Vô Chico continuou o relato, o mais longo e mais intrigante que já tínhamos escutado sobre todas as coisas vividas por ele lá no Nordeste. "Mas então, o moleque foi mesmo comprar os colchão?" insistiu Dinho. "Mas e o resto Vô, a mãe dele não achou estranho aquele pedido?" O velho retornou sua imersão ao passado: Pois bem, Riva e Neide ouviram o pedido e estranharam mais ainda, por que diabos Cida chamou ele de "Neco" pensou Riva, e por que não fazer o pedido para o filho dela, matutou Neide? Mas Cida não deu corda pra cara de bobo dos dois, e soltou logo um "Que é?" fazendo a platéia desistir de perguntar qualquer coisa a mais. Neco que também não era bobo de desobedecer, tratou de comprar logo as colchonetes que foram pedidos. Não importava para que servissem, ainda mais depois do que aconteceu na noite anterior, pedido da Cida era ordem cumprida! Logo a noite caiu e os dois regressaram a casa, cada um carregando uma colchonete. Tudo estava normal lá dentro, o jantar quase pronto, o silêncio da noitinha que chegava, que era até maior do que o normal, pois Cida decidiu levar as meninas até a casa de uma das avós, pra passar uma temporada com os primos. Cida recebeu os meninos na cozinha, Riva pediu a benção e a recebeu, mas quando Neco foi pedir, ouviu um "Você não precisa!" da mulher, que aproveitou a conversa e mandou os dois irem se lavar, assim que Neide saísse do banheiro, pois também tinha sido mandada ao lavatório pela "irmã" mais velha. Quando ela saiu, Riva foi primeiro, deixando assim o seu amigo sozinho com Dona Cida na cozinha, os dois quase não trocaram palavras, no entanto era claro que alguma coisa havia mudado naquela casa. Cida estava com os cabelos molhados, também acabava de sair do banho, trajava um vestido azul, simples e bem leve, mas que grudava no corpo meio molhado de quem não se preocupou em se enxugar direito. Neco via nitidamente o contorno dos seios pesados se revelando através daquele vestido, e mais ainda, via a vulva e o denso mato que a cobria em auto-relevo, grudados na roupa que Cida vestia. "Você trouxe o colchonete né? Muito bom, assim que eu gosto, homem de palavra!" comentou ela rapidamente enquanto montava a mesa. Neco foi se banhar sentindo um misto de terror e tesão. O que será que estava acontecendo? Pensou em descascar umazinha ali mesmo pra relaxar da situação, mas quando levava a mão até o seu virgulino, Cida bateu na porta do banheiro: "Ande Neco, se lave logo porque tu precisa me ajudar a trazer os colchonetes pro quarto!" Sim, os dois removeram as redes que até então faziam as vezes de cama, e botaram um colchonete em cada lado do quarto, separados pelo tal lençol. "Como iriam dormir agora, duas pessoas em cada colchão?" se questionava. O jantar transcorreu em silêncio coletivo, apesar de também não ter passado livre de esquisitices. Cida reorganizou a mesa, agora ela sentava de frente para o Neco, e Neide de frente para Riva. Os dois últimos riam sem entender nada, certamente faziam menos idéia do que ocorria, do que Neco. As coisas só começavam a ganhar cara e nome certo quando durante o jantar foi Cida quem montou o prato dele, não sua mãe. Ficaram ainda mais claras quando ela, ao retirar seu prato, colou o corpo no ombro dele e perguntou: "Gostou da comida da Cidinha, gostou de como ela serve o painho?" Neco pôde ver a centímetros dos seus olhos aqueles grandes mamilos se acenderem, colando ainda mais no vestido molhado. Havia algo de profundo nos olhos de Cida agora, seria desejo? Uma coisa estava certa, a Cida mulher que se exibiu pra ele noite passada, reaparecera ali. Foram então dormir, menos Cida, e se distribuiram do mesmo jeito que antes. Neide numa cama e os dois na outra. Riva fazia graça da situação, dizia que se o amigo virasse demais o rabo pra Lua, ele não perdoaria o rabo de ninguém! Neco não deu bola, pressentia que a coisa não terminaria bem assim. Quando começavam a adormecer, Cida entrou no quarto, aos berros: "Mas que porra é essa, ó meu pai? Compramos dois colchão pra no fim das conta homi dormir com homi? É isso? E ocê mulhé, acha que eu vou dormir com ocê?" Neide assustada, respondeu: "Que titica de galinha