Surgiu nos últimos dias uma questão de saúde envolvendo pepinos espanhóis e uma super bactéria, que contangiou muita gente na Europa que esqueceu de lavar direitinho o seu legume predileto. Tirando o trágico da situação, isso me fez lembrar de uma passagem não tão trágica, na verdade até um tanto cômica e embaraçosa, que vivenciei no passado recente. Minha mãe é uma senhora quarentona, um tanto quanto solitária, coisa de mãe solteira que no fundo sempre teve fé que um dia iria se casar com o pai do filho, algo que de fato nunca aconteceu. Mas era uma mulher bonitona, agraciada com dotes físicos e com uma boa dose de fogo na perseguida carente. Quando não se encontrava namorando, o mais corriqueiro, vivia entuchando artefatos roliços na periquita fogosa, e vê-la nos cantinhos de casa ou do quarto mandando ver um consolo ou mesmo um pepinão racha adentro, enquanto apertava com a outra mão as tetonas gostosas, constituia um flagrante com o qual eu me acostumei desde moleque. Já na casa dos 20 anos, retornei de uma viagem com grande antecedência, na verdade era um feriadão e eu aproveitei para viajar pro interior, onde aconteceria uma rave gigantesca. Mas não curti o ambiente, tinha muita gente esquisita e pouca menina bonita, daí resolvi voltar para a capital bem antes do que previa. Ao chegar em casa, numa noite de sábado, encontrei a mesma com as luzes apagadas e tudo muito quieto, e pensando que mamãe estava dormindo, estacionei o carro e adentrei a sala com muito cuidado, com muito zêlo. O problema é que mamãe não estava dormindo. Ela estava na sala, escandalosamente nua, debruçada sobre o sofá, porém com as pernas dobradas no chão, e no meio disso tudo, no meio do seu rabão que pela posição estava tão empinado que parecia querer abraçar a Lua, havia um bravo e roliço intruso, um massudo pepinão verde-escuro cravado bem no fundo da sua buceta. Quando a vi assim tomei um susto, e fui correndo na direção dela pensando em mil possibilidades para aquela situação: assalto, estupro, alguma orgia mal-sucedida com um ex-namorado mais pervertido, não importava, ela parecia pedir ajuda, e pedia. Assim que notou a minha chegada, desatou em prantos, num choro cheio de lamentos, como se estivesse envergonhada pela tragédia ocorrida, envergonhada pelo rosto vermelho e borrado de suor. Teria ela sofrido, teria alguém feito mal a minha mãe...ou o suor seria de prazer, excitação, pois como disse, eu desde cedo notava um certo apreço da parte dela pelas brincadeiras mais "ásperas"? Eu a ajudei a se reerguer, perguntei o que havia ocorrido, ela chorando só respondia que tinha escorregado do sofá e torcido o tornozelo. Eu insistia e perguntava o porquê dela não ter pedido ajuda, ela chorava, muito desalentada e desorientada, parecia hesitar entre a vontade de me abraçar e a de se esconder e de esconder o corpo nu dos meus olhos. De tanto que insisti, ela disse algo: "Eu escorreguei, e e...machuquei a perna, não sei. E não quis chamar ninguém...não precisava!" Retruquei: "Mas você ficaria desse jeito, apodrecendo no chão até alguém chegar? E como assim não tinha forças? E que diabos tu fazia nua bem no meio da sala??!!" Apesar de contrariada, finalmente ela se abriu: "Eu não me levantei porque não quis, eu estava gozando, pronto!! É isso mesmo, eu estava sozinha e aproveitei para enfiar esse maldito pepino dentro de mim, e eu estava adorando, adorando muito...tanto é que eu escorreguei, machuquei a perna e mesmo assim continuei enfiando mais e mais, enfiando fundo, enfiando tudo!! E gozei, gozei, gozei!" Desabafou, e ainda envergonhada, escondeu o rosto se escorando no meu peito, tal como uma criança assustada faz com sua mãe quando chora. A única diferença é que a mãe era