Continuação/...Aquela tarde passou novamente como as últimas tardes, se arrastando e eu louco prá ver as gravações. Cheguei às 19:30 hs. Márcia, prá variar estava muito linda, vestida como eu gosto de vê-la, provocante, com uma calça de ginástica rosa ligada ao corpo, com o fio dental provocante por baixo e uma camiseta amarelinha soltinha no corpo que deixava o umbigo a descoberto. O tecido não encostava em seu ventre pelo fato de seus seios serem volumosos, prá me provocar, pois sabe que eu gosto, estava sem sutiã, enfim uma tentação de deixar qualquer um cheio de tesão. Ela estava bem diferente do dia anterior, muito mais receptiva a um carinho, me deu um longo e gostoso beijo, cheio de tesão. Fiquei de pau duro na hora. Com toda a certeza ela estava querendo algo mais. Lhe retribui com a mesma intensidade e ela me disse que não via a hora de irmos para o quarto. Gente, apesar de estar muito excitado com a proposta dela, depois do dia anterior, estranhei muito a mudança radical. Disse um oi para a Dona Julia e para o Marquinho, fui para o banho, jantei, disfarcei que fui buscar uns documentos na edícula e apanhei a câmera do armário e, falei para o pessoal que iria para a biblioteca, pois tinha um caso muito importante para estudar para o dia seguinte e, que desculpassem minha ausência, pois o assunto era muito sério e não poderia interromper meu estudo, fato que não os surpreendeu. Não era a primeira vez que eu fazia isso. Enquanto acionava o computador, verifiquei primeiro a câmera portátil, dei uma rápida olhada procurando possíveis imagens contendo a Marcia e nada encontrei. As poucas imagens eram quando o seu Antonio passou para ir até o banheiro, ele deitado algumas vezes e trocando de roupa. Notei numa das passagens do vídeo que ele parecia estar conversando sozinho ou cantando, mas isso eu veria depois. Não pude deixar de notar que ele realmente era um cara bem musculoso, braços, abdômen e pernas. Difícil acreditar que um homem na idade que dizia ter era tão bem preparado fisicamente. Após essa rápida verificação parti para as imagens que foram jogadas para o computador pelas câmeras de segurança da edícula. Fui direto ao horário em que eu me despedi do Seu Antonio para ir trabalhar e, notei que realmente ele tinha o hábito de conversar com ele mesmo:-
- “O Seu Junior é gente boa, mas a dona Marcia..., ah, essa sim é boa... e eu sei muito bem disso. E o coitado me perguntou se ela tá atendendo das minhas necessidades, se não me deixou faltar nada.” Deu uma gargalhada e continuou:- “Hoje também vou precisar de mais uma ajuda dela, ou melhor, eu é que vou satisfazer as necessidades dela! Necessidades que “o gente boa” do seu Junior com certeza não ta sabendo satisfazer. Riu alto novamente enquanto massageava com certeza seu pau por cima da calça. – “Tomara que ela venha logo aqui, senão como vou fazer...?”. Enquanto via as imagens e escutava o que ele falava, tava explodindo de raiva. Pelo que ele tava falando, realmente eles transaram, mas eu tinha que segurar a barra, eu tinha que ver o que acontecera durante a tarde e, continuei a assistir o vídeo. Seu Antonio tirou a camisa e entrou no quarto da empregada, demorou alguns minutos e retornou prá futura sala de atendimento, trocou de roupa e calçado, agora estava vestindo um short e chinelos, ainda sem camisa. Se dirigiu a um canto da sala para mexer no material de trabalho, e, continuava a falar:- “Ela tem que vir, ela tem que vir! Se ela não vir, vou lá falar com ela que to precisando que ela me diga como fazer alguma coisa, assim a mãe dela não desconfia...”. Nisso se ouve a voz de Marcia que de repente surgiu na porta:- “Seu Antonio precisamos ter uma conversa muito séria...” , fazendo com que ele se levantasse de onde estava. Sorrindo prá ela, que continuou:- “...seu Antonio, o que aconteceu ontem foi muito sério e não poderia ter acontecido e não vai acontecer de novo, jamais. Eu sou uma mulher casada, fiel e amo muito meu esposo. Aquilo foi um erro um acidente, por favor, esqueça aquilo para que possamos dar continuidade ao seu trabalho, além do mais pelo que eu sei, o Sr. Também é um homem casado e...”, daí ele interrompeu:- “Dona Marcia, por favor, antes de continuar deixe-me falar...”, Então ela o interrompeu:- Por favor seu Antonio, eu vim aqui para lhe dizer isso e por um ponto final na história e não para se alongar sobre o assunto”. “- Mas eu preciso que a senhora me escute também...”