MINHA EX E OS PEDREIROS - 04

MINHA EX E OS PEDREIROS - 04


/...Continuação:-

Olá amigos, por questões pessoais e profissionais não pude lhes apresentar antes a sequência dos Contos (Relatos) “MINHA EX E OS PEDREIROS -01, 02 e 03” publicados neste site em data de 28/07/2015, 08/05/2016 e, 14/05/2016, sob os Códigos:- 68496, 83031 e, 83278, respectivamente. Até pensei em republicá-los novamente para relembrar àqueles que o leram da situação vivida pela minha ex-esposa, que quando recém-casada com seu primeiro esposo, se envolveu com alguns pedreiros de uma obra ao lado da casa de seus pais. Inicialmente também por chantagem, mas depois que se viu envolvida na coação lhe apresentada, curtiu os acontecimentos, mas acho inviável, por isso lhes informei as datadas de suas publicações e códigos acima.
Então, continuo aqui aquela narração do relato que publiquei sob o título “MINHA EX E OS PEDREIROS -03” publicado neste site em data de 14/05/2016., sob o Código:- 83278.
Marcia:- ...
- “Aquela correria toda da manhã em que me vi em situações surreais, começando pela invasão de casa pelo seu Juca com ele praticamente me estuprando, depois o susto do Lucio quase nos pegando no flagra, o Lucio me comendo aos pés da nossa cama enquanto o seu Juca escondido embaixo dela nos observava, a louca transa com o seu Juca na cozinha e a chantagem dele para me obrigar a visitar a casa vizinha em obras ao fim da tarde, depois que seus colegas fossem embora, me deixou totalmente desorientada psicologicamente. Era um turbilhão de sentimentos contraditórios. Estava assustada, com medo, mas também muito excitada. Aquele homenzarrão negro tinha saciado momentaneamente a minha necessidade de um pau grande, mas, ao contrário de me dar por satisfeita, só de pensar de que estaria cedendo ao que ele me ordenou em visita-lo na obra, já sentia a minha buceta contraindo de desejo”.
- “Consegui fazer grande parte dos meus afazeres e aprontar o almoço bem a tempo. Mamãe chegou primeiro que Lucio, mas este não demorou. Inacreditável como as atitudes do Lúcio mudavam de uma hora para outra. Para quem saíra de casa de manhã todo carinhoso, poucas horas depois estava novamente frio e metódico no trato comigo. Eu já nem ligava, apesar do pouco tempo de casamento, já estava acostumada e conformada com a personalidade dele. Acho que já nem tinha mais esperança que isso mudasse, sabendo lá no fundo que nossa união não seria duradoura”.
-“Durante o almoço, Lúcio comentou que estava precisando mesmo acertar com o seu Juca a questão dele dar uma olhada na reforma do nosso apartamento, porque o pessoal encarregado da obra, estava fazendo corpo mole. Que tinham ligado para ele no escritório e disseram que não poderiam comparecer por 03 dias no trabalho sem dar uma explicação plausível para isso”.
- “Mamãe assumiu as dores de Lúcio e o incentivou mesmo a conversar com o seu Juca. Eu apenas, meio que constrangida, disse que ele era quem decidia. Lucio não deu muita bola para o desânimo de minha opinião e, disse que se possível, ainda naquele dia procuraria o seu Juca para insistir que ele viesse a cuidar da reforma do nosso apartamento. Pensei comigo: aquela noite vai ser mais uma daquelas em que os meus pais e o Lúcio convidariam o seu Juca e, este, folgado do jeito que era, me assediaria na frente de todos e ninguém perceberia nada”.
- “Terminado o almoço, mamãe ao sair deu as orientações quanto ao que queria que eu fizesse pedindo até para que eu iniciasse o jantar, pois ela e papai só chegariam em casa depois das 19:30 hs, que ele a acompanharia em uma reunião com o Bispo na casa paroquial para tratar da festa do padroeiro. Lúcio, por sua vez, me deu um beijo rápido, dizendo que iria para o trabalho com o carro, que teria que visitar uns clientes do escritório naquela tarde, mas que pretendia chegar na hora de sempre”.
-“Ao acompanhar Lúcio até o carro que estava estacionado na rua, escutamos umas marteladas vindas da obra ao lado, era o seu Juca e dois colegas fixando uns tapumes na frente da casa em reforma, eu estremeci com a lembrança do que aquele negro safado tinha me dito que faria pela manhã para que eu pudesse visita-lo naquela tarde. Lucio, cumprimentou eles de longe, questionando-lhes para puxar assunto, o porquê do tapume, se alguém tinha tentado roubar algum material. O seu Juca e os companheiros responderam ao cumprimento e o seu Juca disse ter ficado desconfiado com umas pessoas estranhas que estavam rondando pela rua e para prevenir, resolveu pôr os tapumes. Lucio não se alongando muito, disse que gostaria de falar com ele hoje depois do trabalho e o seu Juca fez sinal de positivo. Lúcio me deu um selinho e foi para o trabalho, eu antes de entrar, me virei para os pedreiros, todos estavam parados me olhando, e o seu Juca, disfarçadamente estava com uma das mãos sobre sua virilha e me deu uma piscadinha, eu não falei nada e entrei em casa”.
