Havia quinze dias que meu marido estava ausente, fazendo um curso pela empresa em que trabalha.
Eu estava carente, com um tesão reprimido enorme, quando recebi sua ligação, contando que havia sido sorteado entre os participantes do curso com uma semana num hotel à beira mar, com acompanhante, e que eu deveria viajar no dia seguinte para encontrá-lo no hotel, que ficava a 200 km. do local onde ele fazia o curso.
Fiquei eufórica, pois não aguentava mais a distância, e adoro o mar. Moramos em uma cidade de interior, longe do litoral e bastante puritana.
Sou do tipo mignon, lm58, 33 anos, dois filhos, mas com um corpinho que causa inveja
em minhas colegas de academia e olhares gulosos nos homens, principalmente minha bundinha, durinha e arrebitada. Gosto de usar roupas provocantes e me exibir um pouco, dentro dos limites do puritanismo da cidade onde moro. Nos clubes locais uso biquínis compostos, porém quando raramente vamos ao litoral dou um jeitinho de enfiá-lo na bundinha. Meu marido não gosta, mas digo que é para me bronzear para ele e, mesmo a contragosto, ele permite. Na realidade fico excitada em me mostrar e saber que estou sendo desejada.
Escolhi para a viagem um vestido solto, que me deixava sensual. Usei-o sem sutiã e com uma de minhas menores calcinhas, pois queria surpreender meu marido quando chegasse.
Ao chegar, na recepção do hotel, fui informada que meu marido havia ligado e que só chegaria dali a dois dias, pois a programação do curso tinha sido estendida. Liguei imediatamente para ele protestando, porém foi em vão, tendo ele me convencido a aproveitar estes dois dias, divertindo-me enquanto ele não chegava.
Sentei-me no lobby, enquanto traziam minha bagagem, percebendo o efeito que eu tinha causado nos funcionários pêlos olhares em minha direção, pois sentada minhas pernas ficavam à mostra e meus seios tentavam em vão furar o tecido do vestido. Corei e baixei a cabeça. Foi quando o recepcionista mostrou o carregador que me levaria até meu bangalô. Segui-o até um aconchegante bangalô, à beira mar, tendo o carregador colocado minha bagagem no quarto e me orientado quanto à posição dos interruptores, colocando-se à disposição para qualquer dúvida ou necessidade.
Fechei a porta, tirei meu vestido, ficando só de calcinha e fui desfazer a bagagem, arrumando as roupas no armário. Escolhi uma roupa mais apropriada para dar uma volta no hotel e conhecer suas instalações, um short de jeans e um top. Vesti-me e saí, flagrando o carregador a se esgueirar rapidamente. Fui até o local onde ele deveria estar e percebi que era a janela do bangalô, que permitia total visão do quarto por uma fresta da cortina. Ele devia estar ali o tempo todo, invadindo minha intimidade, tendo me visto só com minha minúscula calcinha que devia estar toda enfiadinha na bundinha. Fiquei furiosa e resolvi conversar com o gerente para que fossem tomadas providencias. No caminho fui abordada pelo carregador, que se ofereceu para mostrar o hotel (pensei comigo: "É muita cara de pau"). Não disse nada mas mesmo assim ele acompanhou-me, mostrando as dependências e contando que a maioria dos empregados do hotel não passava de estagiários de um curso de hotelaria, e que os melhores seriam escolhidos para ficar definitivamente. Fiquei com pena de arruinar sua carreira que mal estava começando, afinal de contas não havia me tirado nenhum pedaço, resolvi tirar por menos e não contar ao gerente o ocorrido.
Continuando a incursão pelo hotel, chegamos em uma lojinha que vendia de lembrancinhas a roupas de banho. Resolvi comprar um biquíni novo, pois os meus eram muito grandes e eu queria fazer uma surpresa para meu marido quando ele chegasse, conseguindo uma marquinha de biquíni bem sensual, para deixá-lo louco. Escolhi um marrom, pequeno, mas sem chegar a ser um fio dental - ele não admitiria. Porém a parte de trás era pequena o suficiente para com qualquer movimento enfiar-se na minha bundinha. Saí contente com minha compra e resolvi inaugurá-lo imediatamente.
