O cozinheiro cuzinheiro.

Quando isso aconteceu, eu já tinha 31 anos e era casada fazia 7 anos.
E como faz só três anos posso dizer que continuo bem parecida com que era na época, quase 1m70 e 50, quase 60 kg, tenho um corpo bem bonito, os seios entre pequenos e médios, firmes, a cintura é fina e até por isso a bunda se destaca, acho meu rosto bem comum, nem bonito, nem feio, cabelos castanhos, nariz pequeno e levemente chato e olhos castanhos claros, como uso sempre maquiagem pareço mais bonita do que sou.
Trabalho em uma loja de móveis de médio padrão em um bairro elegante daqui de São Paulo, às vezes havia um assédio aqui e ali, mas eu sempre descartava sutilmente.
Mas houve uma vez em que fui abordada por um senhor que queria um móvel para montar um home theater e mesmo eu estando com a aliança bem visível na mão esquerda e com minhas roupas bastante discretas o homem não tirava os olhos do meu corpo, eu já estava pronta pra dar uma daquelas sutis escapadas, mesmo que a figura do homem me agradasse.
Era um senhor maduro, moreno quase negro, com mais de 50 anos (aparentes 40 anos), altura média (1m73), em forma física razoável e de ter um rosto bem agradável e um fascinante e hipnotizante, sotaque nordestino (é soteropolitano), além do mais era de um bom humor assombroso, em minutos que conversamos o homem soltou tantas brincadeiras que eu me surpreendia sinceramente e ria à vontade. A venda nem foi tão difícil, tínhamos o móvel do tamanho e jeito que ele queria, era um tanto caro, mas não houve problema por isso, era só terminar a compra.
Tudo saiu como o planejado, o homem recebeu seu móvel e ficou tudo certo.
Só que dias depois de tudo já feito, fui surpreendida com a visita do homem à loja que me disse:
-        Gostei muito do móvel, você é uma mulher de muito bom gosto e para agradecer te ofereço um almoço.
-        Desculpa Sr. Artur, mas não posso, sigo uma dieta rigorosa, tenho problemas de colesterol alto. – Falei...
Ele, não se dando por vencido:
-        Eu também sigo uma dieta rigorosa, aliás, eu moro com uma irmã que tem que seguir uma dieta rígida também. Façamos o seguinte, eu te preparo um jantar bem leve, não recuse por favor, eu ficaria decepcionado. Ah! E para de me chamar de senhor.
-        Então tá, quando será? – Respondi, já mais tranquila pela presença da irmã.
-        Sexta está bom? – Perguntou Artur.
-        Tá ótimo pra mim sim – E estava bom mesmo, era o dia da semana que invariavelmente eu chegava mais tarde em casa, ia tomar cervejas com amigos do serviço.
-        Que bom! Você prefere peixe ou frango? – Indagou.
-        Por mim tanto faz, gosto tanto de um quanto do outro, mas não sou uma boa conhecedora de peixes, não saio do trivial. Sardinha, atum... – Eu disse.
-        Então farei um peixe! – E foi-se Artur com ar de felicidade.
Bem, foi isso, acho que o fato da irmã dele estar junto era uma garantia de nenhum flerte, embora eu ficasse cada vez mais atraída por ele, principalmente o sotaque, aquele jeito de falar todo verbo no imperativo me deixava maravilhada.
E finalmente chegou a sexta-feira, ele ainda ligou durante o dia pra confirmar, me passou o endereço (eu já sabia, afinal fiz a venda pra ele), era próximo de onde eu trabalhava, sete horas eu fui.
Chegando lá fiquei agradavelmente surpresa, a decoração da casa era uma beleza que só, móveis muito bem colocados, sóbrios, o rack para o home theater ficou bonito mesmo, tinha um TV grandona, estava à boa distância dos sofás e coisas assim.
Conhecendo os aposentos da casa pude ver sua irmã, que estava numa cadeira de rodas, era tetraplégica.
Aí ele começou a contar coisas sobre sua vida.
-        Minha irmã sofreu um acidente de carro há seis anos, nesse mesmo acidente minha esposa acabou morrendo e ela ficou nesse estado.
-        Você foi casado durante quanto tempo? – Perguntei.
-        Durante 25 anos – Respondeu Artur.
-        Teve filhos? – Indaguei.
-        Tenho um filho de 23 anos que está casado e vive em Diadema. – Falou.
E Artur quis saber sobre mim, disse bastante sobre mim, sobre meu casamento, trabalho e coisas assim.
Bem... Fomos ao jantar, era um arroz branco, salada de melancia e anchova grelhada.
Estava uma delícia:
-        Nossa Artur, está uma delícia! Você cozinha muito bem.
-        Sou um bom cozinheiro, modéstia a parte e vou te provar – Respondeu Artur e deu uma risadinha que eu não entendi muito bem.
Aí ele me disse que queria confessar uma coisa, prestei atenção:
-        Bem... Eu já te olhava há muito tempo, nas caminhadas que dou aqui pelo bairro eu já tinha te notado na loja algumas vezes, fiquei absolutamente atraído por você desde a primeira vez que a vi, aí quando eu precisei do rack não titubeei e lá fui te ver mais de perto e pude comprovar que de perto você era melhor ainda.
Surpresa e envaidecida, não esbocei reação alguma quando ele chegou pra perto de mim e me beijou a boca e a coisa foi tão vertiginosa e rápida que quando menos percebi estava sentada no colo do Artur com a saia levantada e ele passando a mão em tudo que era eu: coxas, pernas, peito, bunda, buceta...
