Este relato é tão fresquinho, que a minha porra ainda está vazando pela buceta de Marcela. Marcelo é uma atendente de um posto da Petrobras em Bonsucesso, próximo ao meu trabalho, e nos conhecemos na ultima sexta-feira 22/06, quando a encontrei chorosa dentro da loja de conveniência, por que o seu marido não a procurava mais da 8 meses (a coitada estava precisando e querendo dar uma foda). Disse que ele era um tremendo de um mané, pois ela era uma mulher desejável (um pouco fora do peso, seios médios, uma boca carnuda e uma bunda média, mas apetitosa para se dar uma metida), de onde não sei, disse a ela que ela fazia o meu tipo, e que eu a chamaria para sair sem nenhum remorso. Na segunda 25/06, ao passar pelo posto de manhã antes de ir para o escritório, ela me encontrou no posto e perguntou se eu sairia com ela, como eu disse na sexta-feira. Disse a ela que sim, e que a deixaria tão louca, que ela nunca mais ia querer saber do marido. Ela então disse, vamos sair hoje a tarde então, largo a loja as 14h, e poderíamos nos encontrar as 15h perto de um motel que há ali em Bonsucesso. Como missão dada é missão cumprida, deixei tudo combinado e ela de tão alegre, veio e me deu um beijo na boca. Na hora marcada lá estava minha Marcela, estava num vestido largo, cabelos soltos, não lembrava em nada a atendente do posto. Parei o carro, ela entrou toda feliz e já veio me tascando um beijo de língua delicioso, passei a mão em suas pernas e reparei que ela estava com uma calcinha pequenina, que mal cobria sua buceta, e ela me confidenciou que estava somente de calcinha, e que ela estava ensopada de gozo. Entramos no motel, ela com a respiração ofegante, pois nunca havia traído o marido. Disse a ela que ninguém ali estava obrigado a nada, e se ela quisesse ir embora, iriamos sem problemas. Ela me disse que não, que queria muito ser fudida por outro homem, para que seu marido soubesse que ela era ainda desejada. Entrei com o carro na garagem, e ela veio para cima de mim me cobrindo de beijos, então cheguei a sua calcinha e a rasguei na força e enfiei dois dedos em sua buceta. Meus dedos entraram facilmente naquela buceta ensopada de gozo, e ela gemeu e rebolou na minha mão. Saí do carro e fechei o anteparo da garagem e a encontrei em pé ao lado do carro, com uma cara de desejo. A deitei no capo do carro, de costas, levantei e segurei as suas pernas e mergulhei minha língua naquela buceta, e Marcela começou a rebolar e rebolar. Ela segurava minha cabeça com força e eu chupando e mordendo o seu grelo, que estava inchado. Ela derramava litros de gozo, quando abaixei minhas calças e coloquei minha piroca para fora. Marcela arregalou os olhos e disse: Meu Deus! Eu nunca vi uma piroca tão grande e grossa, meu marido não chega nem a fazer cocegas em minha buceta, esta piroca vai me fuder do jeito que eu quero. Eu coloquei só a cabecinha na entrada daquela buceta, que aceitou fácil a minha chapeleta da piroca. Ela me pediu, por favor, me fode sem pena, me arromba, quero me sentir uma puta, para que o corno do meu marido saiba que ela é capaz de fuder om um homem sim. Dei a primeira estocada e a chapeleta entrou em sua buceta, mas ao ir entrando pelo canal vaginal, este foi se esticando, esticando, esticando, quando chegou ao ponto dela se sentir rasgada por dentro. Ela chorava feito uma criança e dizia: para, está doendo, esta piroca é grossa demais, aiiii meu Deus... Eu dei mais umas bombadas e falei que ia gozar, arranquei, minha piroca de dentro da buceta, a coloquei agachada, e coloquei minha piroca na boca dela que engoliu a chapeleta no momento em que eu gozei... sua boca ficou cheia de leite, e ela foi bebendo e engolindo a minha porra bem devagar. Pegamos nossas roupas na garagem e fomos para dentro do quarto. Ela sentou-se na beira da cama, de frente para o espelho e ficou olhando sua buceta toda vermelha e lanhada por minha piroca. Ela ainda choramingava de estar sentindo sua buceta arder muito. A levei para cama de comecei a beija-la, a chupar seus peitos e brincar com meu dedo no seu cuzinho. Ela me contou que seu