O novo amigo dotado

Oi galera, sou Daniel e vou contar algumas histórias verídicas que aconteceram comigo. Eu atualmente tenho 19 anos, 172 cm, 69kg, branco, olhos castanho claro e cabelos castanho escuro. Lembrando que o nome dos outros envolvidos são fictícios para não entregar ninguém.

Eu tenho um amigo de infância que tem pais separados, o Victor , a mãe mora em um bairro praiano chamado Barra da Tijuca e o pai é do mesmo prédio que eu, que moro na Tijuca (Apesar dos nomes parecidos não são tão perto assim). Então assim nos conhecemos quando éramos crianças. Ele é o tipo de pessoa que é o contrário de um estereótipo de machão viril hétero, ele é bem romântico, nerd até o fim, meloso, extremamente magro, alto, cabelo preto estilo Justin Bieber 2010 e tem a mesma namorada há 6 anos, eles com certeza irão casar.

Em 2014, a mãe do Victor se mudou para um novo condomínio, um muito maior e mais espaçoso, daquele tipo com vários prédios. Mas a minha história começa em 2015, nos meus 16 pra 17 anos eu ainda era virgem. Fazia algum tempo já que ele estava lá e como ele era extrovertido, por incrível que pareça, fez novos amigos rapidamente e logo tinha um grupinho de pessoas que compartilhavam os mesmos gostos então sempre estavam juntas. Ele sempre falou por alto, mas só fui conhecer nas minhas férias do início do ano em que fui passar um tempo lá. Como sempre fomos amigos desde pequeno isso era mais que normal de acontecer e a tia Roberta (mãe do Victor) me adorava e era super próxima dos meus pais, eles se conheciam bem antes da tia Roberta e o tio Paulo(pai do Victor) se separarem.

Quando cheguei lá, o Victor logo veio me apresentar o grupinho de amigos nerd dele, tinham mais ou menos 6 pessoas além do Victor todos com biotipo nerd e com cara de criança, ninguém que realmente me interessasse, falei com o pessoal e fomos para o salão de video game que tinha lá e começamos a jogar. O telefone do meu amigo toca e ele fala que mais dois amigos estão vindo que estavam resolvendo alguma coisa, não dei ideia até porque os que tinham aparecido não tinham me interessado. Quando eles chegaram eu paguei pela língua, porque os dois eram uma gracinha, pareciam que estavam reservando o melhor por último, mas um em específico chamou minha atenção, parecia um pouco mais velho, mais alto e parecia muito com o ator da foto abaixo, inclusive amo o ator pela semelhança deles, ele só não era tão malhado e tem o cabelo preto. Aquele corpo de adolescente que faz academia, mas ele tinha um porte grande e uma mãozona o que já me deixou com os olhos brilhando.

- Caramba, Victor. Esse teu amigo é muito gatinho. - Apontei pro menino que gostei enquanto falei na encolha pro meu amigo, que já sabia da minha sexualidade. - Me apresenta aí.
- Infelizmente é hétero, Dani. - Eu imaginei, mas mesmo assim esperança é a última que morre. - Os dois. Mas apresento, claro. - Levantou-se e foi até os dois, o gracinha e o gostoso maravilhoso perfeito nossa senhora que homem. - Fala aí Leo, fala João esse aqui é o Daniel, aquele meu amigo de infância que comentei. - Após apertar as mãos dois dois me sinalizou com a outra.
-Fala aí, muito prazer. - Apertei a mão do Leo dando uma demorada a mais olhando nos olhos deles

Depois disso ficamos conversando a noite toda enquanto jogávamos e acabamos tendo muita coisa em comum, o João também era muito maneiro e ficou meio que uma conversa a 3. Para que ninguém notasse, o Victor malandramente conduziu a conversa com os outros meninos para que não destoasse nada. Depois de madrugada subimos pra casa do meu amigo que era bem espaçosa, dos 6 meninos só 2 ficaram e ficaram jogando video game e capotaram no sofá gigante junto com o meu amigo e o João. Ficamos eu e Leonardo acordado a noite toda conversando, amenidades, sobre assuntos nerds, assuntos geeks, assuntos gerais, tentei ver qual era a dele, mas ele só parecia ter curtido muito a minha amizade, o que ia ser triste pra mim ficar na friendzone.

