/...Continuação:-
– Pelo interfone, pediu para Jaqueline avisar o Lúcio para ele entrar. Dr. Joaquim levantou-se e cumprimentou Lúcio e voltou a sentar, pedindo para que Lúcio sentasse na poltrona na frente de sua mesa. Antes de começar, pelo interfone, pediu a Jaqueline que evitasse interromper a conversa e, que quando eu chegasse lhe avisasse. Após se dirigiu ao Lúcio.
- Bom Lúcio, como a Marcia te falou e como conversamos sábado ao telefone, te chamei aqui para por um fim na grande enrascada que você se meteu e me forçou a se meter também. Essa conversa quero ter só com você, longe da Márcia, tanto que pedi para ela buscar as Notas Promissórias que o Alberi me entregou para você assinar lá na minha casa, que deixei de propósito, fingindo tê-las para que ele fosse buscar. Eu preciso saber de algumas coisas de você e com ela por aqui eu não poderia te perguntar e você não teria como me responder.
- Lúcio não falava nada, só ouvia o Dr. Joaquim.
- Lúcio antes que você me diga que entrou nessa por eu ter indicado o Alberi para te arranjar o dinheiro, quero reafirmar a você, que só fiz isso porque você me disse com convicção que teria o dinheiro para saldar a dívida na data combinada. Sendo assim, diante da tua certeza, o Alberi veio na minha cabeça. O Alberi, se tu trata uma coisa com ele, pode ter certeza que ele cumpre numa boa. Ele é super fiel aos seus compromissos e aquelas pessoas que cumprem as obrigações com ele, terão sempre seu respeito. Como você que é uma pessoa que confio totalmente, me garantiu que teria o dinheiro na data acertada, nunca imaginei que quebraria o prometido. Estaríamos todos numa boa. Mas, infelizmente, você não pode honrar ao quê se comprometeu e aí, o bicho pegou. Conheço o Alberi desde quando éramos jovens. Nos damos muito bem. Sempre houve muito respeito pela amizade um do outro, embora não nos envolvamos em negócios. Somos parceiros de “pôquer” de algumas festas, que aqui não vem ao caso. Há outras coisas que somos bens diferentes, pois não concordo, mas não dou minha opinião, não me meto e me recuso a tomar conhecimento. Mesmo assim, uma coisa ou outra sempre chega aos meus ouvidos. Dentre essas coisas é de que há boatos de que alguns devedores que não honraram compromissos com ele sumiram sem mais nem menos, sem dar notícias de seus paradeiros. Há também comentários de que para obter resgate de dívidas, ele obtém de seus devedores compensações através de favores sexuais, inclusive de esposas e até de filhas daqueles, as quais se prestam a fazer programas caríssimos com pessoas da alta sociedade até que a dívida seja toda paga pelo devedor.
- Bem Lúcio, o Alberi vem me pressionando a bastante tempo no que diz respeito a você. Embora ele não tenha me jogado na cara diretamente que fui eu que supostamente lhe indiquei uma pessoa que lhe deu um prejuízo, sabedor também que eu prezo muito você, me fazia insinuações que lhe causaria um grande mal se você não desse um jeito de pagar o que deve a ele. Me contou até que te deu uns tapas porque você envolveu um pastor na história e, nessa quinta feira passada te deu uma outra prensa, te afirmando que só havia três possibilidades de resolver o problema. Quero ouvir de você o que ele te disse Lucio?
- Eu estava quieta, prestando atenção no que o Dr. Joaquim falava para Lúcio. Nisso, Dr. Joaquim enquanto esperava Lúcio dizer alguma coisa, com uma das mãos abre o zíper de sua calça. Era a minha deixa. Mantendo a atenção no que Lúcio tinha a dizer, com todo o cuidado, coloco a minha mão direita dentro da braguilha para apanhar o pau do Dr. Joaquim, enquanto que com a outra mão tento puxar o cós da cueca dele para baixo para facilitar minha tarefa. Estava difícil, pois o pau dele estava endurecendo rapidamente, forçando o tecido. Entendendo o que se passava embaixo da mesa, ele puxa mais sua cadeira para perto dela e faz sinal com as mãos para eu abrir o cinto da sua calça. Eu estava apavorada, mas cuidadosamente, abri o cinto e o botão da sua calça. Com ela aberta, também forcei ela um pouco, sendo facilitado por ele que levantou-se a mínima coisa para eu complementar meu intento. Foi fazer isso e aquela monstruosidade de pau preto pula para fora da cueca branca dele, comprido, duro, grosso e cheio de veias saltadas, pulsando fervendo de excitação. Segurei-o com as duas mãos, já que uma só era impossível abracar aquela tora, e como a um pirulito, sem muito no que pensar, passei de leve a lamber a sua glande, mais interessada na conversa do que no que eu teria que fazer com aquele pau. Certamente eu daria um jeito de atender ao que o Dr. Joaquim queria com o passar do tempo.