é essa mulhé, oxê? Tu não acha que eles já estão bem crescidinhos pra dormir na mesma cama que a mãe? Eu não vou dividir cama com o meu filho a essa altura da vida!" Cida ria, gargalhava alto, mas retomando a altivez da voz, colocou a situação em pratos limpos: "Deixa de ser passada, sua lésa! Você vai é dormir com o meu filho, e eu vou dormir com o teu! Neco será agora meu marido, ou o meu homem, meu macho, já que não tamô de papel passado na Igreja! E eu sugiro que você e Riva se entendam...porque eu já me entendi com o Neco! Vem pra cá Neco!" Para Neco a revelação mais parecia a confirmação de um mistério que durou apenas um dia, mas para Neide e Riva, foi um choque. Mas se Cida sabia uma coisa, era tirar susto de gente passada, nem que fosse no grito! "Mas que porra, que lerdeza, anda logo Neco tu quer ou não quer botar as mão nas minhas tetas, ontem tu ficou de pinto duro seu safado!" e furiosa, desceu as alças do vestido exibindo os seios valentes, grandes como dois escudos de bronze e tesão. "Daí Eu fui né, quer dizer...o Neco foi" Vô Chico se enganou por um momento, mas consertou e prosseguiu. Daí Neco não resistiu a vontade de possuir aquela mulher que pra ele inteira se oferecia, ao mesmo tempo que ordenava o que devia ser feito naquele quarto. Os dois se agarraram, se beijando atrapalhadamente, mas cheios de tesão, Cida se despiu de uma vez do restante do vestido, e levou a mão até o pau do rapaz, apertando o bicho com a mesma força que Neco sugava os fartos mamilos do seu seio esquerdo. "Você me quer Neco, meu painho? Quer ser meu macho, quer me fazer sua rapariga? Diz que sim vai seu safado...tu sabe que sou boa mãe, boa dona de casa, mas tu ainda não me viu no papel de puta, de fêmea sem-vergonha!" Neco só dizia sim, sim, deve até ter deixado escapar um "Eu te amo!" precipitado, com a voz dividida entre as respostas e a viagem da sua língua pelas tetas da sua agora mulher. Riva estava boquiaberto, olhando muito de perto talvez se notasse uma pontinha de lágrima nos olhos, isso olhando ele da cintura pra cima, porque na parte de baixo havia uma montanha se formando no meio das suas pernas. Neide gritava "O quê! O quê é isso?" levando as mãos na altura do peito, indignada, como se estivesse sentindo pontadas no coração! Porém, isso tudo não passava de encenação pra Cida: "Ah, para com isso Neide! Será que eu preciso cuidar docê até nisso...baixa logo esse teu vestido e mostra o seu rabão de quenga bunduda pro meu filho, faz alguma coisa pra tirar as vistas do moleque de cima das minhas tetas e do meu macho!" Neide persistiu: "Cuidar de mim, olha só o que ocê tá fazendo, sua bruxa!" mas Cida não era de pouca briga: "Bruxa o raio que te pariu, sua vaca. Então tu é boa demais pra dar a bunda pro meu filho, mas fica se esfregando com o Ramos da vendinha. Que que é, acha que eu não sei? Se é pra dar o fiofó pra alguém, dê pra quem bota comida na tua boca!" Riva ainda com cara de bobo, começou a se mover na direção da Neide, e dando sinais de que deixava o tesão vencer o trauma, foi lentamente levantando o vestido da sua "tia". A visão daquele belo rabo, uma verdadeira obra-prima da genética brasileira, redondo, firme e largo, na cor moreno-claro da pele lisa da sua ainda jovem "madrinha", que tinha só 30 anos de idade, pois pariu Neco ainda muito menina, e portanto, era inclusive mais nova que Cida, atiçou de vez o lado homem do rapaz. Ele tirou a jeba pra fora do calção e passou a esfregar minuciosamente o seu brinquedo pela extensão do gostoso rabo dela, que imediatamente sentiu um arrepiou subir pela espinha. "Meu pai, se só a pontinha já parece ser grossa desse jeito, imagina o resto!" pensou. Cida riu:"Hahaha...tá vendo só, quengona! Eu sei que o menino tem um trabuco e tanto no meio das pernas! É um presente que lhe dou, ensina direito esse menino...doma logo a cobra dele nesse rabão que a natureza lhe deu!" Neco não se avexava pelas coisas ditas por Cida, era a primeira vez dele com ela, e com uma mulher, mas já se sentia muito atraído pelo jeito desbocado e safado da sua iminente esposa! Até mesmo as obscenidades que ela dizia sobre a sua mãe, só o fazia ficar ainda