O hotel, por ser dia de semana, estava quase deserto, com poucos hóspedes. Cheguei no quarto e fui logo tirando a roupa para vestir o biquíni novo. Quando já estava só de calcinhas lembrei-me do carregador e olhei discretamente para a janela, percebendo que havia um vulto. Ele deveria estar lá. Corri para o banheiro para me vestir. Lá chegando percebi que estava confusa e excitada em me saber admirada, senti que estava gostando da brincadeira. Resolvi continuar de calcinhas, que mal havia? Não iria me tirar pedaço e satisfaria meu lado exibicionista e os desejos secretos do carregador. Saí do banheiro e comecei a andar displicentemente pelo quarto, com meus seios à mostra e uma minúscula calcinha enterrada na bundinha. Demorei uma eternidade arrumando o que estava arrumado. Nunca tinha vivido uma situação destas, estava tremendamente excitada. Resolvi vestir o biquíni e ir para a piscina. Tirei a calcinha de costas para a janela, exibindo minha nudez para meu admirador secreto e percebendo o quão excitada eu estava pois a calcinha estava encharcada.. Vesti o biquíni, um camisão por cima, peguei a toalha e saí em direção à piscina.
Lá chegando deitei-me de bruços numa daquelas cadeiras de piscina pois queria ficar bronzeada para quando meu marido chegasse. Nesta posição minha bundinha ficava completamente à mostra, pois o biquíni já estava todo enfiado e eu não estava fazendo nenhuma questão de tirar. Fiquei pensando no ocorrido, surpresa comigo mesma, sem acreditar no que tinha feito.
Quando estava absorta em meus pensamentos ouvi uma voz a meu lado. Era o barman oferecendo seus serviços. Virei meu rosto, agradeci e disse que não estava necessitando de nada. Notei que ao invés de olhar para meu rosto seus olhos não desgrudavam de minha bundinha. Ele voltou para o bar da piscina onde se encontrou com o carregador, com quem passou a conversar animadamente e olhar em minha direção. Dava para adivinhar sobre o que e quem falavam. Levantei-me, dei um mergulho e voltei para a cadeira, assumindo minha posição anterior.
O sol estava muito quente e resolvi passar protetor solar, chamei o barman e pedi um, uma vez que não tinha trazido o meu. Fui prontamente atendida. Passei protetor no corpo, quando comecei a passar nas costas o barman chegou e se ofereceu para me ajudar, respeitosamente segundo ele. Titubeei mas acabei concordando. Deitei-me e ele começou a passar inicialmente em meus ombros, depois descendo até próximo ao biquíni. Mesmo depois de ter terminado de aplicar o produto, continuou a deslizar suas mãos desde meus ombros até encostar no biquíni. Pensei em mandar parar mas aquela massagem estava gostosa. Aos poucos foi avançando em à minha bundinha, e ao invés de mandar que parasse comecei a mexer, enquanto ele alisava. Quando dei por mim ele estava com as duas mãos em minha bunda, vi então que a brincadeira estava ficando perigosa e me virei, agradecendo e mandando que parasse, embora àquela altura esta não fosse a minha vontade.
Passei mais algum tempo na piscina, dirigindo-me depois para meu bangalô. Lá chegando tirei a parte de coma do biquíni, que estava apertada, ficando só com a parte de baixo, deitei-me e peguei no sono, acordando já à noite. Levantei-me, tomei um banho demorado e ia me trocar para jantar quando bateram à porta. Atendi enrolada na toalha. Era o barman com uma bandeja nas mãos, dizendo tratar-se do jantar e que era uma cortesia do hotel. Achei estranho mas mesmo assim deixei que entrasse para colocar a bandeja na mesa. Perguntou se queria que me servisse. Disse que sim. Sentei-me, sendo servida.
Enquanto comia ele pegou meu hidratante e começou a passar nos meus ombros, dizendo que estavam muito vermelhos. Protestei, dizendo que não tinha lhe dado esta liberdade, mas ele não parou, alegando entre sorrisos que aquele serviço também era cortesia. Sorri e deixei que continuasse. Aos poucos ele começou a descer com as mãos nas minha costas, forçando a toalha, que ia descendo e deixando meus seios ficassem cada vez mais expostos. Em pouco tempo a toalha soltou-se, deixando-me à mercê daquele estranho, completamente nua. Levantei-me, disse que era casada e pedi que saísse. Em vão. Abraçou-me por trás, segurando meus seios com uma mão e tirando sua própria roupa com a outra. Tentei esboçar reação mas seu membro já estava entre minhas pernas, vencendo minhas ultimas barreiras. Começou a movimentar, me deixando ver a cabeça de seu membro aparecendo entre minhas pernas. A esta altura já estava totalmente entregue e louca para ser penetrada, e foi o que aconteceu, segurou meus seios e me puxou, penetrando profundamente, iniciando um movimento louco, quase selvagem. Hora me puxava pêlos cabelos, hora pêlos seios, fazendo com que seu membro entrasse e saísse freneticamente de minha vagina. Perdi a conta de quantas vezes gozei em múltiplos orgasmos. Ficamos nesta loucura por não menos de quinze minutos, até que atingimos um gozo final e profundo. Ele vestiu-se e saiu, me deixando desfalecida, deitada na cama.
