Danielle é aquela amiga de todas as horas. Bem relacionada com minha esposa, mas que me dá condições para mais uma aventura amorosa, que minha esposa nem imagina. É uma loura daquelas de peitos perfeitos, corpo violão, pernas perfeitas e grandes, tipo Ana Hickmann, tem uma bunda maravilhosa e daquelas que a gente come não uma vez, mas numa tarde nem tira o pau de dentro.
Ela passou lá em casa no sábado dizendo que iria para a praia, minha esposa logo disse que não, pois tinha trabalhos para fazer no computador em casa, e não dava para ir. Ela disse que ir à praia sozinha tinha medo, minha esposa perguntou, não quer ir não marido? Está em casa sem fazer nada, e indo não a perturba e ela pode trabalhar mais tranquila. Disse que seria uma boa, pois não tinha nada para fazer em casa mesmo; subi e coloquei minha sunga, uma bermuda e camiseta e fomos embora. No carro Danielle perguntou se eu não me importava de dirigir, disse que não, e fomos embora.
Danielle sentou-se no banco do carona, mas antes tirou a saída de praia, e ficou só de biquíni, um fio dental daqueles. Preto, que contrastava com o seu biótipo loiro, sentou-se e deu para ver que estava usando absorvente OB, pois o fio ficou para fora. Comentei logo com ela, menina, indo para praia menstruada? Como você sabe que eu estou? Aí falei do fio do OB aparecendo e ela foi logo enfiando para dentro do biquíni com o dedo toda envergonhada... Me desculpe, puxa, que vergonha.
Eu disse vergonha de quê? Isso é normal. Mas deu para perceber que a visão de sua bunda num biquíni fio dental, enterradinho na bunda, e depois o seu dedo puxando seu biquíni para o lado e escondendo o fio do OB, minha piroca deu logo sinal, e ela percebeu isso. Disse-me logo, é por isso que você está com esta ereção toda? Só por que viu um fiozinho do OB?
Falei que não, o que mexeu comigo foi olhar que bunda maravilhosa que ela tem, e sua bucetinha parecia uma capozinho de fusca, gordinha, suculenta, maravilhosa, pedindo para engolir uma piroca.
Ela falou que sua bucetinha adora engolir uma cobra sim, mas que hoje ela estava amordaçada por causa da menstruação. Falei sem olhar para ela, que pena.
Emendei o assunto dizendo, feliz é o Luiz Carlos que cuida disto tudo. Ela disse, cuidava, ela havia se separado do Luiz na semana passada, até por isso estava saindo sozinha, para esquecer ele, pois só queria beber, fuder e não ter outra responsabilidade com ela.
Senti que ela ficou sentida, e coloquei minha mão em sua coxa e alisei em forma de conforta-la, mas percebi que sua perna ficara todinha arrepiada.
Mudamos de papo e a senti mais solta, alegre, brincando, e pegamos um certo engarrafamento para chegar a praia, e eu disse, você conhece Grumari, uma praia um pouco mais distante, mas praticamente vazia, com pouca gente, etc etc. Ela disse que não, mas que gostaria de conhecer coisas nova ao meu lado; pronto, minha piroca deu sinal de vida novamente.
Tomei o caminho de Grumari, e coloquei uma série de músicas alegres no SPOTFY, e fomos cantando e se divertindo, ela começou a colocar a mão em minha coxa direita e logo já estava palmeando a minha piroca por cima da bermuda... Nossa, minha amiga está bem servida hein, você tem uma ferramenta grande aqui por baixo. E continuou passando a mão espalmada por cima de minha bermuda. Estava perto de um recuo aonde comi minha falecida sogra uma vez, e não pensei duas vezes, entrei com o carro no recuo, que nos deixava numa posição discreta em relação a estrada, onde não nos viam.
Danielle me olhou nos olhos e disse, o que você está pensando? Por que paramos aqui, mas falava isso e não tirava a mão de cima da minha piroca. Eu disse, parei para que ela pudesse ver melhor a minha ferramenta. Disse isso e coloquei minha piroca para fora da minha bermuda e da sunga.
Ela até que tentou pegar com uma mão só, mas era muito grossa para ela. Ela só dizia, meu Deus, isso é que é um caralho; isso não cabe dentro de mim não, o do Luiz perto dele é piru de menininho. Cara a Rozi consegue fuder com isso tudo dentro dela? Disse-lhe que sim e que ela conseguiria também. Ela disse que até gostaria de tentar, mas está menstruada e que não gosta de fazer sexo assim., mas aí falei de primeira, mas uma chupada você não vai recusar, não é?
Ela ficou me olhando com uma cara de safada, e ficava apalpando a cabeça da minha piroca, passada as duas mãos em sua extensão toda e dizia, eu não consigo colocar isso tudo na boca não. E se inclinou e abriu sua boca ao máximo para que minha chapeleta coubesse em sua boca. Aiii dá até dor no maxilar engolir esta piroca monstro. Falei, vai tentando que você se acostuma. Então ela foi me punhetando e forçando a piroca para entrar em sua boca; fui ajudando um pouco também, até que num ponto ela tirou e disse, nossa, bate na minha garganta e me deixa sufocada, sem ar. Como já estava me punhetando disse a ela, coloca a boca que eu já vou gozar, ela mesmo sem pensar colocou a chapeleta da piroca na boca e eu gozei com tudo. Coitada, arregalou os olhos e até tentou engolir os primeiros jatos, mas logo sua boca ficou cheia da minha porra e ela não aguentou e teve que arrancar minha piroca da sua boca. Ficou toda lambuzada de porra na cara, no pescoço e nos peitos.
