Parceiro de academia dotado

Oi galera, sou Daniel e vou contar algumas histórias verídicas que aconteceram comigo. Eu atualmente tenho 20 anos (recém feitos), 172 cm, 69kg, branco, olhos castanho claro e cabelos castanho escuro. Lembrando que o nome dos outros envolvidos são fictícios para não entregar ninguém.

Como eu já falei, eu faço academia, faço na Smart Fit aqui do meu bairro. Como eu faço faculdade de manhã e trabalho de tarde, só resta a noite para que eu possa fazer academia, apesar de estar sempre muito movimentado. Eu não costumo ser uma pessoa muito sociável na academia, porque não sei muito bem o que falar, sinto que eu estou em um mar de testosterona e heterossexualidade e não sei exatamente se vou ter assunto. Então normalmente só coloco meu fone e faço a minha série o mais rápido que consigo.

Mas há alguns meses eu comecei a conversar com um carinha de lá, ou melhor, ele começou a conversar comigo. Estava usando o banco para fazer um exercício de peito com os halteres e ele pediu pra revezar o banco comigo, dali começou a puxar assunto e eu logo retribuí, ainda mais que ele era um gato, mas tentei ficar na postura meio 'neutra' heteronormativa por segurança própria mesmo. Ele se chama Gustavo, 26 anos, deve ter os seus 1,90, bem alto, moreno, todo grande e sarado, cabelo preto curtinho estilo militar, barba cerradinha , e uma cara de safado sempre, principalmente quando abria um sorrisão.

Começamos a conversar e no dia seguinte ele me cumprimentou e me chamou pra fazer uma série com ele, apesar da série que o professor fez pra mim ser diferente, fui. Então desde então viramos parceiros de academia, até que trocamos número para combinarmos o horário mais certinho, começamos a conversar. Tudo na ''''brotheragem''''. Apesar dele ser muito gato e eu querer pegar ele, cortei as segundas intenções quando vi que o tratamento que ele sempre tinha comigo era de amigo mesmo, sempre falando da ex dele que ele comia, das novinhas que ele passava a rola na balada etc. Ele sempre me perguntava das novinhas também, porque eu era um cara bonito, carismático e deveria pegar geral. Eu até então não tinha falado que eu curtia mesmo era uma piroca no meu cú porque admito que tava com um leve receio que algo mudasse na amizade.

Mas chegou uma sexta que ele me chamou pra ir para uma balada e falou que já até tinha me arranjado uma 'mina' amiga da menina que ele queria pegar. Aí eu me vi encurralado, porque primeiro: Não queria ir em balada hetero que é cara, não ia pegar ninguém e a música não tão maneira. E segundo que eu não queria pegar essa menina, queria beijar na boca de um cara gostoso, que me pegasse de jeito. Então acabei falando.
-Cara, espero que isso não tenha problema pra você ou que não mude na nossa amizade e tal, mas eu não curto meninas. - Tentei falar da forma mais com dedos possíveis.
- Ah... - ficou atônito por um momento. - Beleza, cara. Sem problemas nenhum, inclusive desculpa ter assumido que tu era hétero, nem perguntei nada e já saí falando pra tu pegar mulher. Cara, nada muda. Agora só vou ter que ver se essa menina tem um amigo no teu estilo. - Completou ele dando um sorriso meio sem graça, como se pedisse desculpas.
- Relaxa, vai hoje lá e pega ela. Eu to meio com vibe de ficar em casa mesmo. Outro dia a gente vê esse double date aí.
-Beleza então, Dani.

Terminamos a série até que deu a hora de ir embora e fui pra casa. Nos falamos no final de semana pelo Whatsapp ele contando como foi a experiência dele na balada e tudo seguiu normalmente. Na segunda-feira, ele estava um pouco diferente, estava me colocando pra fazer mais exercícios de pernas e bunda e dando uns tapinhas de brincadeira falando: "Tem que malhar esse rabão para ficar top pros carinhas". E sempre falando que eu tinha a bunda grande e os carinhas deviam pirar. Não sei por que ele automaticamente assumiu que eu era passivo, mas acertou haha. Ele estava sempre fazendo brincadeiras que antes não fazia, como tapa na minha bunda, sarrada. Eu não quis criar nenhuma expectativa e assumi que era porque agora que eu não tinha "filtro" e contava minhas experiências com os caras, nós tínhamos ficado mais íntimos.

Algumas semanas se passaram e as brincadeiras só aumentaram e ele sempre contando das meninas que ele tava ficando como eram gostosas. Pela milionésima vez ele me chamou pra sair numa sexta e eu tava na vibe de ficar em casa. No dia seguinte ele me chamou pra ir pra academia porque queria dar um up e também me contar pessoalmente o que tava rolando. Então mais ou menos umas 13:00 fomos para academia e caramba, que vibe diferente. Outras pessoas na recepção, super vazio, parecia até um lugar pra ficar de boa, fazer tudo na pressa, sem correr nos equipamentos porque tem alguém desesperado pra usar. Fiquei animado. Encontrei com ele lá e fomos fazer a série, conversamos e ele falando sobre a sexta que MUITA coisa tinha acontecido, que a menina que ele pegou ontem tinha até um amigo gay, mas que com certeza não fazia meu tipo, porque achava que curtia o mesmo que eu. Gente, eu tava surpreso em como eu tinha escolado ele no meu mundo. Depois disso ele falou que ia tomar banho porque tinha que ir para o curso de francês direto da academia. Fomos para o banheiro enquanto ele tirava a roupa e ficava só de cueca na minha frente, admito que mesmo com toda amizade era difícil porque ele era um tesão, o corpo dele era perfeito. Tentei brincar para aliviar o meu clima interno.
- Vai viajar pra onde com essa mala aí, amigo? Tá armado? - Ele riu.
- Tá de sacanagem, né? To com a rola mole, já te falei que tenho o pau grande. A menina de ontem correu por isso.
- Desculpa aí, rola de nós todos. - Ri e ele riu também. -
- Mas meu forte mesmo é isso aqui. - E aí virou e balançou a bunda que não é grande, só malhadinha. E riu
- Tá de sacanagem, né? Tá chamando essa tábua aí de seu forte? - Aí virei, empinei a bunda e balancei.
- Caralho, rabão mesmo. Aí é sacanagem, tu tem silicone só pode. Vou tomar banho se não vou me atrasar - Mudou de assunto rápido.

