Meu Pai Borracheiro XVII

PARTE XVII

Ele fez uma cara de envergonhado logo mandei ele entrar no carro e me esperar. Ele entrou e liguei pra Silvia.

Chamava e chamava ate que ela atendeu. ( Telefone ):

Eu: Alo, Silvia?

Silvia: O que você quer? Eu to jantando com meu neto.

Eu: Como ele esta?

Silvia: Olha ele tá triste e como te falei, e ele me contou tudo, absolutamente tudo, inclusive sobre o se novo amor.

Nessa hora eu entro panico pois Alex ainda acreditava nas palavras que usei ontem, meu coração apertou e falei:

Eu: Porfavor pela tua filha me ajuda, eu amo meu filho se ele te contou toda a historia você sabe que ele me ama e eu o amo.

Ela fico uns segundos sem falar nada ate que ela falou:

Silvia: Olha não deveria mais se e pela felicidade do meu neto faço o que seja, vai me conta o que você quer fazer?

Eu: ….......


Enquanto isso no Restaurante.

Narraçao de Alex:

Estavamos comendo a sobremesa ate que o celular da minha vo comecou a tocar e ela fico olhando pra ele sem atender.

Eu: Vovó? A senhora tá bem? Quem e?

Vovo: Sim meu amor estou bem, vou la fora atender.

Vovo foi atender o telefone e eu pensei ( porque ela não atendeu aqui? Deve ser algum namorado ou algo similar ), comi meu sorvete e pedi ao garçom que me trouxesse outro, vovo ainda não tinha voltado e eu ficando preocupado, ate que vovo aparece e diz:

Vovo: ainda nesse sorvete?

Eu: Eu pedi outro como a senhora tava demorando nesse telefone. Alias quem era?

Ela ficou palida e disse:

Vovo: Voce não precisa saber tudo. Vamos embora.

Vovo chamou o garcon e o motorista e fomos pro carro, vovo nunca falou assim comigo, fomos o caminho todo em silencio ate que vovo falou:

Vovo: Arthur, pare no centro perto de um hotel.

Arthut: Sim senhora.

Olhei pra minha vo com cara de quem não tava entendendo nada e ele me disse:

Vovó: Quando chegarmos em casa você vai entender.

Eu: Ta bom

Peguei meu celular e como sempre tinha mensagens do meu pai e ligaçoes perdidas nele, não li nenhuma, mais abria e fechava só pra barrinha ficar azul. Arthur dirigiu por volta de uns 10 minutos e chegamos na frente do hotel

Arthur: Pronto Dona Silvia, chegamos.

Minha vo mexeu na bolsa e pegou 100 reais e entregou dizendo.


Vovo: Pegue esse dinheiro e se hospede nesse hotel ate amanha, amanha eu te ligo marcando a hora que eu mande alguém te buscar, não se preocupe você não fez nada e só que preciso resolver uma coisa familiar com meu neto.

Nessa hora eu pensei e caiu a ficha.

Eu: Essa não, não pode ser, você não tá querendo dizer o que to pensando?

Vovo: Sim estou e fique quieto.

Arthur desce e entrou no hotel, seguimos a viagem e passou nem 2 minutos vovo reclamava que de noite não via bem e que doia a mao. Ate que eu disse.

Eu: Estaciona o carro D. Silvia.

Eu chamava ela assim quando tava inrritado. Ela encosto o carro e perguntou:

Vovo: O que foi?

Eu nada falei, apenas tirei o sinto, baixei do carro e fui ao lado dela e falei, desce. Ela desceu sem entender nada e eu sentei no banco do motorista e falei;

Eu: Eu vo dirigir vai sobe no carro e vamos.

Vovo fico besta e disse:

Vovó: Voce e de menor, não tem carteira, anda sai dai e vamos embora.

Tranqui a porta e ela me olhou com uma cara e antes que ela falasse algo eu disse serio:

Eu: Anda logo e vamos eu dirijo.

Vovo não disse nada e entrou após alguns kilometros ela disse:

Vovó: Nossa me enganei você dirige melhor que o Arthur.

Seguimos o caminho todo conversando e vovo olhava o celular a cada dois por tres, aquilo tava me inrritando e eu perguntei.

Eu: Ta esperando alguém?

Vovó: Oh o respeito muleque. Eu sou de maior e faço o que eu quiser. Agora se concentre na estrada.

Fomos pra casa e assim que chegamos vi um carro de longe e como tava escuro eu não vi direito. Fui entrando com o carro e percebi que era meu pai. Assim que cheguei freiei com tudo e fez aquele barulho e vi que meu pai tava com o Higor ali. Desci do carro a toda velocidade e vovo veio junto me segurando e dizendo calma.

Olhei pra ele e falei:


Eu: Olha eu não sei o que você veio fazer aqui, ainda mais com esse encapetado que bagunçou minha vida, vai embora.

Papai: Meu filho eu ….............

Continuaaaa......


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Comentários


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fielleitor Comentou em 25/04/2018

SE NAO ME ENGANO, OS PROXIMOS CAPITULOS SERAO MAIORES, POR ISSO POSTAVA DOIS CAPITULOS AO DIA, PRA COMPENSAR :)

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adimy Comentou em 24/04/2018

Diabo de cara kkkkkk sempre acaba na melhor parte só consegui ler agora 21 25 Pena que vai acabar Mas está muito bom. Ansioso para ver oque vai acontecer com essa biba podre Abraço até

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thiguloza Comentou em 24/04/2018

Caramba nunca fiquei tão curioso em um conto como este do pai borracheiro e nunca fiquei com tanto odio como estou desde igor ..... ancioso. Pelo desfeche dessa história

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thiguloza Comentou em 24/04/2018

Caramba nunca fiquei tão curioso em um conto como este do pai borracheiro e nunca fiquei com tanto odio como estou desde igor ..... ancioso. Pelo desfeche dessa história

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guibotelho Comentou em 24/04/2018

Maravilhoso seu conto, eu não vou mentir que eu estava angustiado com o desenrolar da trama, mas que bom que tudo começou a ser esclarecido! Posta logo a continuação!!! Beijos




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Ficha do conto

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fielleitor

Nome do conto:
Meu Pai Borracheiro XVII

Codigo do conto:
116214

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/04/2018

Quant.de Votos:
9

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