. – “Diga logo seu Antonio, pois daqui a 20 minutos vou ter que atender um paciente que deve estar chegando”. Então ele se aproximou dela à distância de um metro mais ou menos e começou a soltar o verbo:- “Dona Marcia, ontem foi o melhor dia da minha vida. Sempre sonhei em ter uma mulher branca, melhor ainda, ruiva, olhos verdes, linda como a senhora na minha cama...”, ela tentou interromper:- “Seu Antonio o senhor tem que...”. Ele:- “Por favor dona Marcia, deixe eu continuar antes que seu paciente chegue, é importante prá mim”. Ela ficou quieta, olhando pro lado. Ele continuou:- “...a senhora é linda, desde que coloquei meus olhos na senhora, fiquei enfeitiçado pelo seu corpo, pelos seus cabelos, pelo seu jeito de se vestir, e por seu olhar brilhante! Quando lhe peguei na mão para lhe cumprimentar, senti o calor de sua mão macia e olhei nos seus olhos, eu senti que a senhora retribuiu o meu olhar de desejo na mesma intensidade que fiquei de pau duro na hora, passei o maior perrengue para que seu marido não percebesse! Juro que tentei tirar a senhora da cabeça nesses dias, mas lhe vendo toda tarde, linda de doer, me masturbei várias vezes, quando não descontava na minha mulher pensando na senhora! Juro também que faria o possível para lhe respeitar e ao Sr. Junior! Mas como vou esquecer, que inicialmente não tendo a intenção, ao lhe socorrer de cair de costas daquela escada, ao lhe abraçar por trás para evitar sua queda, lhe segurei com uma das mãos na sua virilha entre suas pernas e com a outra mãos lhe segurei pela barriga e ao cairmos no chão minha mão escorregando para um dos seus seios que estavam sem sutiã, não resisti ao calor dele e o apertei com carinho e com intensidade devido ao tesão que fiquei ao ter a senhora ali deitada sobre mim, a outra mão presa entre suas pernas, sem que a senhora a soltasse, pelo contrário, a senhora comprimiu mais ainda as pernas querendo ela ali. Fiquei mais louco ainda com o cheiro do perfume que senti no seu pescoço, seus cabelos ruivos caindo sobre o meu rosto. Quando a senhora mesmo em cima de mim, segurou a minha mão no seu seio e virou o rosto prá mim, tive que lhe dar aquele beijo, que foi retribuído com a mesma intensidade. Não me sai da cabeça aquela imagem de me levantar com a senhora no meu colo e eu lhe deitar de costas sobre a mesa, lhe tirar a calça, deixando-a só de calcinha. Que cena mais linda. A hora que puxei sua calcinha pro lado e comecei a lamber a buceta mais linda que já vi e a comê-la com a minha língua até a senhora gozar intensamente na minha boca! Como esquecer o suco gostoso e doce da sua buceta? Como esquecer que em seguida a senhora me puxou para o lado da mesa abriu o zíper do meu short, tirou meu pau prá fora, e mesmo ele tendo 21 cm, abocanhou o que pode, chupou como nenhuma outra mulher ou vagabunda tinha me chupado, inclusive minhas bolas? Nossa a senhora sabe como fazer. Como esquecer que soquei na sua buceta super apertada meus 21 centímetros, que após os primeiros momentos, até se acostumar, entrava e saia até com facilidade devido ao fato da senhora estar encharcada de tesão? Como esquecer que, mesmo depois do susto do telefone do seu marido tocar por várias vezes, a senhora atendeu com minha pica atolada até as batatas, com a senhora apertando e soltando meu pau com sua buceta?...” Ao mesmo tempo que seu Antonio falava tudo isso para Márcia, ele a segurou pelo braço e a girou, fazendo com que ficasse de costas prá ele, abraçou ela colocando a sua mão direita no meio das pernas dela e a outra mão, abraçou ela pela cintura, puxando-a contra seu corpo, encaixando-se a ela e levando-a de frente para uma parede. Ela, talvez pelo que ele tava falando, não esboçou uma reação mais forte, apenas colocou as mãos contra essa parede para proteger o rosto e falava prá ele