O estagiário PT2 (Final)

Oi galera, sou Daniel e vou contar algumas histórias que aconteceram comigo. Eu atualmente tenho 19 anos, 172 cm, 69kg, branco, olhos castanho claro e cabelos castanho escuro. Essa é a continuação do último conto. Contextualizando e resumindo para quem não leu e quem não se lembra, eu entrei em um trabalho novo como estagiário em uma empresa grande, conheci um cara no grindr que me fodia quase todo dia no banheiro do trabalho, mas desde que eu entrei tinha um cara na minha equipe, o Bruno, que eu tinha uma queda por ele e até então ele era hétero, ou eu achava. Para quem quiser ler o outro conto é só ir ao meu perfil lá embaixo que o verá.

Para que vocês entendam meu relacionamento com o Bruno, afinal eu foquei muito no Felipe (pauzudo do 6º andar) no conto passado, vou explicar como foi nosso relacionamento desde que eu cheguei na empresa.

Logo depois que eu comecei a ser fodido frequentemente pelo Felipe, eu estava frequentemente atiçado no trabalho e o Bruno na mesa ao lado tornava tudo mais difícil, do meu computador eu consigo ter visão para ele e sempre me pego olhando para ele e nossos olhares sempre se encontram e eu o desvio rapidamente. Ele tem um tratamento muito carinhoso, talvez por eu ser mais novo e sempre abraça, me chama de 'Bb' o que sempre me faz corar e tira suspiros de mim. Eu sempre admiro seu corpo magro largo e alto, suas pernas grossas e lábios carnudos morenos que são levemente roxeados, seu peito largo mesmo sem nenhuma prática de academia, maxilar bem delineado e sem barba. Mas a verdade é que o que mais gosto é de ver ele andando porque sempre consigo dar uma olhada na mala dele, que é bem pesada.

Além de simpático e extrovertido, Bruno é super responsável com as tarefas o que o faz ser muito bem visto por todos. Eu pude esbarrar com ele no Carnaval em um bloco, só para ter a infeliz notícia que ele namorava. Meus olhos que antes brilharam de excitação, broxaram ao ver a loira estilo alemã linda ao lado dele, não preciso nem dizer que ele estava muito servido, ela tinha um sorriso muito cativante, as pernas torneadas, pele levemente queimada pelo sol e bundas e peitos fartos. Felizmente o encontrei no primeiro dia de carnaval, o que me rendeu bastante combustível para aproveitar todos os dias intensamente. Mas o período posterior foi de aproximação e em que eu estava TOTALMENTE na friendzone, aquela tortura gostosa de ler demais os sinais que na verdade não existem e a esperança sem fim de que um dia ele iria me notar.

Voltando aos dias atuais, era uma semana de confraternização da nossa equipe por termos sido o time que teve o maior lucro na empresa e em uma empresa grande, isso não é pouca coisa. Então combinamos de almoçar todos os dias e na sexta-feira sairmos para um barzinho para comemorar. Eu estava apostando todas as minhas fichas na sexta-feira, garanti de comer bem equilibrado toda a semana para garantir que não estaria inchado e inventei desculpa para o Felipe todos os dias da semana para que eu pudesse estar mais apertado e com a libido no máximo. Eu provavelmente iria me frustrar e dando para o primeiro cara que eu achasse gostosinho de algum app, afinal o Felipe já estaria com a esposa.

Sexta chegou, a minha manhã tinha sido excepcionalmente mais demorada que recheava um longo banho, o maior cuidado com a pele com produtos para que ela ficasse brilhosa e macia, coloquei meu perfume floral frutal favorito, que apesar de feminino, não era doce e tinha um aroma bem neutro, escolhi as roupas de forma estratégica: uma blusa preta desnivelada ( que o corte da parte de trás era menor que o da frente) para dar mais destaque para a minha bunda, cueca branca e de um número menor para que a poupa da bunda ficasse de fora e uma calça que tenho que é tem um corte skinny, mas que fica mais justo na minha bunda.

Ao chegar na empresa, recebi elogios da equipe , inclusive do Bruno que falou que eu tinha ido viajar por conta da minha 'bagagem traseira', e que vestido assim corria risco na rua na hora de voltar pra casa. O meu ego estava massageado, a primeira parte do plano estava feita, promover algum tipo de estímulo positivo visual quanto a mim.

