Era uma menina bonita. Loira, olhos verdes, 1, 60 de altura, corpo esguio, seios médios, uma bundinha delirantemente redondinha, e que bucetinha; inchadinha, tenra.
Irmã de um amigo da rua onde morei, algumas vezes ela passava meses com o irmão, e depois voltava a morar com a mãe. Nestes meses que ficava lá, estava sempre ao meu lado, indo a todos os lugares que eu ia.
Não tínhamos nenhum relacionamento afetivo, algumas vezes uns beijinhos na escada do prédio em que eu morava, outras vezes um sarro descompromissado na casa do irmão e na escada do prédio. Nada além disso.
Na mesma rua morou a Raquel, esta sim eu praticamente já era “casado”, pois foram inúmeras vezes que fizemos sexo, seja na minha casa ou na casa da irmã dela, volta e meia estava comendo a bunda gulosa da Raquel (ela não dava a buceta de forma nenhuma, pois dizia que iria casar virgem), virgem na bucetinha, mas o cuzinho foi meu em todas vezes que eu quis.
Mas certa vez Monica estava puta com o seu namoradinho, que a havia descartado por uma outra menina mais novinha que ela. Então Monica me procurou numa tarde em minha casa, minha mãe havia saído e somente retornaria a noite, e já chegou me beijando. Perguntei o que havia acontecido para ter aquela sorte toda. Ela não quis falar nada, só me disse: fala nada, quero somente que me coma, mas me coma de todos os jeitos e maneiras. Falou isso e já foi tirando a camiseta, deixando livres seus peitos; seus mamilos já durinhos eram uma delicia de ser tocados e chupados. Ela gemia a cada toque de minhas mãos nos seus peitos, a cada chupada em seus mamilos. Desabotoei a sua bermuda e a mesma caiu a seus pés; fiquei louco quando vi uma calcinha fio dental, branquinha de rendas, que mal cobria a bucetinha da Monica, praticamente a arranquei na força e vi uma bucetinha bem tratada, lisinha, com uns pelinhos loiros na parte de cima (Moniquinha era uma loira verdadeira) sua buceta cheirava a limpeza, e seu cuzinho rosadinho, caralho, eu ainda pensei, vou fuder com isto tudo aqui!
Comecei chupando sua bucetinha, que quanto mais excitada ela ficava, mais ia brotando o seu grelinho de dentro da buceta, que grelinho delicioso, chupei dei mordidinhas, até que o fantástico aconteceu, Moniquinha ao gozar deu aquele esguicho bem de dentro da buceta. Já havia visto em filmes, em fotos, mas nunca pessoalmente. Monica me perguntou, surpreso de ver uma mulher gozar? Dito isso me tirou o short e a cueca, e quando minha piroca pulou para fora, gigante, dura, ela não precisou nem falar, já foi pegar nela e colocando na boca e iniciando uma chupada incrível, babava minha piroca inteira e depois a metia de volta, e ainda chupava meus ovos. Ficamos nesta sacanagem uns bons 20 minutos, ela gozou na minha boca, e eu não me segurando mais gozei na boca dela, mas com tanta porra que ela não conseguiu engolir tudo e acabou vertendo pelo seu pescoço abaixo.
A deitei em minha cama na posição frango assado e comecei a chupar a sua buceta, e comecei dando mordidinhas no seu clitóris, que começou inchando, e encostei a Cabeça da minha piroca, ela sentindo que eu ia empurrar, me pediu, vai com calma, tua piroca é muito grande e grossa, aí devagar por favor. Assim eu fiz, coloquei a chapeleta na portinha e fui empurrando; a cada empurrada Moniquinha dava um urro de dor, e dizia que minha piroca estava dilatando sua buceta por dentro. Tirei minha piroca de dentro de resolvi passar manteiga para ver no que dava. Para Moniquinha foi um alivio, pois sua buceta ardia como fogo e eu não havia metido nem a metade da minha piroca.
Passei manteiga com 3 dedos na sua buceta, ela passou na minha piroca inteira, quando ouvimos a vos do irmão dela, o Paulo César me chamando. Ihhh deve ter dado merda, pensei. Mandei-a ficar calada e fui ver o que era. Ele perguntou por ela, e disseram que ela estava comigo. Eu disse esteve, eu vim para casa dormir um pouco e ela ficou por aí. Eu falando isso pela portinhola da casa, e a danada me chupando a rola sentada no chão. Me chupou minhas bolas, e o Paulo César ali empatando a foda. Até que foi embora.