- “Ao tentar lavar a louça, quebrei dois pratos e um copo, tamanha a desconcentração. Já tinha passado por muitas situações no limite da verdade sobre mim vir à tona, mas minha vida dupla, tinha me transformado naquilo mesmo. Adrenalina sempre a mil e no meu íntimo já sabia que não conseguiria viver diferente. A excitação das situações e o prazer que meus amantes me proporcionavam não tinha preço, coisas que, numa vida normal, com aquele meu marido, me fariam ser uma mulher frustrada, sem objetivos a alcançar. Enquanto refletia isso, lá foi mais um copo, chegando a fazer um pequeno, mas dolorido corte na mão”.
- “A tarde se arrastava, eu com uma montoeira de coisas para fazer em casa, a minha cabeça numa junção de pânico, desorientação e excitação. A minha buceta mesmo depois de tudo aquilo que tinha ganho pela manhã, estava liberando fluídos de desejo, como se há muito estivesse sem saber o que era um pau. Eu me culpava por estar com esse desejo. Vinham lampejos de remorso, me culpando, me achando uma verdadeira puta, uma casada puta, pedia em pensamento aos meus santos protetores para me recolocar no bom caminho, mas daí aquele calor que emanava das entranhas da minha vulva e que ia subindo pelo meu ventre, meu peito, até chegar ao meu cérebro, derrubava qualquer sentimento de moral. Lá estava eu, pensando em como me vestir para satisfazer aquele pedreiro safado ali ao lado da minha casa e, como faria para ser tudo rápido e ao mesmo tempo prazeroso, sem colocar em risco a minha imagem de idoneidade ilibada perante a minha família ou algum vizinho. Eu estava decidida, eu iria sim na obra “dar um banho” no seu Juca, me arriscando ou não, eu iria”.
- “Volta e meia eu espiava pela janela do quarto de costura, para ver se o Seu Juca estaria por ali para me dizer alguma coisa ou fazer algum sinal que confirmasse ou cancelasse a minha visita. Foi então que lá pelas 16:00 hs, vejo ele junto à caixa de areia, conversando com outro pedreiro. O Pedreiro estava de costas para mim e não me viu. O seu Juca quando percebeu que eu estava na janela, pediu para o outro sujeito que fosse apanhar uma ferramenta e ao ficar sozinho, me fez sinal para olhar o tapume concluído, apertou seu pau sobre a calça, mostrando o quanto estava duro, o que constatei pelo volume no tecido, e mostrou os cinco dedos da mão, confirmado a hora. Envergonhada para comigo mesma, fiz sinal de positivo com a cabeça, ele me jogou um beijo com os lábios e saiu e eu fui me preparar”.
-“Passei uma água no corpo, passei meus cremes. Muito embora, seu Juca fosse um bronco e com certeza passasse grande parte do dia cheirando a suor, qual homem não gosta de ter uma mulher bem perfumada nos braços, ele não seria diferente. Escolhi um conjuntinho de calcinha e sutiã amarelo de renda, a calcinha tipo shortinho sem forro que deixava a minha bucetinha rosada bem dividida, e o sutiã também sem forro, totalmente transparente, que naquela hora já pela excitação da loucura que eu iria pôr em prática, deixava meus mamilos igualmente rosados enrijecidos destacados contra a sua renda. Por cima, vesti aquele meu vestido de jeans que tive que repregar todos os botões arrancados pelo Dr. Joaquim no nosso último encontro. Optei por ele porque era mais prático para tirar e também para vestir, caso fosse necessário me vestir com rapidez. Calcei um par de botas marrom, cano curto, apanhei minha bolsa, coloquei uma tolha dentro dela por precaução, fechei toda a casa e fui para a janela esperar que os companheiros do seu Juca fossem embora. Nesse meio tempo, tive a ideia de deixar um bilhete para quem chegasse primeiro. A intenção era me livrar do seu Juca em menos de 01 hora, mas vai que, mamãe ou papai chegassem antes, então, resolvi deixar dito que me ligaram da clínica e pediram para eu atender um dos meus pacientes numa situação de emergência”.
-“Os minutos não passavam, foi quando vi dois dos pedreiros saírem de dentro da casa, apanharam suas bicicletas e seguiram seus destinos. O terceiro ainda demorou mais uns minutos e logo tal como os outros seguiu seu rumo. Naquela hora, a adrenalina foi lá em cima, eu suava frio apesar de excitada, vai que desse alguma coisa errada. Esperei mais 10 minutos observando, nisso, o seu Juca sai na porta da construção, sem camisa, calça arregaçada e pés descalços, me vê na janela e faz sinal para eu ir”.