Após o período de férias passar, a gente estava muito próximo, pois passei quase todas as minhas férias indo para lá. Não quis nem viajar, aproveitei que o Victor só viaja em dezembro e fiquei sempre lá. Ele sabia que eu tava lá por causa do Léo, mas ele nem ligava, inclusive sempre me ajudava no que podia, ele é realmente um anjo. Eu e Leo nos falávamos sempre pelo WhatsApp e Facebook, a gente sempre se marcando em posts que lembravam um ao outro etc mas até então não tinha rolado nada e eu estava realmente apaixonado por ele, ainda mais depois dele ter deixado escapar em uma brincadeira com a galera que ele era bem dotado, o que eu já fiquei interessado apesar de nunca ter transado. Já tinha beijado e batido punheta, mas sexo de fato nunca tinha feito.

Eu lembro que a gente estava fazendo uma trilha na praia, que levou a gente para um lugar tipo uma gruta, quando eu o vi de short e sem camisa, meu coração acelerou tanto e eu não poderia ficar mais naquela, sempre na dúvida se ele algum dia ia me dar chance ou se eu desistia de vez, era realmente um purgatório. Resolvi que ia falar com ele.

-Leo, posso falar contigo? - Cheguei meio cabisbaixo e apreensivo pra falar com ele.
-Claro, cara. Fala aí. - Disse ele despretensioso.
- Então, eu vou falar de uma vez e tipo, não sei bem o que dizer. - Eu buscava as palavras certas para conseguir me comunicar. - Er... Assim, eu sei que você gosta de garotas, inclusive vem saindo com a Daniela (Nome real, inclusive só coloquei para vocês entenderem a ironia do destino), mas cara eu to bem a fim de você. E to te falando porque acima de tudo você é meu amigo e acho que como amigo não posso deixar uma coisa tão séria de lado como essa. Senão eu sentiria que estou mentindo pra você. - Ele estava atônito, eu vomitava as palavras, quase arrependido de ter falado elas e já pedindo desculpas.
-Cara... - Ele não sabia o que falar.
- Não precisa falar nada, só estou falando pra você. Não espero que nada aconteça nem nada, só estou te falando porque você me faz sentir diferente e eu espero que isso não atrapalhe nossa amizade em nada, porque eu jamais faria nada. Só não fala pra ninguém
- Eu sei, claro que não vou falar... não vai mudar, eu espero... sei lá, velho... preciso pensar um pouco. - Falou meio encarando o vazio e foi dar um mergulho no mar.

Após isso, ele voltou meio distante e eu já pensei que tinha ferrado com tudo, né. Ele estava meio que se forçando a tratar igual e tudo mais, eu sei que aquilo não era fácil, afinal eu meio que 'tomei' o lugar do João que era o amigo de infância dele e estava fazendo TUDO com ele. Éramos um casal, só que não éramos um casal e isso estava me matando, eu precisava fazer algo. Quando voltamos pro condomínio, eu fui pra casa do Victor e ele pra dele. Era mais ou menos umas 17:00 e a galera tinha marcado de todo mundo ir jogar video game na casa do Victor lá para as 20:00, afinal era sexta e a Tia Roberta não ia dormir em casa. Eu contei tudo pra ele e ele tentou me tranquilizar falando que o Léo era de boa e ia ficar tudo bem.

