O primeiro de uma série.

Confesso ter um prazer quase orgásmico quando falo ou mesmo escrevo sobre sexo, tenho poucas oportunidades para fazê-lo. Aproveito a chance e aí mando minha narrativa.
Sou relativamente maduro, mas estou em plena atividade sexual, ainda dou uma por dia, se pintar oportunidade. Bem, o importante é a história do primeiro cu que penetrei. Foi há muito tempo atrás. Eu era estudante e já me interessava por política, conheci em uma reunião uma professora de sociologia, era das mais interessantes, mulher culta e bela, de beleza suave, carinha de santa e corpo escultural. Lindas pernas e o mais belo rabo que vocês possam imaginar.
Um dia, num de nossos papos sobre política, não sei como surgiu o assunto sexo. Descobri, com surpresa, que ela era virgem convicta, daquelas que acham que buceta tem que ser usada pela primeira vez pelo marido na lua de mel. Não concordamos, e ela inteligentemente trocou o assunto sexo pela teoria da relatividade. Encerrei o papo, jurando a deixá-la de lado, pois sua cultura e pudor começaram a cansar.
Meses mais tarde tornamos a nos encontrar em uma livraria no centro da cidade. Fazia calor e para espanto meu, aceitou um convite para tomar um chopinho no bar famoso à época. Depois do segundo chope notei suas faces coradas, malandramente propus uma bebida mais forte, ela topou. Foi o suficiente para torná-la mais aberta para minha entrada no assunto sexo que havíamos interrompido meses antes, a sacana continuava com as mesmas idéias de virgindade, mas, naquela altura do campeonato, nossas mãos já estavam entrelaçadas e nossas coxas também se tocavam sob a mesa. Notei que começava a tocar seus nervos, já esticados como cordas de violinos. Na altura da 4a ou 5a rodada, ela confessou-se um pouquinho alta. Propus mais um brinde ao nosso reencontro, o que foi feito com uma dose de vodca. Notando que ela estava meio trôpega, convidei-a para descansar um pouco no escritório de um amigo, ali próximo. Fomos, no caminho, amparando-a podia sentir junto a mim o quente corpo da mulher, sentia seu calor. Aproveitei a oportunidade e alisei aquela bunda linda e de carnes duras, notei que ela tremia quando sentia minhas mãos apalparem sua bunda. Aquilo me excitava demais, quando cheguei ao escritório, que sabia estar vazio àquela hora, minhas mãos tremiam. Abri a porta e quase violentamente empurrei a mulher para dentro. Procurei sua boca e, para minha surpresa, notei que ela se submetia docilmente aos meus beijos. Nossas línguas como cobras quase se enroscavam, nossas salivas se misturavam. Aquela fêmea realmente não tinha muita experiência de beijos, porém era rápida aprendiz, mordia meus lábios, chupava minha língua e arfava qual animal selvagem. Era uma fêmea no cio. Nesta altura eu já havia retirado sua roupa, restavam apenas sua calcinha e sutiã. Desvencilhei-me quase rasgando, de minhas roupas. Quando ela viu o tamanho do meu caralho intumescido e saltitante arregalou os olhos surpresa e extasiada. Enquanto isto, minhas mãos embrutecidas pelo desejo rasgavam sua calcinha de renda preta. Repentinamente, deu-me um empurrão, quase me jogou ao chão, e refugiou-se num canto da sala, como um animal acuado gritando:
-        Por favor, não, eu sou virgem.
Aqueles gritos só serviram para aumentar meu tesão. Minha pica, aos pinotes, doía de tanto desejo. Brutalmente joguei-me sobre ela, tentava abrir aquele maravilhoso par de coxas. Ela lutava, arfava, dava-me socos no peito, eu notava a respiração dela cada vez mais rápida e sua reação já não era tão forte. Voltei a ser mais suave e carinhoso, colei minha boca na da fêmea assustada, minha língua ia quase até a garganta dela, que começou a retribuir meus beijos. Minhas mãos percorriam aquele corpo suado e trêmulo. Amassei-lhe os seios, levando-a quase à loucura. Lambi o pescoço da fêmea, descendo até aos bicos durinhos dos belos seios que mamei com