Parecia que eu não raciocinava, só correspondia às carícias, aos beijos, estava meio maluca.
De repente estávamos no seu quarto, nesse momento ele arrancava cada peça da minha roupa, dava uma paradinha pra admirar, até me deixar completamente pelada.
O homem tava babando e foi me penetrando direto, eu gostei da situação, numa estive em circunstância parecida. Artur parecia exasperado, meteu bastante no papai e mamãe, depois de frango assado metia cada vez mais rápido, até parou e gozou lá no mundo da minha bucetinha.
E finalmente paramos, deitados lado a lado e começamos a conversar:
-        Desculpe! Minha sede por você era tanta que eu perdi o controle. – ele disse.
-        Foi ótimo, eu fique até assustada, não esperava nada assim – respondi
-        Estou absolutamente feliz, mas daqui a pouco a gente faz mais com leveza, como faria um autentico conterrâneo meu, aliás, ainda tenho que te mostrar que sou bom cozinheiro - E lá veio a risadinha maliciosa de novo.
Fiquei meio assustada, afinal tinha que voltar para casa, já havia um tempo que eu estava com ele e um pouco mais eu passaria da hora de chegar em casa, falei:
-        Acho que tenho que voltar pra casa logo, tá passando do meu horário.
Artur argumentou:
-        Depois a gente vê o que faz, agora vem cá...
E pegou-me pela mão e levou até o seu banheiro, o quarto era uma suíte e o banheiro era bem amplo, tinha uma banheira daquelas antigas em que cabia perfeitamente duas pessoas. Artur preparou tudo e me chamou pela banheira e lá fui eu, ainda nua dividir a banheira com aquele homem.
Tomamos nosso banho, brincamos muito, lambições, mãos bobas aqui e ali, línguas...
E lá fomos pra cama de novo, aí recomeçamos, Artur começou me beijando, lambendo e chupando meus seios e foi descendo devagar, deteve-se um tantinho no umbigo e senti até cócegas, quando chegou na bucetinha, abriu-a e começou a dar linguadas no clitóris, eu delirava, nunca havia sido chupada daquele jeito, ele chegou a me lamber a entradinha do ânus, voltou ao clitóris enquanto passava o dedo de levinho no meu cuzinho e fez bastante tempo, nem sei quantas vezes devo ter gozado.
Era meu momento de retribuir, passeei com a língua no seu peito, ele retesou-se todo e quando cheguei a seu cacete eu engoli, salivei-o bastante, depois desci ao saco e colocava uma bola de cada vez na boca, depois as duas, num certo momento ele me pediu pra parar e atracou-se comigo, estava tão molhada que entrou tudo bem fácil, só que dessa vez ele fazia devagarinho, agarrava minha bunda e me puxava contra si, depois me deixou de quatro e atracou de novo, aí ele foi devagarinho, entrava e saía, curtia a penetração e passava o dedo de leve na entrada do meu cu.
De repente parou e pediu pra que eu ficasse de bunda pra cima, arqueou um pouco meu corpo e começou a lamber a entrada do ânus, me assustei um pouco com aquilo, quando ele enfiou o dedo temi e avisei:
-        Eu nunca fiz nada por aí...
Ele deu uma risadinha cínica e disse:
-        Mas agora que eu vou te provar que sou bom cuzinheiro, que sou bom de cuzinho!
Ri nervosa e ele continuou seu passeio com a língua e dedos, quando sentiu que eu estava pronta, ele ajeitou a cabeça do pau na entrada do cu e empurrou, entrou um pedaço do caralho, estava muito desconfortável pra mim, ele só me pediu pra que eu relaxasse que ele faria devagar e foi empurrando, quando fez o primeiro vai e vem, tirou todo o pau e reclamou que doía e que ia tentar depois e ainda disse:
-        Mas você é virgem no rabinho de verdade?
Respondi:
-        Claro que sou, eu não disse?
Ele:
-        Nossa! A mulherada mente muito a respeito disso, pensei que era balela e fui metendo direto, vou tentar de novo, mas mais devagar ainda.
E acomodou o pau na entradinha e foi empurrando mais devagar, deu pra sentir uma leve dor quando entrou a cabecinha, procurei ficar concentrada e calma ao mesmo tempo, aí o caralho foi entrando, entrando, entrando, até que entrou tudo.
Artur só me disse no ouvido que tava tudo dentro, que ele iria fazer os movimentos mais lentos o possível e aceleraria aos poucos e assim foi feito, sei que em certo tempo ele acelerava rapidinho, depois me pôs de quatro e enfiou de novo, os movimentos eram mais rápidos, depois me pôs de joelhos no e o reto do corpo na cama, minha bunda ficou a disposição dele, aí ele começou a ir bastante rápido, doía um pouquinho, mas dava pra aguentar, de repente parou e começou a gozar feito um desesperado e esperou o pau amolecer dentro do meu rabinho.
Só sei que acabei ligando para o meu marido e dei uma desculpa que não estava legal e que dormiria na casa de uma amiga e ficamos fodendo durante a noite inteira, teve momentos que ele ficou socando no meu rabinho mais de uma hora, metemos até que só saísse um caldo fininho do seu pau.
Esse foi só o início, meu marido acabou descobrindo tudo, chorou, resmungou, mas não quis se separar, hoje eu vivo uma vida mais de mulher do Artur que do meu marido e vivo feliz.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O cozinheiro cuzinheiro.

Codigo do conto:
38735

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/11/2013

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