossa piroca por todo o seu rosto, incentivou o menino a quebrar as barreiras do pudor "Vai, isso mesmo, me chama de vagabunda, fala o que você tem pra falar seu safado!" André não se aguentou, a agarrou pelos cabelos e forçando a boca da sua mãe de encontro ao talo do seu pau, gozou alucinado "Chupa sua puta, chupa meu pau! Você é uma puta, agora eu sei que é, chupa tudo isso é pra você, porra!" e Angelina chupou, Angelina sorveu. Com os olhos lacrimejando de sentir um pênis atingir-lhe a garganta após tanto tempo, mamou toda a porra quente do seu filhote. Mamou exasperada e doida pra buscar um orgasmo, atolando praticamente uma mão inteira dentro da buceta molhada. E o alcançou, se sentindo safada, recompensada, sem remorso. Havia tirado um peso da consciência, pois agora via que o seu filho tinha tudo pra se tornar um bom macho, um macho que pode receber e dar prazer a uma mulher. O comichão na vagina e o gosto característico da porra nos lábios eram os prêmios que Angelina curtia pela sua coragem. E cara-de-pau em certo ponto. André respirava ofegante na cama, mas em silêncio. Novamente Angelina bancou a mãe-psicóloga e tratou de encher a cria de carinhos e palavras conciliadoras. Estavam numa noite de bom entrosamento, pois o rapaz parecia entender tudinho que sua mãe buscava lhe passar. Também, pudera. Em poucos minutos era ele quem mamava nos seios da mãe-namorada, dedilhando sua racha com a ajuda das mãos dela. André já tinha chupado umas duas bucetinhas das namoradas de colégio, então sentiu-se a vontade para ao menos tentar impressionar a mãe com a sua língua. O jovem levava mesmo jeito pra coisa, pois Angelina logo passou a rebolar o ventre na boca do filho e a gemer de forma mais destacada. A brincadeira caminhava docemente até que ambos ouviram o "clic" característico do interruptor do banheiro. De imediato André interrompeu a provação oral, e sua mãe se sentou na cama, pedindo silêncio, procurando ouvir o que estava acontecendo. Alguém estava no banheiro, a descarga foi acionada. E agora, quem seria, e o que os dois desnudos pecaminosos fariam para dissimular? Daria tempo? Angelina saltou ágil como uma gata para a sua cama, enrolando-se no cobertor tal como uma múmia. André ficou atônito por uns instantes, mas sentindo que a pessoa caminhava em direção ao quarto destrancado, tentou fazer o mesmo que a mãe, enrolou-se em um lençol ainda que com as pernas arqueadas por causa da ereção, não conseguindo no entanto, recolher a cueca e a bermuda que se encontravam espalhadas no chão. A porta se abriu, o quarto iluminado pelo abajur podia revelar quem era a bisbilhoteira, mas os dois fecharam os olhos forçosamente, como se fingissem dormir. Em seguida, ambos sentiram a pessoa adentrar o quarto e fechar a porta, passos foram dados em direção a cama do jovem André, onde a intrusa então finalmente se sentou. Angelina abriu os olhos de uma vez: "Tia...o que você quer aqui?" sim, era tia Izilda, sentada na cama do sobrinho-neto que ainda fazia força para manter os olhos cerrados. "Ah Anja, eu percebi que vocês dois estavam acordados, e como não conseguia dormir, resolvi procurar companhia entre vocês!" Angelina encarava a tia com um olhar pouco receptivo, ficou claro que ela de alguma forma ouviu ou descobriu o que acontecia entre ela e o filho naquele quarto. Mas tia Izildinha veio em missão de paz: "Calma Anjinha...eu vi vocês dois ontem a noite no meu quarto! E quer saber, fiquei muito bem impressionada com o seu filho...e agora pouco, quando eu vi você saindo nua em pêlo do banheiro, fiquei com a certeza que nós três podemos todos tornar essa visita mais interessante! Né, rapaz lindo?" e enfiando a mão por debaixo do lençol, alcançou o pênis do sobrinho-neto, fazendo com que ele abrisse de vez os olhos, e que sua mãe entendesse o recado. André olhou embasbacado para a tia-avô, e mais chapado ficou quando a boa senhora desfez o laço do delicado robe de cetim rosa, revelando as suas maravilhas mamárias diante do seu rosto. Com um gesto majestoso, chamou a ávida boca do sortudo rapaz de encontro ao seu seio direito. André o tocou, o apalpou e após admirá-lo enchendo ambas as mãos, lançou a boca de encontro ao objeto de desejo. Mordeu, lambeu, lambuzou, fez de tudo um pouco com os seios