No sábado, Priscila tomou uma decisão. Não poderia mais ficar com aquela dúvida na cabeça. Estava apaixonada por Tom, mas ela desconfiava que havia algo de errado entre ele e a irmã. Fernanda era linda, e mesmo com aquele jeito doce e meiga, tinha uma carga fora do comum. Ela podia perceber isso. Lembrou-se de Bruno e do tesão que o irmão teve por ela no passado. Então era bem possível que Tom desejasse a irmã, assim como Bruno a desejara. Seu coração de acelerou. A tarde,como Tom não ligasse, ela resolveu ir até a casa dele sem avisar. Chegou ao portão, e viu o carro e a moto do namorado na garagem. Entrou em silêncio, ladeando a casa. Havia uma janela de onde a sala podia ser avistada. Ela postou-se ali. Ouviu vozes. Era Nanda, que apareceu, com Tom logo atrás. Nanda vestia um vestido preto, curto, e sorria, enquanto falava algo com ele. Tom estava de calção e sem camisa. Nanda jogou-se no sofá, flexionando as pernas. Tom sentou-se a sua frente. Pri percebeu que Nanda não tinha muito receio de se expor para o irmão. Isso lhe causou surpresa. Viu que Tom olhava as grossas e alvas coxas da irmã com grande interesse, e ela parecia até se expor para ele, sorridente. Eles falavam, e riam. Pri calculou que, do jeito que Nanda sentava, as pernas flexionadas, sua calcinha aparecia, mas ela parecia não se importar em mostrar-se ao irmão. O coração de Priscila acelerava nos batimentos.
Lá dentro, Nanda questionava o irmão.
- que história é essa de ficar comparando meu..bumbum com a da tua gata? - perguntou a moça.
- ela te contou,é? rsrsrs... foi só uma brincadeira...
- nem quero saber o que fazia com ela nessa hora...
- nada demais...
- ah, eu te conheço... conheço teu jeito....rsrsrs
- mas.. o que tem de mal?
- não gostei de ser comparada...só isso...
- o teu... atua bundinha... é mil vezes melhor...
Nanda olhou para ele. Os olhos tinham malícia. Tom olhava seu rosto, descia até suas coxas.
- acha mesmo? - diz ela, olhando-o nos olhos.
- acho...
- Ah, Tom... nem acredito que tenho feito essas coisas com vc...que doidera...!
- mostra pra mim...vai...
- mostrar... o que?
- a .. tua bundinha...
- Tom!!! vc não tem jeito...
- vai...mostra...
- vc já viu um monte de vezes....rsrsrs
- eu quero ver... vc mostrando ... tudo pra mim..
- Ah, Tom... sabe que sou vergonhosa...
- vai... quero ver vc... mostrando pra mim...
Ela olha em volta. Olha para ele. Pensa um pouco.
- como vc quer?
- fica de costas... ajoelhada no sofá... e mostra pra mim..
Ela fez cara de resignada. Levantou-se e ajeitou os cabelos. Nanda era realmente uma belissima espécime de fêmea.
Pri olhava o desenrolar da cena, atenta. Ela mal respirava. Viu quando Nanda ajoelhou-se no sofá, de costas para o irmão.
- o que... ela vai fazer? -perguntou-se ela, atônita.
Viu Nanda levantar o vestido, revelando o bumbum para o irmão. Pri quase desmaia ante o impacto daquela cena.
- eu... eu ... sabia...!! - sussurra ela.
Mal ela sabia o que viria pela frente.
Tom fala alguma coisa para Nanda, e Nanda sorria, parecendo contrariada.
- Ele é um tarado...!
O que veio a seguir a deixou ainda mais sem fôlego.
Nanda começou a abaixar a calcinha, mostrando-se para Tom. Este esfregava as mãos, numa febril expectativa.
A calcinha foi tirada totalmente, e Pri percebeu a penugem negra e farta que saia por trás. Nanda parecia uma potranca... a bunda empinada...era uma cena impressionante. Pri viu Tom ficar de pé. O calção escandalosamente inchado, revelando sua enorme excitação.
- eu... eu sabia... sabia que eles faziam coisas... - pensa Pri, a mente totalmente em desconcerto.
Tom aproximou-se daquele monumento de carne, e seu rostou desceu até aquela bunda alva e carnuda... aspirou o aroma que vinha daquele jardim de pecados. Nanda sorria, ante a atitude do irmão.
- mano..!! tá me fazendo cócegas...
- o que vou fazer com vc... não vai te provocar cócegas...
- hmmmm... e o que... vai fazer comigo?
- vc vai sentir...
E Tom encostou o nariz naquele vão delicioso...
- Mana... abre pra mim... vai..
- Oh, Tom...! como?
- abre...
Ela usou uma das mãos para fazer o que ele pedia. Ela sabia o que ele queria. Queria ver aquele seu recanto totalmente inexplorado... ela geme ante essa descoberta.
- Oh, Tom... louco....!
- por vc... -diz ele, enquanto vê a delicada mão da irmã abrir para ele aquele vão de senhos...
Ele enfia o rosto por ali, louco para sentir a irmã, louco para ouvir seus gemidos de tesão.
Nanda geme alto, realmente, quando sente a lingua do irmão circulando seu ânus. Pri não crê no que vê naquele momento.
- ele...ele come a própria irmã.... - constata.
Alheios à ela, os dois irmãos amantes permanecem ali. O rosto de Tom afundado entre aquelas duas bandas de carne perfumada e macia.