Chegamos no bar após o fim do expediente às 18:00 e pude dar início à minha segunda parte do plano, sei que falar assim parece muito tosco, mas eu realmentei apostei minhas fichas na sexta-feira e eu precisava saber que eu tinha tentado de tudo, até para poder seguir em frente. A segunda parte consistia em ignorar ele o máximo possível de forma natural e não grosseira, ou seja, puxar assunto com todo mundo menos com ele. Homem, principalmente hetero, por mais amável que seja tem necessidade do ego massageado constantemente, ele como estava acostumado a ser sempre o engraçado e o centro definitivamente sentiria. A cada copo de cerveja gelada e amarga que eu sorvia, tornava-me mais comunicativo com as pessoas ao meu redor, seduzindo-os com o máximo de charme que podia usar, eram seduzidos e acabavam já esperando que eu conduzisse a conversa. O segundo plano estava definitivamente dando certo, porque o Bruno, além de estar bebendo rapidamente, praticamente implorava para que eu falasse com ele e eu sempre educadamente respondia e sempre rindo e encostando no corpo dele, ora no braço, ora nas costas, ora na cabeça.

Eram 21:00 quando o Bruno falou que já estava cansado e iria pra casa, o que ia estragar com todo o esquema que arquitetei e tive que pensar rápido.
- Pessoal, tá muito divertido ficar aqui com vocês, mas tá tarde e eu to cansado. - Disse Bruno com uma cara de coitado.
- Fica mais um pouco Bruno, a gente mora mais ou menos perto, a gente segue o caminho junto. - Eu mencionei que moramos perto? É essa a minha esperança. - Sem contar que 21:00 tá cedo, você é criança agora? - Finalizei o argumento que foi concordo e reiterado por todos da equipe.
- Po, mas tu é jovem, bb. Aguenta mais que eu. - Disse ele enquanto claramente me analisava ponderando a proposta.
- Que nada, 23:00 no máximo a gente vai, beleza? - Coloquei o tempo mais tarde que imaginei que ele fosse aceitar.
- Fechado então, bb. Quero ver se vai cumprir mesmo, em? - Questionou Bruno com a sobrancelha arqueada.

Estavam perto das 23:00 com muitas cervejas a mais tomadas, eu me limitei em tomar pouco e parecer que estava sempre bebendo, não podia estar hébrio demais para conseguir finalizar o que eu tinha planejado. Toquei na coxa do Bruno que se sobressaltou olhando para mim como quem espera uma explicação.
- Vamos? - Questionei tirando a mão de sua coxa, como quem tinha só ido falar com ele.
- Bora. - Respondeu.

Nos despedimos do pessoal e fomos andando o caminho até o metrô, nós dois moramos na Zona Norte do RJ em um bairro chamado Tijuca (Moramos em 'sub bairros' diferentes, pois é bem grande) e trabalhamos no Centro da cidade. O caminho até o metrô foi uma conversa amena sobre aleatoriedades em que sempre aproveitava para olhar nos olhos dele tentando jogar um charme.
-Caralho, tô muito apertado pra mijar. - Disse ele já dando uma apalpada no pau o que já fez meu coração saltar, fez parecer que por um segundo eu era um garotinho de 15 anos tendo sua primeira relação sexual.
-Sério? Agora que você fala isso? - Já estávamos na Rio Branco e lá não tinha nenhum banheiro, éramos cercados de mendigos e poucas pessoas passando por ali. - Mija ali na árvore. - Apontei uma árvore de tronco grosso que provavelmente seria enorme se estivesse em seu habitat natural.
-Já é, mas fica de olho, que se passar policia vai dar merda. - Disse ele com a voz atropelada mostrando claramente que estava embriagado.

Fomos até a árvore, tomei certa distância e virei 3/4 de forma que eu ainda poderia olhar pra ele de rabo de olho, o que com certeza fiz. Ele estava uma graça com uma blusa preta e uma calça caqui que parecia ser feita sob medida, para as pernas grossas e longas desse moreno de 1,92 de altura. Acabei descendo para a área do pau que estava pra fora, hipnotizado e desesperado para tentar enxergar, afinal era noite e a luz do poste era escondida pela árvore. Nesse momento quis que aquela árvore pudesse simplesmente sumir. Acho que perdi o tempo de quanto tempo fiquei tentando ver pelo menos a silhueta de seu pau, vi que era hora de me recompor quando ele começou a balançar para chacoalhar a urina. Quando subo os olhos vejo que ele está me encarando e com um leve sorriso de canto de boca.
-Carai, Bb. Falei pra ficar de olho no policial, tu ficou de olho na minha rola. - Falou em tom de gozação que sucedeu uma gargalhada e me deixou corado e sem respostas.
-Vamos, já tá tarde. - Foi o que consegui falar, me esforçando ao máximo para fazer uma voz neutra.