- Olha Dr. ..., – disse Lúcio, - ...a sua intervenção nesse problema foi uma graça de Deus. Eu já não tinha mais idéias para encontrar uma solução. Eu estava desesperado, não conseguia mais disfarçar isso muito menos para a Marcia. O homem e seus ajudantes são barra pesada mesmo. No dia que eu pedi para o pastor da minha igreja conversar com ele para que considerasse e me desse oportunidade de parcelar a dívida, levei um tapa no rosto e um soco na boca do estômago. Agora quinta feira passada foi que eu vi que o negócio estava ruim para meu lado. Não contei tudo para a Marcia. Não foi só um tapa no rosto. Além deste, foram alguns socos na boca do meu estômago, depois me colocaram sentado numa cadeira para me dizer o que pretendiam fazer comigo, com Marcia ou alguém mais de nossa família. Seu “amigo” Dr., realmente falou de três formas de uma pessoa deixar de dever para ele. A primeira é de pagar a dívida como foi tratado. A segunda é a do Devedor, sem se saber o porquê, sumir da face da terra sem deixar rastros, que, segundo ele, tinha grandes chances de acontecer comigo, mas daí dependeria da primeira e da terceira forma de quitar a dívida e, esta última dependeria também da participação de minha noiva. Eu disse para eles que Marcia ainda era estudante e apenas estagiava na sua clínica, não tendo uma remuneração de profissional formada, não tendo como me ajudar a pagar a dívida para com eles. Fiquei sem entender a reação deles com o que eu disse. Eles se olharam e soltaram altas gargalhadas, como se eu tivesse dito algo muito engraçado. De repente o Alberi parou de rir, me desferindo outro tapa no rosto e, me segurando pela gola da camisa, esbravejou me dizendo que Marcia poderia me ajudar a continuar sobre a face da terra não com o “salarinho” dela, mas com o seu corpão. Ele disse que já sabia tudo sobre nós, que tinha até algumas fotos minhas com ela e dela sozinha e até de sua família. Dr. Joaquim, quando seu “amigo” falou isso, tentei reagir, mas os seguranças intercederam de forma violenta, me mantendo na cadeira e me batendo novamente. O pavor foi enorme. Esses caras são loucos. Percebi que eles não estavam mesmo brincando com o que diziam. Quando parei de resistir, o Alberi continuou falando que a terceira opção de quitar minha dívida com ele e eu sair bem dessa, era a de Marcia aceitar sair com alguns conhecidos dele da alta sociedade, acompanhá-los em alguns eventos sociais e algumas viagens, cujos conhecidos costumavam pagar muito bem para ter a companhia de uma mulher linda como a minha noiva e que pagariam muito mais se além da companhia Marcia lhes proporcionasse alguns favores sexuais. Disse que já havia mostrado a foto dela para alguns conhecidos, homens ricos, empresários, fazendeiros e políticos da alta esfera do poder e, todos ficaram loucos para ter na cama uma noivinha ruiva, prestes a se casar, fazendo proposta de pagamento até em Dólar. Que já tinha uma lista de preferência para ter uma noitada com ela. Se topássemos, ele parcelaria a dívida e ficaria com 30% do que Marcia conseguisse pelo trabalho de acompanhante, que duraria até que nós lhe pagássemos totalmente a dívida. Nessa dívida ele incluiria juros de 8% ao mês. Um absurdo. Chamei-lhe alguns palavrões, chamei de louco, desgraçado e muitos mais. Meu estômago sofreu as consequências por isso. Cansado de apanhar, quase desmaie na cadeira. Apelei para o bom senso deles, que eu lhes pagaria tudo, mas de forma parcelada, mas não aceitaram. Ou eu lhes pagava tudo de uma vez, ou a Marcia passaria a ser dama de companhia para quem lhes pagasse, ou eu já era. Insisti que