parar, mas falava de forma não muito firme, queria que ele parasse com aquilo, mas não tinha uma reação mais contundente. Enquanto ele continuava a relembrar em voz alta o que tinha acontecido no dia anterior, imprensando ela contra a parede, levantou a barra do vestido até a altura da calcinha e começou a brincar com a buceta dela, dava prá se notar que ele chegou a enfiar os dedos dentro dela, pois ela se contorcia como se estivesse rebolando em cima de um pau, e ao mesmo tempo, ele baixou a parte de cima do vestido deixando os seios dela totalmente nus. Dava prá se ver pela imagem da câmera que era muito boa, que os seios estavam durinhos, então ele acariciava eles e brincava com os mamilos dela, num determinado tempo ele a virou meio de lado, o suficiente para que um dos seios ficasse ao alcance da sua boca e o abocanhou com vontade, provocando alguns suspiros e gemidos mais fortes nela. Então ele pegou uma das mãos dela e a levou até o seu pau, por cima do short e dava prá ver que ela ficou segurando e massageando, mesmo por cima do tecido. Ele então disse:- “A senhora pelo jeito só quer esquecer dá boca prá fora, mas a sua buceta, os seus seios e seu corpo dizem ao contrário. Sua buceta está inundada de tesão e os seus mamilinhos estão durinhos, muito durinhos...”. Ela gemia baixinho e pedia para ele parar, que não era certo, que ela me amava, mas realmente seu corpo agia ao contrário. Nisso toca o interfone. Como se saindo de um transe, Marcia dá um salto, afasta-se da parede e do seu Antonio, se ajeita, arruma o vestido, e atende o Interfone, dizendo ao paciente que já iria abrir o portão, para ele esperar um pouco pois teria que localizar a chave, por que a trava não estava abrindo pelo automático. Ao desligar o interfone, foi até agressiva com o seu Antonio. Dizendo que aquilo não deveria mais acontecer, que amava muito o marido e não queria me perder. Que se ele insistisse naquele tipo de atitude, ela iria pedir para seu marido dispensá-lo. Ao fazer que iria sair, ele pediu só mais umas palavras:- “Olha dona Marcia, respeito a sua decisão, mas pelo que aconteceu me permito dizer, que a senhora ficou louca pelo negão aqui e principalmente pelo meu pau. Que ele e eu vamos estar sempre a sua disposição; não fique constrangida em nos procurar, porque meu pau e eu lhe pertencemos, como a Sra. Também, no seu íntimo, sabe que me pertence. E quer saber? Prá confirmar o que eu to dizendo, faça um teste. Hoje à noite faça tudo que tiver direito com o seu marido, procure satisfazer todos os seus desejos com ele e compare. Será que ele vai fazê-la pegar fogo como eu fiz ontem e agora pouco? Será que ele vai conseguir apagar o vulcão que tem dentro desse corpo lindo? Se ele lhe proporcionar tudo que lhe proporcionei, não precisa mais me procurar. Mas se ele não conseguir, estarei aqui. Faça o teste e veja no que vai dar. Pronto dona Marcia é isso”. Ela indignada, saiu falando:- Não vai ter teste coisa alguma! O que vou fazer com meu marido eu é quem sei, pois eu o amo muito e, o senhor ponha-se no seu lugar daqui prá frente, senão farei com que meu marido o despeça”. Dizendo isso, ela saiu. Ele ficou falando sozinho indignado:- “Pago prá ver! Essa aí é uma puta enrustida. Estava louca prá experimentar o negão aqui, fez de tudo quanto é jeito para levar um ferro de verdade e agora vem dar uma de mulher séria que ama o maridinho, como se fosse eu que tivesse me aproveitado de uma queda que ela mesmo simulou para se jogar em cima de mim...” Andando prá lá e prá cá, de repente começou a falar como se fosse a Márcia: “...seu Antonio dá licença? Eu vou apanhar a sua escadinha para alcançar uma forma de assar bolo que está na última prateleira do armário acima da pia aqui da churrasqueira! O Senhor não se importa, não é?...”, “... Fresca só fez isso porque viu que a escada era um tanto pesada e desajeitada prá ela carregar, tendo que eu levar a escada até o armário para ela subir. Depois deu a desculpa que ela que teria que apanhar a tal forma, pois ainda estava indecisa quanto ao tamanho que ia utilizar. Claro que, me propondo então a segurar a escada para ela