No metrô, eu não sabia como convidá-lo para a minha casa. Meus pais tinham viajado e eu estava sozinho em casa até a tarde do dia seguinte e eu não sabia como eu iria convidar o Bruno sem que parecesse suspeito, pelo menos não depois dele ter me flagrado admirando sua genitália. Eu tentei pelo caminho mais simples, comecei a ficar com uma cara meio distraída e triste, mesmo quando ele falava algo, como se eu realmente não estivesse ali.
-Dani, tá aí? - Eu gostava quando me chamava de Dani, mas mais ainda quando me chamava de bb. - Ei! Terra pra Daniel.
-Oi, desculpa. - Interrompi meu silêncio fingindo sair desse mundo longínquo que eu supostamente estava. - Falou alguma coisa?
-Tá tudo bem, cara? - Disse ele com os olhos genuinamente preocupados, sua voz ainda estava arrastada devido ao álcool.
-Tá sim. Só estava viajando aqui. - Ri da minha falsa distração. - To sozinho em casa, meus pais só voltam amanhã de tarde e to vendo se algum amigo meu toparia deixar de badalar numa sexta feira pra ficar de boa assistindo netflix. - Completei transitando entre a linha do cara de pau atirado e o cara que realmente só tá desabafando.
- Caralho, que problemão. - Completou o Bruno claramente me zoando. - Tu vai achar, cara. Tem sempre alguém que não tá a fim de sair. - Deu um sorriso amarelo, após mostrar claramente que não tinha mordido a isca... ou estava esperando um convite?
- Se quiser, tá convidado, em?
- Nem rola hoje, quem sabe em outra oportunidade? - Aquela resposta de miss que mostra claramente que meus esforços foram em vão.

Após o balde de água fria vi que o esforço realmente tinha sido em vão, conversamos sobre outras coisas aleatórias até que chegou a nossa estação, nos despedimos e cada um foi para o seu lado. Eu cabisbaixo pensando em todo os esforço que tinha feito para nada, mas com certeza eu seria fodido aquela noite, mesmo que por um estranho em algum aplicativo.
Cheguei em frente ao prédio e sinalizei para o porteiro, o Seu Antônio, para que abrisse. O cumprimentei e fui para o elevador, 7 andar. Ao chegar na minha porta, fui abrir a porta e revirei a minha mochila e bolsos atrás da chave e minhas chaves não estavam lá. Logo depois um flash veio na minha mente mostrando que eu tinha esquecido em cima da mesa da cozinha quando eu saí. Como eu sou burro. Eu estava trancado do lado de fora de casa até sábado de tarde. As engrenagens da minha cabeça começaram a girar pensando em uma solução, como eu iria pra casa? Sentei algum tempo na minha porta até que meu celular vibrou com a mensagem do Bruno no WhatsApp.
"Chegou em casa bb?"
"Mais ou menos hahah" - eu
"Pq? bebeu mt?"
"hahahahah qm dera
eu to trancado pro lado de fora
ate amanhhã" -eu
"caôooo serio????? como isso?"
"esqueci a chave em cima da mesa da cozinha" - eu
"po q merda"
"nem fala" - eu
Eu estava bem frustrado. Tudo que eu pensei, deu errado e mesmo que tivesse dado certo, ia dar errado. Por motivos de: eu sou um idiota e esqueci a maldita chave em cima da mesa da cozinha.
"Qr cair p cá? Eu moro sozinho"
"N vo te atrapalhar?"
"Rlx, so vem"

Meu coração se encheu de esperança de novo, começou a bater rápido só de me imaginar dormindo na casa dele, não conseguia acreditar. Ele me mandou o endereço e peguei um uber até a sua casa. Aparentemente não é perto o suficiente para ir andando sozinho meia noite, eram alguns km. Ao chegar, ele me recebeu de short estilo de futebol (claramente estava sem cueca pelo volume que fazia), sem camisa com um abraço de um braço só, e cabelos molhados. Claramente tinha acabado de sair do banho e xinguei mentalmente por ter pedido a cena dele saindo de toalha, mas talvez isso só aconteça com os outros e em pornô. Seu apartamento simples acomodava poucas mobílias e não parecia estar de mudança.
- Que barra, em? - O Bruno disse enquanto passava a mão no meu ombro em solidariedade - A sua sorte é que eu tinha que sair amanhã cedo e não vou ter mais.- Meio que se explicando de não ter aceitado meu convite.
- Sei... - Disse eu claramente gozando da cara dele.
- Cara, so tem um problema. Aqui só tem uma cama de casal lá no meu quarto. Eu saí da casa dos meus pais faz pouco tempo e ainda to comprando as paradas, então to só com o basicão mesmo. Se importa? - Tive que tentar esconder minha felicidade, eu ia ter desculpa para roçar nele a noite toda.
- Nem um pouco. Mas... você se importa? - Perguntei de forma insegura, afinal ele sabia que eu era gay e querendo ou não, bate uma insegurança.
- Claro que não, só não roçar a piroca em mim que tá tudo certo. - Completou zoando e criando uma dúvida na minha cabeça... ele falou sobre o pau, mas nada sobre a bunda.