Marcia era minha noiva, que iríamos nos casar, que nos amávamos muito, que éramos evangélicos. Não teve jeito mesmo. Refleti, refleti, procurei e procurei uma solução nos meus pensamentos e levei outro tapa para despertar. Para eu parar de apanhar, resolvi ganhar tempo e perguntei a eles que, mesmo que eu aceitasse, como convenceria ela a aceitar, ela sendo uma mulher de família, recatada, tímida, criada dentro da igreja, nem sabe o que é sexo direito? E depois? Como poderíamos nos casar eu sabendo que ela fez sexo com outros homens? Alberi e seus asseclas riram novamente, me dizendo que esse era um problema meu e de Marcia. Então me perguntaram como iria ser? Respondi que eu não tinha o dinheiro que eles estavam me cobrando, que eu falaria com Marcia, que minha vida estaria nas mãos dela. Por fim Alberi disse que ele quer é o seu pagamento de um jeito ou de outro, me dando até esta segunda para decidir e, que ele e seus parceiros seriam os primeiros a ter uma noite com ela sem pagar nada, como forma de fechar o acordo. Dr. Joaquim, não tive coragem de contar isso para Marcia, graças a Deus o senhor conseguiu fazer o Alberi mudar de Idéia no sábado, senão eu teria que falar para Márcia do absurdo proposto pelo Alberi...
- Como assim Lúcio? Não entendi, gostaria que você me deixasse claro isso? Você iria pedir para Marcia aceitar essa proposta de sair com os homens que pagassem para ir para a cama com ela? É isso? Você a ama de verdade?
- Eu a amo muito Dr. Joaquim, mas é a minha vida, ou a própria vida dela ou de alguém da nossa família que esse seu “amigo” está ameaçando e eu não consegui encontrar outra solução...
- Você, se ela aceitasse ser dama de companhia para esses abutres, indo para cama com eles e se sujeitando às orgias que geralmente acontecem nesse tipo de coisa, para salvar sua vida, ainda assim casaria com ela?
- Ac...acho que sim, não sei, acho que sim, eu amo muito ela, mas...acho que sim, até o dia do casamento eu acho que decidiria...eu,...eu não sei Dr. Joaquim...
- Lúcio, nós somos homens e embora você seja evangélico com toda a certeza já participou de alguma festa com mulheres, tipo despedida de solteiro, ou já foi em casas de putaria, não foi?
- Fui Dr., mas apenas umas três vezes, com alguns amigos que me sacanearam e acabaram me levando meio que a força, mas não tive nada com mulher nenhuma, só via de longe o quê meus amigos faziam com elas e elas com eles, minha religião não permite isso, palavra!
- É Lúcio, mas eu já fui em muitas. Não vou te esconder, afinal somos adultos e confio em você. Sei que não sairá espalhando por aí. Eu costumo ir em festas desses caixas altas de quem o Alberi te falou e, realmente praticamente há um comércio de sexo onde se pagam muito bem para levarem mulheres mais jovens para cama. Muitos tem tara pelas mais novas, muitos tem taras por mulheres da minha cor, loiras, morenas, ruivas, virgens e quando descobrem que alguma é casada ou noiva chega até correr um leilão para ver quem pega. É gozado como essa condição de mulher comprometida dar tanto tesão aos caras. Muitas vezes, dois ou três caras, dependendo da mulher, reúnem-se e pagam um bom valor para pegarem ela ao mesmo tempo. São verdadeiras orgias. Essas mulheres estão lá há princípio para pagar alguma dívida de seus esposos ou até delas mesmas. Essas mulheres, muitas vezes são praticamente obrigadas a viajarem para satisfazerem tudo quanto é tipo de tara desses figurões que não podem se expor na sociedade. Então veja o que você estaria fazendo Lúcio se aceitasse a proposta do Alberi, Você estaria vendendo a sua futura esposa aos leões.
