Esta história se passa na época em que fui morar em São Paulo, por causa da necessidade da empresa Aérea que eu trabalhei.
Fiquei pelo menos dois anos e meio morando em São Paulo, mas vinha todos os finais de semana para o Rio de Janeiro. Meus tios queriam que eu fosse morar na casa deles, mas eles já tinham 4 meninas em casa, não teriam liberdade se eu fosse morar na casa. Então acabei morando no Hotel San Raphael, ali no largo do Arouche, um hotel de tripulação da empresa aérea em São Paulo, e isso foi muito bom, pois ali aconteceram muitas coisas, sendo que algumas conto agora.
Foi morando no San Raphael que conheci Amanda, uma Comissário de Bordo, da mesma empresa que a minha. Uma Negra de olhos castanho esverdeados, boca carnuda, seios médios, quadris médios, pernas cujas coxas malhadas de academia tornavam seu corpo num violão, e, senhoras e senhores, uma bunda I N A C R E D I T Á V E L!
A conheci no mesmo voo que me trouxe do Rio de Janeiro para São Paulo, sendo que no voo haviam alguns outros Comissários e Comissárias conhecidos, e me apresentaram a esta Deusa de ébano. Como era um voo curto, fiquei ali atrás na gale traseira aonde pudemos todos nós trocar conversas sobre diversos assuntos, e na hora do serviço de bordo, me pus a ajudar, para que o mesmo fosse feito o mais rápido, já que a aeronave estava quase lotada. Amanda ficou impressionada por esta minha ajuda, e como estava do meu lado, ficamos conversando e assim descobri que ela era Mineira, de belo Horizonte, estudava psicologia nos seus momentos sem voo, pelo menos 3 vezes na semana.
Me perguntou que eu ia fazer em São Paulo. Disse-lhe que estava indo a serviço, devido estar atuando no setor de treinamento de Comandantes para atuarem em ocorrências de Artigos Perigosos. Ela ficou impressionada pelo fato de eu estar sendo instrutor de Comandantes.
Chegamos a São Paulo, desembarquei e fui para o setor de transporte para pegar uma viatura que me levasse ao hotel. O rapaz disse que já havia um micro-ônibus saindo, mas que havia uma vaga, corri então e embarquei no micro-ônibus. Todos os lugares na frente estavam ocupados por tripulantes e alguns funcionários que iam para a sede, em Congonhas. Eis que para minha surpresa ouço uma voz me chamando, vem para cá, senta aqui comigo. Era ela, Amanda. Quando sentei ao seu lado, seu sorriso aberto de lado a lado estava iluminando o seu rosto. Ela me perguntou, vai para onde? Hotel San Raphael, aonde estou morando provisoriamente. Ela quase que me abraçou quando disse isso, pois ela iria pernoitar lá para assumir um voo no dia seguinte para Fortaleza. Fomos conversando sobre isso até o hotel. Ela falando que adorava voar para o nordeste, pelas praias maravilhosas, e tudo mais. Disse que a invejava, mas que matava saudades do mar nos finais de semana que voltava para o Rio de Janeiro, toda a sexta-feira na ponte aérea das sextas-feiras.
Chegamos ao hotel, meu quarto já era fechado entre a empresa e o hotel, e assim que cheguei na portaria recebi minhas chaves do 910, sendo que Amanda prestou bastante atenção ao numero do meu quarto. Deixei-a na recepção e subi para o meu quarto.
Meia hora após a minha chegada, o meu telefone do quarto toca, e era Amanda perguntando aonde iria comer alguma coisa. Disse que aquela tarde/noite pedia uma massa, pois São Paulo fazia um friozinho de uns 16graus naquela tarde. Ela logo disse, adoro, saímos a que horas? Fiquei surpreso, e não me fiz de rogado, disse que estava terminando de guardas minhas coisas e que poderíamos sair em 1:00h. Eu me esqueci de perguntar em qual quarto ela estava; só eu mesmo...
Antes de dar o horário Amanda me ligou dizendo que já estaria me esperando na portaria, e que as outras duas colegas comissárias perguntaram se poderiam ir junto. Ué, falei que lógico, e perguntei, qual é o seu quarto? Ela disse 305. Ok, te espero lá embaixo então.
Elas desceram no horário, fui apresentado a Laura e Rosa, pegamos um taxi e fomos para um restaurante japonês no bairro da liberdade.
Que noite fantástica, belas mulheres, a comida era sensacional, e percebi que Amanda gostava de saquê.
Terminamos de jantar as 22:00 e decidimos voltar para o hotel, até por que elas teriam voo amanha a noite para Fortaleza. Só que desta vez, eu tive de vir atrás com Amanda que se abraçou a mim e não me largava de jeito nenhum. As meninas percebendo isso sorriam e piscavam para mim.
Chegamos no hotel, me despedi delas e subi para o meu quarto, estava tomando um banho quando a campainha da porta tocou. Enrolei-me na toalha e entreabri a porta, e lá estava Amanda, que arregalou os olhos quando me viu somente de toalha. Abri a porta e Amanda estava só de roupão, e entrou dizendo que queria que eu visse o biquíni que estava levando para Fortaleza? Fechei a porta e Amanda que estava só de roupão, abriu o roupão e se mostrou dentro de um biquíni minúsculo, seus seios mal cabiam dentro da parte de cima do biquíni, pois deixavam as aureolas de seus seios praticamente a mostra.