-“Respirei fundo, rapidamente, fechei a janela, e saí pela porta dos fundos, quase cai na pequena escada devido a pressa e o medo de que chegasse alguém naquela hora. Contornei a casa e fui até o muro que estava caído e dava acesso ao terreno vizinho, nervosa, me esgueirando, olhando para todos os lados, segui pelo lado da linha do muro até chegar a parte da frente onde tinham colocado o tapume e, quando cheguei em frente a porta da casa em obra, que estava aberta, passei direto pelo seu Juca, adentrando à mesma e pedi para que ele fechasse ela logo”.
-“Quando me vi lá dentro, respirei fundo de novo, mas desta vez de alivio. Seu Juca esboçava um largo sorriso. Os dentes alvos contrastavam com a cor da sua pele. Enquanto fechava a porta ele falava”.
-“Então quer dizer que a casadinha putinha ruiva veio mesmo hein? Será que veio pelo medo de eu contar para todo mundo do seu passeio daquela tarde, ou será que veio porque gostou de sentir a vara do negão aqui hoje de manhã e quer ganhar mais?”
- “Enquanto ele falava e eu tentava absorver suas palavras, fiz um raio “x” daquele lugar em reforma. Grande parte daquela dependência estava sem forros e as telhas ficavam visíveis, as paredes estavam na sua maioria sem reboco ainda, com tijolos antigos à mostra. O pó do cimento no ar chegava a ser um tanto sufocante. Havia muito material de construção, madeiras e ferramentas pelo chão, seria impossível ficar ali, pensei. Nisso, vejo ele estender uma mão para mim, instintivamente, dei-lhe minha mão esquerda, ele me puxa contra o seu corpo e me abraça fortemente enquanto buscou minha boca com os seus lábios grossos e me dá um beijo muito efervescente. Não tive qualquer reação, apenas deixei acontecer e em poucos segundos estava correspondendo na mesma intensidade”.
-“Ele para de me beijar, me apanhou pela mão e me conduziu até outro compartimento da casa, como eu conhecia a mesma, sabia que era a cozinha. Lá o ambiente era menos desconfortável, estava até meio que, dentro das possibilidades, organizada. Tinha um pequeno balcão, sem portas, com duas ou três prateleiras, onde tinha alguns mantimentos, tipo, arroz, açúcar, café, umas panelinhas velhas. Em cima do balcão um fogareiro a gás de duas bocas. Também havia uma mesa pequena, rodeada de banquetas. Sobre a mesa havia alguns pratos e talheres limpos. Era bem melhor que a sala onde estava todo aquele material, com a exceção do forte cheiro de cigarros, e pelo odor deveria ser daqueles sem filtros e até de palheiro, o que não era de se duvidar”.
-“Interrompendo minhas observações, seu Juca volta a me abraçar e a me beijar com fúria, até parecia que não tínhamos feito nada naquela manhã. Suas mãos descem até minhas coxas e levanta meu vestido até o meu umbigo, até encontrar os meus seios, passando a afofa-los enquanto travávamos uma luta de línguas com muito tesão. Eu já gemia com todo aquele fervor dos nossos beijos, ainda mais, quando ele corria seus lábios pelo meu pescoço e pelas minhas orelhas. Eu também lhe dava mordiscadas e lambidas nas orelhas, fazendo-o a ter arrepios. O cheiro do suor dele era forte, mas isso ainda me deixava mais tesuda e com vontade de ser devorada por aquele bronco negro”.
-“Eu já estava sendo dominada pelo tesão, mas ainda tinha um pouco de consciência das coisas e, perguntei a ele senão não teria risco de seus colegas voltarem, ele me garantiu que não, que o único que tinha a chave da casa além dele, era o seu amigo Vergílio, o que saíra por último e, ele tinha um compromisso e por isso não teria o risco de voltar, o que me deixou mais tranquila”.
-“Então, ele faz menção de querer arrancar meu vestido, daquele jeito que o Dr. Joaquim fez, arrancando os botões, mas numa atitude rápida, disse que não e protegi o vestido, desabotoei e o tirei rapidamente, ficando só de botas e lingerie”.
-“Ele assoviou pelo que via, me dizendo o quanto eu era linda. Perguntei aonde poderia deixar minhas coisas, já que não queria chegar com a roupa sem botões e suja em casa. Ele apanhou meu vestido e minha bolsa e levou até uma porta apenas fechada com uma cortina velha de algodão (chita, com estampa de flores, azul claro e branco), com pequenos furos, demonstrando que traças já a estavam banqueteando e quase que transparente, fato que se podia notar pela claridade da janela que havia dentro daquela dependência. Eu sabia que ali antes era um quarto e pelo jeito ainda deveria estar sendo utilizado como um. Ele rapidamente abriu a cortina e sem entrar totalmente no quarto, colocou as minhas coisas no chão e voltou a se dirigir a mim”.
-“Pronto minha casadinha safada, se isso era sua preocupação, no meu quartinho suas coisas vão ficar limpinhas. Agora vamos parar de perder tempo?”.