Ela só disse, que pirocão, que porra quentinha. Ficou lambendo e limpando meu pau inteiro.
Nos ajeitamos e fomos para a praia.
Chegamos na praia e estava como eu disse, vazia, praticamente privativa para nós. Coloquei o Guarda-sol e a toalha na areia e estendi nossas toalhas. Ela de biquíni se deitou e eu dei logo a ideia, porra estamos numa praia sozinhos praticamente, tira logo o biquíni todo e toma um sol no corpo inteiro. Ela disse, e se aparecer alguém? Ué se aparecer não tem problema algum, isso é normal ali. Casais tomarem sol pelados.
Danielle não pensou duas vezes e tirou a parte de cima de seu biquíni e que seios apareceram, estava com os biquinhos totalmente eriçados... Então tirou a parte de baixo de seu biquíni. Caralho que visão de sua buceta e de seu cuzinho, minha sunga não conteve a minha piroca, que logo ficou com a chapeleta de fora. Ela percebeu e então ajoelhou-se na minha frente e começou a me chupar gostosamente, ia da minha chapeleta aos meus ovos, lambendo, molhando, dando mordidinhas na piroca. E uns 10 minutos depois, gozei novamente em sua boca, só que desta vez ela se preparou e recebeu toda a minha porra na boca, sem deixar cair uma gota. Tomou tudinho e ainda lambeu os lábios. Comecei a lamber seus seios uma a um, chupando e mordendo os bicos, e ela gozando escandalosamente, a um ponto que o OB já não segurava mais a sua menstruação, pois saía o seu gozo misturado ao sangue de sua menstruação por sua buceta.
Insisti mais uma vez, me deixa meter nesta buceta ou neste cuzinho. Ela disse que não, até quer, mas não hoje, mas o cuzinho seria impossível, minha piroca iria destruir o seu cuzinho praticamente virgem ainda.
Não forcei mais, mas a acompanhei até a água para que ela lavasse a buceta do sangue e gozo que escorriam, ela se abaixava e eu passava minha mão na sua buceta e aproveitava e enfiava um, dois, dedos, ela só dizia, está se aproveitando né.
Voltamos da agua para as toalhas e ela vendo minha piroca em vias de explodir de tão dura que estava, me mandou deitar e veio chupando minha piroca, só que desta vez descobriu uma forma de que ela entrasse sem lhe sufocar, mas eu sentia que a minha glande passava por sua garganta e as vezes sentia que ficava raspando na glote daquela danada.
Ela me mamava, chupava, dava mordidinhas na chapeleta e chupava meus culhões... Eu já estava em vias de explodir de novo, e praticamente tomei as rédeas da coisa e praticamente fudia aquela boca como se fudesse uma buceta, entrando e saindo violentamente e Danielle somente me olhava para cima preocupada, pois eu havia perdido minha noção e ela já imaginou no que daria. A segurei pelos cabelos e forcei sua boa empurrando toda a minha piroca pela sua garganta abaixo, e gozei tudo lá, a sufocando e fazendo tossir de uma forma que saiu minha porra até pelo seu nariz.
Danielle somente dizia, filho da puta, quase me afoguei na sua porra. E chorou baixinho. Pedi desculpas e fiquei lhe abraçando até que se acalmasse e parasse de chorar. Disse a ela, vamos embora? Ela disse que não, gostou do lugar e queria aproveitar mais um pouco. Olhei para sua buceta, e novamente estava misturada de sangue e gozo (a filha da puta chorou, mas foi de gozo). Voltamos para dentro da água, onde a beijei enquanto passava minha mão em sua buceta para lavar, enfiando de novo um, dois dedos, só que desta vez enfiei meu dedo indicador em seu cuzinho. Ela gemeu e não reclamou. Voltamos para a areia a deitei nas toalhas e chupei seus peitos novamente e desta vez chupei sua buceta. Ela não queria, mas disse que tomaria cuidado com relação a menstruação. Chupei, chupei e ela gozou em minha boca, mas sem nenhum vestígio de sangue, então pedi para colocar somente a cabecinha, ela relutou, mas quis fazer um teste. Passei um pouco de óleo de bronzear na minha piroca e em sua bunda, e apesar da resistência daquele cuzinho virgem, minha chapeleta entrou e Danielle mais uma vez gritou escandalosamente e tirou a minha piroca de sua bunda. Disse este monstro não cabe em minha bunda de jeito nenhum.
Deitamos e resolvemos ficar somente aproveitando o resto da tarde e o sol.
Voltamos para casa, num silencio mortal dentro carro, voltei somente de sunga, e a danada que de santinha não tinha nada, veio passando a mão em minha piroca, colocando-a para fora, e se abaixando para me chupar, não se importando pelos carros do lado, os ônibus, etc. Me chupou até que eu gozasse mais uma vez em sua boca e ela bebesse o meu esperma de novo, até a ultima gota, deixando minha piroca limpinha, limpinha.
Já não se importava quando comecei a enfiar meu dedo em sua buceta, desamarrei a parte de baixo de seu biquíni e a deixei nua dentro do carro, ela colocava a buceta bem para frente, para que meu dedo fosse até o fundo, até que cismei e tirei o OB de dentro, praticamente sem nenhum sinal a mais de sangue.
E fomo nesta sacanagem até em casa. Ela me deixou, me deu um beijo enorme e disse que quer dar a buceta para mim numa próxima vez, e que o cuzinho vai ser outra história a ser vencida.
Assim espero.