Fui muito bem criado, e se devo alguma coisa para alguém, certamente devo a minha mãe. Mas agora, já um homem feito e "adultecido", penso que posso dividir esse desabafo que correlaciona um pouquinho de hipocrisia com uma grande dose de erotismo. Até os 20 anos, quando então saí de casa para fazer faculdade em outro estado, e depois disso passei a morar em um apê com minha noiva, vivi obviamente em casa na companhia da minha mãe. O que não significa que vivíamos sozinhos. Meu pai faleceu cedo demais, eu ainda era uma criança, e mamãe que não possuía profissão regular, se aproveitou do amplo tamanho da nossa casa e da sua proximidade com o Metrô, para montar uma pequena, porém bem sucedida pensão. O andar de cima do nosso sobrado foi ligeiramente reformado, dando lugar a três confortáveis quartos de pensão. A parte térrea era mais do que suficiente para uma mãe e filho apenas. De início, mamãe conseguiu algumas moças como pensionistas, mas não continuou com elas, pois sempre tinha alguma birra ou fofoca pairando em casa. E mamãe apesar de ter personalidade gentil e paciente, não aturava muito bem os "pitis" das meninas. E assim, aproveitando a alta procura de homens por quartos disponíveis e próximos ao metrô, somada a necessidade de ganhar dinheiro, foi que ela decidiu alugar como pensionato masculino. E a procura era alta mesmo, e de cara as três vagas foram preenchidas. Um deles era um bancário relativamente jovem, que saiu de casa às pressas pois estava se divorciando da esposa, o outro era um senhor já na casa dos 50, também desquitado, e por último havia um homem de meia-idade, um tanto quanto desajeitado, e muito religioso, sempre carregando uma bíblia na mão. Aliás, foi este último pensionista, o Sebastião, quem levou e "converteu" minha mãe para a sua igreja carismática. Antes de qualquer coisa, quero dizer que não alimento quaisquer preconceitos religiosos, mas por motivos pessoais e talvez até pelo caso que relato, nunca curti a religião do Tião, a qual mamãe também faz parte até hoje. Mas voltando, aconteceu que ela encontrou naquela igreja a fé, o reconforto ou enfim, a mão amiga que precisava para passar uma borracha na precoce morte do seu marido, meu pai. E "mão amiga" é o que não faltava para ela naquele antro, e que o digam o próprio Tião e o Pastor da igreja, sempre especialmente solícitos e não poupando olhares nada angelicais para os dotes da minha mãe. E pudera, mamãe era uma mulher jovem, de fácil trato e bonita. Para resumir os dotes dela na época, eu diria que fazia o tipo "magrinha gostosa", de feições delicadas e corpo aparentemente frágil, mas de curvas sensuais e destacadas, com tudo em cima e a bundinha bem redonda e arrebitadinha. E era sim muito jovem, estava com 31 ou 32 anos naquela altura, e quando sorria, aparentava ter ainda menos. Como disse, foi indo na igreja que mamãe voltou a sorrir, e sorridente também andava o nosso pensionista Tião, sempre acompanhando mamãe no culto, sempre descendo até a cozinha ao final das tardes, para ler a bíblia e a confortar com as palavras sagradas, e sempre tentando repousar a mão sobre o seu ombro. Em menos de 2 meses minha mãe parecia ter se adaptado por completo ao decoro da seita, abandonou as calças jeans, adotou o cabelo esticado e preso num coque, e passou a trajar apenas vestidos. Mas para a sorte do pastor, do Tião, e dos homens em geral, adotou vestidos curtos! Ela se apegou à religião, mas era jovem e gostava de se sentir bonita. Eu notava que as mulheres por lá reagiam com certo ciúme quando a viam frequentar as reuniões cada vez com maior frequência. Muitas ali eram mais velhas, boa parte também era viúva ou não contava mais com o marido, e essas em especial tentavam ditar para minha mãe a idéia de que a mulher uma vez "entregue" a um homem, jamais deveria se deitar com outro. Era nítido que aquilo só era dito pelas mulheres mais recalquadas da igreja, mas havia também um grupo de mulheres muito parecidas com a minha mãe, também jovens, menos amarguradas e mais