DOCE NANDA - Parte Nove

No sábado, Priscila tomou uma decisão. Não poderia mais ficar com aquela dúvida na cabeça. Estava apaixonada por Tom, mas ela desconfiava que havia algo de errado entre ele e a irmã. Fernanda era linda, e mesmo com aquele jeito doce e meiga, tinha uma carga fora do comum. Ela podia perceber isso. Lembrou-se de Bruno e do tesão que o irmão teve por ela no passado. Então era bem possível que Tom desejasse a irmã, assim como Bruno a desejara. Seu coração de acelerou. A tarde,como Tom não ligasse, ela resolveu ir até a casa dele sem avisar. Chegou ao portão, e viu o carro e a moto do namorado na garagem. Entrou em silêncio, ladeando a casa. Havia uma janela de onde a sala podia ser avistada. Ela postou-se ali. Ouviu vozes. Era Nanda, que apareceu, com Tom logo atrás. Nanda vestia um vestido preto, curto, e sorria, enquanto falava algo com ele. Tom estava de calção e sem camisa. Nanda jogou-se no sofá, flexionando as pernas. Tom sentou-se a sua frente. Pri percebeu que Nanda não tinha muito receio de se expor para o irmão. Isso lhe causou surpresa. Viu que Tom olhava as grossas e alvas coxas da irmã com grande interesse, e ela parecia até se expor para ele, sorridente. Eles falavam, e riam. Pri calculou que, do jeito que Nanda sentava, as pernas flexionadas, sua calcinha aparecia, mas ela parecia não se importar em mostrar-se ao irmão. O coração de Priscila acelerava nos batimentos.
Lá dentro, Nanda questionava o irmão.
- que história é essa de ficar comparando meu..bumbum com a da tua gata? - perguntou a moça.
- ela te contou,é? rsrsrs... foi só uma brincadeira...
- nem quero saber o que fazia com ela nessa hora...
- nada demais...
- ah, eu te conheço... conheço teu jeito....rsrsrs
- mas.. o que tem de mal?
- não gostei de ser comparada...só isso...
- o teu... atua bundinha... é mil vezes melhor...
Nanda olhou para ele. Os olhos tinham malícia. Tom olhava seu rosto, descia até suas coxas.
- acha mesmo? - diz ela, olhando-o nos olhos.
- acho...
- Ah, Tom... nem acredito que tenho feito essas coisas com vc...que doidera...!
- mostra pra mim...vai...
- mostrar... o que?
- a .. tua bundinha...
- Tom!!! vc não tem jeito...
- vai...mostra...
- vc já viu um monte de vezes....rsrsrs
- eu quero ver... vc mostrando ... tudo pra mim..
- Ah, Tom... sabe que sou vergonhosa...
- vai... quero ver vc... mostrando pra mim...
Ela olha em volta. Olha para ele. Pensa um pouco.
- como vc quer?
- fica de costas... ajoelhada no sofá... e mostra pra mim..
Ela fez cara de resignada. Levantou-se e ajeitou os cabelos. Nanda era realmente uma belissima espécime de fêmea.
Pri olhava o desenrolar da cena, atenta. Ela mal respirava. Viu quando Nanda ajoelhou-se no sofá, de costas para o irmão.
- o que... ela vai fazer? -perguntou-se ela, atônita.
Viu Nanda levantar o vestido, revelando o bumbum para o irmão. Pri quase desmaia ante o impacto daquela cena.
- eu... eu ... sabia...!! - sussurra ela.
Mal ela sabia o que viria pela frente.
Tom fala alguma coisa para Nanda, e Nanda sorria, parecendo contrariada.
- Ele é um tarado...!
O que veio a seguir a deixou ainda mais sem fôlego.
Nanda começou a abaixar a calcinha, mostrando-se para Tom. Este esfregava as mãos, numa febril expectativa.
A calcinha foi tirada totalmente, e Pri percebeu a penugem negra e farta que saia por trás. Nanda parecia uma potranca... a bunda empinada...era uma cena impressionante. Pri viu Tom ficar de pé. O calção escandalosamente inchado, revelando sua enorme excitação.
- eu... eu sabia... sabia que eles faziam coisas... - pensa Pri, a mente totalmente em desconcerto.
Tom aproximou-se daquele monumento de carne, e seu rostou desceu até aquela bunda alva e carnuda... aspirou o aroma que vinha daquele jardim de pecados. Nanda sorria, ante a atitude do irmão.
- mano..!! tá me fazendo cócegas...
- o que vou fazer com vc... não vai te provocar cócegas...
- hmmmm... e o que... vai fazer comigo?
- vc vai sentir...
E Tom encostou o nariz naquele vão delicioso...
- Mana... abre pra mim... vai..
- Oh, Tom...! como?
- abre...
Ela usou uma das mãos para fazer o que ele pedia. Ela sabia o que ele queria. Queria ver aquele seu recanto totalmente inexplorado... ela geme ante essa descoberta.
- Oh, Tom... louco....!
- por vc... -diz ele, enquanto vê a delicada mão da irmã abrir para ele aquele vão de senhos...
Ele enfia o rosto por ali, louco para sentir a irmã, louco para ouvir seus gemidos de tesão.
Nanda geme alto, realmente, quando sente a lingua do irmão circulando seu ânus. Pri não crê no que vê naquele momento.
- ele...ele come a própria irmã.... - constata.
Alheios à ela, os dois irmãos amantes permanecem ali. O rosto de Tom afundado entre aquelas duas bandas de carne perfumada e macia.
- pisca... pisca pra mim... - pede Tom.