Pedi uma blusa emprestada e uma toalha para eu tomar banho. Ele me direcionou até o banheiro todo branco com box de blindex e falou que se precisasse de alguma coisa era só gritar. Queria gritar e falar que eu precisava de uma pirocada no banho pra eu dormir bem, mas não podia arriscar perder meu teto da noite. Consegui me conter para não bater uma punheta no banho, ainda tinha esperanças. Terminei o banho, me sequei e vesti sua blusa, tinha seu cheiro. Apesar de enorme em mim, eu achei ela perfeita e queria nunca mais tirar. Saí do banheiro só com a blusa enorme dele e minha cueca que mostrava um pouco a poupinha, ele falou que não tinha um short limpo pra emprestar e que não se importava. Ele já estava deitado confortável na cama de barriga pra cima com as pernas abertas, eu consegui até ver para que seu pau pendia para a sua perna esquerda jogado iluminado pela fraca luminária. Deitei ao seu lado de bruços e de costas para ele, de forma que ele pudesse ver a minha bunda.
- Caralho, bb. Que rabão. - Com uma mistura de admiração e zoação ele quebrou o silêncio.
- Malho pra isso, né?
- Porra, mas isso aí parece até silicone. - Senti a provocação
- Pode pegar e vai ver que é natural. - Desafiei
- Eu não, vai que teu rabo engole meu braço. - Rimos. - Dani, me fala uma coisa? - Com um tom alterado por curiosidade, assenti com um som e ele prosseguiu. - Você já pegou alguém lá da empresa?. - Fiquei nervoso, não sabia se falava, mas decidi que sim que era uma forma de talvez instigar.
- Já sim, antes que você pergunte, você não conhece. É de outro andar, conheci em app. - Tentei responder as perguntas não feitas para saber se ele tinha algo que realmente queria saber.
- Porra, tu é muito safado. - riu. - tu fudeu lá na empresa mesmo?
- Sim... No caso, ele que me fudeu... algumas vezes. Por que?
- Nada não. Boa noite.

Frustrado fiquei em silêncio e com tesão, meu pau estava duro com o papo e com a minha imaginação de onde ia levar. Passam-se 5 minutos até que sinto sua mão grande na minha bunda.
- É, parece de verdade. Mas tenho que conferir melhor. - Subiu sua mão e a senti no elástico da minha cueca puxando e abaixando até que me deixasse nu. Continuou aquela 'massagem' e parou de súbito. Continuando com os dentes, dando leve mordiscadas. - É, bb. Eu tava errado, esse rabetão é de fábrica mesmo.
- Falei pra você. - a fala que saiu como algo entre um suspiro e um gemido
- Acho que você merece um troféu. - Instigou após parar de morder minha bunda e voltar para sua posição inicial. - Espero que goste.

Me virei e vi seu pau. - e que pau. - ereto dentro de seu short que mais parecia uma bandeira hasteada por um mastro grande e grosso. Fiz um carinho em seu pau, ele era definitivamente maior do que o do Felipe (Pauzudo do 6 andar) e mais grosso, parecia reto e levemente curvado pra cima, o que me surpreendeu. Sua cabeça estava toda babada já e a deixei mais ainda por cima do short, até que fui mostrar o meu talento engolindo todo o pau dele que sucedeu um gemido de prazer que era música pros meus ouvidos. Infelizmente o cheiro de seu pau era predominantemente o sabonete com leve aroma do pré gozo que já saía. Seus pentelhos não aparados acariciavam o meu rosto quando eu engolia tudo. Começou a foder minha boca lentamente e segurando minha cabeça com as duas mãos. Subi para beijar sus lábios carnudos que há muito tempo desejo sentir, nosso beijo encaixou perfeitamente e me senti uma menina com a sua voracidade e pegada, uma mão na minha cabeça e a outra massageando o meu cuzinho que apesar de ser frequentemente arregaçado pelo Felipe, deu uma apertada nessa semana em abstinência. Eu não queria parar de beijá-lo e muito menos parar de ser dedado, mas pensar em levar uma pirocada dele me deu forças.
- Me come. - gemi em súplica.
- Que?
- Me come por favor.
- Bbzinho quer levar pirocada nesse cuzinho, é?
- Sim, por favor. Me come
- Acho que posso fazer esse favor pra você. Deita aí com as pernas pro alto. - Entendi que ele queria de frango e assim o fiz me movimentando para o lado, para sair de cima dele. - Quero olhar pra sua cara enquanto arregaço seu cuzinho.