subir, teria a oportunidade de ver de perto aquela bunda por dentro da calça dela, com aquela calcinha enfiada na xexeca e também seus peitos por baixo da camiseta, sem sutiã! Que coisa mais linda essa puta! Nem acreditei quando ela reparando que eu estava com minha cara quase encostada na sua bunda, sentindo o seu cheiro, fez que se desequilibrou e caiu sobre mim. Ela que venha vindo que me engana que foi acidente! Tá certo, acredito...” Deu uma gargalha alto, e continuou:- “Essa puta já tem um novo dono e sou eu..., Ela pode até não voltar hoje aqui, mas, com toda certeza, ela vai tentar fazer o teste com o corno do seu Junior e vai descobrir que ela já é do meu cacete. Amanhã à tarde vai ta aqui me pedindo pra comê-la, me pedindo prá enfiar minha jeba, com todo os seus 21 centímetros na sua buceta. Quero fazer isso, mas ela vai penar um pouquinho quando eu começar a enfiar naquele cuzão gostoso. Reparei pelo tamanho dele que o seu Junior já bate ali, mas que eu vou alargá-lo muito mais, isso eu vou. Se ela já gosta de dar o rabo, imagine quando ela se acostumar com o meu pau, não vai se contentar com um menor. Pelo espanto dela ao ver meu cacete ontem, com certeza o do seu Junior não chega nem perto”. “Tenho certeza que ela vai voltar amanhã me pedindo água, e vou dar tudo que ela pedir, mas também vou sacanear, ou melhor, vou fazer um favor a ela! Vou tirar fotos dela metendo comigo ali na cama da empregada. Vou ter que bolar um jeito de preparar a câmera fotográfica que ela não veja. Depois de tirar algumas fotos, ela vai ser de vez minha. Vai ser a desculpa prá ela própria de que tá metendo comigo porque ta sendo chantageada. É minha puta branca, você vai me dar de todas as formas, do jeito que eu quiser e quando eu quiser. Vai ser minha escrava branca e casada e, lá na sua cabeça, é o que tá querendo...”. Então, o negão tirou o seu pau (que realmente era muito grande), e começou a se masturbar ali mesmo, com a porta da edícula aberta. Enquanto se masturbava, falava o nome de Marcia, dizia que tava metendo assim e de outro jeito, chamava ela de vagabunda, safada, que corneava o marido enquanto ele trabalhava, e coisas do gênero. Levou uns 15 minutos se masturbando, até que gozou. O que o cara gozou, acho que enchia um copo médio. Depois que gozou no chão da edícula, foi com certeza para o banheiro se limpar, pois demorou para voltar. Adiantei o vídeo e nada do cara voltar para as dependências que tinham câmeras, estava ainda no banheiro ou no quarto, Adiantei o vídeo e, pela hora da gravação já eram 17:45 hs, quando ele sai do quarto da empregada, já vestido com a roupa com que chegara. Com certeza aquele desgraçado, além de ter comido e planejar comer ainda mais minha mulher, não fez nada de serviço durante a tarde. Apanhei novamente a câmera portátil para ver o que ele tinha feito no quarto. De onde eu tinha parado quando tinha visto uma passagem rápida na câmera, pela horário que ele se masturbou e saiu do lugar onde fizera isso, ele foi diretamente ao banheiro. Pelo som, tinha ido tomar um banho. Quando saiu do chuveiro, peladão, se jogou na cama de barriga prá cima, colocou as mãos por trás da cabeça, como travesseiro e ficou olhando para o quarto, como se tivesse procurando algo e falando com consigo, planejando como faria, como fotografaria a transa com Marcia:- “...Se eu deixar a câmera ali em cima da mesa, embaixo das minhas roupas ou dentro da bolsa aberta, virada prá cama, dona Marcia não vai sacar nada. É só deixar a câmera preparada para tirar fotos de tempo em tempo, ela é silenciosa. O quarto é bem claro, não tem cortinas, não tem necessidade de usar flash. Ela só vai saber das fotos depois que tiver me dado muito. Daí ta feito. Por uns momentos, olhou na direção de minha câmera que tava filmando. Achei até que ele tinha visto ela, mas não, até verificou se a porta abria. Com certeza, pensou em colocar sua máquina fotográfica ali também. Puxa, me assustei, mas ele não viu minha filmadora. Quando constatou que não era possível abrir o armário, afirmou que teria que ser em cima da mesa mesmo. Depois voltou prá cama e dormiu o sacana.
