Olá pessoal, como prometi, hoje vou relembrar a vez que comi Amélia, amiga de minha sogra, só que com um diferencial, foi no dia do Velório do marido dela.
Após ter transado e arrombado o cu de Amélia, junto com minha sogra, fizemos sexo mais umas 5 vezes, sendo que uma delas foi logo após termos transado com minha sogra, Amélia apareceu numa segunda-feira lá em casa procurando minha sogra, e como pedi para ela entrar, e na minha casa vi que ela estava absurdamente gostosa num vestidinho justinho, que marcava a sua calcinha fio dental, e dava para perceber que estava sem soutien, pois seus mamilos durinhos quase que furavam o tecido do vestido.
Ela entrou a fomos para minha casa, minha mulher havia saído para o trabalho, meu filho na escola, e minha sogra havia ido para o banco... Eu não podia esperar nada melhor do que aquele cenário.
Mal entramos, já fechei a porta da sala, e abracei Amélia por trás, e esta safada rebolou sua bunda no meu pau, duríssimo naquele momento, e fui levantando seu vestido e ficando louco só de olhar aquela bunda enterrada numa calcinha fio dental...
Ela disse que não podia demorar, pois ia visitar o marido no hospital, mas que dava para dar um cuzinho por alguns minutos, para mim. Imaginem como fiquei... A virei de frente para mim, e trocamos um melado beijo de língua que já a deixou de pernas bambas, chupei cada um dos peitos, dando mordidinhas nos mamilos, e tirei sua calcinha com meus dentes.
Sua buceta parecia uma mina de tanto gozo que escorria dela. A deitei no sofá de minha sala e dei-lhe uma chupada de respeito, minha língua ia dentro, bem no fundo de sua buceta... Ela não aguentando mais, sentou-se, abriu as pernas e pediu, me arromba de novo a buceta, quero ira para o hospital com ela cheia de porra, sentindo ela vomitando leite quentinho.
Missão dada é missão cumprida. A coloquei na posição de frango assado, pincelei os seus pequenos lábios com a chapeleta da minha piroca, e enfiei sem dó nem piedade... ela só teve tempo de dizer, vai devagar porra, esta piroca é grossa demais. Mas quem disse que eu dei ouvidos? Soquei mais forte até derramar minha porra dentro daquela buceta. Tirei minha piroca e ela ainda chupou o resto de porra que eu tinha na piroca.
Ela trêmula, se virou no sófa, e se colocou na posição de 4, abriu a bunda e disse, mata agora a minha vontade de me sentir rasgada e arrombada por esta piroca... que pica gostosa, minha amiga é que tem sorte, de ter esta piroca quando quiser. Só imagino a merda que vai dar se a tua mulher descobrir que te divide com a mãe. Divide não, pelo que Valdeia conta, está dando mais para você do que a filha, (minha sogra é foda, peço segredo e ela está espalhando para todo mundo).
Fui no quarto e peguei meu KY no armário e lubrifiquei o cuzinho de Amélia e minha rola. Comecei enfiando um dedo, dois dedos e três dedos; me veio a ideia louca de enfiar a mão no cu de Amélia, como já vi em filmes da internet, mas ela disse que isso teria de ser com calma, ela não ia aguentar uma mão dentro de sua bunda.
Coloquei a minha piroca na entrada do seu cuzinho e comecei a empurrar devagarinho. Amélia afundou a cabeça no travesseio e o mordeu para não gritar, e enfiei até que meus culhões batessem em sua buceta. Ela só reclamava: caralho, parece que esta piroca engrossou mais ainda. Vou ficar com minha bunda doendo por dias novamente.
Mas quem disse que piroca tem ouvidos? Comecei a movimentar com força, entrando e saindo com violência, praticamente a levantava com o ritmo de entra e sai daquele cu. Ela chorava pedindo: Vai com calma, estou me sentindo rasgada, tua cabeça da piroca está inchada dentro de mim... Mas não quis saber, ficamos neste entra e sai com violência, até que gozei no cuzinho de Amélia... quando tirei de dentro veio uma enxurrada de porra de dentro dela.
Ficamos deitados no chão da sala para que ela se recuperasse, então a levantei, vesti a sua calcinha, mas ela tirou novamente e colocou um destes absorventes de uso diário, pois a buceta e o cuzinho estavam tão cheios de porra, que escorriam por suas pernas abaixo.
E ela foi embora.
Agora vamos ao motivo deste relato, duas ou três semanas após este nosso momento, e algumas idas a um MOTEL no Méier, próximo aonde moramos, minha sogra entra na minha casa e me pede uma ajuda, o Marido de Amélia havia morrido, e ela precisava de alguém que a ajudasse neste momento. Minha sogra pensou logo em mim. Falou com minha esposa se havia algum problema, e não havendo nada a opor, veio me pedir para ajudá-la.