Cuspiu em seu pau e passou a mão para lubrificá-lo, e começou a penetrar. Não teve muita dificuldade, mas ainda teve uma certa resistência. Eu preciso admitir aqui para vocês que em toda a minha vida eu nunca tinha sentido tanto prazer com uma piroca como a dele. O meu pau babava quase que desesperadamente enquanto ele entrava em mim. Olhou para a minha cara inebriado de prazer e sorriu satisfeito, como consagrado um guerreiro de honra. O seu vai e vem começou a ficar ritmado e veloz acompanhado do meu gemido trêmulo, que alternava com o barulho de seus tapas na minha cara, o que eu gostava e muito. Não era um tapa ardido, era um tapa de mão pesada de quem sabe dar tapa.
- Fica de quatro, bb. - Mesmo metendo em mim, ele me chamava de bb. - Quero gozar metendo com força

Obedeci de pronto e fiquei de quatro, a minha posição favorita. Ele me puxou até a beirada da cama e enfiou tudo de uma vez, eu gemi alto, mas foi de prazer. Puxou com uma mão o meu cabelo e a outra dando tapas pesados na minha bunda, falou que estava marcando território e acredito que fosse ficar marcado com a sua força. O seu ritmo agora estava realmente beirando a perfeição, eu só ouvia o barulho do meu gemido e de sua coxa batendo na minha bunda. Algo então aconteceu pela primeira vez e uma sensação que nunca tinha sentido antes, meu corpo estava tremendo e se contraindo, eu estava gozando sem nem me tocar, simultaneamente eu estava gemendo alto.
-Tu tá gozando? Puta que Pariu tu nem tocou punheta. - Disse ele se deliciando com o próprio trabalho. - Caralho, vou gozar tá muito apertadinho. - Completou enquanto gozava dentro de mim devido a minha contração de gozo.

Caiu sobre mim, e ficamos deitados ainda encaixados enquanto ele ainda arfava no meu ouvido e murmurava coisas como "que delicia " Puta que pariu" "caralho". Eu estava sob um homem grande de 1,92 que ainda estava dentro de mim, seu eu não tivesse gozado, gozaria agora. nos desengatamos e dormimos, nus e gozados. Na manhã seguinte acordei com ele me fodendo e ficamos assim a maior parte do dia, não falamos muito esse dia, só trepamos, deliciosamente o dia todo.

Depois que tivemos nossos pesos de consciência, até porque ele namorava, conversamos. Ele falou que estava confuso, que nunca tinha ficado com um homem, quanto mais transado. Mas que aindaa queria continuar experimentando. Não terminou com a namorada o que por mais que eu odeie admitir, me deu um leve ciúmes, então não ""terminei"" com Felipe. Desde a primeira vez que o Bruno me fodeu até hoje, ainda está "confuso" então continuo dando para eles dois e saindo com outras pessoas. Eu odeio admitir, mas essa situação está difícil, porque eu gosto do Bruno e ainda não sei o que fazer. Conto para vocês caso eu decida algo ou ele resolva tomar alguma atitude


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Comentários


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caiodabarra Comentou em 16/07/2018

Como segui essa história? Conta mais dos dois.

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facelessforeigner Comentou em 04/07/2018

Gozei aqui com esse conto! Bom demais.

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anjogabriel Comentou em 01/07/2018

Melhor 1 pássaro na mão do que 2 voando. Escolhe 1 e agarre.

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theweekend Comentou em 28/06/2018

Que hino de conto <3 Boa sorte e que ele tome uma atitude mesmo e renda mais contos!

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ypii Comentou em 28/06/2018

Ameiiiiiii... Cara que delícia. Continua nos contando as suas aventuras e principalmente com o Bruno e Felipe. Bem que o Bruno podia largar a namorada pra ficar com você heim. Aí sim, faço gosto kkkk...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico danbel

Nome do conto:
O estagiário PT2 (Final)

Codigo do conto:
120053

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/06/2018

Quant.de Votos:
21

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