De repente, olho o relógio e é quase 1:00 hora da manhã. Passo o arquivo da filmadora também para o computador, zero ela e a deixo preparada para logo pela manhã colocá-la no armário novamente.
Bem, chegou a hora de voltar para o quarto. Estava perplexo com o que vi e com o que ouvi naqueles vídeos. Minha esposa realmente me traíra, dentro da nossa casa e com um negro, tal como eu havia infelizmente premunido lá quando havíamos assistido aquele filme, em que senti nela um desejo indisfarçável de estar ela levando a pica de um negro no lugar da atriz do filme. Ainda lembro bem, quando ela chegou ao orgasmo, ter me dito “...meu negão tarado”. Pessoal, estava muito perdido, arrasado moralmente. Não sabia o que fazer. Acabar tudo ali, naquele momento? Procurei me acalmar, antes de ir para o quarto, fui tomar um copo d’água com açúcar e ganhar um tempo para refletir melhor antes de encarar Márcia. Eu havia dado chances prá ela expor seus desejos, se ela tinha vontade de transar com outros caras, até forcei a barra dizendo que por amá-la muito desde que ela me dissesse que queria e que eu me fizesse sempre presente, concordaria, e, ela se fazendo de indignada, disse que nunca faria isso, mas, ela mentiu e me traiu. E Agora? Decidi que teria todas as provas possíveis, ou seja, queria ver se conseguia filmar ela transando com o desgraçado do seu Antonio e ver até aonde ela iria, para depois tomar uma atitude. Eu já tava corno mesmo. Eu terminar agora, não mudaria minha condição.
Entrei no Quarto, a luz do abajur estava acesa. Marcia não estava na cama. Vejo que a porta do banheiro do quarto se abre. Foi de cair o queixo. Marcia sai de lá vestindo uma camisolinha amarela, sem alcinhas, transparente, mostrando o seu corpo de violão peladinho por baixo. Sem sutiã, seus seios redondinhos estavam lindos por trás daquela fina camada de tecido, mostrando as auréolas rosadas e seus mamilos durinhos, espetadinhos prá frente. Vestia também um fio dental, branco, que se resumia em tirinhas de pano rebordadas com algumas pedrinhas que brilhavam aonde as tiras se uniam. Ela deu alguns passos prá frente, em minha direção, parou, levantou os braços e, girou devagar sobre si, uma, duas vezes e disse:- Amor, gostou da camisola que comprei prá usar prá você? Será que ficou bem em mim?
Apesar de estar bastante atordoado com que vi e ouvi nos vídeos, estando bastante desorientado, incrédulo, com raiva e sem cabeça prá nada, talvez por instinto, fiquei de pau duro na hora e, quando dei por mim, já havia respondido:-
-“Nossa, você quer me matar de tesão Marcia? Você é a mulher mais linda que já vi meu amor!”