marido não a procurava mais na cama, mesmo ela esfregando a buceta na cara dele, mesmo assim, sexo nada. No máximo que ele aceitava era que ela o masturbasse mas não deixava que ela chupasse sua piroca ou que ele chupasse a buceta dela, que por sinal é uma daquelas bucetas que dá vontade de comer todo o dia, pois é gordinha, seu grelinho se pronuncia entre os grandes lábios, sendo aquela buceta babona, está sempre colocando seu mel para fora. Me deitei e coloquei minha piroca virada para ela e disse, chupa que eu quero gozar dentro de sua boca, quero ver minha porra escorrendo pelos cantos pelo seu pescoço. Ele veio e iniciou uma sessão de boquete de primeiro mundo, me chupava cada uma das bolas do meu saco, e vinha lambendo minha piroca até a chapeleta. Na chapeleta engolia tudo, eu senti que algumas vezes minha chapeleta passou por sua garganta ... este movimento se iniciou lento e foi aumentando aos poucos, e, em alguns minutos, já fodia sua boca como se estivesse metendo em sua buceta, e ela arfava, engolia e metia a boca para que a piroca entrasse mais fundo em sua boca. Confesso que em alguns momentos até senti que arranhava, mas eu queria explodir em gozo dentro de sua boca, no fundo de sua garganta. E quando senti que ia gozar, segurei sua cabeça com força, e enfiei minha piroca no mais fundo que eu pude naquela boca. Segundos depois explodi num gozo imenso, quente, ela se sufocou com meu leite e teve de golfar, mas como minha piroca estava enterrada em sua garganta, ela acabou expelindo porra pelo nariz, pelos cantos da boca. Tirei minha piroca e ela me olhava com olhar de assustada e de puta, pois foi logo lambendo a porra que ainda havia sobre a minha piroca, lambeu os dedos da mão, raspou e lambeu a porra que caiu em seu pescoço e sobre seus seios. Ele me disse, como você goza leite pra cassete, estou arrotando esperma de tanto leite que eu recebi na garganta. Me deixa deitar um pouco pois preciso descansar. E ela se deitou com o cuzinho para cima, e eu acho que o fez para me provocar. Depois de um tempo aquele cu me chamando para meter a rola nele, e arrombar o cu por inteiro, não pensei duas vezes, peguei meu KY e saí lambuzando o buraquinho, com dois dedos, e a puta nem aí, fingia que dormia. Passei um bom bocado no rego dela também, e na minha piroca. A ajeitei coloquei minha piroca que já estava dura feito um ferro na entrada do seu cu, e não pensei duas vezes, enterrei tudo (18cms x 5 cm diâmetro) de uma só vez. Ela acordou gritando, filho da puta, tá me arrebentando com as pregas do meu cuzinho, aiii meu Deus, esta piroca monstruosa me arreganhou a bunda... E não estava ouvindo mais nada, somente enfiava, enfiava, enfiava, o único barulho que eu ouvia era da minha virilha socando naquela bunda. Ela tentou fugir por duas vezes, e acho que isso é que fez eu sentir meus culhões batendo em sua buceta. No inicio foi esta gritaria e choradeira, mas após uns minutos, quando o cu já havia se habituado e alargado com minha piroca, ela começou a me pedir que a estrupasse, que me metesse com mais força, e me pediu bate na minha bunda, me come dando porrada na minha bunda. Aquele corno nunca mais vai ver a sua buceta, e que ela iria mostrar parar ele, tá vendo corno, é assim que eu quero ser fudida, ser tratada feito uma puta, uma vadia. Seu corno de merda ... Terminei gozando dentro de seu cu, e retirando minha piroca, ela veio me chupar o pau, e enquanto chupava dizia, que gostoso chupar sua porra com um gostinho de merda no pau. Hoje a vi no posto de gasolina pela manhã, e ela confessou que ficou difícil até para ir ao banheiro, pois o cuzinho ainda não fechou direito, mas que no próximo jogo do Brasil, se eu quiser, vou ter buceta e cuzinho liberados de novo. Perguntei pelo marido, e ela disse que ele não acredita que foi feito de corno, e ela mostrou a buceta com minha porra dentro ainda, e me disse que nesta segunda, 02/07, ela vai fotografar chupando a minha piroca, e me dando a buceta e a bunda. É Brasil, teremos de torcer de forma diferente.
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