mais excitado, de pau ainda mais duro pra meter naquela mulher! "Tu tá gostando dessa safadeza toda que eu criei, né pilanta! Tu tá gostando da boca sem-vergonha da mainha, não tá? Diz que sim meu amor, diz que me ama...vai!" Neco delirava, empurrou Cida pro colchonete enquanto atacava com a boca, com as mãos, com os pés se possível, todos os cantos do corpo dela, todas as dobras, todas as curvas, e repetia na voz afobada de tesão: "Eu te amo mulhé, eu te quero...eu te amo, eu te amo, peitão da porraaaa!" Cida gargalhava, sua gargalhada infernal revelava o lado devasso, diabólico, e maravilhosamente safado que existia por trás daquela mulher de pulso firme, trabalhadeira, genuína comandante de família! "Me ama meu dengo, me ama por inteiro moço! Enfia sua língua em mim todinha. Enfia ela no meu rabo, enfia no fundinho do meu rabo!" Cida ergueu a cintura e puxou a cabeça do menino ao encontro do seu rêgo, e teve o desejo literalmente atendido pela incontrolável língua de Neco. Na sua primeira vez com uma mulher, tudo tinha o melhor dos gostos! A engalfinhação do casal Neco-Cida por sua vez promovia Riva a enxergar que podia e devia fazer o mesmo com Neide. Ela que apesar de ter cessado com os protestos e já se encontrar também inteiramente despida, ainda se mantinha travada, de pé, com os braços cruzados impedindo o acesso do seu afilhado aos seus tenros seios, de biquinhos pequenos, mimosos e bem durinhos, cor vermelho-escuro. Cida mais uma vez interviu, mesmo precisando interromper o maravilhoso serviço que a língua do seu recém-promovido macho operava em seu rêgo. "Ahh vamô parar de frescura, Neide! Se entrega de uma vez e aproveita, tu anda precisada de homem também!" "Precisada? É fácil resolvê isso...é só chamar de volta os nossos marido de verdade, que foram lá pro Sul!" Aí Cida perdeu de vez o controle, aquela resposta lhe tirou até mesmo do transe que vivenciava com Neco. Em três passos, ficou de pé, saiu do colchonete e com as tetas balangando, levou a mão com força ao rosto da sua concunhada: "Marido, que marido? Aqueles dois desgraçado que fugiram pro Sul, nunca mais mandaram notícia, e pra avisar o quê, que já devem ter arrumado outras rapariga praqueles lado, é? Que abandonaram nóis, que já devem ter outras família lá, é isso que tu quer ouvir?" A mãe de Neco se ajoelhou, calada, cobrindo o rosto avermelhado pelo tapa. Parecia chorar, enquanto Cida continuava com o olhar ameaçador, revoltado. Riva quebrou o silêncio, e suas palavras não foram exatamente de encontro ao que pensava sua mãe: "Mãe...tem o pai, nóis não sabe o que aconteceu! Tu não pode dar pro Neco, é pecado!" Cida se virou pro filho, estava se preparando pra mandar o menino tomar no cu, quando Neco engrossou a voz! E foi em defesa da sua mulher: "Tu cala a boca também, e não fale bosta! Se hoje nóis trabalha que nem condenado, se hoje a gente precisa cuidar da família, é porque aqueles dois merda esqueceram da gente! Fugiram sim e não voltam mais! E você que tome jeito e trate de se entender com a minha mãe, pois se não quisé, eu vou pegar as duas pra mim!" Cida sorriu, um sorriso ainda mais aberto! Agora tinha certeza que além do entendimento na cama, também compartilhava com o seu machinho das mesmas idéias em outros assuntos. E gostou da atitude dele. "Meu amor, se não é nóis dois nessa casa, isso não vai pra frente!" Cida ainda se dirigiu para Neide antes de voltar aos braços do seu novo esposo, ordenando que ela aproveitasse que já estava de joelhos pra abocanhar a jeba do Riva, seu filho. E se desobedecesse, iria levar porrada! Cida bem sabia que homem nenhum resiste a umas mamadas no pinto, e estava certa de que seu filho pegaria Neide de jeito quando a safada deixasse de frescura. Finalmente esquecendo dos descontentes, Cida e Neco caíram de vez na cama e na fodolância! Cida tratou logo de pedir vara na buceta, até porque já fazia tempo que ela não sentia o pau roçando o fundo da sua periquita. A transa foi intensa e sem frescuras, foda de verdade, de animal, de papai e mamãe, foda de dez minutos...de inesquecíveis dez minutos. Neco grudou na sua mainha, sugando boca adentro os grandes seios