da tia-avó, que apenas olhou em direção a sobrinha, mãe do esfomeado, como que pedindo permissão para curtir esse prazer, e conceder o privilégio ao jovem. Angelina só aceitou a cena porque é...mãe, e quis favorecer a cria. No íntimo ainda não estava certa se devia ou não ceder a presença da tia. Mas Izilda de fato era mais versada nessa arte do que parecia, e não deixando de fixar olhar na sobrinha por instante algum, abriu as pernas revelando uma vulva razoavelmente peluda para os padrões de hoje, e enquanto tinha as mamas sendo apreciadas pelo "neto" André, parecia insinuar com o olhar uma brincadeira a três para a sobrinha. Angelina estava excitada, e vulnerável. Não podia negar o fato de que aquela fixação toda em torno dos seios gigantes da tia, também a afetava. E ver o seu pequeno grande menino devorando a balzaquiana, parecia ter diante de si o cenário e a armadilha perfeitos para quebrar tudo quanto fosse tabu. E ela sempre teve curiosidade de experimentar o gosto de uma mulher, de uma aranha cabeluda. Por que não agora? Ela caminhou em direção aos dois, e se ajoelhou perante a tia. Izildinha era uma mulher de muitas manhas, como se via, puxando a boca do sobrinho em direção a sua para um longo beijo, ajudou Angelina a começar o seu trabalho oral na perseguida, evitando o acanhamento natural de "estrear" a cena diante do filho. Envolta numa espécie de raiva e desejo, Angelina foi desbravando a mata e a buceta da tia, que estava meladinha de tesão. Também se tocando, sentindo um pouco de inveja da beijação da velha com o seu filho, mas o tesão foi lhe contagiando de maneira inesperada, e sem se dar conta, Angelina logo estava chupando e dedilhando o grelho da sua tia, quando o pênis do seu filho também se alinhou no front para fazer-lhe companhia. Angelina então se soltou por completo, mamava descaradamente fazendo indecorosos sons com a boca. Gaguejava na pica em riste do filho, alternava com lambidas lambuzadas na buceta cabeluda da tia, esfregava a piroca do menino na racha da vaca, aproveitava e lambia tudo de uma vez só. Uma doida! Percebendo a iminência do gozo do rapaz, a mãe que já estava de quatro, arrebitou ainda mais o rabo e comandou que lhe fosse introduzido o cacete, pois já estava mais do que na hora! André atendeu prontamente e abordou sua mãe buceta adentro, com a pica grossa devidamente ensaboada de saliva. A visão da curra incestuosa era o que Izilda precisava para reavivar o seu fogo, que andava apagado desde a morte do seu marido. "Andrézinho...pega sua mãe pelos cabelos! Pega essa PUTA pelos cabelos e enfia a cara dela na minha buceta, vai...sem dó!" o garoto atendia os pedidos, também sentindo o clímax se aproximando. Angelina chegava ao gôzo, contraindo a vagina e rebolando o rabo em perfeitos 360 graus, fez com que seu filho também atingisse o seu limite, gozando e transbordando esperma pelos lábios vaginais da mãe. A pirâmide se fechou com o prazer de tia Izildinha, que assistiu a tudo retorcendo os mamilos cor de framboesa das largas tetas, e gozando com o trabalho oral desempenhado pela sobrinha sobre a sua vagina cabeluda. A madrugada já estava mais do que alta quando os três deitaram com os corpos quentes e satisfeitos na cama do rapaz. André repousava a cabeça nos seios fartos e desnudos da tia-avó. Beijando e babando incessantemente sobre as tetas, o que fazia Izilda lembrar do seu falecido. Sua mãe, Angelina, estava encolhida do outro lado do filho, com a mão ainda ciscando a portinha da sua buceta. Ela finalmente sorriu para a tia, dando a entender que estava tudo bem, que a invasão foi boa ao final. Por fim Izilda levantou, tratou de cobrir os peitões robe adentro e antes de se despedir, fez uma pergunta a sobrinha: "Anjinha?" "Sim tia?" "Tudo bem se o Andrézinho dormir amanhã comigo lá na minha cama?" Angelina sorriu, André quase deixou o coração escapar pela boca. "Ai tia...é claro que eu deixo! Impossível de proibir! E sem remorsos! rs"
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Puta Merda hein!!! queria eu ter uma Mãe gostosa assim,e uma tia avó
safada e peitudona pra eu mamar e socar o pau o tempo todo..
Muito excitante seu conto me acabei na Punheta pensando nelas,kkkkkkk
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