-“Mal disse isso, voltou a me agarrar e a me beijar com toda aquela fúria de antes. Eu mais uma vez me entreguei ao desejo e o beijava da mesma forma. Eu beijava aquela boca carnuda e enchia o seu tórax de beijos e mordidinhas e ele fazia o mesmo comigo”.
-“Quando a boca dele deslizou pelo meu pescoço e após tirar um dos meus seios do sutiã, abocanhando-o por quase inteiro, me arrancou um gemido muito alto, prova que eu já não tinha o controle de nada. Aquela boca quente, úmida e ágil no trato do meu mamilo demonstrou que ele, naqueles poucos minutos que ficaríamos juntos, seria o único dono dos meus desejos. Sem desgrudar a boca de mim, ele me conduziu até uma banqueta, fez-me sentar, tirou as minhas botas uma a uma enquanto lambia as minhas pernas, tirou minha calcinha, tirou meu sutiã, ficou de pé na minha frente, desfivelou o sinto, abriu o botão da calça e baixou o zíper. Ao baixar a calça junto com a cueca aos poucos, como querendo me proporcionar um showzinho, aquilo que me havia dado tanto prazer pela manhã, saltou para fora de uma vez só, ficando há poucos centímetros do meu rosto, grande, com veias grossas pulsando dentro da carne. Sem pensar, agarrei aquele tronco negro com as duas mãos, tirei a minha língua para fora e comecei a lamber a sua glande, lambidas longas, demoradas e muito molhadas. Minha saliva se confundia com o líquido branquicento, formando fios que ligavam minha boca àquele colosso negro. Aos poucos fui parando com as lambidas e encostei meus lábios naquela cabeçorra e fui abrindo a boca à medida que ia lhe engolindo, ou tentando engolir. Por já ter tido muitas aventuras com o Dr. Joaquim e alguns amigos dele, que também tinham paus enormes, aprendi a adaptar os músculos da minha boca e da minha garganta ao tamanho dos membros dos meus amantes e, com o seu Juca não seria e não estava sendo diferente, e, ele estava tão surpreso com aquilo como também estava indo ao delírio com o que eu estava fazendo”.
-“UHHHRRRR...., UHHHRRRR.... puta merrrda... UHHHHRRR... que boca ....é eeeesssa.... UHHHHRRRRR”.
-“Quanto mais ele gemia, mais eu engolia daquele pauzão, enquanto massageava suas bolas, também enormes, pesadas e peludas. Eu adorava chupar e engolir o pau do Dr. Joaquim e estava adorando chupar o pau do seu Juca. Ele não ia aguentar e me afastou do seu membro, me fez levantar, fez eu ficar de pé, me apanhou no colo pelas nádegas, fazendo com minhas pernas torneassem seu corpo, e voltando a me beijar, me levou assim até o banheiro, me dizendo que ele desejava tomar um banho comigo, que era um dos seus sonhos, desde que ele ouviu eu me masturbar embaixo do chuveiro naquele dia do meu passeio com o Dr. Joaquim. Ele tinha ouvido tudo”.
- “O banheiro também estava sem porta, apenas uma cortina velha de algodão, estampada, ela estava aberta, mostrando as paredes rebocadas mas sem pintura, um vaso velho sem tampa, uma caixa de descarga toda suja de reboco de cimento, que ficavam de frente para a porta. Também não tinha forro no teto, com as telhas à mostra. Seu Juca me levou até seu interior, o chuveiro, a velha ducha “Corona”, ficava à esquerda da porta. Sem me largar um só instante, abriu o registro d’água, fazendo que filetes de água, até com um certo volume caísse sobre a gente. A temperatura da água no começo fria, não diminuiu nosso tesão, pelo contrário, até que foi bom, porque assim nossa exploração ao corpo um do outro se prolongaria um pouco e, estava gostoso sentir aquele negro desvendar os meus segredos íntimos. O Dr. Joaquim naquela hora não estava me fazendo falta. Até esqueci que tinha menos de 1:00 hora para voltar para casa”.
-“Seu Juca, me faz descer do seu colo, me vira de costas para ele, me encoxa com seu pau entre as minhas pernas, tendo que se abaixar um pouco para isso devido sua estatura, apanha um sabonete que estava ao alcance da mão e passa a me ensaboar por todo o corpo, tirou seu pau do meio das minhas pernas e passou a banhar minha bucetinha e meu rabinho, depois voltou a me enconchar como antes e se dedicou a lavar meu púbis, meu abdômen e meus seios, tudo isso enquanto sugava minhas orelhas e me beijava a boca. Eu, não ficava só na passividade, eu ficava acariciando seu pau e suas batatas com as minhas mãos e com as minhas coxas”.
-“Estávamos em transe, estava tudo muito gostoso, quando, como uma bomba que faz tudo ir abaixo, escutamos uma voz estranha, pelo menos para mim, acabar com todo o clima e me encher de pavor. Não sei explicar a minha reação, porque não tive reação, esmoreci, conseguindo apenas, virar meu rosto para a direção de onde a voz se originava”.