bem afeiçoadas que as demais. Algumas se vestiam até com menor..."pudor" ou se mostravam até mais que a minha mãe, e lógico, pregavam o contrário, que era possível sim conciliar amor e religião, que a vida não acabou para elas etc, e que bastava seguir algumas "regras sagradas" para tudo se tornar possível. Uma delas inclusive, Roseane, uma deliciosa mulata que fazia questão de agraciar a humanidade com decotes generosos dos seus fartos seios, era simplesmente a namorada do Pastor. Não preciso nem dizer que essas moças fizeram amizade com minha mãe e trataram de convidá-la para as reuniões de "casais", que na verdade serviam para alcovitar ou formar pares entre os próprios membros da igreja. Na teoria, uma forma de unir irmãos de fé, na prática, uma forma de manter os fiéis unidos entre si, e na prática dos homens do culto, uma forma de usar a religião para pegar mulher mais facilmente! E foi justamente o que aconteceu, pois depois de 4 ou 5 reuniões, mamãe e Tião se declararam namorados com a benção da igreja! Isso é algo que até hoje divide as minhas opiniões, sim, as minhas e as do meu cérebro. Por um lado até posso entender, foi Tião quem a levou na igreja, ele de fato estava sendo muito carinhoso com ela - ainda que muito cafona - e além dessa influência religiosa, mamãe estava carente, fragilizada pela viuvez e necessitando de um homem, pois já tinha mais de ano na solidão. Mas por outro lado, Tião era hediondo, simplesmente um cara feio e desengonçado por fora, e pobre de assuntos por dentro. Não sabia se comunicar direito tinha um emprego tacanho de funcionário público na repartição mais chinfrim do município, e nitidamente se apegava na religião não por crença e convicção, mas porque foi o único lugar que o aceitou. Vê-lo de mãos dadas com minha mãe, uma linda mulher com seu sorriso meigo e jovial, é uma das cenas que eu certamente questionarei ao Freud, quando encontrá-lo no inferno. A verdade era uma só, minha mãe queria voltar à viver, fazer as coisas que fazia antes com meu pai, e a religião, as novas amizades, as novas regras, somadas ao sentimento de gratidão, tudo isso servia como pano de fundo e desculpa para ela se permitir ficar com outro homem, mesmo que esse homem fosse no caso um Tião da vida. Mas não deixava de ser chocante. No começo tudo fluía devagarzinho, não posso ser injusto e dizer que foi traumatizante, confesso que não vi indecoro que ferisse os olhos de um moleque com 12 anos de idade. Nas primeiras duas semanas tudo que acontecia era ter o Tião comendo junto da gente, na nossa cozinha, falando o quão abençoado éramos por termos uma segunda chance enquanto "família". O máximo que ele fazia era dar um selinho vez ou outra nos lábios agora sorridentes de mamãe, e abraçá-la quando saiam juntos para o culto. Tião permaneceu dormindo sozinho em seu quarto, no andar de cima. Passados mais alguns dias, a coisa foi mudando, e não havia de ser diferente. Tião sempre que possível, grudava na minha mãe, vivia se escorando nela. Mesmo quando eu estava presente ou quando juntos na mesa, o seu olhar esfomeado acompanhava atento o rebolado de "coelhinha serelepe" que a bunda arrebitada da mamãe exibia dentro daqueles vestidos justinhos. E que acidentalmente ou não, em casa eram os que mais colavam no seu bumbum. Quando saiam para os cultos, ele agora a abraçava pela cintura, e quando retornavam passaram a se demorar no portão, pois davam belos e demorados amassos, com direito a mão boba e barraca armada do Tião. Tudo isso poderia ter sido menos evidente aos meus olhos, mas não foi por causa dela, da minha mãe, que dizendo seguir o que aprendia na igreja, não podia permitir que o novo namorado dormisse na sua cama tão já. E ela seguia essa recomendação, apesar da já visível fissura do Tião, e da evidente tara que ela própria sentia. Hoje posso dizer que se por um lado mamãe acreditava nos mandamentos da igreja, pelo outro se esmerava em "espremer" alguma sacanagem no limite do permitido com aquele ser hediondo. Óbvio, só