Ideologia. Eu quero uma pra foder...

Estávamos eu, Nicácio (Nico) e Pedrinho discutindo sobre ideologia fazia horas, eu mais à esquerda, ele mais à direita, mas quando ele, pra argumentar a favor de seu incômodo com homens gays que andam de mão dadas e aos beijos na rua, argumentou que as coisas foram feitas com encaixe justo, aí eu reclamei:
-        Lembre-se disso quando você pedir pra Teca virar pra te dar a bundinha...
-        Mas eu não faço e nem peço isso pra ela não. - retrucou Pedrinho.
-        Não acredito! Duvido que algum cara que trepe ou tenha trepado com a Teca não quis comer sua bundinha. - afirmei.
Foi uma surpresa sincera da minha parte, das coisas mais gostosas que Tereza, Teca, tem é sua bundinha, é uma mulher bonita, mas o destaque é a bela bundinha, arrebitada, sobre uma cintura fininha, o fato de ser magrela destacava ainda mais aquela escultura que ela carregava atrás de si, por isso imaginava que todo macho quereria comer aquele rabinho.
Bem... Depois de toda a discussão, que, óbvio, não chegara a lugar nenhum, já nos servíamos de cervejas, carnes e alguma salada e Nico veio até mim com Teca e disse:
-        Teca, imagina que nosso amigo aqui imaginava que fizéssemos sexo anal!
-        Nico... Mas nem que me pedisse eu deixaria, ainda bem que o Pê nem chega perto do meu ânus... - disse Teca.
Eu, absolutamente estupefato, já que nem imaginava que Pedrinho fosse comentar sobre isso com Teca, pois aquilo foi um papo de homem entre homens, tive que disfarçar e explicar pra menina que foi só algo que eu disse pra mostrar que o direitismo dele estaria cheio de contradições, mas que nesse assunto ele venceu, não só pregava essa pureza sexual dentre homem e mulher, mas como praticava, até dei parabéns ao Pedrinho pela coerência.
O churras seguia muito bem e houve o momento em que tiraríamos as fotos pra publicar nas redes sociais e para lembrança. Nesse momento abracei Teca e Pedrinho, e quanto mais tínhamos que nos compactar pra sairmos todos na foto, senti que Teca se chegava mais com a bunda no meu pau, eu, quase automaticamente, comecei a ficar de pau duro e tive um bocado de dificuldades pra dissimular a rigidez quando nos afastamos todos, percebi o olhar de Teca em direção ao pau duro e seu risinho cínico, não entendi muito bem o que foi aquilo, mas culpei a bebida...
Dias depois aquilo até tinha daquela conversa toda, quando Teca me contatou pelo Whatsapp querendo saber de algumas coisas sobre aquele assunto que me deixaram cabreiro, primeiro me perguntou o que era disso de eu duvidar que todo homem que transasse com ela quereria sexo anal? Fiquei perplexo, nunca imaginei que Pedrinho tivesse descrito nossa discussão com tantos detalhes, apenas respondi que era exatamente o que eu tinha dito, ela insistiu querendo saber o que eu dissera, fui polido e disse exatamente:
-        Acho que todo homem, em sua gigantesca maioria, que for manter relações sexuais com você quererá fazer sexo anal, ela retrucou:
-        Todo mundo quer me comer o traseiro? É isso?
Bem... Respondi, surpreso com o tom usado por ela:
-        É isso mesmo todo mundo vai querer comer sua bunda.
Ela disse que Pedrinho nunca nem chegou perto de seu “rabinho” - palavra dela - e eu completamente perdido sem saber o que dizer, ela parecia lamentar o fato de Pedrinho pouco se importar em ao menos, brincar com seu rabo, eu, na condição de amigo do Pedrinho nem podia falar muita coisa, mas Teca me pediu pra falar comigo pessoalmente sobre isso, concordei, meio perdido na coisa toda, nem sei como poderia ajudar, mas eu, muito desconfiado daquela curiosidade, respondi que podíamos conversar no momento em que ela quisesse.
E nos encontramos em um bar dos jardins, próximo de onde ambos trabalhávamos, pedimos uma cerveja, uma porção de pasteizinhos e começamos o papo:
-        Quer dizer que você acha mesmo que todo mundo ia querer minha bunda? - Inquiriu Teca.
Comecei a apresentar minha teoria...
-        Sabe o que é? Pedro puxou ao pai, que é de fato meu amigo, afinal sou bem mais velho que ele, mas pra justificar seu direitismo, acaba caindo nuns lugares comuns da direita extrema e fica enchendo o saco sobre o comportamento dos gays, diz que cada coisa no seu lugar, que ânus não foi feito pra sexo e besteiras assim, discordo completamente, nem quero saber da vida sexual de cada um e tanto não concordo com a tese que adoro comer um rabinho de mulher. Embora isso nem seja essencial para o meu casamento, fazemos anal, mas raramente ela quer e ficamos sempre bem...