-“Então meu compadre Juca, foi por isso que fez tanta questão de dispensar a peonada tão cedo? Olha só quem tá aqui? Minha nossa, não acredito! A dona Marcia, a respeitosa filha casada do seu Luiz e da dona Julia, nossos amigos aqui do lado! Eu bem desconfiei que nesse mato tinha coelho. Eu te vi Juca hoje cedo saindo da casa dessa piranha ruiva, todo disfarçado, com a casa dela toda fechada. Você entrou aqui todo agitado, enchendo a gente de ordem sem sentido, mas eu fiquei só observando, e não vi ninguém chegando na casa deles e depois vi essa gostosa do nada abrindo as janelas. Outra coisa, esse negócio de colocar os tapumes só agora, depois de mais de duas semanas aqui e, para acabar, você nunca deu regalia para a gente de sair mais cedo. Desconfiei, e resolvi fazer uma espera para ver o que tava rolando e, pimba, olha só o que eu descobri! Eu também quero dar uma “voltinha” com essa puta ruiva, ah se eu quero”.
-“Eu consegui exclamar um “NÃÃÃÃÃOOOOOOO”.
- “Seu Juca, que no começo também levou um susto, à medida que seu companheiro foi falando, e talvez por ver que a voz era a do seu companheiro, foi relaxando enquanto ouvia o que ele dizia”.
- “Vergílio”... “disse ele”..., tu tá maluco cara, quer me matar do coração?” Seu empaca foda. Qual é a tua cara, você já não é casado e tem tua mulher? Ela está aqui comigo por que quer e não porque está obrigada e, ela só vai fazer alguma coisa com você, se ela concordar, tá bom?”
-“Eu escutava o bate-boca dos dois perplexa, apavorada e agora? Pensei”.
-“Não seu Juca, não seu Juca, não deixa ele encostar em mim”.
-“Seu Juca disse que era para eu me acalmar, que o Vergílio não faria nada comigo, que eu não aceitasse, que ele era um cara honesto e boa praça, que não faria mal a ninguém, mas, que ele, seu Juca, não teria como impedir do Vergílio, caso eu não aceitasse dar a buceta para ele, de espalhar para os outros ou até de contar para alguém o que ele tinha visto ali”.
-“Eu ouvia apavorada e tentava me acalmar diante da armadilha em que se encontrava, afinal, eu era psicóloga e tinha como dever manter a razão em situações complicadas, mesmo sendo este um problema pessoal”.
-“É isso aí dona vagabunda, eu não vou te forçar a nada, mas pode ter certeza que muita gente vai ficar sabendo do biscate que você é, principalmente o corno do teu marido, que deve estar trabalhando nessa hora enquanto você aí rebola na pica do negão”.
-“Falando isso, Vergílio, abre a braguilha da sua calça e tira seu pau para fora. O pau dele também era de um tamanho considerado, menor que o do seu Juca e do Dr. Joaquim, mas era bem grosso. Vergílio era um cara alto, mais ou menos 1,90, magro, loiro, olhos verdes, barba rala, mal aparada, pouco mais novo que o seu Juca”.
- “Então casadinha, o que vai ser, vem chupar esse cacete aqui vem, ou quer que eu vá embora? Veja como ele tá babando, você não vai se arrepender e vai ser divertido piranhinha casada”.
-“Perdida ainda, olhei para o seu Juca, esperando uma atitude de proteção por parte dele, enquanto a água ainda caia sobre a gente, e, o que tive como resposta, foi apenas a elevação dos seus ombros, como dissesse: - “Agora é com você”.
-“É, naquela situação, só tinha uma coisa a fazer e, eu já não era nenhuma debutante naquele tipo de coisa. Já havia passado por coisas muitos mais complicadas. A passos lentos, com uma certa resistência interior, me aproximei do Vergílio, ele apanhou minha mão e levou até o pau dele. Seu pau era sem bem grosso, eu não conseguia envolve-lo com os meus dedos, mas o apertei e pude sentir que ele também era muito viril e estava com muito tesão. Eu sentia o calor do seu membro e como o do seu Juca, sentia o sangue pulsar nas suas veias”
-“Resignada mais uma vez, decidi ir adiante, sem que ele pedisse, me abaixei e tal como fiz com o seu Juca antes, trabalhei com a minha boca e língua naquele cacete, também arrancando gemidos de satisfação do meu novo “algoz””.
-“Enquanto eu mamava no cacete do Vergílio, entre gemidos, ele chamava o seu Juca de amigo de onça, como é que ele estava comendo sozinho a casadinha em que todos falavam que se masturbavam por ela e não contava nada. Que o seu Juca era um baita filho de uma égua, sacanagem...”.
-“Seu Juca disse para ele ficar quieto e que aproveitasse, afinal, agora ele também estava comendo e que outras oportunidades com certeza iriam surgir”.
-“Eu apenas continuava a chupar e brincar com as batatas do Vergílio, e já não me espantando com as coisas que andava fazendo nos últimos anos, já estava de novo com a Buceta encharcada de tesão. Mamar naquele pau já estava sendo prazeroso e, a sensação de ser observada por outra pessoa fazendo aquilo, me deixava muito mais excitada, juro, que em condições como aquela eu imaginava sempre meu marido vendo sua esposinha sendo currada por homens com paus enormes, coisa que ele não sabia fazer, dar prazer a sua esposa. Era como uma vingança e era muito gostoso”.