- Ao ouvir isso embaixo da mesa, um ódio foi tomando conta de mim. Como pode o homem que dediquei todo meu amor, pensar em aceitar a proposta daqueles bandidos em me vender para se safar de uma situação criada por ele. O quê é pior, se eu aceitasse, ficaria na dúvida se casaria comigo ou não, desconsiderando que eu estaria me sujeitando àquele horror para salvar sua vida. Me controlei para não me denunciar ali em baixo da mesa. Nisso uma das mãos do Dr. Joaquim puxa a minha cabeça em direção ao seu pau, que com toda aquela conversa para eu ouvir, estava com seu pau duríssimo. Não fiz nenhuma resistência, abri minha boca e engoli aquela cabeçona de uma vez, fechei minha boca e comecei a sugá-la com força, mas com cuidado para não soltar estalidos. Estava com muita raiva de Lúcio e resolvi descontar minha fúria dando para aquele negro a maior chupada da sua vida. Se a intenção do Lúcio era de me vender para aqueles bandidos, então dar prazer para aquele homem que estava nos ajudando, seria o de menos. E o pau do Dr. Joaquim reagia a cada investida da minha boca. Suas veias pareciam que iam saltar para fora de si. Se eu continuasse naquele ritmo, logo ele explodiria em gozo. Ah se Lúcio soubesse. Seria bem feito.
- Dr. Joaquim, infelizmente eu estaria acabando com a minha vida e da Marcia. Não sei mesmo se me casaria com ela. Graças a Deus o senhor nos salvou. Agora Dr., se permite, estou muito admirado de como o senhor conseguiu fazer o Alberi aceitar o parcelamento da minha dívida. Ele estava irredutível, como o senhor conseguiu esse milagre?
- Lúcio, meu amigo, vou te contar sim. Não foi fácil mesmo. O Alberi quando cisma com uma coisa, nunca volta atrás. Quinta-feira, ele me ligou era umas oito da noite e perguntou se eu poderia conversar com ele no seu escritório e foi onde ele me contou que havia te dado uma surra e tinha feito a proposta em relação a Marcia. Também fiquei apavorado, porque moralmente, por sua burrice Lúcio, me senti responsável. Gosto de você Lúcio pelos motivos que bem sabe, mas, com todo respeito, pelo pouco tempo que conheço a Marcia, a minha admiração por ela vem aumentando a cada dia, situação esta compartilhada pela minha esposa que vê em Marcia uma amiga. Ela é prestativa, solícita, uma menina cheia de esperanças, tanto com a futura vida de casada como a de profissional. Além do estudo e trabalho ela tem sua cabeça voltada para a família que constituíra com você, com os futuros filhos do casal. Ela vive comentando isso aqui na clínica e com a minha esposa. Desse jeito como não interceder? Tive que ser duro com o Alberi também. Disse a ele que nossa amizade nunca teve em jogo antes como estava agora e, que não gostaria de chegar ao ponto de que se ele fizesse algo que eu desgostasse, o prejuízo dele seria maior do que ele está tendo com você Lúcio. Então que ele deixasse de ser turrão e que aceitasse parcelar a sua dívida em 12 vezes, incluindo juros de comércio, e que para ele se sentir seguro, eu avalizaria você, uma coisa que eu não faço por ninguém. Depois de muita conversa ele concordou felizmente. Lúcio aqui para nós, você vacilou, você correu o risco de estragar sua vida, de estragar a vida de uma das mulheres mais lindas que já vi como pessoa, sem falar da sua beleza física também, com todo o respeito. Então daqui para frente, não coloque o bem estar dela em jogo pelas suas precipitações. Um passo de cada vez meu amigo, um passo de cada vez e vocês terão um futuro brilhante!
- Nossa, fiquei impressionada com o quê ele disse. Aquele negro que a primeira vista me chantageou para satisfazer seu tesão por mim, na verdade tinha me livrado de um mau maior, um mau que meu futuro e amado esposo me sujeitaria. Naquele momento deixei a raiva que estava sentindo pelo Lúcio de lado e me dediquei a compensar ao meu salvador, ou melhor ao grande pau negro do meu salvador. Apertei com mais força as minhas mãos em torno do seu tronco grosso e ao mesmo tempo que o masturbava com elas, o fazia com a minha boca, trazendo-o até a altura ma minha garganta, diminuindo o ritmo algumas vezes, alternando aqueles movimentos por grandes lambidas em toda a sua extensão, até a suas bolas, as quais, também dedicava algumas sugadas.