Quando chegou o horário do video game, ele não apareceu. O pessoal foi chegando aos poucos, inclusive o João e começaram a jogar vídeo game revesando entre quem perdia no esquema de rei da mesa. Eu estava sem vontade de jogar, estava mais na varanda mexendo no celular tentando me distrair, eu também não poderia culpar ele, afinal, ele tinha um pai mega homofóbico e apesar dele ser o oposto do pai, talvez tenha influência, né? Quando deu 22:43 ( sim, eu lembro) a porta faz um barulho e escuto a voz do Leo, o meu coração foi na boca, batendo desesperadamente, eu conseguia sentir meu corpo tremer eu estava muito nervoso. Ele abriu a porta de correr de vidro da sala e veio pra varanda e sentou do meu lado, logo após isso o Victor fechou a cortina da varanda com a desculpa que a luz da lâmpada da varanda tava incomodando, na real ele só queria dar privacidade para a gente, até porque ninguém desconfiava de nada, até porque nós só agíamos como amigos mesmo, porém tudo junto.
- Cara, não posso dizer que nada vai mudar... - Começou ele já com a facada no meu peito quebrando o silêncio que estava desde que ele sentou ao meu lado
- Tudo bem, eu entendo. Espero que você não me odeie, eu realmente só estava falan -. fui interrompido por um beijo, eu REALMENTE fui pego desprevenido e JAMAIS poderia imaginar que aquilo estava acontecendo.

O beijo dele era molhado, intenso, quase desesperado. Sua língua me invadia e uma mão pousava no meu corpo e a outra puxava minha blusa contra seu corpo. Uma lágrima escorreu dos meus olhos enquanto o beijava, todo aquele tempo e ele também gostava de mim, eu estava aliviado, na verdade, eu estava feliz. Ficamos nos beijando por pouco tempo até que paramos e ficamos nos olhando sorrindo. Eu pude ver por cima da bermuda dele que ele realmente era bem dotado porque um volume bem considerável se fez ali.
- É, você é bem dotado mesmo. - Disse enquanto ria.
- Babaca! Mas você nem viu ainda. - Riu e trocou rapidamente para um convite malicioso.
- E eu quero muito ver.

Após o nosso beijos, nos recompomos e fomos pra sala, aos poucos o pessoal foi embora e ficamos só eu , Victor, a namorada dele que havia chegado do curso um pouco depois do Léo e o Leo. Victor e a Amanda foram pro quarto deixando eu e o Léo ali a sós. Começamos a nos pegar de novo, a tia Roberta não estava em casa então não corria risco. O beijo agora mais quente e molhado, mais sincronizado seguiu-se logo comigo sentando no colo dele e sarrando no pau sob a bermuda. Suas mãos agora pegavam e massageavam a minha bunda com muito vigor. Eu queria dar para ele, chupar ele como tinha visto em todos os filmes, mas eu nunca tinha feito, eu estava muito nervoso e eu, na verdade, não ligava de ser virgem, só queria estar com ele.
- Você pode me chupar? - Perguntou no meu ouvido meio receoso. - É que eu to com muito tesão. - Tentou se explicar.
Respondi saindo de cima do colo dele, abrindo a bermuda, baixando a cueca e puxando pra fora aquela rola imensa. Era um pau cheiroso, cheiro de homem, pentelhos levemente aparados e seguia-se de um pau grosso, branco, com a cabeça bem rosa e levemente torto pra cima. Comecei a colocar na boca e fazer como os atores pornôs faziam, mas eu só consegui ir um pouco além da cabeça, mas isso já foi o suficiente pra ele gemer arfado com os olhos fechados. Sua mão agora pousava em minha cabeça me ajudando no vai e vem.
- Caralho, tá muito gostoso. Você mama melhor que a Daniela, caralho. - Quando ele citou a Daniela foi um misto de ciúme com orgulho, orgulho porque ele tinha me escolhido e eu estava melhor que ela e ciúme porque ela tinha mamado o pau dele. - Posso te comer? Eu não sei se vou fazer direito porque nunca fiz, tentei com a Daniela, mas ela não aguentou.