-“No meu frenesi, sinto uma mão enorme e forte me pegar pela nuca e me fazer ficar de pé”.
-“O que é isso Juca, quer cortar agora o meu barato? “Reclamou Vergílio”.
- “Seu Juca tinha me feito ficar de pé e disse:- Já que ela te aceitou na brincadeira, vamos lá para o quartinho, lá vamos dar uma surra de pica nessa safada”.
-“Seu Juca ainda me segurando pela nuca, como se eu estivesse sendo obrigada, me conduziu, sem resistência, ambos molhados, até o quartinho onde ele havia colocado minha bolsa e meu vestido. Ao abrir a cortina que estava na porta, vi que o quarto que deveria ter uns 3 x 3 metros, estava também só com as paredes rebocadas, sem pinturas, no lado oposto da porta, havia uma janela que dava direto no passeio público com vidros vazados, encoberta grande parte por um pedaço de tecido branco, parecido com o que fora um lençol; direto no assoalho, havia um colchão de casal revestido com um tecido de algodão também bastante usado, e pelo jeito, há muito tempo sem saber o que era ser lavado. Num canto, ao lado do colchão, haviam alguns cobertores velhos, mal dobrados um sobre os outros. Vi ainda numa rápida olhada, duas caixas de madeiras, daquelas de carregar frutas com algumas peças de roupas, provavelmente do seu Juca, já que era ele que dormia na obra. Mal entramos, seu Juca, até com uma certa indelicadeza me jogou de joelhos sobre o colchão, me virou de costas para baixo, abriu minhas pernas, segurando meus joelhos com as mãos e com avidez caiu de boca na minha buceta. Ele passou a lamber ela. Sua língua era quente, úmida e muito dura, parecia um pênis, me arrancando gemidos e me fazendo contorcer de tesão. É claro que mesmo neste momento não perdi o Vergílio de vista. Tão logo o seu Juca me virou de costas para o colchão e começou a foder minha buceta com sua boca, seu colega já estava totalmente nu na beira do colchão, massageando a sua verga enquanto via o espetáculo”.
-“Totalmente entregue àquela sacanagem (já que estava na chuva), passei minha língua entre os lábios, fixando meus olhos verdes, nos olhos verdes do nosso novo companheiro, e fiz sinal para ele aproximar. Ele se ajoelhou ao lado do meu rosto, puxei-lhe pelo pescoço e lhe dei um longo beijo, aproveitando para masturbar seu pau. Ele entrou na onda, e nós três já estávamos em sintonia. Eram beijos estalados, babados, gemidos, palavrões”.
-“Enquanto eu sugava o enorme pau do Vergílio, seu Juca, se levantou, pegou dois cobertores dobrados e os colocou junto à parede, um em cima do outro e colocou mais o seu travesseiro, fazendo um encosto, em seguida, sentou-se no colchão com a parte dorsal no encosto com as cobertas, e pediu para eu sentar na sua pica negra. Fiquei de pé, me posicionei com as pernas abertas, deixando as dele entre as minhas, me abaixei até conseguir segurar o seu pau e direcionei sua cabeça na entrada da minha vulva. O Pau dele era enorme, mas o meu tesão fazia com que minha buceta ficasse hiper lubrificada. Brinquei um pouco com a sua glande, pincelando ela nos grandes lábios umedecidos da minha bucetinha, até que louca para sentir tudo aquilo dentro de mim novamente, firmei seu tronco e fui descendo mais meu quadril. Nossa, me lembro muito bem da sensação daquele pau enorme ir me penetrando. Apesar de já estar bastante acostumada com paus bem dotados naquela época, o pau do seu Juca tinha a cabeça bem mais avantajada, e, à medida que ele me invadia, eu sentia as paredes da minha buceta se alargarem de uma forma diferente, era um paradoxo entre dor e prazer a cada centímetro dentro de mim e isso me deixava louca. O prazer daquela invasão sobrepunha a qualquer dor vindo daquela felação e, talvez por isso, para que aquele prazer se estendesse o máximo possível, conduzi aquela penetração tão vagarosamente, contraindo o que podia os músculos da minha vulva. Tanto eu como o seu Juca, gemíamos muito alto pelo que causávamos um ao outro”.
-“AHHHHRRRRR... que pauzãoooo.... ahhhhhrrrr...”.
-“ISSSOOOOooooo.. sua safadinha.....uhhhhhrrrrr... que xaninhaaa apeerrtada.....uuurrrhhhhhhhh... senta...senta...assimmm”.
-“Quando olho para o lado, dou de cara com o também enorme pau (só que branco) do Vergílio, um pouco menos cabeçudo que o do seu Juca, não tão comprido, mas muito grosso, que de tão duro, deixava suas veias em evidência”.
-“Engole ele sua safada, engole tudo seu biscate, desde que te vi com essa boquinha, tive vontade de meter meu cacete nela..., chupa vai...”
-“Assim fiz, abocanhei aquele pau com muita vontade, pois no mesmo instante, seu Juca estocou o restante da sua pica na minha xana, me puxando para baixo pelo quadril. Eu tinha que extravasar aquela energia recebida, e aquele pau ali na minha cara seria aonde eu descarregaria todo o tesão que se apoderara de mim”.