Minha piroca imediatamente ficou dura, e ela reparou, pois, a toalha não conseguiu esconder o meu estado de ereção.
Eu disse, menina você tem certeza de que não colocou o biquíni de sua irmã? Ela rindo deu uma volta e me mostrou que a parte de traz que era somente um fiapo de pano. Ela deixou cair o roupão, mostrando o seu lindo corpo de ébano, veio até mim e puxou minha toalha.
Seus olhos buscaram logo a minha píroca e ela não escondendo a sua surpresa disse, eu já pirocas só um pouco maiores do que a minha, mas grossa desta maneira, que coisa mais linda!
Se ajoelhou e logo pegou minha piroca com as mãos, ficou olhando mais de perto e começou a chupa-la, mas disse que era impossível mantê-la na boca, pois não entrava direito e fazia doer o seu maxilar.
Mesmo assim iniciou uma chupada leve, lambendo da base do meu saco até a chapeleta da minha piroca. E iniciou uma punheta cadenciada e intensiva na minha piroca, que a fez crescer mais ainda e ficar mais grossa.
Eu a levantei, tomei um beijo gostoso, molhado, uma língua eletrizante se apoderou de mim, então meus beijos foram descendo pelo seu pescoço e alcancei aqueles peitos lindos, negros, mas com mamilos cor de rosa... iniciei com chupões leves, mas logo já estava dando mordidas naqueles mamilos, puxando-os, beliscando-os. Ela somente gemia, e pedia que a fudesse gostoso.
A puxei para minha cama, e abri suas pernas, e lá estava aquela buceta linda. Pretinha por fora, mas de uma cor de rosa interna, viva... Estava depiladinha. Comecei chupando sua buceta pelo grelinho, que estava inchadinho, como eu lambia aquela buceta, arrancando suspiros e gritinhos de prazer daquela negra linda, que somente, em êxtase, me pedia, me fode bastante, acaba com a sua neguinha na cama.
Brinquei com o seu cuzinho, dando lambidinhas e com minha língua dava entradinhas no cuzinho que a arrepiavam.
Ela veio por cima de mim e iniciamos um 69 intenso, ela lambia minha piroca e chupava a minha chapeleta, sugava, lambia minhas bolas, e disse: Amanda vou gozar. Ela logo disse, goza na minha boca, não precisou falar de novo, logo me derramei em sua boca, mas como saiu muita porra, ela acabou babando uma parte da porra que escorria de sua boca.
Meu Deus, que porra gostosa, quentinha, grossa, me fode, me enche desta porra na minha buceta, quero sentir isso quentinho dentro de mim.
Fomos para o chuveiro e tomamos um gostoso banho quente, onde a ensaboei toda, passando bastante sabonete em seu corpo, em sua buceta em seu cuzinho. Amanda somente rebolava sensualmente e gemia de prazer. Seus mamilos pareciam que iam furar a pele de seus seios; e , embaixo do chuveiro ela me chupou de novo, e mais uma vez gozei com tudo em sua boca, ela até se engasgou, pois minha piroca foi até dentro de sua garganta, eu senti sua glote se abrindo para que minha chapeleta da piroca entrasse; para que tenham ideia, saiu esperma até pelo seu nariz.
Nos secamos e voltamos a deitar na cama. Ela me contou que não tinha ninguém, pois havia se decepcionado com o seu último namorado, que era comissário de bordo também, mas o pegou dando o rabo para outro comissário de bordo. Ela se disse decepcionada com aquilo. Sua mãe ainda mora em Belo Horizonte, e que tinha uma irmã mais nova, muito mais gostosa do que ela (será que isso seria possível?)
Num determinado momento ela tocou minha piroca e começou a me punhetar devagarinho e sentiu minha piroca crescer em suas mãos. Continuando a falar, ela disse que não tinha nenhum homem, e que tinha se tornado adepta do sexo casual, ainda brinquei, puxa será que serei casual? Ela logo disse que não, eu seria especial, que a havia conquistado dentro daquele avião quando íamos para São Paulo. Dito isso, me beijou com ternura e deitou sua cabeça em meu peito.
Mas não parou de punhetar-me, o que deixou minha piroca extremamente dura. Comecei a masturba-la e senti sua buceta totalmente húmida, ela estava gozando em meus dedos.
Ela pediu-me para deitar na cama e veio por cima de mim. Colocou a minha piroca na entrada de sua buceta e veio sentando-se e deixando minha piroca entrar em sua buceta. A cada momento ela gemia e dizia, como pode um branquelo destes ter uma piroca tão grande, tão grossa, tão gostosa. E cansada de sofrer aos poucos, sentou-se sem dó nem piedade na minha piroca. Caralho, parecia que eu a havia entalado, por que ela arregalou os olhos e deu um gritinho e disse, aiii tá doente, tá me rasgando a buceta, meu Deus, dóis mas tá gostoso, e começou a me cavalgar, rebolar, eu estava a mercê daquela buceta, que em determinados momentos parecia que estava me sugando, me chupando. Ela saiu de cima de mim, e colocou-se de quatro na beira da cama, abriu a buceta com as mãos e me pediu suspirando: Rasga minha buceta, arromba ela meu macho, meu branquinho tesudo.