- o ..que... - geme ela - piscar...
- pisca...teu cuzinho...
- eu.. naõ sei...
- contrai... pisca .. - balbucia ele,tomado por um louco desejo, mal conseguindo coordenar as palavras.
Ela, enfim, entende. Se contrai toda... e pela reação dele, ela conseguira fazer o que ele pedira.
- tesuda... pisca mais...
Ela faz o que ele pede. Ela já se movimente, fazendo um vai e vem suave no rosto do afortunado irmão.
-ooh,Tom...! Toooomm...ooooh! - geme alto.
Pri sente as pernas vacilarem...
- eu...só posso estar sonhando... isso não está acontecendo..
Ela chega a ouvir o gemido de Nanda quando Tom se levanta e abaixa seu calção. Pri conhecia aquele membro... seu poder avassalador, suas dimensões... e sua capacidade de levar uma fêmea a enlouquecer de prazer... e agora Tom proporcionaria isso... a própria irmã. Lágrimas desciam pelo rosto de Pri.
- Tooom... - gemeu Nanda, pois o irmão esfrevaga lascivamente seu pau nas coxas da irmã, se embriagando de prazer com aquele delicioso contato.
- empina... empina... - pedia ele.
Nanda empina sua bunda...
- gostosa demais... tenho uma irmã tesuda demais...
- Oooh, Tom....
- como não sentir tesão por uma irmã assim? aaah..
- Oh, Tom... meu amor...
- como...não querer foder uma irmã tesudaça assim?
Tom ajeita o pau na entrada daquela boceta já totalmente molhada. E empurra tudo. Nanda geme alto, tal qual o uivo de uma loba.
Pri arregala os olhos. A cena, para ela, é chocante.
Tom penetra fundo em Nanda. E para, parecendo querer gozar do prazer daquele momento de estar todo dentro daquela gruta quente e apertada.
-oooh,mano....oooh....
Pri abre a janela, sem fazer ruido. A densa cortina a protege, impedindo de ser vista. Ela, enfim, pode ouvir o que os dois dizem. Os gemidos dos dois amantes incestuosos caem em cheio sobre ela.
- oooh, Tom... faz... faz gostosinho... meu amor...
- tesuda....aaah, irma tesuda demais... gostosa....aaaaah
- oh, fode... fode a buceta da tua maninha... fode muito...
- aah... gosta de ser fudida na buceta por meu caralho?gosta?
-ooh, adoro...adooro...ooooh....
Eles estão a 4 metros de Pri, que agora ouve tudo.
Tom retira seu membro pulsante de dentro da gruta de Nanda. Ele olha para o seu pau, que está ainda maior, inchado, melecado. Pri geme quando vê aquilo. Nanda ainda move os quadris na ânsia daquela foda descomunal. Tom enfia tudo de novo, e retira o pau, pingando os sucos daquela bucetinha deliciosa.
- vou foder... vou foder teu cu, tesuda...
- ooh,Tom.... - geme a moça, os olhos exasperados de desejo incestuoso.
Tom ajeita o membro naquela entrada apertada. E força. Ela está lubrificada. No embalo, a cabeça entra, Nanda gemendo alto. Pri estremece ante aquela cena. Fôra assim com ela, quando Tom deflorara seu ânus. Podia imaginar a dor que Nanda sentia naquele momento. Como Tom tinha coragem de fazer aquilo com a própria irmã?
Nanda mordia os labios inferiores, os olhos cerrados.
Tom entrava devagar, acariciando as nádegas e as coxas tesudas da sua bela e doce irmã.
- oooh.. ta entrando... - sussurrava ele.
Nanda sentia-se aberta, deflorada, devassada. Completamente devassada. Mas sentia aquele desejo ardente do irmão por ela.,. e dela por ele. Sim, ela o desejava. O desejava imensamente. Ardia de desejo de ser possuida por ele. Seu corpo clamara pelas suas caricias, pelos seus beijos, e sua bucetinha ficava molhada ante a menor lembrança dele. Sim, Nanda era louca por Tom. E faria tudo por ele. Daria tudo que ele quisesse. E agora dava pra ele o seu recanto totalmente inexplorado.. até agora.
Tom enfiou tudo, arrasando com as ultimas pregas daquele anus impressionantemente delicioso e apertado. Iniciou um vai e vem lento,suave,para não machucar a irmã.
Nanda gemia solta. Tom trazia aquelas ancas para si,devagar,enquanto seu pau afundava naquele delicioso e apertado.
Pri abaixou a cabeça. Não queria ver mais nada. Suas vistas estavam enevoadas. Seus passo, trôpegos. Assim ela saiu pelo portão e ganbhou a calçada. Miguel passou por ela, e ficou olhando.
- ei, moça.. tudo bem com vc? -perguntou ele.
- heim? o que? -disse ela, como se acordasse.
- tudo bem com vc?
- tudo... sem problemas...
E Priscila seguiu em frente. Miguel entrou em casa, sem imaginar que, próximo ali, se desenrolava uma cena quemente alguma poderia conceber.


Tom acordou. E não sentiu Nanda ao seu lado. "Deve estar preprando o café... " pensa ele. Fica esperando algum tempo, mas ela não aparece. Vai até a cozinha, a sala, o quintal... seu coração bate forte. Uma sensação terrivel toma conta dele. Vai até a sala novamente.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tom jones

Nome do conto:
DOCE NANDA - Parte Nove

Codigo do conto:
12209

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/04/2011

Quant.de Votos:
8

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