Ela veio em minha direção, me deu aquele beijo clássico, cheio de luxúria, foi abrindo a camisa do meu pijama e foi descendo sua língua pelo meu pescoço, tórax, abdômen, até a região pubiana, se deteve a mordiscar minha barriga, depois com ambas as mãos, foi baixando a calça do meu pijama juntamente com a cueca enquanto lambia meu corpo. Foi descendo a sua boca, segurou minhas bolas com as duas mãos, sugou elas com volúpia, babando nelas, deixando um rastro de saliva até sua boca. Depois abocanhou meu pau quase todo de uma vez, sugou e sugou me arrancando um urro de prazer, tendo que pedir para ela diminuir o ritmo, pois senão acabaria enchendo a boca dela de porra. Ela falou:- “O que foi amor, ta sem resistência hoje? Você já agüentou mais tempo!”. Ela tinha razão, eu já agüentei mais tempo, daí me veio na cabeça que eu estava assim por ter visto aquelas cenas do seu Antonio estar bolinando a buceta e os seios dela, cenas estas que apesar de ser de minha esposa praticamente me traindo mexeram com o meu tesão, me deixando inegavelmente excitado e, com certeza naquele momento ali com ela, não resistiria muito. A peguei por trás da nuca, a fiz levantar rispidamente e dei-lhe um beijo com força, enfie minha língua dentro de sua boca e comecei a travar uma briga com a dela. Ela estranhou minha atitude, nunca tinha sido tão rude, mas se deixou levar. De repente, a virei de costas prá mim e inconscientemente fiz exatamente o que seu Antonio fez com ela. Abracei-lhe e a encaixei com o meu pau entre suas coxas, desci a parte de cima da camisola, soltando-lhe os seios, enquanto enfiava meus dedos na sua buceta, toda molhada. Suguei um dos seios dela, o mesmo e igualzinho ao que o negão fez com ela naquela tarde. Ela com certeza, relembrou daquilo pelo que passou a tarde e começou a gemer com mais intensidade. Se contorcia e me puxava mais contra si. Quando vi que acabaria gozando, a fiz se apoiar com as mãos na cama, ficando com os pés no chão, abri suas pernas, puxei o fiozinho da calcinha pro lado, como gosto e me dá tesão fazer, dei-lhe um banho de língua na buceta primeiro e depois no seu cuzinho rosado, fiquei em pé, abri-lhe mais as pernas, para que fica numa altura ideal, e abri-lhe com minas mãos suas ancas e enfiei de uma vez só meu pau no seu rabo, até as batatas enquanto mexia com o seu clitóris com uma das mãos. Bombei com muita força naquele rabo por uns cinco e não agüentei. Gozei intensamente. Pensei que não iria mais parar. Ela, gozou alguns segundos depois de mim, mas pude perceber que não foi como antes, ela não fez os escândalos de tesão que costuma fazer. Mesmo assim, ainda me disse, meio que reclamando, que eu deveria ter agüentado um pouco mais, que ela queria sentir minha pica também na sua buceta. Para me justificar disse-lhe que a falta de sexo no dia anterior e por eu estar com muito desejo de possuí-la, fez com que eu não conseguisse me controlar como sempre, mas logo a recompensaria noutro dia, pois por aquela noite eu não estava em condições, apesar de amá-la muito e a desejar como obcecado, havia tido muitos aborrecimentos profissionais durante o dia, não sabendo como tinha conseguido pelo menos aqueles doces momentos de prazer que ela havia me proporcionado. Na verdade, eu estava profundamente chocado com a minha descoberta e decepcionado com ela. Não sei como consegui encará-la e comê-la, não sei como não lhe joguei na cara que era uma adultera. Durante a noite, em algumas oportunidades ela bem que tentou arrancar de mim alguma reação, chegando a mamar meu cacete, enquanto eu fingia dormir, mas nada do meu pau levantar.
Pela manhã, levantei antes dela, fui até a edícula, preparei a câmera portátil novamente, tomei meu café, ela estava levantando, dei um beijo nela de bom dia e disse que não poderia esperá-la para o café, porque o dia seria agitado no escritório e, que provavelmente não viria almoçar tendo que após de atender o cliente, viajaria até outra cidade vizinha para resolver um problema muito sério de outro cliente. Entreguei-lhe um cheque para repassar para o Seu Antonio, pois havia tratado com ele que naquele dia pagaria a segunda parte da entrada de seus honorários e, estava esquecendo. Reforcei para pegar o recibo, por causa da minha contabilidade e lhe disse que voltaria aproximadamente na mesma hora de ontem, dei-lhe outro beijo e sai. Meu colega de escritório já me aguardava na frente de casa para me levar. ...
Continua.../