- Ok, Lúcio, agora já sei da sua boca o que se passou e você sabe o porquê intercedi. Espero que você cumpra seu compromisso certinho desta vez, porque agora sou seu avalista e não quero me decepcionar mais uma vez contigo. Daqui a pouco Marcia deve estar chegando com as Notas Promissórias, então vou te pedir que me aguarde na recepção até ela voltar, pois tenho alguns telefonemas para fazer.
- Lúcio era só agradecimentos, se levantou e saiu, fechando a porta pelo que eu ouvi. Nisso Dr. Joaquim pelo interfone pediu a Jaqueline que só o chamasse quando eu voltasse, que ele tinha que fazer umas ligações e não queria ser interrompido. Ele afastou a cadeira para trás sem levantar-se dela e me puxou pelas mãos, fazendo eu ficar em pé na sua frente. Sem falar nada me abraçou a cintura, grudando sua boca em um dos meus seios, sugando ele por um bom tempo. Sua língua, grande e áspera, vez ou outra contornava minha mama, enquanto com os dedos de uma das mãos já brincava com a minha buceta, comprimindo delicadamente meu clitóris ou penetrando minha vulva, me arrancando inaudíveis gemidos. Sem que ele mandasse, eu segurava seu mastro com uma das mãos, comprimindo e soltando seu tronco. Ele também se dedicou a outra mama por um bom tempo. Por fim tirou toda a sua calça e cueca, deixando-as cair aos seus pés, tirou seu blazer, sua gravata e abriu sua camisa, mas sem tirá-la. Empurrou alguns relatórios de cima da mesa para o lado, me levantou pelas nádegas e colocou-me sentada nela de frente para ele. Com as mãos abriu minhas pernas, se ajoelhando mergulhou seu rosto nos grandes lábios da minha buceta, já com sua língua trabalhando o meu clitóris. Minha buceta que já estava molhada, praticamente expelia meus fluídos sobre o rosto dele.
- Marcia, sua buceta é doce, muito doce...
- Disse ele, dando continuidade a exploração na minha vulva, lambendo e penetrando nela com sua língua. A minha excitação era crescente e apesar de estar preocupada com o fato da Jaqueline poder entrar a qualquer momento pela porta da sala, eu estava curtindo aquilo. Esqueci os problemas com meu noivo naquela hora. Firmei meu corpo colocando minhas mãos para trás sobre a mesa, fechei meus olhos, virei meu rosto para cima, e fiquei sentindo, absorvendo o prazer que a boca e a língua do meu chefe negro estava proporcionando à minha buceta. Meus gemidos, moderados, saiam espontaneamente da minha garganta, sem medo de reprimi-los. Depois de algum tempo, Dr. Joaquim se levanta e dirigiu a cabeçorra do seu pau na entrada da minha buceta. Com suas enormes mãos envolvendo minha bunda, me fez deslizar sobre a mesa, me puxando contra ele, fazendo com que sua benga negra fosse invadindo minha buceta, que mesmo muito molhada ainda teimava em resistir à entrada daquele enorme pau grosso e negro dentro dela. Ainda, no início me causava dor, mas depois de todo lá dentro, passado alguns segundos, a dor se tornava algo gostoso. A medida que aumentava as estocadas de sua benga negra dentro de mim, o prazer também aumentava de intensidade, tornando meu gemidos mais audíveis, tendo eu algumas vezes levado uma de minhas mãos até a boca para abafá-los ao mesmo tempo que olhava assustada para a porta. O Dr. Joaquim parecia não estar nem aí com isso, pelo contrário, metia com mais força seu pau.
- Então Marcia?..., falou ele enquanto metia e tirava o seu pau de dentro de mim..., - Escutou bem o quê o frouxo do seu noivo ia fazer par salvar a própria pele?...- Ele ia te vender...ele ia permitir que você virasse objeto sexual de qualquer um e, que talvez, por isso, não mais casasse com você, mesmo sabendo que se você fosse para cama com outros, seria para salvar a vida dele. Eu, sabendo disso e, louco como eu fiquei por você quando te vi, não permiti. Eu comprei você para mim. Agora só mete o pau em você o idiota do seu noivo, eu e quem eu permitir, entendeu?