mesmo muito tesão para fazer aquela mulher, que foi casada com meu pai, um cara bem bonitão, sentir tanto gosto em beijar um cabra desprovido de jeito com as mulheres, tal qual o Sebastião. Isso mesmo, quando os dois se amassavam pelos cantos, era ela quem sugava-lhe a boca com vontade, era ela quem beijava o seu pescoço e o incitava a fazer o mesmo, e era ela quem esgueirava as mãos delicadas e ágeis por dentro da calça dele, bombando o seu pau até que o pobre diabo melasse a cueca. Não sei se é minha memória tentando pregar peças, mas lembro de tê-la visto lamber rapidamente um tanto de sêmen que grudou em seus dedos numa dessas punhetagens. Parecia unir o útil ao agradável ao mesmo tempo em que se livrava dos vestígios, e experimentava a porra do namorado. E a porra do Tião é algo que eu infelizmente avistei mesmo sem nenhuma vontade de ver, e antes de contar as ocasiões, vou explicar o porquê. Pelo que eu entendia na época, mamãe não liberava a perseguida para o mancebo, pois segundo suas aulas bíblicas,sentir prazer não era o que constituía o pecado, mas sim o sentir prazer com a vulva, com o ventre, o que há de mais sagrado na mulher e que só deve ser entregue ao homem que se casa com ela. O problema é que Tião no fundo queria mais é nadar na vulva dela, e ela por sua vez, queria sentir prazer independente de como fosse, mas dava a entender que não liberaria a vulva tão facilmente. E foi no meio desse dilema que flagrei o primeiro round dessa batalha. Era uma manhãzinha de domingo, eu acordei ouvindo a voz do Tião, suplicando alguma coisa para minha mãe, que aos risos, dizia que não, que isso não iria acabar bem. Lentamente abri a porta do meu quarto e acompanhei o desenrolar da cena que ocorria também no térreo, na cozinha: Mamãe trajava um babydoll vermelho, muito sensual e com diversas áreas rendadas, transparentes, estava uma diaba de tentadora, um tesão, o que só contrastava com a insignificância do seu namorado, um fracote, perninhas e braços murchos, uma pequena banha localizada na barriga apesar da sua magreza, e mais a sua cor bege de asno doente, que destoava da pele macia e branquinha, sem manchas da mamãe. Sebastião quis se aproveitar da manhã dominical, quando supostamente eu e os pensionistas ainda dormíamos, e sabidamente mamãe se encontraria subindo pelas paredes por ter passado mais uma noite de sábado sem companhia masculina na cama, e matutou isso para conseguir o que tanto queria, adentrar a sua sagrada buceta. E ele tentou, num misto de rispidez e total falta de manha. Era ríspido quando a abraçava e tentava descer o seu babydoll à força, para tê-la nua diante de si, mas era atrapalhado porque não sabia reagir às negativas da minha mãe, sempre recuando quando ela dizia "não!" e se perdendo em palavras balbuciadas e entrecortadas, o que a fazia rir muito. Tião se mostrava incapaz de tecer qualquer reação de macheza definitiva, e na boa, do jeito que mamãe se encontrava carente, bastaria ser apenas um pouquinho mais eficiente do que ele, para botá-la de quatro. Foi minha mãe que tentando acalentar o namorado, e certamente desejando brincar com o que era "permitido", que acabou facilitando a vida do Tião naquela manhã. Ela o encostou na parede e passou a beijá-lo, e entre palavras doces de conforto e carinhos, passou a masturbá-lo, e talvez por estar inconscientemente querendo muito mais, tirou o pênis dele para fora do calção, e então suspirou espantada: "Hahhhhnn! Eu sentia a grossura dele Tião, mas vendo ao vivo...como é grande o seu pinto!!" Tião possuía um monstro dentre as pernas, sim, era verdade! Era um Zé Mané no físico e no trato pessoal, mas o infeliz foi agraciado com um mamute peniano. Um pênis grande o suficiente para convencer uma mulher tarada como minha mãe de que valia a pena se arriscar por ele. Tião apenas replicou debilmente: "É...ele está sim...grande! Gr-grande por você, meu amor! T-Te amo..." Mamãe reagiu suspirando tão alto que eu pude escutar como se fosse um grito! Ela grudou sua boca às mordidas