ela. Fui pegar umas toalhas, e uma pomada para passar na sua perna. Tentei acalmá-la com palavras, disse que entendia o tesão que sentia, que achava normal e que não era novidade para mim, pois há anos já sabia dessa paixão dela pelo grandalhão esverdeado. Entre soluços e chorinhos, ela começou a deixar escapar alguns risos, principalmente depois que especulei sobre os possíveis "nomes" dos seus amantes hortaliços "Seria esse o Hulk?" ela não se conteve, começou a rir acabrunhada, parecendo uma menina arteira. Depois de passado o susto, pedi uma pizza buscando simular a rotina de todo sábado, e na medida em que o tempo passava, mamãe parecia recobrar o seu estado "normal". Conversando, ela quis saber o que eu pensava quando a via inserindo coisas, dentre as quais um legumão, nos fundos da periquita. Disse que no início foi impactante, mas depois de um tempo chegou a ser até bastante erótico, e que finalmente, entendia que era uma coisa natural e até preferia saber que ela estava só e que optava por se masturbar, pois no final das contas sempre senti certo ciúmes dos namorados que ela arrumava. "Hmm...então você chegou a se excitar me vendo fazer isso...me masturbando desse jeito?" Tentando aparentar neutralidade, despistei, afirmei que não era nada demais, só coisa passageira de garoto e que hoje não tinha importância: "Ah, esquece isso mãe! E hoje o que importa é você não pegar um resfriado! Vou jogar esse pepino no lixo e pegar um roupão pra você!" Mas curiosamente, não era exatamente esse o favor que ela quis de mim: "Nãão!! Deixa o pepino aí, eu me viro com ele...e eu tô de toalha ó, e mesmo que estivesse nua, não faria sentido eu me cobrir agora depois de tudo. Quer saber meu filho, pega um copo com gelo e vodca pra mim, acho que é disso que eu tô precisando agora viu!" atendi aos pedidos dela, estranhando um pouco o fato dela não mais esconder o corpo e pedir por um gole de vodca, já que ela só bebe de vez em nunca, mas serviu como um ótimo artifício para fugir daquela indagação mais perniciosa que ela fez sobre eu já tê-la espiado enfiando os trabucão na perseguida. Fui ao banheiro e enquanto estava lá, a campainha tocou, era a pizza. Mamãe nem se quisesse poderia atender o delivery, mas estranhei o fato dela sequer ter gritado para que eu descesse logo. Sai voando do banheiro e peguei o dinheiro na carteira, atendi o motoboy e deixei um trocado de gorjeta pela espera. Mas quando eu retornei a sala com a pizza na mão, bem, quase que eu cometo o pecado de deixar a redonda cair no chão, tamanha foi a surpresa: Mamãe estava esparramada no sofá, com as pernas arriadas, abertas como um compasso em aula de geometria, e o pepinão lá dentro novamente, sendo estocado aos gemidos pelas mãos da quarentona, que giravam o bendito na buceta já bastante lubrificada pela excitação cremosa que mamãe produzia. Incrédulo, sem saber como reagir, fiquei por incontáveis segundos assistindo a cena boquiaberto, com cara de tonto segurando ridículo a pizza na mão. Minha mãe não parecia sentir vergonha, ou melhor, havia um certo pedido de desculpas no olhar dela, parecido com aquele olhar de cachorro dengoso quando apronta alguma, foi desse jeito que seus olhares e seus gemidos pareciam querer dizer "Desculpa filho, mas mamãe não consegue controlar o tesão quando fica tarada!" e essa foi a frase que eu ouvi, quando ela finalmente quebrou o silêncio e o climão, pedindo para que eu deixasse a pizza de lado, e que acima de tudo, a perdoasse pelo vexame, pois não conseguia segurar o tesão. "Ai, me desculpa...não me tome por vagabunda, filho, mas eu tô doente de tarada! Tem dia que eu não me controlo, e eu não esperava que você voltasse tão cedo pra casa...mas você voltou! E agora, eu