que o fascinavam, enquanto furava o bloqueio da densa mata. Cida gemia, gritava, ela acertou em cheio quando mandou as meninas pra casa da avó. Pena que não teria jeito, mais cedo ou mais tarde elas se veriam obrigadas a se acostumar. Neco marretava-lhe a buceta, os sucos de prazer melavam os negros pêlos a cada entrada e saída do pau em riste, e seus fartos seios já demonstravam sinais de dor, uma dor gostosa de tanto que o rapaz os mordia. Ele se devotava apenas a transa, sua mente só enxergava as tetas e a buceta da sua agora amada Cida, mas ela, mais experiente, conseguiu ver apesar do calor da foda, quando Neide pareceu perder os pudores, e após ter lambuzado a grande verga do seu Riva com mamadas abocanhadas já por livre e espontânea vontade, se arreganhou de quatro e finalmente ofereceu sua flor de buceta ao jovem. Vendo seus planos ganhar contorno de realidade, Cida se deleitou ainda mais com a foda, pois no fundo odiava brigar com Neide, a quem tinha como uma irmã, e também se sentia excitada sabendo que seu filho também encontrava um rabo amigo, do mesmo jeito que Neco encontrou um nos braços dela. Cida contraiu mais forte a vagina, gozou, gozou serenamente ao contrário do que a sua boca suja podia sugerir, Cida gozava como princesinha, arfando mansinho e curtindo pacífica as ondas de prazer percorrendo seu corpo. Neco gozou também, gozou aos soluços, vivenciando um prazer ainda mais intenso e verdadeiro do que a punheta nos peitos dela, noite passada. Logo em seguida, do outro lado do lençol (que a essa altura já estava caído no chão) Riva não conseguiu se conter diante da magnífica visão do rabão da sua madrinha. Despejou muita porra, a maior quantidade de gala quente que Neide já havia sentido dentro de seu útero. Pudera, a porra era equivalente ao tamanho do jegue. Cida ria, e rir dali em diante tornou-se uma rotina. E enquanto acariciava os cabelos do jovem Neco, que não parava de chupar os negros mamilos dos seus seios, disse olhando para Neide, então mais calma: "Menina...você precisa entender! Esses dois, já estão muito grandinhos pra viverem sem buceta!" Neide riu, finalmente. Agora, ela também gargalhava. Vô Chico também sorria, perguntou o que achávamos da história? Além de concordar que era uma baita de uma safadeza, tinhamos certas dúvidas. Dinho queria saber se aquilo foi real mesmo, já eu me perguntava como vovô soube de tudo isso, e com tanto detalhes. O velho respondeu que a parte dele era contar, já acreditar era cabeça e sentença de cada um. Mas não deixamos o assunto morrer assim, de cara, e perguntamos se ele sabia como a vida continuou pra Cida, Neco e os outros? E Vô Chico complementou. Disse que as coisas geralmente são assim na vida, começam de repente e na maioria das vezes, acabando ficando! É verdade que nas primeiras semanas a coisa não acontecia naturalmente. As mulheres ainda tratavam os dois mais como filhos do que maridos ou "machos", e que a safadeza durante as noites, mesmo quando as gurias pequenas não estavam em casa, precisavam ser "estimuladas" sempre pela iniciativa da Dona Cida. Neco logo se acostumou com a rotina, e tomou gosto por essa coisa de ser homem da casa, e poder mamar nos mamão da Cida, mas Riva tinha umas recaídas, por vezes sentiu ciúmes da mãe. No mais crítico dos momentos, ele procurou a mãe no quarto, enquanto ela repousava sozinha, e aos prontos confessou morrer de ciúmes do Neco, dos carinhos que trocavam, do jeito que ele "beijava" os seios dela. Cida tentou animar o filho, justificou que se Neco tinha a ela e suas tetas, ele era um homem de sorte, pois Neide tinha o rabo mais desejado da cidade. Mas não adiantava, o menino chorava sem parar. Comovida pelo senso de maternidade, e prática como sempre na resolução de problemas, Cida então botou os seios pra fora, e deixou Riva mamar como um bebezão até se fartar. Terminou o serviço puxando a grossa jeba do filho pra fora das calças, e tratou de chupá-la. Coisa que curiosamente ainda não havia feito com Neco, seu agora marido. O cabra gozou, e a mãe engoliu. E tudo parecia ter se resolvido, se não fosse Neco acabar descobrindo o episódio. Uma pequena crise se instalou