e chupadas sobre o rosto embasbacado do namorado, que delirava, ainda mais por ter sua jeba anormal sendo compulsivamente punhetada por ela, que subia e descia, girava e retornava a girar aquela pica como se fosse uma engrenagem mecânica. Ela estava ensandecida, e linda, e tesuda. Eu estava mais pra lá de Bagdá com aquela cena, no fundo me preocupava mais com o futuro da minha mãe ao lado daquele inútil, então ciúmes ou tesão nem eram meus pesadelos recorrentes. Mas seria impossível não ficar excitado assistindo minha mãe ali na cozinha, ela que geralmente exibia seu jeito delicado, meigo, maternal e tão pouco ameaçador, parecia uma tigresa rugindo pra cima da sua presa e do pênis capturado pelas suas garras. Suas curvas, sua bunda gostosa, seu rosto vermelho de tesão, tudo isso se revelava naquele instante e sufocavam momentaneamente a figura normalmente terna e de boa pessoa, de mulher ainda meio moça. Parecia que eu contemplava uma linda tragédia, e meio que foi isso mesmo. Tião finalmente reagiu - aleluia irmão! - e arrancou as alças do babydoll vermelhou para baixo, revelando os dois peitinhos da mamãe, que nem eram tão pequenos assim, ainda mais super duros de tesão, com os mamilos estremecidos e afiados, orando pela boca do Tião. E essa prece ele não deixou escapar não! Lascou a boca e os dentes nos seios dela, fazendo ela gemer um tanto quanto alto para um casal que buscava discrição divina. Se minha mãe não teve um orgasmo enquanto ele sugava seus seios, deve ter chegado bem perto disso, e é bem compreensível que tenha sentido e demonstrado tanto prazer através dos gemidos, caras e bocas que fazia. Depois de tanto tempo, finalmente alguém lhe dispensava a devida atenção aos seus lindos peitinhos, e de presente, ainda tinha uma jeba tamanho família para matar a saudade. Duvido que aquele verme tenha tido em mãos outra mulher tão linda, tarada e entregue como ela naquela ocasião, mas era fato que Tião fazia do colo da minha mãe um banquete, e já mais soltinho, remexia o quadril de encontro a cintura dela, que passou a acompanhá-lo no ritmo, chocando e rebolando sua perseguida na cabeçorra daquele mastrão duro, e sem deixar de punhetá-lo e de jogar os peitos na direção da boca do namorado, como que pedindo para que ele os chupasse mais e mais. Já naquela época eu tinha conhecimento da tal polêmica envolvendo a vulva e o impedimento religioso, mas o que assistia, indicava que qualquer lei sagrada estava prestes a ser violada. Minha mãe enlouquecida de tesão, se soltou dos braços do Tião e despudorada e perigosamente despreocupada com o barulho que podia acordar aos demais, puxou a primeira cadeira que viu, se desfez do babydoll e se apoiou no assento, ficando de quatro: "Vem Tião...pau grossooo! Eu quero aguentar tudinho...de uma vez...vem antes que eu mude de idéia!" e feito o convite, estalou um tapão na sua bundinha redonda que deixou marca! Eu imagino hoje o quanto a sua buceta deveria estar cremosa, molhada que só, lubrificada que nem uma máquina e pronta para o que fosse. Depois daquela fala e do tapa na própria bunda, percebi que mamãe já era uma tarada de longa data, e que deve ter feito meu pai muito feliz enquanto foi vivo e casado. Era uma ótima mulher, boa companhia e cuidadosa, e como eu notava, também era uma safada de marca maior, que curtia sexo e curtia muito. Sebastião ficou de perna bamba literalmente, mesmo de longe e de canto eu podia notar aquela característica tremedeira na junção da perna, coisa que todo homem já encarou na vida durante as primeiras transadas. A diferença é que Tião já havia passado dos 40. Ele punhetava o pau, se aproximou das ancas da minha mãe, ela sussurava "vem, vai, vai logo!" implorando de vontade e também de medo que alguém lá de cima os flagrasse, e ele babava, babando, esfregava as mãos por toda aquela esférica poupança mais do que arrebitada. Por ser miúda, porém dotada de ancas e bunda largas, suas nádegas pareciam brilhar de tão lisas e durinhas naquela posição. Tião estava com a