não consigo tirar da cabeça o fato de que você me viu pelada, nua, com cara de gozo, com cheiro de gozo, e eu ainda querendo gozar mais!!" "Mãe...calma! Eu não te julguei, não tô te julgando, eu não me importo e..." Mas ela me interrompeu: "Mas eu QUERO que você se importe, eu quero saber se você fica tão excitado quanto eu fico, quando me vê assim...agora que você confessou que me espiava, agora que eu sei que você gostava e se excitava, e que mesmo assim jamais perdeu o respeito por mim, eu fiquei louquinha pra gozar na sua frente, eu quero sentir a sua reação!" Até então aquilo parecia ter sido a coisa mais non-sense que alguém já havia me dito, mas raciocinando um pouco, e acima de tudo, assistindo a minha mãe se contorcendo de tesão no sofá, malhando o pepinão na vulva, eu entendi que quando se sente tesão, a única coisa que faz sentido é o próprio tesão. E eu comecei a ficar excitado, muito excitado. Sentia do canto da minha boca um fio de baba brotar, e o meu pênis parecia ele querer bancar o Hulk e rasgar a cueca em fúria, tamanha era a ereção que a safadeza da minha mãe estava me propiciando. "Tira as calças, tira Rodrigo...bota o seu pau pra fora! Eu quero ver você ficando doido por mim, eu adoro quando um homem perde a razão por mim..." ela não usou o termo filho, certamente queria tornar aquela experiência o mais confortável possível, mas ainda assim era minha mãe, e ainda assim o que nos excitava era o fato de estarmos nos despindo, nos masturbando, e sermos mãe e filho. "Mãe...mãe...você é uma linda mulher...e é muito safada!" "Aiii, eu sou...eu sou sim, eu gosto de fazer amor, eu gosto de trepar, mas se eu não gostasse de sexo eu não teria você! Eu só me apaixonei pelo teu pai, porque aquele pilantra é um picudo! Foi ele quem me corrompeu, foi com ele que eu aprendi a gostar de homem, a gostar de dar e de ser preenchida. Seu pai tem uma pica grossa, tô vendo que nisso você puxou ele também, Rô..." Eu caminhava em direção a minha mãe, sem calças e punhetando o meu pau com menos pudor a cada passo que dava. Mamãe meneava o pepino num misto de delicadeza e profundidade dentro da buceta molhada, e me olhava perdida, com a expressão embargada, engolindo a própria saliva a cada palavra que soprava dos lábios. Eu também estava em transe, parte completamente doente de tesão, parte curioso, querendo que ela falasse mais e mais: "Você fazia isso na frente dele, na frente do meu pai? Você se masturbava assim pra ele, é?" "Não Rô, pra ele não, porque ele me tinha nas mãos, onde e como ele queria...mas eu adoro me mostrar assim para os homens que conheço, e que tentam me conquistar! Eu amo vê-los deixarem de lado aquele discurso cavalheiro, galanteador, depois que eu me arreganho toda! Eu adoro sentir que posso transformar um homem certinho num puto transtornado de tesão, num bicho querendo prazer...me querendo!" Mamãe aproveitou que eu estava deixando me levar, e que reagia exatamente como ela desejava, para envolver meu pau com uma das suas mãos, e assim passou a bombar o pepino-consolo na racha ao mesmo tempo que me punhetava, fazendo questão de deixar os dedos escorregarem pelos nervos e pelos contornos da minha glande. Nunca vi meu pau tão rijo quanto naquele dia, envolto pelos dedos curiosos da minha própria mãe. "Ai que gostoso...seu pau é grosso também, é roludo que nem o do seu pai, é gostoso que nem esse pepinão! Sabe outra coisa que eu adoro fazer, quando fico louca para envolver um homem?" "O quê?" perguntei com a voz sonsa. "Eu adoro mamar um pinto grosso..." Quase enfartei, engasguei, sai de mim, ou tudo isso ao mesmo tempo quando acompanhei mamãe sentar no sofá, alinhando a boca na direção do meu pau em extrema ereção, e sem deixar de