Vocês sabem que eu trabalho no centro da cidade do RJ, o que significa homem de roupa social andando mais que camelô. Eu andava mais casual por conta do meu cargo não exigir um dresscode muito rígido, mas depois de um tempo comecei a sempre me arrumar social ou pelo menos um blusão social com uma calça caqui ou preta, pois eu estava ganhando mais notoriedade na empresa e forma de se vestir acaba importando.
Hoje eu cheguei bem cedo pensando nos diversos trabalhos da faculdade que tenho pra fazer e pensei em sair cedo pra ter tempo de adiantar alguns. Porém pensei em passar em alguma loja de roupa pra comprar um blusão social pra que eu tivesse uma variedade maior. Eu sempre sou muito indeciso quando vou escolher roupa e sempre peço opinião do atendente pra me ajudar, hoje não foi diferente. Assim que entrei na loja, um atendente super bonito e bem vestido veio me atender, aprensentou-se como Alexandre, falei o tipo de blusa que queria e fomos procurando, então fui passando o olho pelos cabideiros e resolvi pegar duas blusas que tinha achado mais bonitas, fiquei entre um blusão Rosa lavado e um azul marinho. Perguntei a opinião dele.
-Alexandre, tudo bem ? To em dúvida entre esses dois aqui, o azul marinho porque gostei muito, mas já tenho muita roupa escura, então também pensei nessa mais clara que é bom pra dia de calor, apesar que já vamos entrar no inverno, né. Então não sei. - disse enquanto ele aguardava meu monólogo pra falar
- Olha, eu sinceramente não sei, achei as duas muito boas. Por que não leva as duas ? Aí não tem dúvida .- disse ele com aquele sorriso bonito e simpático com a lábia de vendedor
- Eu pensei nisso, mas eu vou levar uma só mesmo, só preciso decidir qual.
- Eu levaria a Rosa, acho que combina contigo . - disse um homem que se intrometeu na conversa
- o-obrigado - disse eu gaguejando após olhar pro homem que disse isso é ver que ele era muito gato. Cabelos bem cortados pretos com alguns fios grisalhos revelando a idade, barbado de barba com o corte provavelmente feito em barbearia, uma cara jovial, apesar de algumas rugas de expressão, blusa branca social que destacava o peitoral e o braço de academia dele. Fiquei vermelho
- Nada, se precisar de mais alguma coisa, só falar. - disse ele piscando o olho e com um sorriso que fez meu coração acelerar de nervoso e tesao.
- Então a Rosa ? - perguntou o Alexandre me tirando dos meus sonhos molhados. Alexandre era gato também, provavelmente da minha idade, porém com certeza hétero, daqueles que parecem nem ter preconceito, mas não tem nem um pouco de tesao.
- Isso, vou aceitar o conselho. - consegui dizer olhando para o cara gostoso que tinha me dado o conselho com um sorriso.
O Alexandre então pegou as roupas que estavam comigo e foi levar uma para guardar e a outra para o caixa e os processos de pagamento normais, após o pagamento e a sacola com a camisa me direcionava pra sair até que o gostosão falou comigo.
- Aí, tá me devendo uma ajuda também. To sem saber qual dessas aqui levar. - disse da forma mais simpática com um sorriso largo e convidativo, depois mais perto continuou quase em sussurro.- eu até pediria pra alguém aqui, mas eles só querem vender e tão pouco se fudendo pra qual que a gente escolhe. - E caímos na risada
- Sem problemas, por acaso tenho muito bom gosto e não to com pressa.-Menti.- Leva a preta, contrasta bem com sua pele, combina com a sua barba e deve ficar super maneira no seu corpo se não ficar larga.
-Po, valeu! Vou experimentar então. - Disse com um sorriso enquanto ia para o provador. Após alguns segundos me gritou de lá. - Aí! Chega ai, vê se ficou legal.
Fui até o provador para encontrá-lo com as calças no meio das coxas, com a camisa preta apertada deixando ele ainda mais uma delícia, mas meus olhos se vidraram mesmo foi no volume dele, eu tenho tesão em volume, fico reparando no pau dos caras na rua, me dá tesão ver os volumes. Eu fiquei vidrado por alguns segundos até que consegui responder.
-T-t-tá ótimo. Ficou muito... bom.- Ele sorriu safado, claramente tinha visto que eu era viadinho e tinha pirado na rola dele e pelo visto não se incomodou.
- Gostou de alguma coisa aqui embaixo, é? - Disse ele provocando enquanto pegava na mala, mesmo mole.
- Muito.
- Bora pra um motel aqui perto. - Se aproximou antes de eu responder. - To com tesão nesse teu rabo desde que entrei na loja, vai deixar eu fuder ele?
- Sim... - Só consegui responder, quase que gemendo.
Saímos dali após pagarmos as blusas, e eu me sentia quase que exposto com tanta gente andando na rua e eu andando de um macho que tava me levando pra me foder. Ele ia andando sorrindo e tinha me perguntando se queria ir em algum motel de carro ou a pé. Apesar de eu me sentir mais seguro entrando de carro, com o trânsito do centro ou eu ia acabar mamando ele no carro e sermos presos, ou a gente só ia foder amanhã, então resolvi ir em algum a pé. Ele falou que conhecia um e me levou. Era perto da cinelândia e entrava em uma porta e subia uma escada, lá em cima tinha o balcão em que pegava a chave do quarto.