faca e o queijo na mão para meter sua grande tora no meio da buça da minha mãe e talvez findar para sempre o dogma vaginal que a igreja alimentava, mas para variar...Tião deu uma de "Tião" mais uma vez: "Você vai se entregar pra mim, meu amor...por inteira? Eu vou te p-possuir...e vamos nos unir eternamente em nome da igreja?" Não era possível tamanha burrice numa pessoa só! A burrice de Tião só era comparável a grandeza da sua jeba. Até eu senti o anticlímax da situação. Minha mãe primeiro franziu a testa, e em seguida ficou de pé, abandonou a posição de cadela arreganhada: "Sebastião...mas...mas qual a dificuldade Tião? Eu só quero dar pra você, não é isso que você tanto me pede, Tião? Qual o seu problema homem? Tem um pinto tão grande e...e...não sabe o quê...aiiii!" a face dela estava vermelho escarlate agora, mas não de tesão, e sim de profunda frustração!" "Mas...eu...só fiquei preocupado com a igreja, amor! Pensei que se você...se você decidiu, é porque queria se casar..." Mamãe perdeu a paciência pela primeira vez com ele, nem mesmo a religião poderia segurar a barra dele naquele instante, e nem mesmo o sono mais profundo poderia abafar os socos na mesa desferidos por ela: "Quê casamento o quê, você enlouqueceu? Estamos juntos há menos de 3 meses! Eu quero um homem pra me fazer companhia...quer saber, sai da minha frente Tião, tira o domingo pra ficar longe de mim vai!" E saiu bufando da cozinha, nua e nervosa, esquecendo o babydoll vermelho estirado no chão. Ainda bem que ela passou como um foguete pelos quartos em direção ao banheiro, caso contrário teria me avistado agachado atrás da minha porta. Entrou no banheiro e ligou o chuveiro, e demorou um longo tempo por lá. O asno do Tião ficou cabisbaixo na cozinha, por uns 2 minutos sentou na cadeira amuado, pegou lentamente a lingerie que estava no chão, até ouviu passos na escada. Era Antenor, o Senhor cinquentão que ocupava o segundo quarto alugado. Tião travou, apenas acompanhou o colega de pensão rondar a cozinha em busca de café, com um irônico sorriso de desaprovação no rosto: "Tsc, tsc, tsc...você é uma palhaço mesmo, é isso? Tem noção que tu nunca mais vai arranjar uma gostosa dessa categoria? Que quê você é, além de religioso? Um saco de batata...não, não...tá mais pra bunda mole mesmo!" Tião tentou argumentar, como sempre recorrendo a religião, mas logo foi cortado pelo Antenor: "Sagrado? O que é que você entende disso? Tem que dar gloria aos céus por ter encontrado uma mulher como a Drica - minha mãe - na fossa...daí tu aplicou o golpe folgado! Me explica como é que você conseguiu a proeza de não ter trepado nela ainda, me explica isso? E desde quando ser crente é o problema? Eu comia muito uma secretária que tive anos atrás, e a safada era super religiosa. Sabia o que eu fazia? Rá...comia o cuzinho dela na maior! O cu não é proibido, seu toupeira!" Sebastião engolia seco, ouvia tudo resignado, apesar da raiva, mas eu percebi que suas "anteninhas" coçaram quando ouviu o relato do Antenor, o rabo, o belo rabinho da Drica, da Srta. Adriana, a minha mãe! Que delícia seria comer aquele cu, e que maravilhoso seria reatar com ela, a mulher que não encontraria outra igual. Um sorriso surgiu no canto dos lábios finos do Tião, mas que infelizmente para ele, foram bruscamente transformados em expressão de terror e preocupação: "Quer saber ô seu trouxa, eu estava quieto na minha, não sou um passa fome que nem você que precisa rezar pra comer mulher...agora sério, depois do que eu ouvi e vi hoje lá de cima, tô entrando no páreo também! Essa mulher precisa de um homem minimamente macho pra dividir o quarto, e ela mais do que merece...essa gostosa vai levar no rabinho, e quem vai papar sou eu aqui!" Tião não retrucou, simplesmente foi até o seu quarto se trocar e saiu de casa, certamente foi correndo para a igreja. Continuei na minha enquanto Antenor fazia um café, rindo sozinho na cozinha. Mamãe saiu do banheiro e ainda enrolada na toalha foi ver o que acontecia por lá. Foi surpreendida pelo