Cheguei na casa da Amélia, a abracei e por automático nos beijamos. Ela já havia pego a roupa do corno, digo do falecido, sentou-se e chorou um pouco sentada. Me aproximei e fiz um carinho em seus cabelos. Ela abraçou-me pela cintura e para minha surpresa, abriu meu zíper, colocou minha piroca para fora de minha cueca, mole, e começou a me chupar. Fiquei sem saber o que fazer, mas confesso que estava gostando muito daquilo, pois minha piroca endureceu logo e ela continuou, continuou até que acabei gozando na boca dela, que bebeu toda porra, deixando minha piroca limpinha, limpinha.
Sem dizer uma palavra, foi para o quarto dela para vestir-se e voltou num vestido preto, largo, e fomos para o hospital resolver o que tinha de ser resolvido.
No carro ela sentou-se no banco do carona, e foi o tempo todo fazendo carinho em minha coxa, e de vez em quando, alisava minha piroca e dizia: ainda bem que eu tenho você, que eu posso contar com você. Eu te amo.
Chegamos no hospital, nos levaram para ver o corpo, e depois fomos levados de volta ao quarto aonde ele esteve internado para pegar as coisas dele, e pediram que nós ficássemos aguardando ali, que os documentos nos seriam entregues lá para irmos ver a funerária.
Dentro do quarto ela veio e se encostou em mim, foi quando eu senti que esta putinha estava sem nada por baixo. Nem calcinha ela estava usando. Falei, tá maluca? Ela me respondeu: Depois daquela mamada gostosa lá em casa, que você gozou este leite quentinho em minha boca, eu estou doidinha sim é para fuder com você, quero dar minha bunda até você tirar sangue da minha bunda. Eu sempre respeitei meu marido, mas quando eu descobri que ela tinha uma outra mulher, que ele tinha até montado casa para ela, me transformei numa puta. Já chifrei ele com o irmão dele, com o sócio dele no restaurante, com um desconhecido numa viagem de ônibus, e por fim com o homem que me fez mulher de verdade, pois só com você eu descobri o quanto é bom fuder com você. Minha vida é só você.
Ela queria me dar a buceta ali no quarto, mas disse, aqui não, vamos adiantar o que tivermos de adiantar e saindo daqui, paramos em algum lugar.
Todos os documentos recebidos, contactei com a funerária que presta serviços para o hospital. Tudo resolvido, ela pediu para o hospital deixa-la ficar uns minutos com o seu marido. Após a assistente social ter saído, ela chegou e falando para o corpo do marido disse: está vendo, você me traiu, mas agora eu tenho um macho tesudo do meu lado, e levantando o vestido e batendo na buceta, disse: hoje esta buceta conhece uma piroca de verdade. Forte, dura, grossa, e me pegando pela mão, abriu meu zíper e colocando meu pau para fora, levantou o seu vestido novamente, virou-se e mandou: Mete esta piroca na minha bunda. Eu fiquei sem saber o que fazer, pois a situação era inusitada, mas ela foi incisiva... METE ESTA PORRA DESTE CARALHO NA MINHA BUNDAAA!
Realmente não me conheci naquele momento. A virei e agrachei, cuspi em minha mãe e lubrifiquei o seu cuzinho e enfiei sem dó nem piedade. Ela arregalou os olhos, abriu mais a sua bunda com as mãos e eu meti toda a minha piroca no seu cu. Ela começou a mexer, rebolar e iniciar um entra e sai da minha piroca em sua bunda, e falava para o marido... Tá vendo, eu agora tenho quem me arrombe o cu, quem me fode de verdade. Eu te traí, da mesma forma que você me traiu, seu filho da puta. Ela dizendo isso e aquele movimento de entra e sai da minha piroca naquela bunda já anunciava o meu gozo chegando, gozei de uma forma que nunca gozei antes, e ao tirar minha piroca de dentro, ela saiu toda coberta de sangue. Aquela louca se arrombou e não deu um choro, um grito; limpou minha piroca na roupa que havia levado para ele, e abaixou e começou a mamar minha rola até que eu gozei, quase sem porra para sair, mas ainda assim saiu uma boa quantidade de porra. Com a língua cheia de minha porra foi lá, e passou a lingua na boca do marido. Eu pensando, caralho esta porra ficou louca.
Ela se recompôs, tirou a calcinha de dentro da bolsa; a vestiu, me pegou pelas mãos e fomos embora dali...
Nunca vivi uma foda tão louca como esta em toda a minha vida.