ali, pois ele já tinha desenvolvido um sentimento de posse com relação a Cida, e ela também sentia pelo rapaz algo mais profundo do que uma simples união de conveniência, ou uma relação de pura sacanagem, os dois se gostavam. Cida então chamou Neide para uma conversa, e combinou o que fariam pra empatar as coisas entre os dois homens da casa. Inventaram uma desculpa e fizeram Riva passar o domingo inteiro fora. As meninas também estavam na avó. Cida surgiu na cozinha pelada, e toda safada convidando Neco pra dar fodinha de reconciliação no banheirinho. Quando Neco adentrou o pequeno espaço, lá também estava sua mãe, nua e já enfiando dois dedos no meio do rabo. Ele primeiro recebeu de presente uma dupla chupada, e gostou tanto, que fez Cida prometer fazer isso todas as noites, antes dele botar o pau pra invadir sua periquita. E por fim, enfiou fundo a vara na grandiosa bunda da sua própria mãe. Realmente, aquela bunda firme e arteira era incomparável. Neco gozou muito, e até precipitadamente, pois Cida enciumada com o apreço que ele parecia demonstrar pelos fundilhos da mãe, tratou de revelar umas obscenidades ao pé do seu ouvido, contou para o jovem que a sua vara só entrava fácil e macia naquele rabo, porque toda semana ele era malhado ao menos por duas picas, a jeba do Riva e a do Seu Ramos. Era verdade, a vagabunda da sua mãe dava a bunda pro comerciante, só salvava a buceta porque temia se emprenhar dele. Neco gozou de fazer bolhas no gostoso cu da Neide, a porra escapava pelas nádegas fazendo barulhinhos até. "E depois eles viveram numa boa, Vô?" perguntou Dinho. Vô Chico não quis julgar se viveram numa boa ou não, mas que certamente tocaram a vida, isso eles fizeram. Riva e Neide, que no início pareciam não ter gostado da união forçada pela Cida chefona, surpreenderam a todos, e depois de uns 2 anos dividindo o quarto com o outro casal, resolveram se mudar para um canto próprioo e casar pra valer. E nem foi tão difícil. Riva acabou se tornando sócio do Seu Ramos na vendinha (e na bunda da sua esposa também) e comprou uma casa pra ele, Neide e as meninas. Tiveram mais duas crianças e viveram juntos até a velhice. "Engraçado, né?" ria o Vô. Já Cida e Neco eram mais reservados. O fogo ardia toda noite na cama, mas não tinham essa coragem de assumir a coisa em público, de refazer uma vida no Sertão. E mais, Cilene, a filha mais velha de Cida tinha um gênio muito parecido com o da mãe, e várias vezes foi se intrometer na vida de casal dela com o Neco. Barracos rolavam noite adentro. "E qual fim levou Cida, Neco, Cilene?" eu perguntei. "Bom meu neto...Cida fez Neco migrar para São Paulo e levar a família nas costas. O rapaz obedeceu, chegou aqui, trabalhou, sofreu, mas com a ajuda das duas duronas, arrumou forças pra vencer na vida e vingar na cidade grande!" "Com as duas??" indagamos tanto eu quanto o Dinho! "Isso mesmo, as duas! Cida e Cilene eram idênticas, só mudava a idade. Era bem verdade que Neco sempre tentou tirar uma casquinha da menina desde cedo, mas ela correspondia e muito. Chegou uma hora que pra manter a família, Cilene teve de ser promovida ao cargo de esposa, de dona de casa também...e como ninguém queria abrir mão de nada, viveram os três juntos na mesma cama por muito tempo!" "E...??" "E Cilene ficou grávida, e Cida achou justo que a sua filha casasse e morasse sozinha com o seu marido, Neco é claro, e Cida então sossegou, virou avó e deixou o caminho livre para a Cilene e o Neco. Naquela altura já estava satisfeita, agora morava bem, a sua família estava alojada dignamente...e também estava ficando velha, já tinha curtido muita vara enquanto precisou! Hahahaha!" Vô Chico ria, mas com os olhos marejados de emoção. Dinho também ria, adorou ouvir a história. Eu também achei toda a trama fantástica, mas ainda tinha uma última pergunta a fazer: "Vô, Vô Chico? Por acaso o nome verdadeiro dessa tal Cilene, é Vô Célia?" Vô Chico se surpreendeu com a pergunta, ficou sério por alguns segundos, levantou e foi se servir de mais uma cachacinha, e então voltou a sorrir maroto: "Hehehe, quem sabe meu neto...quem sabe!"
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