pensionista dando um trato nas louças. Antenor ao contrário de Tião era um cara vivido, descolado e bom de papo, com o semblante mais natural do mundo disse que estava tudo sob controle e ofereceu uma xícara de café para minha mãe. Eu aproveitei para deixar o quarto e dizer bom dia, até porque ela finalmente se dirigia ao meu despertar. Aquele domingo foi cheio, Antenor passou a tarde conversando com mamãe, contando da vida, passando conselhos, dentre os quais "Pense duas vezes com quem vai se juntar...você é livre pra viver sem amarras! Pense no seu filho!" e o pior é que eu não podia discordar dele. Minha mãe era de fato livre para dar muito e ser feliz, e não precisava se amarrar com ninguém, muito menos com um jegue cabeçudo. Por toda a situação, o tesão frustrado, a briga com o Tião e a conversa com o Antenor, mamãe passou o restante do tempo entocaiada na cama. E eu vigiando ela da forma que podia. Tião demorava a voltar, ligou dizendo que estava conversando seriamente com o Pastor, e que logo teria uma solução para a situação. Aquilo não empolgou minha mãe, pelo contrário, ela foi para a sala e ligou a TV com ares enfezados, tristonha. Antenor que estava ligeiro no lance desceu mais uma vez as escadas e foi conversar com ela, a aconselhando para deixar de lado o pessoal do culto, que no momento não era disso o que ela mais precisava. Ele já fazia carinho em seus cabelos e ela se rendia aos cuidados inesperados e quase paternais do seu inquilino, quando sem alterar a voz, o cinquentão de careca lustrosa disse mansamente: "Você precisa de alguém que sabia chupar a sua xaninha direitinho..." na sequência ouvi um sonoro "Mas o quêêê?" que me levou novamente a prestar atenção na cena. Aquele foi de fato o dia mais longo do qual eu consigo me recordar. "Não se engane, você não vai chegar a lugar algum com aquele cara! Deixa eu resolver tudo pra você de uma vez...você se livra daquele encosto, e mata um pouquinho da solidão, e do desejo que sente...que eu também sinto por você agora..." "Quem disse que eu preciso de ajuda...e não precisa se referir ao Sebastião dessa maneira!" Mamãe tentou articular, mas Antenor não deixava ela continuar: "Ah tá, pobrezinho dele! Você não é tonta, Adriana. Sabe muito bem que é boa demais praquele infeliz...e eu vi o que aconteceu hoje, ele não consegue segurar sua onda, ô linda...deixa eu te mostrar que é possível sim fazer acontecer, e mais fácil, muito mais..." Antenor tirou a camiseta e se debruçou sobre minha mãe, a esparramando no sofá com ajuda do próprio peso. Ele era bem mais forte e maior que o Tião, e mais fundamental do que isso, tinha atitude. Mamãe tentou em vão dizer "não, não por favor!" mas a força dos apelos ficou quase nula quando o careca passou a beijar e morder o pescoço e principalmente os lóbulos das suas orelhas. Em seguida, ele rapidamente abriu o roupão branco que minha mãe vestiu durante todo o dia, e ao revelar seus seios novamente atiçados de prazer, deu um sorriso maroto "é isso, se mostra pra mim sua safada!" e tratou de mordê-los com paixão, o que cessou de vez as súplicas da minha mãe e certamente fez com que ela esquecesse o fato de estar sarreando com outro homem em plena sala de estar. Se ela não estava ligando para o escândalo, tampouco estava Antenor. Ele aproveitou para abrir de vez o roupão dela e atacou sua buceta com a língua. Era fato que o cara manjava de sacanagem, e que minha mãe estava com o tesão a mil. Profundos gemidos e um baile de pernas no ar permearam os minutos enquanto o seu novo e careca amante fazia a festa no salão. A bucetinha dela era peludinha, tal como das mulheres de antigamente, apesar do seu corpo estar lisinho e bem depilado. Mas não importava...do jeito que sua perseguida estava pingando mel de tanto tesão, eu também cairia de boca com o maior dos prazeres! Ali mamãe sem dúvidas encontrou o primeiro gôzo, travando as pernas por sobre a cabeça do cinquentão. Eles se atracaram em beijos no sofá mesmo, Antenor pegava firme na cintura dela, desferia