Quando estávamos no quarto, ele já me deu um beijo de língua me prensando na parede, passando a mão pelas minhas costas até pegar na minha bunda. Fiquei sem ar, não tínhamos nem ligado o ar do motel, o calor do corpo dele já tava no meu, estava uma delicia. Ele abriu minha calça e sem baixar colocou a mão na minha bunda por dentro da minha cueca, procurando meu cuzinho. Ficou brincando com meu anelzinho, enquanto me beijava. A essa altura a gente já estava começando a suar. Tirou o dedo que tava me dedando, chupou e falou "Ai, que delicia, gostinho de cuzinho de puta". Aí já me pegou pelo pescoço e me baixou, me colocando na altura do seu pau. Sua calça ainda fechada, mala marcando. Soltei a calça dele e baixei, vi aquele volume na cueca vermelha marcando de novo, comecei a cheirar, cheiro suado de pau que ficou guardado o dia td, um pouco de urina, cheiro de macho mesmo.tirei pra fora e comecei a mamar, devia ter seus 19cm grosso, pentelhudo do jeito que eu gosto. Enquanto eu fazia o vai-e-vem ele segurava na minha cabeça forçando, até que segurou nos meus cabelos e começou a foder como se fosse uma bocetinha. Engasguei na pica que a essa altura já tava com aquela baba espessa misturada com pré gozo. E falou: "caralho, adora uma rola, né? Nunca vi ninguem engolir assim. Quero ver engolir com esse cuzinho apertado". Nisso me levantou e me colocou meio de bruços, só que com as pernas pra fora da cama, baixou só um pouco mais a calça junto com a cueca e cuspiu no meu cu e na rola , aí começou a meter. A cabeça nao queria entrar, eu tava muito apertado, ele tinha o pau grande e não chupou meu cu. Baixou o rosto, deu uma lambida e cuspiu no meu cu e tentou de novo. Dessa vez tava entrando, aos poucos e tava doendo muito, mas não fujo de rola e só fiquei gemendo enquanto ele falava "Não queria rola? Vai ter que aguentar agora teu macho metendo". Quando senti os pentelhos no meu rabo, fiquei com medo e achei que ele fosse começar a meter com força, mas ele esperou eu acostumar com a rola sem eu pedir falando "Caralho, que cuzinho quente e apertado". Depois de pouco tempo ele já tava fazendo um vai e vem devagar, quando viu que eu tava gemendo de prazer, começou a meter forte. Eu estava com as pernas bambas, levando no cu e só ouvindo o estalo da virilha dele na minha bunda enquanto ele falava "toma rola, viado" "Putinha safada!" "Gosta de rola, né?", continuou a meter mais um pouco e falou pra eu ficar de 4 que queria me meter com força olhando na minha cara no espelho pra gozar. Caralho, eu fiquei de 4 e ele começou, eu nunca vi um cara foder tão freneticamente e tão forte, parecia uma britadeira. Eu gemia com a voz tremida e revirava os olhos de tesão, gemia alto, acho que o motel todo ouvia. Depois de tanta pirocada eu acabei gozando sem tocar no meu pau, coisa que um macho não fazia comigo faz tempo. Gemi mais alto ainda, com meu cu contraindo ele começou a gozar também, urrou me chamando de puta e socando as minhas costas. Seu leite escorria de dentro de mim, muito leite e aí percebi que ele meteu na pele. Depois disso ele caiu suado por cima de mim falando: "Bora, que hoje eu ainda vou fuder minha esposa" enquanto tirava uma aliança de dentro da mochila e colocava no dedo. Me senti usado, feito de puta, depósito de porra e adorei. Mas tava com medo de ter feito na pele e ele me garantiu que não tinha nada, até me mostrou teste depois de eu insistir. Trocamos whatsapp e descobri que seu nome era Felipe, falou que foi a puta mais gostosa que ele já tinha comido e queria de novo. Agora há pouco, mandou foto da rola com a mensagem "Pra lembrar do teu macho até te comer de novo" (aí embaixo pra vocês pirarem também). Não sei quando vai rolar de novo, mas quando rolar, conto pra vocês.
Que piruzão lindo da porra amigo! Sortudo! Moro no ES. Leia meus contos, são fatos reais com as fotos dos fatos verdadeiros. Comente! Vote! Betto o admirador do que é belo!
Desse jeito vou acabar me mudando pro Rio... Que delícia de piroca!!!!
Legal.Só me incomoda nos relatos o ativo sempre chamar o passivo de mulherzinha,de puta,tirando isto...Foi aventura e tanto.A pica é bonita.
Votado - Rola linda, até Eu ia adorar, ter Ela no cu, e mamar o leitinho...
Humm, muito bom, me lembrou da vez q fiquei com um coroa tbm, acho q nesse mesmo motel. A descrição e parecida rs. Adoro um coroa assim, repete essa foda e conta mais depois.
Vai fundo pq rola assim ñ se desperdiça. Bjs
Lendo de pica dura e babando de tesao. Tu se deu bem safado o cara é um tesao e tô no aguardo da proxima foda, nao vacila e nem perde o macho.