furor, ela jogou-se para trás com a respiração ofegante e chorava como uma louca, pedindo que não enfiasse a pica na buceta, que poupasse sua virgindade. Escorreguei para baixo, beijei-lhe o lindo ventre e fui descendo até tocar a língua no meio dos sedosos pêlos que cobriam a virgem buceta. Ela percebendo minha intenção entreabriu timidamente as lindas coxas, permitindo minha boca alcançar os lábios da vagina, naquela altura totalmente melada. Era realmente a mais linda buceta que eu havia visto. Ela corcoveava como uma égua, notei que a fêmea procurava mudar de posição, queria ter minha pica ao alcance de sua boca, queria retribuir minhas carícias, assim o fiz, repentinamente minha piroca estava entre os lábios da mulher, que a principio, desajeitadamente beijava a piroca, a saliva escorria, molhando meus culhões, aquela saliva morna mais aumentava minha excitação. Repentinamente, engoliu a minha piroca, levando-a quase até a garganta, enquanto massageava violentamente meus culhões. A dama estava se transformando numa puta experiente. Afastando um pouco, tentei enfiar o dedo naquela melada buceta, ela fechou as coxas, tive que jurar não tentar mais. Minhas mãos continuavam apalpando seu tentador corpo. Alisando as lindas nádegas, um tremor violento percorreu seu corpo, fiz meus dedos forçarem a abertura, até notar que a mulher começava a facilitar a entrada dos dedos até tocarem o olho do cu, neste momento senti a ponta do meu dedo tocar no apertado buraquinho. Com um violento suspiro ela abriu mais as nádegas e pude ver as contrações do lindo cu, aquilo era um convite; mudamos a posição, ela deitou-se de bruços expondo totalmente a linda bunda, que abri. Endoidei vendo o piscar do olhinho do cu. Não resisti, beijei a bunda até tocar com a ponta da língua o orifício que tentava se abrir para dar passagem, lambi bastante, até umedecer e comecei a forçar a penetração do dedo médio. Ela cada vez mais se arreganhava e o dedo aos poucos foi penetrando. Repentinamente ela empinou o rabo e com ambas as mãos escancarava as nádegas e gritava.
-        Beija mais! Chupa, enfia o dedo até o fundo! Isso é bom, assim você me faz feliz.
Com algum esforço, enfiei mais da metade do dedo e comecei com delicados movimentos de entra e sai e ela pedia para não parar. Sentia que o cuzinho se dilatava. Um suave e tremendamente excitante odor subiu-me às narinas, levando-me quase a loucura.
Ela com meu dedo enfiado no cu pegava-me a piroca que dizia Ser muito grossa, que não me deixaria botar na bunda dela, o cu ela tinha vontade de dar, dizia que eu a estava viciando, mas queria tomar no cu, mas que, por favor, não a arrombasse demais. Fiz-lhe a vontade.
Beijei mais uma vez o olho do cu, deixando escorrer bastante saliva. Passei cuspe na cabeça da pica e apontei no pequeno orifício, quente e palpitante. Senti no início forte resistência, porém a fêmea enlouquecida, com contínuas contrações, facilitava a penetração. Até que comecei a sentir que estava vencendo a primeira barreira. A piroca começava a deslizar para dentro do quente buraco. Finalmente penetrou a cabeça, e urrando de prazer a fêmea com as mãos abriu mais as nádegas, facilitando a entrada final.
Com a piroca enterrada nas entranhas ela saltava como um animal, seu cu apertava-me a rola que inchava dentro dela. Não resistimos muito tempo, logo gozamos como loucos. Senti meu sêmen escorrer dentro dos intestinos da socióloga, que se comportava como uma fêmea normal, vibrando com a inundação em seu cu da minha porra quente e grossa.
Caímos para o lado e adormecemos ou desmaiamos.
Tivemos um longo romance oral e anal, a xoxota eu não comi, mas me satisfiz bastante.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O primeiro de uma série.

Codigo do conto:
16778

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/04/2012

Quant.de Votos:
2

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