tapas e apertões pela bunda e na cintura da minha mãe, a incitando e dizendo que era o "segundo" que ela malhava hoje, a puxando pelos cabelos, insinuava "quem é que queria levar ferro hoje, mesmo?" "quem é que tava doidinha por uma pica hoje cedo, hein?" Mamãe só gemia, revirava os olhos e buscava o pau já bem duro do seu macho. Ela abocanhou o pau do Antenor numa só tragada, e chupava forte, com vontade, sugando toda a extensão do bendito como se quisesse extrair a seiva de um caule! Seu rosto vermelho de tesão e de levar um bocado de tapas cheios de amor, era demais para ele, que querendo ir bem mais além, interrompeu o boquete com o coração partido: "Peraí sua safadinha...outra hora eu quero que você vá até o final, mas ainda quero te comer hoje!" Mamãe já tinha a língua bem solta àquela altura: "Você quer me botar de quatro e meter tudo o que o Tião deixou de meter em mim...ali na cozinha, é isso seu cachorro?" Antenor sorriu sarcástico: "Não exatamente meu amor, eu sei que você é uma dona religiosa...mas não sei se alguém te disse: no cu não é proibido!" Ela parou por um instante, fitou Antenor por alguns segundos e depois começou à rir e riu muito, riu quase de gargalhar: "Hahahahaha...ai, então é isso? Até você, um homem todo vivido ainda acha que a gente se preocupa com uma besteira dessas?" Antenor até deixou o pau murchar um pouco, depois da cortada. "Olha meu bem, eu escuto isso de que as crentes só podem dar por trás desde a primeira conversa que tive com minha amiga Roseane, a mulher do Pastor. E quer saber? Nenhuma delas preserva nem o rabo, nem a perseguida, nem o que for preciso...ai meu pai, tudo o que a gente quer e precisa é de alguém que saiba fazer amor gostosinho, que não seja afobado e que seja discreto...que nem você parece ser...não é?!" Antenor - e eu também- sacou logo que mamãe não era tão bobinha assim, e tratou de beijá-la novamente, e perguntou: "Então por que aquele stress todo com o zé toupeira de manhã?" "Não fala assim dele, coitado...ele tem lá suas limitações. Mas foi o primeiro homem que se dedicou por mim em tanto tempo...mas esquece, acho que não consigo mais confiar nele!" Mamãe então finalmente levou um novo homem até a sua cama, e não era nada religioso, e lá se beijaram e se chuparam até tudo e todos estarem em riste novamente. Para todos os fins e efeitos eu estava dormindo, e do jeito que o tesão estava rolando à flor da pele naquela casa/pensão, parecia que haviam esquecido de mim. Pude assim assistir ao "defloramento" da mamãe no pós-viuvez. Antenor a deixou tão louca e molhada, que ao penetrá-la parecia impossível segurar o gôzo, e então com rápidas e profundas estocadas, pôde batizar aquela vulva "sagrada" com o seu líquido seminal. Sebastião retornou muito tarde e deu de cara com a porta do quarto da sua agora ex-namorada, fechada. Talvez ficasse sem perceber a nova realidade daquela pensão, se não fosse o fato de novos e altos gemidos da minha mãe serem ouvidos pela casa ainda de madrugada, às 4 da manhã. Eu mesmo acordei e bisbilhotando de fininho vi a tórrida cena em que ela finalmente dava o que nunca fora proibido, o rabo. A porta do seu quarto estava aberta, não sei se esqueceram assim, se foi capricho do destino, ou se Antenor planejou alguma situação mais safada. Para completar a insólita cena, Tião acordou com o barulho e desceu as escadas, e sim, ele deu de cara com o rosto safado da mamãe, recebendo com certa dor, certo sacrifício, e uma enorme vontade de jogar a bela e arrebitada bunda de encontro ao pau violador do Antenor, a primeira de muitas aventuras anais, onde nada era proibido. Antenor a puxava pelos cabelos e parecia bufar de tanto fazer esforço para aguentar firme aquela empreitada. Ele era valente, mas já estava na casa dos 50. Mamãe mordia os lábios e começava a encontrar o ponto intermediário entre a dor e o prazer, começou a rebolar mais, a rebolar da mesma forma que fazia quando um pau adentrava sua buceta, só que agora era no cu, bem no meio do seu cu, um pau