-        Meio chato isso do Pê sempre querer discutir política onde quer que seja, mas ela não fala só pra teorizar não, ele nem passa perto de sexo anal, ele foi o primeiro grande homem da minha vida, confesso que antes até tinha ficantes que me pediam, mas nunca fiz mesmo e acho que isso não faz falta, talvez me deixe um tanto curiosa, mas nada tão demais. - argumentou Teca.
Havia algo que me incomodava e resolvi perguntar a Teca:
-        Teca, naquele dia na festa na hora da foto você ficou encostando essa belezinha que você carrega aí atrás no meu pau. Porque fez aquilo?
-        Nada não, achei engraçado da forma que você falou com o Pê e quis testar se minha bunda te dava tesão mesmo, notei que dá, né? - perguntou.
-        Claro que dá, sua bundinha é um tesão! - Falei, com algum temor de ter pesado nas palavras.
-        Obrigada Ni, fico orgulhosa!
E continuamos bebericando nossas brejas e comendo nossos petiscos, e o papo foi se desviando para outras generalidades, até que chegou a hora de irmos, ambos estávamos sem carro e voltaríamos de metrô pra casa, pegamos uma linha em que ela teria que fazer baldeação, eu seguiria até o fim da linha, morávamos razoavelmente próximos, mas eu tinha ônibus que me levaria em casa ao fim da linha, o caminho dela seria um pouco diferente.
Pegamos um trem em um vagão que não estava tão cheio, mas sem lugar pra sentar, ela ficou um pouco à minha frente, conversávamos banalidades, mas à medida que o vagão enchia, ela dava um jeito de encostar aquela bunda gostosa em mim, não sei se estava alterada ou o quê, mas sei que segredei no ouvido dela que se continuasse assim eu ia encoxá-la de verdade, ela olhou pra trás, deu um sorrisinho e ajeitou-se melhor ainda no meu pau que já formava um volume razoável.
Eu, com algum medo, mas com muito tesão, peguei-a pela cintura e puxei forte sua bunda de encontro a meu pau e disse:
-        Para Teca, senão te como o rabo aqui dentro mesmo...
-        Sei lá, isso parece tão gostoso que eu acho que te dava agora também, mas vamos deixar pra outro dia... - falou baixinho,
-        Outro dia o caralho! Quero agora!
-        Tá louco? Imagina que escândalo seria, presos por atentado ao pudor!
Peguei-a pela mão e saímos de dentro daquele vagão...
-        Vem comigo!
Ela assustou-se mas topou.
Pegamos o metrô na direção contrária, seria o ideal, iríamos do lado contrário de onde morávamos e por lá eu conhecia um hotel bonzinho que eu frequentara tempos atrás, nem sabia se era o mesmo, se estaria no mesmo loca, mas de qualquer jeito daria um jeito, Teca não escaparia de mim não.
O vagão que pegamos estava bem vazio e já não a encoxava, o clima estava meio estranho, estávamos meio intimidados, até que comecei a falar:
-        Hoje quero matar essa curiosidade, sei que sou bem mais velho que você, mas ainda tenho gás suficiente pra dar conta desse seu interesse.
-        Ni, cuidado, tá? Aqui atrás é intocado, completamente virgem, veja o que vai fazer. - Sussurrou Teca baixinho em meu ouvido. - E a gente tem que ser rápido, não saberia o que dizer se chegar muito tarde em casa.
-        Foda-se! - respondi, pra sua surpresa - Eu também não sei o que vou dizer, mas não perderia essa chance por nada.
Bem... O hotelzinho não estava mais lá, mas pegamos um táxi e pedi ao motorista que nos levasse a um hotel ou motel bom e não muito caro.
Depois de rodar algum tempo, deixou-nos em um hotel que parecia ser bom e nem era muito caro não, deu pra pedir uma suíte com hidromassagem e todas as bossas, como TV de tela grande, filmes eróticos etc.
Ao chegarmos Teca foi ao banheiro tomar uma chuveirada, pedi pra ir junto, mas ela não deixou e quando saiu uma grande surpresa pra mim, veio trajando uma lingerie branca sensual pra caralho, aquilo foi o princípio para o meu pau ficar absurdamente duro, mas tive que ir à chuveirada também, possivelmente o “banho” mais rápido da minha vida, quando voltei, nu e de caralho em riste, beijei-a na boca e fazia minha mão passear por todo seu corpo, principalmente a bundinha.
Aos poucos fui tirando sua roupa, aí me deparei com um corpo muito mais bonito que eu imaginava, seus seios eram de muito bom tamanho, coisa que não se notava quando estava vestida, a cintura era bem fina, o quadril era escandalosamente bonito, largura justa, nem muito largo, nem muito estreito, a bundinha era menos arrebitada do que eu imaginava, mas muito gostosa, deitei-a na cama e aí de língua, estranhamente ela fechou as pernas, não entendi e ela alegou:
-        Mas não íamos fazer só anal? Eu achava que era só isso...
-        Poxa! Já que a gente tá aqui não é melhor aproveitar e trepar direito? O cuzinho costuma ser um bônus, se você fosse virgem eu até entenderia, mas...