cutucar a buça com o seu brinquedo orgânico, passou a beijar e engolir a cabeça da minha pica com o olhar sereno, olhos semi-cerrados, promovendo em mim um prazer que senti poucas vezes, do calor e da saliva daquela boca ávida por sexo encharcando a parte mais sensível do meu pau. "Hmm...hmm..." pequenos gemidos escapavam da sua boca, oriundos do mais legítimo tesão, mamãe atolou o pepino na racha e cruzou as pernas de forma a segurá-lo lá dentro, e com ambas as mãos livres aproveitou para guiar meus dedos na direção dos seus mamilos, ouriçados, durinhos. Com a outra mão envolveu a minha cintura e apertava minhas nádegas, querendo sentir o meu corpo e também me incentivando a forçar a pica mais profundamente na sua boca, ela queria engolir tudo, e demonstrava que sabia mamar a tora inteirinha guela abaixo. "Mamãe era uma puta" pensava, mas puta no sentido de mulher desejada, mulher fogosa, aquela mulher que todo homem sonha ter para si na cama, realizando as mais sórdidas fantasias. Já completamente imerso no cenário de safadezas que mamãe despertou na minha mente, pelo pepino na buceta e pica na garganta, senti que em pouco tempo explodiria de prazer, afogando minha mãe com toda a porra que ela própria ajudava a produzir mamada após mamada, e assim, querendo talvez enfiar o pé na jaca de vez, ou dar algum sentido concreto aquela safadeza incestuosa, joguei minha mãe de costas no sofá, e rispidamente, arranquei da sua buceta o pepino e o substitui por um elemento ainda mais orgânico, o meu pau. Arfando de prazer e também pela surpresa da minha atitude, mamãe passou a gemer escandalosamente a cada estocada firme e profunda que eu impunha a sua buceta. Me abraçando com toda a força das suas unhas, ela revirava os olhos e grunhia enquanto eu empurrava a minha verga o mais fundo e o mais rápido que eu podia dentro da sua bichana molhada, e sugava seus seios com o vigor de um esfomeado. Foi sob unhadas e aos berros da minha mãe que eu despejei uma cascata de porra naquela buceta tarada, desencadeando na safada um gôzo tão gostoso quanto esquizofrênico, pois até hoje não consegui ver uma mulher tão úmida e molhada de prazer, sambar frenética, se revirando loucamente no meu pau depois de ser premiada com jatos de esperma. Por vários minutos nos beijamos, ela ainda muito envolvida por aquele clima de tesão, aquele desejo de descobrir a tara que eu mantinha em segredo por ela. Dizia que estava satisfeita, que tinha sido lindo me fazer gozar nela e por ela. Depois, obviamente, a euforia foi dando espaço para um certo sentimento de remorso, culpa, nada ao ponto de ser constrangedor, porém o suficiente para nos distanciar por alguns dias. Felizmente, ainda havia o pepino, e no sábado seguinte, também na hora da pizza, mamãe regressou ao sofá na companhia de seu amigo esverdeado. Conversamos, ela disse que não pretendia fazer de mim seu amante, mas que não desejava criar um trauma ou um sentimento ruim entre a gente, e eu concordei, até porque senti muito mais tesão do que complexo, quando a vi retornando a sala só de toalha, nua e desejosa. E assim, "brincamos" mais algumas vezes, na companhia dos seus consolos orgânicos ou não. Acabei curtindo uma tara que nutria sim pela minha progenitora, pois não posso negar que sempre ficava muito excitado acompanhando suas sessões de masturbações, e por outro lado, acabei ajudando minha mãe a reaquecer sua safadeza, que andava um tanto adormecida. Depois de um certo tempo ela arrumou um novo namorado, e eu também segui minha boa vida de solteiro, e o melhor, ambos sem remorsos. Mas não sei, se eu pegá-la novamente solteira e com o pepino na mão, acho que não me controlarei não!
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