Acordei daquele torpor estava de pernas abertas, com o esperma escorrendo de minhas entranhas. Levantei e andei até o banheiro para tomar um banho, quando ouvi o barulho da porta abrindo. Virei e vi o carregador, que disse que tinha visto tudo e que também queria. Chamei-o de canalha e lhe esbofeteei, mas ele me segurou e começou a beijar e lamber meu pescoço, segurando minha bundinha com as duas mãos. Senti que não adiantaria reagir, iria provocar um escândalo e a essa altura eu não queria isto. Lá estava eu novamente pronta para me entregar ao segundo estranho em um só dia. Iria trair meu marido mais uma vez, pensando nisso tentei me soltar, mas confesso que já estava gostando dos carinhos e terminei cedendo. O carregador deitou-me na cama, abriu minhas pernas e me penetrou, começando a movimentar-se. Enlacei minhas pernas em suas costas e comecei a corresponder, pedindo que ele fosse mais rápido, pois queria gozar e acabar logo com aquilo. Gozamos juntos, ele saiu e na posição que estava dormi profundamente.
Acordei tarde no dia seguinte pensando se tudo aquilo não tinha sido um sonho. Caí na realidade quando vi os lençóis sujos e senti os seios doídos da transa com o barman. Estava com vergonha.
Tomei banho, troquei de roupa, mas não tinha coragem de sair para tomar café e encarar aqueles dois. Neste momento bateram na porta. Abri uma fresta e notei tratar-se do barman, com uma bandeja de café. Tentando impedir sua entrada segurei a bandeja, o que foi meu erro, pois com minhas mãos ocupadas fiquei impotente. Ele entrou e fechou a porta atrás de si. Elogiou meu corpo, dizendo que tinha gostado muito da noite anterior e que agora queria comer minha bundinha. Pedi, quase implorei que ele não fizesse aquilo, pois era casada e meu marido chegaria logo mais, que estava arrependida do que tinha feito. Ele começou a despir-se, e só então pude ver seu membro, bem maior e mais grosso que o de meu marido. Percebendo que resistir seria em vão, resolvi ceder. Tirei minha roupa e me virei, encostando na mesa e abrindo as pernas, deixando minha bundinha completamente exposta. Ele lubrificou seu membro com meu creme hidratante e encostou-o na entrada do meu cu e iniciou uma demorada penetração, machucava um pouco, doía outro tantinho, mas ele continuou firme até encostar seu saco. Começou aí um movimento de vai e vem, enfiando todo o pau e tirando, segurando meus seios com uma das mãos e manipulando meu clitóris com a outra. Eu já estava delirando, quando entrou no quarto o carregador com um sorriso malicioso.
Acho que os dois já tinham combinado. O barman sentou-se na cama comigo no colo e seu pau completamente enfiado na minha bundinha. O carregador tirou a roupa e veio em minha direção. Só então percebi que sua intenção era me penetrar na buceta. Fiquei assustada, mas não estava em condições de reagir, e àquela altura nem queria. Resolvi relaxar e aproveitar a situação, já que não havia mais o que fazer. Abri bem as pernas para facilitar a penetração.
No princípio foi difícil, mas em pouco tempo lá estava eu movimentando-me cadenciadamente, com dois estranhos me fodendo, dois cacetes me invadindo ao mesmo tempo. Achei que isto só acontecesse em filmes pornô, mas agora estava vivendo aquela realidade. Ficamos nesta loucura por muito tempo. Eles se levantaram, comigo como recheio e começaram a me erguer e descer, de forma que os dois membros saíam e entravam ao mesmo tempo. Gozava como louca e pedia mais, não estava me reconhecendo. Atingimos juntos um gozo final profundo. Saíram de dentro de mim, agradeceram e foram embora. Corri para o banheiro, me arrumei e meia hora depois meu marido chegou. Perguntou se tinha me divertido. Respondi que sim, e como!
Nunca mais repeti tamanha loucura, mas me lembro com saudades.
PS: Isso aconteceu em 2002, está escrito como estava à época.