O estagiário

Oi galera, sou Daniel e vou contar algumas histórias que aconteceram comigo. Eu atualmente tenho 19 anos, 172 cm, 69kg, branco, olhos castanho claro e cabelos castanho escuro. O que vou contar é a história que aconteceu comigo desde Janeiro, talvez fique um pouco longo, porque gosto de detalhes, porque eles fazem a diferença toda vez que lembro e vou separar em apenas duas partes. Vamos lá.

No início de Janeiro eu fui chamado para trabalhar em uma empresa grande do Rio de Janeiro, eu já estava mandando o meu CV para algumas agências e empresas até que fui chamado para a entrevista e lá o homem que seria meu chefe pareceu muito gostar de mim, o que explica não ter demorado a ligação. Era a segunda semana de janeiro pra ser mais exato, logo após a semana do Reveillon.

Assim que cheguei, estava meio tímido porque não conhecia ninguém, era uma empresa muito grande, então estava com medo de fazer alguma coisa de errado, afinal eu só era um estagiário e eu nunca tinha tido experiência com trabalho ou estágio antes, mas quando cheguei no 4º período da faculdade, meus pais pediram que eu começasse a procurar trabalho para eu ter minha independência e poder ajudar em casa.

A minha equipe era um pessoal entre os 27~ 38 com cara de jovens e aparentemente todos bem legais. Quando fui apresentado ao Bruno, que também tinha acabado de chegar, mas como contratado. Meu coração deu uma acelerada porque ele me atraiu muito, sabe aquelas pessoas que você imediatamente se sente atraído e pensa "puta que pariu, que tesão"? Então, era exatamente assim que eu tinha me sentido, ele é bem alto, 29 anos, 192cm com a pele morena, magro que aparentemente tinha o tipo físico que é naturalmente atlético, claramente tinha sangue indígena na família pelas feições e tinha um porte todo grande.

O tempo foi passando e fui ganhando mais intimidade com as pessoas, até que me senti seguro para abrir o grindr, que até então não tinha aberto com medo de alguma coisa. Abri o Grindr e vi muitas pessoas que pareciam estar no prédio, falei com algumas que me interessaram e fechei. Eu só mexia quando eu ia ao banheiro ou beber água, não queria ter a chance de ser pego mexendo no grindr com um monte de piroca e corpo nu no meio do trabalho e garantir minha demissão. Após algum tempo olho aplicativo e vejo que algumas pessoas falaram comigo, umas respondendo o que falei com elas e outras me chamando. Dentre as pessoas que me chamaram tinha um cara com o nick "pauzudo 6 andar", eu gostei principalmente por ele ser do 6 andar e não ter o risco de eu ter que trabalhar com ele em nenhum projeto.

Eu sou do 3 andar e tinha que fazer uma entrega no 1º andar, eu estava com a cabeça inebriada de tesão e acabei falando pra ele que ia. Ele marcou na última cabine de um banheiro mais escondido que tem no 8º andar, que é o andar mais vazio da empresa. Ao chegar no banheiro, vi que a cabine estava vazia então vi que eu tinha chegado primeiro, entrei nela e me tranquei. Enquanto esperava meu coração estava batendo muito forte de nervoso, aguardando o cara e vendo a loucura que eu estava fazendo, eu poderia ser pego a qualquer momento, isso sem contar que eu nem sabia o rosto dele, porque preferimos não mostrar rosto e só mostramos corpo e nudes, minha foto de perfil do Grindr era uma foto minha no espelho comigo sem camisa em uma posição 3/4 que cortava no pescoço e ia até o início da minha bunda( que aparecia meu lateral). Eu já tava quase desistindo quando ouço alguém entrando no banheiro, eu congelei. Cada passo mais próximo da minha cabine eu ficava mais nervoso, até que ouvi a batidinha na cabine.

-Abre aí, cara - sussurou o pauzudo 6 andar do outro lado, eu demorei alguns segundos para abrir e instintivamente coloquei os pés cruzados em cima do vaso para que não mostrasse que tem duas pessoas ali . - Porra, moleque! Tu é lindo pra caralho. - Dissse ele com um semi sorriso enquanto fechava a porta, eu o analisei: não era feio, mas também não era lindo, parecia ter 180cm de altura, usando social que mostrava claramente o corpo malhado que já tinha visto por foto, barba bem feita, cabelo cortado preto, rosto marcado bruto, sobrancelhas grossas.
-Tu também é gostosinho - Consegui falar após o encarar por alguns segundos e consegui deixar o tesão tomar conta, aí não fico nervoso, viro outra pessoa. - -To vendo que é pauzudo mesmo. - Completei ao ver a mala pesada que tava marcando na calça caqui dele.
-Então cai de boca aí, safado. - completou o pauzudo enquanto deixava o seu corpo ereto.

Abri a calça dele e tinha uma mala pesada me esperando dentro de uma cueca branca, na cabeça do pau estava meio transparente porque ele já estava soltando o pré gozo. Cheirei aquele pau e tinha um aroma forte de rola suada que combinava com o cheiro de pré gozo e um leve cheiro de urina. Beijei o pau por cima da cueca e ele começou a fazer carinho no meu cabelo e fechou os olhos. Lentamente fui tirando a cueca e o pau pulou na minha cara, eu não sei exatamente quanto tinha (creio que tinha uns 21 cm grosso), comecei lambendo do saco pentelhudo dele até a cabeça grande, dei um beijo na cabeçona e a envolvi com meus lábios massageando somente a cabeça, ouvi o gemido sussurrado dele seguindo de uma balbucia que queria dizer algo como "isso". Resolvi encara a fera e fui engolindo o pau todo até a base, sentia seu pau na minha garganta e ele soltou um gemido mais pesado e entranhou seus dedos em meu cabelo puxando mais ainda. Eu conseguia engolir tudo porque antes de eu começar a dar, eu mamava muito e tive que ficar muito bom para compensar que eu não queria dar ainda. Ele começou a foder a minha garganta até que precisei tirar minha boca de seu pau para respirar, nisso ele se abaixou pra me beijar vorazmente que me deixou sem ar, mordeu meu pescoço levemente e sussurrou no meu ouvido

-Deixa eu comer seu cuzinho?
-Não cara, vai demorar muito e eu to apertado pra caralho, tua rola não vai entrar.
-Deixa comigo, molecão. Vou tratar bem você, safado. - Disse ele enquanto me guiava com as mãos para ficar de quatro no vaso.