-        Não, eu não quero um romance com você, quero só matar essa curiosidade.
-        Tá bom! Então me deixa preparar esse terreno.
-        Mas como? Você não vai usar um desses sachês que estão aqui?
-        Talvez eu use, mas me deixa preparar.
Bem, ela concordou, aquele lero-lero todo fez com que meu cacete amolecesse, a preliminar seria boa para o pau ficar duro de novo.
Pedi pra que ela ficasse de bunda pra cima apoiada sobre um travesseiro, aí passei a lamber sua bunda, passar o dedinho na entrada do cu, lambi o dedo e enfiei no seu cu, preparando o cu para as lambidas definitivas, comecei a lamber o rego de cima para baixo, era um rego grande, comecei do fim da espinha, lambi bastante e fui descendo lentamente, quando cheguei ao início das preguinhas a menina deu uma bundada pra cima e deu um quase urro que me surpreendeu e fez meu pau chegar a um nível de dureza que jamais vira, aproveitei aquele tesão todo pra seguir e lamber sua buceta, nem deu tempo pra ela reclamar, a virei aos poucos e lambia o clitóris, enfiava o dedo no seu cu, fazia um entra e saí, e lambia também, a menina estava alucinada, foi só me aproveitar e colocar a cabeça na entrada da buceta e ir pondo aos poucos, ela não disse nada, só passou a empurrar o quadril pra frente até meu pau entrar inteiro, coloquei suas pernas sobre meus ombros e metia com vontade, força e velocidade, a coloquei de quatro e voltei a enfiar na buceta de olho naquele cuzinho, enfiava um dedo e sentia a resistência, aquilo me deixou com tanto tesão que gozei feito um doido naquela bucetinha...
Descansávamos e ela reclamou comigo:
-        Você me enganou, não era pra botar na frente, era só atrás!
-        Mas você se produziu assim pra me dar só o cu?
-        Confesso que nunca raspei a xana antes, nem sei o que direi ao Pedrinho sobre isso, fiz na intenção de ficar legal pra você, mas não com a intenção de ter mais que o sexo anal.
-        Bem... Vou ter que comer esse cu, então vamos continuar.
E reiniciei as lambidas na buceta e cuzinho dela, dei um jeito para que meu pau ficasse à altura da sua boca, mas ela nada de me chupar, tive que pedir pelo boquete e fiquei chocado quando ela disse:
-        Eu não sei fazer isso!
Pra não perder o clima eu só falei:
-        Chupa do jeito que você quiser, faz de conta que é pirulito, picolé, sei lá...
Deu certo, ela até começou desajeitada, mas acertou aos poucos e chupava com gosto, tentava colocar tudo na boca, não conseguia mas enfiava bastante fundo, quase na garganta. Como eu estava com medo de gozar na boca, a pedi que virasse e recomecei a lamber o cuzinho, sentia as preguinhas travarem o passeio da minha língua e pedi pra que ela relaxasse pra que eu conseguisse lamber direitinho, quando relaxou enfiei a língua no seu cu e ela deu o urro novamente, pus bastante cuspe e tentei colocar... A cabeça entrou na buceta e ela reclamou que entrou no buraco errado, nada falei, meti um pouco na buceta, tirei e, olhando bem, coloquei a cabeça do pau bem na entrada do buraco e empurrei, passou a chapeleta e ela resmungou que doía e, quase chorando, implorou pra que eu fosse devagar, a obedeci, tirei o pau, recoloquei e empurrava aos poucos, dava uns bons tempos de parada e seguia, eu olhava de vez em quando mas tive que parar senão gozaria antes de enfiar tudo, quando chegou ao fim perguntei se doía e ela disse que só no começo doeu e que estava até gostoso, foi a senha pra eu começar o põe e tira devagar no início e aumentando a velocidade aos poucos, quando eu punha enfiava o máximo que podia pra dentro, ela estava bem passiva, me pedia pra avisar quando gozasse dentro e eu dizia que ela sentiria, a coloquei de quatro e soquei o caralho tudo dentro de novo, dessa vez ela reclamou que doeu, mas não pediu pra tirar, só pra ir devagarinho, comecei a por e tirar devagar, depois com pouca força e alguma rapidez, quando percebei socava com muita força e bastante rápido, sei que em determinado momento ela urrou, me apertou o caralho como se quisesse enforcá-lo, soquei bem no fundo e gozei, mas gozei muito naquele cuzinho...
O resultado é que acabamos pernoitando no hotelzinho e ficamos fodendo de tudo que foi jeito, Teca soltou todas as amarras, engoliu porra, dava a buceta e o cu na mesma foda, um pouco no cu, outro pouco na buceta, chupava mesmo depois de ter comido seu cu e tudo o mais, só terminamos de manhãzinha, já era sábado quando fomos embora e desde então ela diz que fode mais comigo que com Pedrinho e que está sinceramente pensando em acabar o namoro com Pedrinho para que fique mais à vontade para fodermos.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ideologia. Eu quero uma pra foder...

Codigo do conto:
119907

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
24/06/2018

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