-“Todos nós gememos ao mesmo tempo de prazer causado reciprocamente”
-“Então Vergílio, essa putinha chupa gostoso?. Perguntou o seu Juca enquanto eu cavalgava no seu cacete”.
-“E eu pensava que você era “parça” Juca. Tava comendo essa cadela sozinho e pedindo para a gente respeitar ela porque era casada, mulher direita, filha da dona Julia e do seu Luiz, que a gente tinha que tratar com educação e, olha só como ela tá rebolando no teu cacete e ....URRRRRHHHHH... quê bocaaaa... URHHHH...”.
-“Eu só consegui pegar ela hoje..., ossaaa... que buceta apertada e gulosa mano..., vai...vai... meche vadia....arrhhh...arhhh...; o corno dela não sabe aproveitar...isso tudo... aarhhhh... , mas a safada fode muito... meche..., mecheeee...”, flap...flap... flap...flap”.
-“A conversa daqueles dois me deixava ainda mais excitada, fazendo com que eu aumentasse meu remelexo com o pauzão do seu Juca entalado em mim e, sugasse com mais voracidade a piçona do Vergilio”.
-“Depois de algum tempo, Vergílio pediu para trocar de lugar com o Seu Juca, que ele estava louco para me comer também e, assim, fui tirando a minha buceta de cima do pau do Seu Juca da mesma forma que o coloquei, muito devagar e apertando o máximo que podia as paredes da minha xana contra o tronco escuro e grande. Quando saiu totalmente de dentro de mim, pode se ouvir o estalido da descompressão ao deixar um vazio na minha vulva, formando-se um fio de fluídos entre nós. Seu Juca, sem se levantar, apenas chegou para o lado e o Vergílio sentou-se ao lado dele, me puxando para cima de si. Como um ritual, agi da mesma forma que me sentara sobre o pau do negro, fui sentando sobre o pau do branco, muito devagar, até porque, como disse antes, ele era menor do que o do seu Juca, mas era muito grosso e, apesar de laceada, havia muita resistência da minha xana em receber tamanha grossura, mas, essa resistência era muito prazerosa para ambos. ”
-“Vergílio, enquanto eu sentava na sua ferramenta, aproveitou para sugar com muito tesão os meus seios e também para beijar minha boca, o que retribui. Para não ficar de lado, enquanto eu e o Vergílio nos beijávamos, seu Juca apanhou minha mão e levou até o seu pau e, instintivamente comecei a punhetá-lo, então, cavalgando no Vergílio, masturbando seu Juca, passei a alternar os beijos na boca entre os dois. Aquela orgia já não tinha mais freio para mim. Aqueles dois homens, um branco e um negro, pausudos poderiam fazer o que quisessem comigo. Eu era deles em definitivo. Sem me tirar de cima do Vergílio, seu Juca me segura pela nuca e me faz reclinar para frente, oferecendo seu pau para eu chupar. Para ajudar seu amigo a receber minha boca em seu pau, Vergílio escorrega um pouco mais para baixo, facilitando assim a intenção do seu amigo. Nossa, o pau do seu Juca expelia muita baba. Ele firmava seu tronco em riste com uma das mãos enquanto puxava a minha cabeça em direção a ela sem nenhuma resistência de minha parte, pelo contrário, o tesão já tinha me dominado e aquela baba incolor e expeça, pedia para mim sorve-la juntamente com aquele mastro negro de onde provinha. Mesmo sendo muito grande aquela glande, eu consegui engolir toda junto com grande parte do seu tronco.
-“UUURHHHHHH...issoooooo sua puta, engula essa pica sua safada... ahhhrrrrrrr....xxxxxxxiiiiiiixxxx....”
-“Eu babava de tesão masturbando (fodendo) aquele picão negro com a minha boca, ou melhor, eu babava pela boca com aquele picão negro entrando e saindo da mesma e, babava pela buceta com o outro picão branco entrando e saindo num ritmo alucinante dela, tudo isso ouvindo daqueles dois machos um monte de impropérios sobre mim e o corno do meu marido, o quê naquela situação me dava mais combustível para aumentar meu fogo”.
-“Enfim, estávamos ali, os três esquecidos do mundo, entretidos no tesão que cada um sentia e fazia sentir, mas, como existia um mundo além de nós três naquele colchão velho estendido no chão, alguma coisa em algum momento nos traria para a realidade, e essa alguma coisa, infelizmente tinha que estar ligado a mim. No primeiro momento, no furor daquela orgia, escutamos umas batidas na porta da frente da casa em construção, mas, como estávamos embalados pelo tesão, não paramos e não falamos nada, apenas continuávamos a foder. Então as batidas voltaram a se repetir, fazendo dessa vez seu Juca se manifestar indignado”.
-“Porra, que merda é essa? Quem será? Vergílio, você não fechou o portão da rua?”
-“Cara, eu não fechei, mas deixei encostado. Não imaginei o quê encontraria aqui dentro. Deixa bater, logo vai embora”...se manifestou o Vergílio.