como poucas vezes havia sentido e que atribua ao sexo anal a sensação de ser algo tão sujo, tão sacana, tão gostoso de dolorido como foi da sua primeira vez ainda com papai. O rosto dela poderia enlouquecer qualquer um, eu mesmo devo ter enlouquecido um bocado desde então, seu semblante permanecia meio meigo, um tanto delicado, mas tomado por uma feroz expressão de devassidão e raiva. Quando ela arqueou as costas, fazendo com que sua bunda grudasse de vez na pélvis do amante, e assim levando o seu reto a sentir toda a extensão do pênis intruso, ela fez Antenor gozar, e demonstrou através do olhar que sentiu cada uma das golfadas quentes de porra banhando-lhe na cavidade anal. Tião já estava com o pintão na mão, com a sua cara débil de sempre, até um pouco mais débil que o normal, mas mesmo assim masturbando o pintão sem parar. Antenor caiu na cama exausto e relaxado, vendo estrelas, é claro. Mas mamãe não, mamãe se levantou, não se importando com o rastro de sêmen que escorrida por dentre suas pernas, que besuntava de safadeza a sua maravilhosa bundinha. Ela se aproximou de Tião e se ajoelhou, sim, ela passou à mamar no cacete daquele canalha! Mesmo que eu não estivesse em casa, onde será que todos estavam com a cabeça naquela hora? Pois é, tesão, a mais forte de todas as drogas. Fato por fato, ela mamou na cabeça mastodôntica do seu pau, e chupava com muito gosto, tentando sentir com a língua cada uma das grossas inervações daquele pênis fora de qualquer padrão. E se insinuava: "Falou com o Pastor, Tião? Ele mandou você fazer o quê comigo, hein?" "Ele...ele mandou e-eu..." Mamãe olhou rindo para o rosto dele: "Eu sei o que ele disse...para você comer meu rabo, que não é proibido!" E dizendo isso, levantou-se e se escorando na parede, arreganhou o cu rosado e agora já arrombado para o seu ex-namorado todo religioso: "Quer comer? Vai encarar dessa vez Tião?" E Tião...foi! Sim, ele introduziu sua bazuca no rabo da minha mãe que gritava como uma insana, chacoalhando toda de pé e com a bunda arrebitada, tendo talvez como apoio gravitacional a própria tora que se encontrava enfiada cu adentro. Novamente, só mesmo estando todos muito insanos para não se darem conta do escândalo que faziam. Tião foi cambaleando com minha mãe para dentro do quarto e finalmente a ajeitou apoiada na cama. Com a bela e convidativa bunda arrebitada, seu pênis foi co-autor de um espetáculo anal poucas vezes visto em filmes pornográficos. Os gemidos da minha mãe eram roucos e abafados, intercalados por pedidos de "quero mais pau, quero mais pica e tá doendo...ahhhhh!" Antenor assistia a cena boquiaberto e Tião por sua vez, finalmente aliava o seu tesão com um bocadinho de fúria: deu no que deu! O asno gozou atolando praticamente uma espada no ânus da minha mãe, que só deve ter suportado aquele supositório todo, pois a glande do danado também deve ter alcançado a parede da sua vulva: "Tião, Tião que maravilha...que delícia, não vá embora não, por favor! Não vááá...." ela grasnava, de olhos fechados e ainda de quatro...delirando enquanto tentava pôr parte de seus músculos no lugar. O tempo passou e nem Antenor e tampouco Sebastião vingaram como namorados da minha mãe. Os dois acabaram se mudando da pensão bem depois daquela cena, na verdade. Quem acabou ganhando espaço foi o Henrique, o "terceiro" pensionista, que de fato se divorciou da ex-mulher de vez, e aos poucos se entendeu com mamãe. Aliás, ela conseguiu a façanha de convertê-lo para a tal igreja, e até por causa disso, por ter se emendado logo com alguém, é que continuou sendo bem aceita naquela comunidade religiosa. No final, penso que tudo convergiu. Minha mãe e Henrique estão juntos até hoje e tinham mesmo tudo para dar certo, a mesma idade, histórias parecidas. E ele é uma boa pessoa, sempre me relacionei bem com ele. E o título do relato? Bem, também serve como moral da história...se as aparências condenam, nada tema, pois lembre-se: No cu, nunca é proibido!
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