Ele abaixou minha calça até metade da coxa me deixando a minha bunda empinada pra ele só com a cueca branca. Em modesta parte eu tenho uma bunda avantajada então as cuecas normalmente não cobrem a bunda toda e só cobrem até um pouco mais da metade, em parte é escolha minha por comprar tamanhos menores de cueca, pois gosto da valorizada que dá.
- Caralho, que rabão. - Disse ele com a voz trêmula de tesão.
Deu um beijo na altura no meu cu por cima da cueca e puxou as bandas da cueca pra cima o que fez a cueca atrás ficar com um fio dental e deixando as bandas da minha bunda expostas. Começou a dar mordidas na minha bunda que me deu arrepios, colocou o 'fio dental' de lado e meteu a língua no meu cuzinho apertado. Fazia movimentos circulares e sentia sua língua entrando dentro de mim, eu tive que me segurar para não gemer alto. Até que aquela maravilha parou, porque ele se afastou um pouco e desceu a minha cueca até metade da coxa também. Começou a esfregar a cabeça do pau no meu cuzinho que a essa altura já estava piscando.
-Puta que pariu, moleque! Eu vou arrombar esse teu cuzinho apertadinho e rosinha. - Disse ele quase que sussurrando em meu ouvido.
Olhei pra ele e pedi que fosse devagar que foi assentido com o rosto. Cuspiu no pau e começou a tentar entrar. Fazia um mês que eu não dava, então eu estava apertado, mas não tão apertado assim. Ele teve que dar mais umas linguadas e cuspidas no pau e então a cabeça entrou. Doeu muito, eu quase dei um berro que apenas foi traduzido em um gemido que daria pra ser ouvido se alguém tivesse no banheiro. O pauzudo continuou enterrando a piroca imensa dele até que consegui sentir seus pentelhos da virilha encostando na minha bunda, ficou um tempo parado enquanto eu acostumava, eu arfava pra conseguir segurar o gemido, estava doendo muito, após algum tempo a dor começou a sumir ele começou o vai-e-vem de forma compassada e lenta. Quando ele viu que eu já estava aguentando bem, devido as reboladas que eu dava em seu pirocão, ele colocou as mãos nos meus ombros, uma em cada ombro e começou a socar com força, ele evitava enfiar até o talo para que não fizesse barulho, mas era inevitável. Ele fodia muito bem, era um ótimo fodedor, eu estava em êxtase, tanto que meu pau babava muito estava deixando uma micro poça na tampa do vaso.
-Eu vou gozar - Disse ele na velocidade de uma respiração, me preparei para gozar junto com ele e comecei a punhetar meu pau. Eu não estava muito longe, eu estava prestes a gozar porque tava muito gostosa a pirocada dele, então comecei a gozar e meu cu se contraiu o que extraiu um gemido do pauzudo que começou a me preencher com seu leite, que foi quando percebi que ele meteu sem camisinha. - Caralho, que cu gostoso, safada.

Nos limpamos e foi quando percebi a enorme aliança em seu dedo, ele era casado. Questionei ele sobre ter metido sem camisinha, ele falou que não aguentou quando me viu e garantiu que era todo limpo e depois me mandava foto dos testes recentes, ele nunca metia sem camisinha, mas o meu tinha sido um caso a parte. Trocamos nomes e número, o número que ele tinha da empresa que a sua esposa não olhava, onde ele também tinha o grindr baixado. Eu não sou muito fã de pegar gente comprometida, mas quem é casado é ele, eu não devo nada a ninguém.

O tempo passou e eu e o Felipe (pauzudo do 6º andar) estávamos fodendo sempre, ou melhor, ele me fodendo e bem gostoso. Quase todo dia a gente ia para o 8 andar foder e quando estávamos muito presos no trabalhos dávamos um jeito de ir no motel no final do expediente. Ele já metia com facilidade, o meu cu tava da forma do pau dele de tanto que ele metia. Eu pessoalmente preferia quando íamos ao motel que dava para gritar, gemer, fazer outras posições e levar pirocada por mais tempo, mas a adrenalina de foder no banheiro nunca ia embora.

Nesse tempo eu fiz um projeto com o Bruno, o altão, moreno e gostoso que eu tinha uma grande queda, então acabamos nos aproximando e talvez e meu coração acelerava toda vez que estávamos juntos. Com o Felipe era puramente sexo, ele era casado, eu não tinha nenhuma ligação emocional, mas eu gostava do Bruno, ele era divertido, uma pessoa legal, super descontraído, me ajudava quando preciso, mas hétero.... Ou era o que todos pensavam...

Galera, esse conto já está muito grande e vou dividir ele em 2 contos e termino no próximo contando o que me aconteceu mais recente com o Bruno. Espero que vocês tenham gostado e me avisem se vocês realmente querem a parte 2 ou não. Boa leitura!