Eu disse é melhor você ir, ela, não, não vai embora nada, agora eu quero aquela piroca dentro de mim de qualquer jeito. Já ia ficar falada mesmo se pegam a gente, então seria falada, mas bem comida.
Ela deitou-se novamente, e ao encostar a minha piroca, desta vez já entrou bem mais deslizante. Ela ainda sentiu uma forte ardência e a sensação de que a pele de dentro estava se rasgando. Minha piroca chegou no fundo de seu útero e eu iniciei devagar o movimento de entra e sai, e ela começou a gemer e se mexer, o tesão entre nós foi aumentando, e então feito um louco comecei a penetrar aquela buceta feito um bicho. Ela gemia, chorava, me olha com cara de espantada, mas dizia estar gozando horrores, e pude ver isso, pois sua buceta pareci uma cachoeira de tanto liquido que saída de dentro dela.
Tirei minha piroca sem nenhuma educação e a virei de 4, e sem pensar muito, enterrei tudo de novo em sua buceta; ela caiu sobre a cama de dor, mas não fechou suas pernas, e continuei bombando naquela buceta até gozar e muito dentro dela.
Deixei que ela se recuperasse, mas meu intensão era explicita, pois passava manteiga em sua bundinha. O Estranho é que comecei com um dedo, dois dedos e três dedos... E ela rebolando, quando percebi, já estava quase colocando minha mão dentro daquela bunda, e ele pedindo não para, não para. Tive medo de machuca-la, mas ela mandou continuar, e quando vi, minha mão estava todinha dentro daquele cuzinho, e Moniquinha gozava feito uma puta, arreganha ainda mais sua bunda para que minha mão sumisse no fundo daquele rabo.
Já não me aguentando de tesão, tirei minha mão e coloquei minha piroca dentro daquele cu, arrombado. Pela primeira vez senti minha piroca entrar numa bunda sem esforço, não havia resistência a minha grossura. Eu arrombei aquele cu com minha mão. Como não consegui atrito para atiçar minha piroca e gozar, tive que me masturbar na entrada do cuzinho de Moniquinha e na hora de gozar empurrei minha piroca lá dentro e gozei.
Moniquinha estava acabada, cansada, não tinha mais por onde gozar, seus cabelos estavam desarrumados... Deitou na minha cama e dormiu até o final da tarde. Quando acordou me chamou na cama e me beijou e abraçou e assim ficamos um tempo abraçados. Eu comecei a alisar seus cabelos, beijar seus seios, e ela ainda me pediu para que colocar na boca dela e deixá-la mamar a minha piroca. Não queria ira para a casa do irmão dela, não agora. Falei que ela voltasse a dormir, meu quarto tinha um banheiro com chuveiro, tomamos um banho juntos, aonde comi o seu cuzinho mais uma vez, desta vez minha piroca achou dificuldades, pois o cuzinho já havia fechado de novo, e gozei muito lá dentro. Ela reclamou horrores de dor na bunda e ter saído sangue. Disse para descansar, dormir hoje lá em casa. Minha mãe não entra no meu quarto com a porta fechada. E assim fizemos, ela ficou dormindo lá, quando minha mãe deitou, e tem um sono de pedra, fiz um prato de janta para Moniquinha e ficamos conversando um bom tempo até tarde da noite, e eu e ela fomos dormir agarradinhos. Minha mãe saiu de manhã para a casa de minha tia, e por volta das 09;00 ela acordou. Disse que não dava para fazer sexo anal por que sua bunda estava despedaçada, mas me pediu para comer sua bucetinha de novo, e como gozei na sua buceta e na sua boquinha. Praticamente começamos a namorar e assim ficamos um tempo até que de uma hora para outra ela teve que se mudar as pressas de cidade, Paulo César disse que ela havia engravidado do namorado (como se o namorado e quem a comia todos os dias era eu?)
Mas realmente, ela estava fazendo sexo comigo e com ele, e a minha dúvida, seria este filho meu? Nunca descobri, pois ele se foi para o nordeste com os familiares e nunca mais tive notícias deles, só ficaram as recordações de uma grande foda!