-“ Eu até aquela hora, enquanto eles falavam entre si, diminui o ritmo da minha cavalgada no pau do Vergílio, na verdade, só mastigava ele com a minha xana e, segurando o pau do seu Juca, sugava levemente as suas bolas”.
-“As batidas pararam e meus machos voltaram a me dar a devida atenção, fazendo com que eu também voltasse a acelerar na exploração daqueles dois colossos, um enterrado na minha buceta e outro na minha boca, sem falar que o Vergílio naquele momento já brincava com o meu rabinho enfiando dois dedos nele, me fazendo rebolar com mais intensidade. Com essa brincadeira do Vergílio em meu rabo, eu descontava com a boca no pau do seu Juca, fazendo ele urrar de tesão”:-
-“UUUUHHHHHRRRRR.... UUUUUHHHHHHRRRRR..., filha da puuutttaaaa..., como fode com essa boca..., UUUUURRRRRHHHHH..., sua casaaaada vadiiiaaa... UUUURRRHHHHH... que baita jacuzãooooooo... E TEU MARIDO É UM BAITA DE UM CORNO MESMO.....ARRHHHHH......”
-“Isso foi um elogio para mim, só fez mais eu querer mostrar para aquele negro o quanto eu posso judiar de um macho, bem, e, sobrou também para o Vergílio, porque mostrei para ele o que uma buceta ensandecida de tesão pode causar”.
-“Juca, seu desgraçado, que PUTAAAAA É ESSA MEU IRMÃOOO...?, ARRRRHHHHHHH..., ela vai arrancar meu com esse BUCETÃOOOOOO... UUUUURHHHHHH....”.
-“Enquanto os dois extravasavam o tesão em urros e palavrões, eu não dava trégua, colocava em prática toda a sacanagem que eu tinha aprendido com o meu dono (Dr. Joaquim e seus amigos) e mais um pouco. Eu queria deixar aqueles dois loucos e estava conseguindo, até que, desta vez, os urros dos meus comedores e minhas ações foram interrompidos com novas batidas, mas dessa vez, nos vidros da janela, há poucos centímetros acima de nós, na parede que o negro e o loiro estavam com as costas amparadas enquanto eu os explorava e eles a mim. Parando de rebolar e tirando minha boca do pau do seu Juca, apenas segurando-o com a minha mão direita, enquanto olhava assustada para o vidro vazado, que, embora um pouco encoberto por um pedaço de pano, dava para se definir muito bem a silhueta de um homem do outro lado, que, ao cessar as batidas, encostou seu rosto no vidro, fazendo viseiras com as mãos, como tentando ver o que se passava dentro da casa. Eu, assustada, instintivamente me inclinei para trás, mas sem tirar o pau do Vergílio de dentro de mim, numa tentativa de dificultar que o tal homem me visse. Ainda estava claro lá fora (quase 18:00 hs mais ou menos), mas dentro da obra, com as luzes desligadas e paredes sem reboco, dificultariam a definição do que se passava naquele quarto. A pessoa, ou melhor, o homem, voltou a bater no vidro com uma das mãos, enquanto com a outra ao lado do rosto continuava a tentar ver o que ocorria lá dentro.
- “Seu JUCAAAA... SEU JUCAAA... é o senhor que está aí?... SEU JUCAAA...”
- “Meu mundo caiu, de novo naquele dia. Primeiro foi de manhã, quando seu Juca estava para me estuprar, o infeliz do Lúcio, aparece batendo na porta e na Janela de casa, quase me pegando com outro, logo, no mesmo dia, o corninho tá alí, de novo, batendo na porta e na Janela, só que na casa ao lado para me pegar no flagra na maior das putarias com aqueles pedreiros. Eu não estava acreditando. Meus amantes, também ficaram inertes, apenas olhando para cima. Lúcio insistiu, bateu mais umas cinco vezes”:-
- “Seu JUCAAAA, é o senhor que está aí...? ”

Continua....
Seguem algumas fotos ilustrativas (colhidas na web) algumas passagens dessa saga, só para dar uma ideia de como a Márcia era na época dos acontecimentos desse relato e de como foi tratada pelo seu Juca e...
Deem suas opiniões.

Foto 1 do Conto erotico: MINHA EX E OS PEDREIROS - 04

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Comentários


foto perfil usuario anneblond

anneblond Comentou em 15/05/2020

Um melhor q o outro.. incrível narração, excitação ao extremo.. ainda tendo plot Twist.. incrível!

foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 02/08/2018

“Eu babava de tesão masturbando (fodendo) aquele picão negro com a minha boca, ou melhor, eu babava pela boca com aquele picão negro entrando e saindo da mesma e, babava pela buceta com o outro picão branco entrando e saindo num ritmo alucinante dela, tudo isso ouvindo daqueles dois machos um monte de impropérios sobre mim e o corno do meu marido, o quê naquela situação me dava mais combustível para aumentar meu fogo” ...queria eu, sentir o tesão e prazeres que vc sentia nesse momento! Betto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marjr

Nome do conto:
MINHA EX E OS PEDREIROS - 04

Codigo do conto:
123596

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
01/08/2018

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
5