Estava eu sentado em uma lanchonete em Madureira, no Rio de janeiro, quando percebi uma mulher nos seus 30 anos, com aquele rosto oriental de traços finos, um corpo até que perfeito, seios bonitos, corpo não curvilíneo, mas muito interessante, pois ela vestia uma legging que deixava o contorno de sua bunda e de sua buceta bem pronunciados.
Esta mulher me olhava fixamente, e quando me levantei para ir pagar a conta ela disse, que pena, eu ficar olhando moço, pelos braços cabeludos. Eu Adora homem peludo, tem tesão. Além de ter dado uma risadinha, fiquei lisonjeado por saber que estava sendo admirado por uma linda mulher.
Ela me chamou para sentar mais um pouco e ficamos conversando sobre bobagens, ela me disse que seu nome era Lien, mas que no Brasil havia adotado o nome de Suzana... quando o assunto foi parar na sacanagem, no sexo. Ela me falou que estava no Brasil acompanhada de irmão e irmã, e dos tios, e que não havia encontrado nada de interessante nos homens do Brasil, mas que eu havia sido diferente, pois era um macho cheio de pelos, como estávamos numa mesa um pouco afastada, disse a ela que era um homem cheio de pelos, mas com uma piroca que ela nunca havia sentido dentro dela, e coloquei a mão dela por sobre a minha calça, e ela pôde sentir minha piroca dura e pronta para arregaçar aquela oriental. Ela apalpou e sentiu em seus dedos, e disse: quero fuder com você, sentir este pau dentro de mim. Disse que iriamos sair outro dia, dei meu telefone para ela e fui embora, não sem antes ganhar uma bitoquinha de minha oriental.
Dois dias depois recebi uma ligação dela dizendo que estava cobrando o nosso encontro, e que estava com bucetinha ardendo de tesão. Marquei para o dia seguinte, às 15:30 no Shopping Madureira.
Lá chegando lá estava minha bela chinesinha toda arrumada numa blusa de seda vermelha, e logo se percebia que estava sem soutien por que os biquinhos de seus seios “feriam” sua blusa de seda, e estava com uma calça apertada que deixava seu corpo sensual, e sua bundinha levantada.
Fui abraçado carinhosamente por ela e ganhei um beijo gostoso e demorado, nossas línguas se misturavam num balé infernal em nossas boca. Ela nem quis fazer tempo no shopping, resolveu partir logo para o motel, pois segundo ela, estava com desejo.
Chegamos ao Caricia, quem é de Madureira sabe onde é, e pedi uma suíte especial, chegando lá, minha chinesinha não perdeu tempo, foi desabotoando minha calça e logo colocou minha piroca para fora e espantou-se com o tamanho e a grossura ( 20 x 6 ), e disse, que pirocão você tem, minha buceta não vai aguentar metade desta piroca dentro de mim, ela agachou-se e começou a chupar minha piroca, começando da base e indo até em cima. Tentava abocanhar a piroca, mas não conseguia por causa de sua grossura, forçou a entrada da chapeleta, mas esta ficava entalada na entrada de sua boca, não ia até a garganta como ela queria.
Lien começou a me punhetar e acelerar os movimentos em minha piroca, e ia lambendo e chupando minha piroca e quando disse que ia gozar, ela logo abriu a boca e colocou a língua de fora e bebeu todo o esperma que saiu de dentro de mim, disse: gosto de tomar leite de porra seu leite de porra muito gostoso.
Após isso ficamos deitados trocando carinhos e ela me contou um pouco da vida que levava. Morava com um irmão na casa de um primo que veio com a família antes aqui para o Brasil. Este primo, em troca de moradia gratuita, a fazia de escrava sexual, abusava sexualmente dela quase que todos os dias da semana, batia nela com chicote e chinelos. Ela estava doida para fugir, mas tinha medo que isso colocasse seu irmão na rua, e ele ainda era menor de idade. Ela contou que seu primo muitas vezes ficava na área onde se preparavam alimentos, em pé, e ela agachada chupando sua rola até que ele gozasse em sua boca, e , sempre após gozar dava um tapa na cara dela.
Ela iniciou um choro pequeno mas sofrido. A aconcheguei em meu peito e comecei a mexer nos mamilos de seus seios. Ela disse estar muito bom, que estava gostoso fazer sexo comigo por que eu a respeitava, não a agredia, e era extremamente cuidadoso com ela.
Comecei mordiscando seus peitos e desci para sua buceta. Uma buceta cheirosa, limpa, parecia estar com um óleo aromático, sua virilha lisa, sem pelos, que existiam somente em sua bucetinha, ornamentando seus lábios vaginais. Começei chupando a entradinha de sua buceta, e comecei a colocar minha língua mais fundo. Ela sentada de pernas abertas, abria ainda mais os lábios de sua buceta com os dedos, e eu sentia o seu gozo sair como um mel de sua buceta.
Lien disse: mete logo meu buceta... eu to carente de sexo com vontade, com tesão.
Então a deitei de costas, levantei as suas pernas e me ajoelhei bem no meio delas ... minha putinha oriental suspirava para sentir minha piroca entrando pela sua buceta. Lubrifiquei bem com minha saliva e coloquei entre os seus lábios vaginais. Lien pediu: mete logo, quero sentir minha buceta se rasgando com esta piroca enorme.
