Meu sogrão por Gilda

Sou uma mulher que casou cedo, 17 anos, hoje tenho 25.
Modéstia à parte, sempre tive um corpinho de causar inveja em muita gente: sou morena clara, cabelos pretos lisos, e até um pouco abaixo dos ombros, olhos castanhos escuros e amendoados, tipo oriental, 1m55 de altura e cerca de 50 quilos que mesmo após dois partos consigo manter.
Mas vamos aos fatos: Cerca de um ano após meu casamento, minha sogra ficou muito doente e precisou ser internada. Como meu marido é filho único, não tinha ninguém para cuidar da casa e preparar comida para meu sogro. Sendo assim, todas as manhãs eu ia até a casa dele, que era perto, e arrumava a cama, dava uma varrida e levava as roupas para lavar em meu domicílio. No final do dia, eu levava as roupas passadas e a janta para meu sogro. Tudo transcorria bem até o dia em que meu sogro esqueceu uns documentos e voltou para apanhar. Eu estava debruçada sobre a cama esticando o lençol e nem percebi quando ele se postou na porta do quarto e ficou me olhando.
Como era época de muito calor, eu estava vestida apenas com uma camiseta e uma tanguinha por baixo. Com isso, meu sogro ficou apreciando minha bundinha desnuda se movimentando sobre a cama. Foi quando ele falou que eu era muito gostosa. Tomei um susto e me levantei, e com isso fiquei bem próxima a ele. Me abraçando, ele falou para eu não me preocupar, que ele sabia que eu estava carente e que o filho dele não sabia tratar uma mulher como ela deve ser tratada.
Aqueles braços peludos e seu hálito em minhas narinas foram quebrando toda minha resistência, e ele percebendo, colocou sua boca sobre a minha e me deu um beijo que me deixou sem fôlego e sem ação. E com isso, enquanto me beijava, ele passou a alisar meus seios e minha bundinha. Ato contínuo, tirou minha camiseta e passou a mamar meus peitinhos. Aí não resisti mais e coloquei a mão sobre seu cacete e pude sentir que ele era muito bem dotado, e se encontrava duro. Mostrando toda sua potência, abri suas calças e pude sentir aquele monte de nervos pulsando em minha mão.
Foi quando ele me deitou sobre a cama e tirou minha tanguinha, me deixando peladinha e a sua disposição, passou a chupar meu grelinho e enfiar aquela língua áspera em minha buceta, me fazendo ter meu primeiro gozo com outra pessoa me chupando (nunca havia sido chupada). Ele, percebendo que eu estava gozando, levantou minhas pernas colocando meus joelhos em meu peito e continuou a chupar minha buceta e meu cuzinho virgem, que agora estava ao seu alcance. Não resisti e comecei a falar:
- Ai que delicia, chupa minha buceta! Isso, enfia a língua em meu cu, eu não sabia que era tão bom, seu filho nunca fez isso comigo, isso me faz gozar.
Ele tirou o resto de sua roupa e subiu na cama, continuando a me chupar e colocando seu pau na minha boca. No inicio fiquei com receio, mas depois peguei o jeito passei a chupar sua vara e lamber suas bolas, enquanto falava:
- Isso é que é cacete, não aquele pintinho que seu filho tem, goza na minha boca, me deixa sentir o gosto de seu leitinho...
Ele não se aguentando mais, jorrou uma enormidade de porra em minha boca. Engoli um pouco e o resto escorreu pelos cantos de meus lábios. Sem que seu pau mostrasse sinais de amolecer, ele se virou, e se colocando sobre meu corpo passou a me penetrar. Eu comecei a gemer e de dor e prazer.
- Devagar, seu pau é muito grosso, vai mete tudo, com calma, me arrebente, vai, mais, maiiis, isso, mete com força, me machuca, aiiiiiii que delíciiiiiiiia.
Gozei como nunca em minha vida, e aproveitando que eu me encontrava totalmente entregue e desfalecida de prazer, ele me virou e começou a pincelar meu cuzinho virgem até então. Eu falei que não ia aguentar, e ele muito carinhosamente, falou que se doesse ele parava.
Fiquei de quatro e esperei. Ele começou a forçar, e quando passou a cabeça dei um berro. Ele fez menção de tirar, mas não deixei e falei que queria ser arrombada por ele, que queria me sentir uma mulher completa. Ele foi metendo e a dor foi passando deixando em seu lugar um prazer nunca antes sentido. Quando ele completou a penetração, passou a se movimentar tirando quase tudo e tornando a meter.
Foi me dando um calor, um torpor tão gostoso e pela primeira vez comecei a gozar pelo cu. Não parava mais de gozar quando senti ele se estremecer e encher meus intestinos de porra. Quando ele saiu de dentro de mim, me abraçando e caiu para o lado.
Me levantei envergonhada, mas ele me abraçou e falou que sempre soube que eu era carente, e precisava sentir um homem de verdade. Disse também que sempre sentiu tesão por mim. Fomos tomar um banho e ele me comeu mais uma vez embaixo do chuveiro.
Depois disso passei a evitá-lo e nunca mais aconteceu nada entre nós.
Entretanto, aquele dia jamais saiu de minha cabeça, e por isso procuro um homem que me faça ter o prazer que não tenho com meu marido, que é muito quadrado, e na cama é só papai e mamãe, diz que tudo é pecado e coisa de puta...

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Comentários


foto perfil usuario rebfontes

rebfontes Comentou em 01/04/2012

maravilhoso

foto perfil usuario negaosafado23cm

negaosafado23cm Comentou em 24/06/2011

adorei o seu conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu sogrão por Gilda

Codigo do conto:
12846

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/06/2011

Quant.de Votos:
9

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