Comecei metendo bem devagar, pois sua buceta estava difícil de entrar, mesmo lubrificando-a. num momento, coloquei minhas mãos em seus ombros, concentrei meus movimentos na minha piroca e na minha pélvis, e dei uma estocada só. Firme, forte e reta. Minha piroca entrou feito um taco naquela buceta, atingindo o fundo de seu útero numa porrada funda e seca só.
Amanda chorava pedindo: mete porra, mete porra, me rasga, me faz uma puta, a sua puta. E eu socando de forma coordenada, com estocadas secas na sua buceta. E comecei a gozar e encher aquela buceta de leite. Tirei minha piroca e ela veio chupar-me, secando o esperma que ainda saia de minha piroca.
Preocupado com o voo dela do dia seguinte, disse: não é hora de você ir dormir, você tem voo daqui a pouco. Ela pediu-me, me deixa dormir aqui com você. Mas e as meninas? Elas sabem que eu vim aqui me entregar a você, que eu somente voltaria pela manhã para o quarto, dando um sorrisinho.
Beijei-a e deitei-me ao seu lado na cama e dormimos de conchinha.
Eram uma 05:40 da manhã foi acordado com Amanda me chupando a piroca de novo. Brincando disse, menina já? Ela disse que sim, pois queria me dar uma coisa que pouquíssimos tiveram, para ser mais exata, somente 2 homens haviam conseguido comer o seu cuzinho, mas os dois a machucaram muito, um até a feriu o anus, o que lhe deu um trabalho imenso para curar.
Fiquei acesso e louco para comer aquela bundinha. Busquei o creme lubrificante e coloquei muito creme em seu cuzinho e minha piroca também. Quando vi aquela bunda de 4 na minha frente só me fez aumentar o meu tesão, então coloquei minha vara endurecida no seu cuzinho, e dei a primeira estocada. Minha piroca envergou mas não entrou. Ela fechava os olhos e mordia o travesseiro por causa da dar. Tentei mais uma vez, bateu e não entrou no seu cuzinho. Tive que agarra-la com força pela cintura, e forcei com força em seu cu. Amanda deu um grito e quis fugir, mas eu estava agarrado nela, que pulou e tentou tirar minha piroca de dentro, mas a cada movimento mais eu entrava naquele cu. Ela começou a gritar alto, o que me fez preocupar com a reclamação dos outros hóspedes, o que poderia dar merda com a companhia aérea.
Fiz com que ela parasse de gritar, sem tirar minha piroca de dentro. Fiquei parado por alguns minutos, seu cu piscava e apertava minha piroca feito um anel, e algumas vezes com força.
Quando senti que seu cuzinho já havia se habituado com a minha piroca, iniciei bem devagarinho o movimento de vai e vem, no inicio sentia ainda o aperto, mas depois de um momento senti que minha piroca deslizava dentro de seu cuzinho, e Amanda já estava gostando daquilo. Sua bunda dava sinais de estar gozando com minha piroca dentro dela. Ficamos intermináveis 20minutos, quando dei sinal de que iria gozar. Amanda disse: goza, goza no cu da sua neguinha, fode e arromba esta vagabunda. Quero teu leite quente dentro de minha bunda. Vou viajar sentindo seu leite dentro de mim.
E assim aconteceu. Gozei feito um animal na bunda de Amanda. Do nada comecei a dar-lhe umas palmadas na bunda e ele aí então foi a loucura! Goza mais filho da puta, goza bem no fundo, eu estou sentindo a sua piroca vomitando esta porra dentro do meu cuzinho ... que gostosooooo!
Eu praticamente cai sem forças ao lado dela, cobrindo-a de beijos e carinhos. Acabamos por dormir mais um pouco, quando Amanda, andando com dificuldades resolveu voltar para o quarto das meninas. Disse a ela, fique no quarto de durma mais um pouco, depois ela entrega a minha chave na recepção, mas ela não quis. Disse que no quarto das meninas ia encher a banheira com água quente e ficaria um tempo dentro da banheira, para curar as dores da buceta e do cuzinho.
Quando fui para o restaurante tomar meu café da manhã, lá estavam as meninas Laura e Rosa, perguntei por Amanda, elas disseram que estava bem, disseram dando risinhos, está dormindo sentada na banheira com água quente. Rosa então disse, da próxima vez espero passar pela banheira de água quente também.
Trabalhei o dia inteiro pensando em Amanda, e acompanhando sua escala de voo, fiz com que num dos voos ela recebesse um buque de rosas na aeronave.
Chegando ao hotel, à noite, recebi um recado que foi deixado na portaria:
Chego no voo de amanha a tarde, ficarei dois dias em são Paulo, te amo ... Comecei a imaginar que dias intensos seriam.