Respondi acenando com a cabeça e tirando a minha roupa. Logo depois subi no colo dele de novo e encaixei sua piroca imensa no meu rabo. Ele nunca tinha transado e nem eu, então não sabíamos bem como fazer o pau entrar que após algumas tentativas não entrou de jeito nenhum. Eu fui procurar alguma coisa no banheiro para poder deslisar e achei um hidratante. Besuntei o pau dele e o meu anelzinho virgem e fui sentar de novo, com os joelhos apoiado no sofá ao lado das pernas dele. Eu olhava pra ele de frente enquanto tentava sentar no pau que agora já começava a entrar. Eu me segurei para não gritar de dor, porque doeu muito quando ele colocou a cabeça, que eu logo pulei pra fora com os olhos marejados. Após alguns segundo a dor passou e tentei de novo, dessa vez não veio a dor excruciante, mas uma dor latente, suportável. Eu estava sendo arregaçado e perdendo todas as pregas, eu ia sentando aos poucos engolindo o pau e parecia que nunca ia acabar. Quando senti seus pentelhos encostarem na minha bunda fui beijar e aí notem como ele estava com os olhos revirando de prazer e gemendo trêmulo. Comecei a beijá-lo e foi aí que ele voltou a si, mesmo assim gemendo enquanto me beijava. Após algum tempo do seu pau parado comecei a rebolar no pau dele, quase uma cavalgada, mas uma bem desajeitada. Ele começou a gemer e eu também, porque apesar de ainda sentir uma dor latente ela era bem fraca comparada ao prazer que eu estava sentindo, ainda mais de estar perdendo a virgindade com um cara que eu me apaixonei.
-Caralho, tá muito gostoso, posso te comer de quatro? Sempre vi no pornô e pareceu muito bom. - Perguntou ele após algum tempo que eu estava 'cavalgando'.
-Claro, você que manda. - Respondi, o que pareceu agradar ele.
Saí de cima dele e quando saí senti um vácuo dentro de mim, foi estranho. Fiquei de quatro e ele se posicionou atrás de mim e começou a meter. Por eu já estar arregaçado não doeu muito, mas doeu bem mais que sentando até que ele começou a fazer um vai e vem desajeitado e a dor se tornou em prazer. Depois de alguns minutos ele se segurou em meus ombros e começou a meter com agilidade, o que pensando agora me surpreendeu tendo em vista que ele era virgem. Ele metia enquanto falava várias coisas, de como eu era gostoso, de como eu era maravilhoso, de que aquilo era muito bom. Eu falei pra ele me comer em pé apoiado na parede, porque queria que ele continuasse a me comer e queria gozar com ele me comendo, mas não queria sujar o sofá, ele riu e concordou.

Fiquei na parede enquanto ele veio por trás e meteu, a essa altura eu já estava anestesiado e só lembrava do prazer, ele gemeu quando enfiou e ficou mordendo minha nuca com o corpo colado no meu. A sala cheirava a sexo e seu suor me dava mais tesão, ele começou a comer mais forte e comecei a tocar punheta, o que me fez gozar. Quando gozei ele gozou logo em seguida, creio que por eu ter me contraído todo. Ele me encheu com vários jatos de porra dentro do meu cú enquanto eu tinha gozado a parede toda. Fui no banheiro me limpar e depois voltei para limpar o que eu tinha sujado. Ficamos nos beijando mais algum tempo e ficamos juntinhos, até que depois o Victor voltou prendendo o sorriso, e fazendo um sinal com o dedão levantado pra cima, tipo valeu, como quem diz "aaaa deu certo, moleque".

Depois desse dia começamos a sair sempre e começamos a namorar. Ficamos 1 ano e pouco juntos e terminamos por alguns motivos, porém enquanto escrevo esse isso, ele está deitado na minha cama descansando, voltamos a sair, não estamos namorando ainda, mas é possível que isso aconteça. Se vocês quiserem, depois conto como foi o reencontro. Beijos