Comecei a empurrar minha piroca para dentro daquela buceta, e confesso que não senti resistência, sendo que minha piroca deslizou tranquilamente para dentro, mas num determinado momento, me surpreendi quando aquela buceta começou a me “chupar” a piroca. Sim, eu senti que estava sendo chupado por aquela buceta... Minha puta oriental esta me mostrando que sabia fazer pompoarismo; caralho que sensação maravilhosa sentir seu pau ser chupado dentro de uma buceta... Comecei a me mexer com mais rapidez e com força, e minha putinha já sentia ser rasgada, tanto que num determinado momento ela gritava que eu estava batendo no fundo do seu útero. Nem quis saber, praticamente eu não metia, eu montava naquela buceta. Lien anunciou que ia gozar e pediu que metesse ainda mais forte. Abriu ainda mais as pernas e eu senti que afundei mais ainda minha piroca naquela buceta. Lien gozou e eu acabei gozando logo em seguida. Sentia sair jatos e mais jatos de porra de dentro de mim, e quando tirei minha piroca, senti certa dificuldade de tira-la de dentro dela. Percebi que era a sua buceta me segurando.
Deitamo-nos numa posição de conchinha, aonde minha piroca flácida ficou parada no meio de seu rego. Minha oriental passava a mão na buceta, de onde saia minha porra com um pouco de sangue, e ficava lambendo a mão. Ela me dizia, que foda gostosa! Você gostoso de trepar, você sabe fuder uma mulher.
A virei de frente para mim, dei-lhe um beijo e disse, me mostra o que uma oriental sabe fazer com uma piroca; Lien com um sorriso nos lábios foi direto e começou a me punhetar para colocar minha piroca em ação de novo. Njum determinado momento me deitou de costas e se ajoelhou ao lado de minha piroca já dura e tentou coloca-la na boca. Teve uma certa dificuldade e forçou mais um pouco até que conseguiu engolir minha chapeleta e achar uma posição confortável para que minha piroca pudesse fazer o movimento de vai e vem em sua boca.
A filha da puta sabia chupar gostoso, sendo que as vezes vinha lambendo da base da piroca até em cima, dando voltas na chapeleta com a língua. Comecei a me excitar com aquele boquete, até no momento que perdi a linha e praticamente estrupei aquela boca com movimentos fortes e rudes de entrada e saída daquela boca, e quando senti que ia gozar de novo, a agarrei pela cabeça e enterrei minha piroca inteira até sentir que entre em sua garganta. Lien arregalou os olhos, fez que ia sufocar ou vomitar, mas nem teve tempo de pensar nisso, pois gozei novamente, e a cada jato de porra, sentia sua garganta fazer o movimento de engolir, até que a mesma me arrancou de dentro de sua boca pois já estava sufocando...
Eu já doido de tesão por aquela puta maravilhosa oriental, a coloquei deitada com a bunda para cima no colchão, abrir sua bunda com minha mão e comecei a cuspir naquele cu... Lien pedindo desesperada para que eu parasse, pois nunca tinha dado a bunda para uma piroca grossa e grande como a minha. Gritava: para, para, vai me rasgar toda, minha bunda não vai aguentar esta piroca.
Nem quis saber, voltei a enfiar minha piroca em sua buceta, deixando-a toda lambusada do liquido que saía de sua buceta, com a mão, passei este liquido no seu cuzinho, enfiando um, dois dedos, deixando aquele cu preparado para ser deflorado.
Coloquei a piroca no buraquinho e dei a primeira estocada, entrando a chapeleta, e Lien num pulo só fugiu debaixo de mim, deitando-se na cama com a mão na bunda e gritando, você machucou meu cuzinho, você machucou meu cuzinho. A abracei novamente, e com força a deitei novamente com a bunda para cima. Ela chorava dizendo que eu prometi não machucar Lien. Coloquei de novo a minha piroca na entrada do cuzinho, e voltei a empurrar. Lien não aguentando de dor, enfiou a cabeça no travesseiro para abafar o grito de dor que deu. Fui enfiando devagarinho, centímetro a centímetro, até que senti meus culhões baterem em sua buceta. Lien chorava como uma criança. Então iniciei o movimento de vai e vem. Lien mexia as pernas a cada entrada e saída de minha piroca de dentro dela, mas num momento eu já comia aquele cu com força, com movimentos rápidos e fundos. Minha piroca vinha com a chapeleta até a portinha do cu, e volta com toda a força para dentro. Após minutos naquele vai e vem, o que era dor para Lien se transformou em prazer, e ela começou a me pedir que desse tapas em sua bunda, que deixasse sua bunda vem vermelha.
Tirei de dentro, e ela veio por cima, sentando e rebolando em minha piroca, subia e descia como uma piranha profissional, cavalgava minha piroca com maestria, ritmo e tesão. Derramei minha porra dentro daquele cu, e ao tirar meu pau todo melado de porra, ela se ajoelhou e chupou e limpou meu pau inteiro.
Ficamos deitados e dormimos por umas duas horas. Lien me beijava e passou a chupar minha piroca até que gozei mais uma vez em sua boca.
Hoje, passo quase todos os dias em frente a sua lanchonete, e quando ela está lá me chama para entrar, e vamos para o escritório nos fundos da lanchonete, onde ela me faz um boquete até que eu goze em sua boca e uma vez comi sua bunda com ela ajoelhada no sofá do escritório, e acho que fomos vistos pelo seu irmão, mas ela disse que na vida dela, ela é que mandava.
E assim conheci minha puta oriental, minha Lien, de Madureira.