- pisca... pisca pra mim... - pede Tom.
- o ..que... - geme ela - piscar...
- pisca...teu cuzinho...
- eu.. naõ sei...
- contrai... pisca .. - balbucia ele,tomado por um louco desejo, mal conseguindo coordenar as palavras.
Ela, enfim, entende. Se contrai toda... e pela reação dele, ela conseguira fazer o que ele pedira.
- tesuda... pisca mais...
Ela faz o que ele pede. Ela já se movimente, fazendo um vai e vem suave no rosto do afortunado irmão.
-ooh,Tom...! Toooomm...ooooh! - geme alto.
Pri sente as pernas vacilarem...
- eu...só posso estar sonhando... isso não está acontecendo..
Ela chega a ouvir o gemido de Nanda quando Tom se levanta e abaixa seu calção. Pri conhecia aquele membro... seu poder avassalador, suas dimensões... e sua capacidade de levar uma fêmea a enlouquecer de prazer... e agora Tom proporcionaria isso... a própria irmã. Lágrimas desciam pelo rosto de Pri.
- Tooom... - gemeu Nanda, pois o irmão esfrevaga lascivamente seu pau nas coxas da irmã, se embriagando de prazer com aquele delicioso contato.
- empina... empina... - pedia ele.
Nanda empina sua bunda...
- gostosa demais... tenho uma irmã tesuda demais...
- Oooh, Tom....
- como não sentir tesão por uma irmã assim? aaah..
- Oh, Tom... meu amor...
- como...não querer foder uma irmã tesudaça assim?
Tom ajeita o pau na entrada daquela boceta já totalmente molhada. E empurra tudo. Nanda geme alto, tal qual o uivo de uma loba.
Pri arregala os olhos. A cena, para ela, é chocante.
Tom penetra fundo em Nanda. E para, parecendo querer gozar do prazer daquele momento de estar todo dentro daquela gruta quente e apertada.
-oooh,mano....oooh....
Pri abre a janela, sem fazer ruido. A densa cortina a protege, impedindo de ser vista. Ela, enfim, pode ouvir o que os dois dizem. Os gemidos dos dois amantes incestuosos caem em cheio sobre ela.
- oooh, Tom... faz... faz gostosinho... meu amor...
- tesuda....aaah, irma tesuda demais... gostosa....aaaaah
- oh, fode... fode a buceta da tua maninha... fode muito...
- aah... gosta de ser fudida na buceta por meu caralho?gosta?
-ooh, adoro...adooro...ooooh....
Eles estão a 4 metros de Pri, que agora ouve tudo.
Tom retira seu membro pulsante de dentro da gruta de Nanda. Ele olha para o seu pau, que está ainda maior, inchado, melecado. Pri geme quando vê aquilo. Nanda ainda move os quadris na ânsia daquela foda descomunal. Tom enfia tudo de novo, e retira o pau, pingando os sucos daquela bucetinha deliciosa.
- vou foder... vou foder teu cu, tesuda...
- ooh,Tom.... - geme a moça, os olhos exasperados de desejo incestuoso.
Tom ajeita o membro naquela entrada apertada. E força. Ela está lubrificada. No embalo, a cabeça entra, Nanda gemendo alto. Pri estremece ante aquela cena. Fôra assim com ela, quando Tom deflorara seu ânus. Podia imaginar a dor que Nanda sentia naquele momento. Como Tom tinha coragem de fazer aquilo com a própria irmã?
Nanda mordia os labios inferiores, os olhos cerrados.
Tom entrava devagar, acariciando as nádegas e as coxas tesudas da sua bela e doce irmã.
- oooh.. ta entrando... - sussurrava ele.
Nanda sentia-se aberta, deflorada, devassada. Completamente devassada. Mas sentia aquele desejo ardente do irmão por ela.,. e dela por ele. Sim, ela o desejava. O desejava imensamente. Ardia de desejo de ser possuida por ele. Seu corpo clamara pelas suas caricias, pelos seus beijos, e sua bucetinha ficava molhada ante a menor lembrança dele. Sim, Nanda era louca por Tom. E faria tudo por ele. Daria tudo que ele quisesse. E agora dava pra ele o seu recanto totalmente inexplorado.. até agora.
Tom enfiou tudo, arrasando com as ultimas pregas daquele anus impressionantemente delicioso e apertado. Iniciou um vai e vem lento,suave,para não machucar a irmã.
Nanda gemia solta. Tom trazia aquelas ancas para si,devagar,enquanto seu pau afundava naquele delicioso e apertado.
Pri abaixou a cabeça. Não queria ver mais nada. Suas vistas estavam enevoadas. Seus passo, trôpegos. Assim ela saiu pelo portão e ganbhou a calçada. Miguel passou por ela, e ficou olhando.
- ei, moça.. tudo bem com vc? -perguntou ele.
- heim? o que? -disse ela, como se acordasse.
- tudo bem com vc?
- tudo... sem problemas...
E Priscila seguiu em frente. Miguel entrou em casa, sem imaginar que, próximo ali, se desenrolava uma cena quemente alguma poderia conceber.
Tom acordou. E não sentiu Nanda ao seu lado. "Deve estar preprando o café... " pensa ele. Fica esperando algum tempo, mas ela não aparece. Vai até a cozinha, a sala, o quintal... seu coração bate forte. Uma sensação terrivel toma conta dele. Vai até a sala novamente.