Enquanto ele entrava na cabine e tomava o banho eu percebi que nunca tinha visto ele de cueca, aquela cueca branca que marcava tudo me deixava realmente animado. Ele tinha deixado a toalha na arara, porque dentro não tem onde colocar sem molhar então quando ele terminou o banho, me pediu a toalha. Quando fui entregar ele abriu a porta e tava uma rola dura.
- Cacete Gustavo, vai furar meu olho com esse pau. - Ele riu safado.
- Quero furar é o olho do teu cu. - Me puxou pra dentro da cabine e fechou.

Me roubou um beijo intenso e enquanto uma mão pressionava sua cabeça na minha, a outra deslizava sem dificuldade para a minha bunda debaixo da cueca. O elástico da cueca box cedeu fácil a mãozona dele e o short de academia nem mostrou oposição, sua mão logo apertava com força a minha bunda. Eu aproveitava pra uma das mãos sentir seu peitoral musculoso e a outra sentir seu pau pulsando encostando na minha pele. Quando paramos para respirar ele falou "Caralho , que gostoso. quer me mamar?" Então me ajoelhei para chupar aquele pau grosso, não faço ideia de quantos cm tinha, mas eu achava grande. Eu comecei a mostrar meu maior talento e engolir até a base sentindo os pentelhos molhados na minha cara, ainda exalando sabonete para a minha tristeza. Ele gemia na respiração tentando controlar o barulho e não se esquecer que estávamos na cabine da Smartfit. Ouvi barulho no banheiro e tentei fazer o boquete mais silencioso possível e o vi colocando a mão na boca e olhando pra cima com os olhos fechados e o cenho franzido, enquanto a outra mão pousava no meu cabelo guiando o vai e vem.

A 'visão do boquete' quando eu olhava pro Gustavo era sensacional, uma tatuagem na lateral da barriga dava ainda um charme a mais. Com a mão que estava no meu cabelo ele puxou meu cabelo, me tirando do pau dele e me orientando a subir. Me virou, baixou minha cueca e bermuda e sussurrou no meu ouvido " Agora vou fuder esse rabão". Me arrepiei todo e ouvi ele cuspindo e senti seus dedos passando no meu anelzinho e depois o barulho de novo e imaginei que tivesse passando no pau dele. Começou a tentar invadir meu cuzinho que não cedia pro pirocão dele. Peguei um pouco do sabonete ainda molhado recém usado por ele e passei no meu anelzinho. Em seguida, o cabeção começou a começar a entrar e estava doendo muito eu tentava ao máximo possível não gemer ou gritar de dor. Apesar de eu ser acostumado a dar, a piroca estava meio seca então estava entrando rasgando. Eu adoro ser rasgado, mas no início dói muito. ele vendo que eu estava contorcendo de dor, deu uma parada, com o pau pela metade dentro de mim. Quando a dor aliviou um pouco eu empurrei o meu quadril até sentir os pentelhos dele, e senti um gemido baixo escapar da sua boca. Sussurrou no meu ouvido "puta que pariu que cuzinho gostoso". E começou a bombar de leve, não podia acelerar muito para não fazer barulho. Eu abri um pouco da porta da cabine para ver se tinha alguém no banheiro porque eu queria que ele me fodesse com força. Não tinha ninguém e falei pra ele: "Fode meu cu com força" e ele fodeu, se tivesse alguém no banheiro definitivamente iria ouvir os estalos das coxas dele batendo na minha bunda. Infelizmente não me fodeu forte por muito tempo, até porque poderia chegar alguém. Ele falou que ia gozar, então saí rapidamente do pau dele e me ajoelhei pra beber o leite, eu queria ver aquele homem forte gozando na minha boca. Após poucos vai e vem no pau, seu corpo se estremeceu e vi o leite grosso jorrando e bebi o máximo que consegui, o primeiro jato acertou o meu rosto, era bastante leite, não sei quantos jatos, mas era espesso.

Depois disso, saímos um de cada vez da cabine, ele pegou papel na cabine de vaso para que eu pudesse limpar meu rosto. Depois que me limpei, lavei o rosto na pia e saímos. Isso tudo aconteceu há 2 semanas, e desde então ele tá viciado em me comer, principalmente em locais públicos. Já me comeu na minha faculdade, na praia a noite, no carro, outras vezes na academia, na balada e óbvio na casa dele. Eu sinceramente, não acho que será um relacionamento, acho que é só um Pau amigo, somos amigos ainda, ele ainda sai com meninas, mas não tem sentimento emocional, só sexual. Até porque ainda to meio preso ao meu ex que voltou pra minha vida, ou mais ou menos.

Abaixo uma foto ilustrativa do Gustavo de como ele é mais ou menos