- Naquela altura eu já me desmanchava em orgasmos seguidos. Pouca importância dei ao que ele falou. Quando pensei que ele ia explodir em gozo dentro da minha buceta, de inopino ele tira seu pau dentro de mim e me conduz pela mão rapidamente até o banheiro, faz com que me ajoelhe a seus pés e praticamente enfia seu pau na minha boca, firma minha cabeça com as mãos e praticamente passou a fodê-la com estocadas rápidas, fazendo com que me engasgasse algumas vezes, mas, eu já estava me acostumando com aquela tora na minha boca e quase já conseguia engolir ela toda. Em dado momento ele me avisou que ira gozar, eu já estava sentindo isso pela pressão que aquele pau fazia nas paredes da minha boca.
- Marcia...Marcia... eu vou...vou gozar...despejar meu leite nessa tua boquinha...tá bom demais...eu...quero que você engula tudooo...uuuuurrrrggggghhh....toma tudooo....aaaahhhrrr...
- Tentei me afastar, mas ele me segurava forte, quando senti aquele creme quente e abundante invadir minha garganta e descer direto pelo meu esôfago quase que direto, me engasgando um pouco, mas que com um pouco de alivio da pressão das mãos sobre minha cabeça, pude respirar um pouco, permitindo também que escapasse uma certa quantidade de esperma pelos cantos da minha boca, escorrendo pelo meu queixo. Ele pedia para eu não deixar cair no chão, que era para eu sugar e engolir tudo. Eu ainda estava com minha buceta em convulsões. A partir da terceira golfada de esperma na minha garganta, passei a sorver aquele líquido pastoso de gosto estranho no início, mas talvez pelo tesão da hora, se tornou a bebida mais saborosa e afrodisíaca que eu havia provado. Sorvi, sorvi com muita vontade todo o leite que era expelido pelo pau daquele homem negro, que passou a ser meu dono. Foi muito leite, muita porra que saia daquelas bolas, eu engolia tudo com muita vontade. Depois de muito gozo e diminuindo a sua intensidade ele me falou:-
-Marcia,... agora eu quero que você mantenha um pouco da minha porra na sua boca, vamos nos limpar e nos vestir, você dá a volta e entra pela recepção. Até você fazer isso, o Lúcio já vai estar aqui dentro, não precisa falar nada com a Jaqueline, só dê três batidinhas na minha porta e entre. Quando você entrar vou pedir para que o Lúcio te de um gostoso beijo, para que eu veja que valeu apena ter interferido no problema de vocês, que valeu apena eu investir na felicidade de vocês dois. Mais uma vez surpreendida com as perversões do meu chefe e dono negro, não falei nada, me limpei, me vesti, apanhei a pasta com as Notas Promissórias e sai. Estava ainda com uma boa quantidade do esperma ainda na boca, quando cheguei na recepção, sem precisar falar nada, Jaqueline se antecipou e disse que eu poderia entrar que o Dr. Joaquim e o Lúcio estavam me aguardando. Lúcio então se levanta e fica de frente para mim e diz:-
- Nossa meu amor, estávamos preocupados com você, já faz mais de uma hora que você saiu. O Dr. Joaquim com certeza tem outros compromissos além de nos ajudar.
- Não se preocupe Lúcio, essa tarde eu tirei para resolver isso e, estou contente por termos esclarecido as coisas e acabarmos com esse imbróglio. Não brigue com a Marcia, com certeza a Tereza tirou uma casquinha da companhia dela. Como estamos todos aliviados, gostaria muito de ver, se me permitem, que dessem um beijo de noivos, ou melhor, de marido e mulher na minha frente para dar sorte, pois daqui para frente vocês não terão mais preocupações a não ser com os preparativos para o casamento.
- Entendi a deixa, não deixei Lúcio esboçar qualquer reação diante do pedido do Dr. Joaquim, pois sabendo de como ele é reservado em manifestar seus sentimentos afetuosos na frente dos outros, me aproximei de Lúcio, e abraçando-lhe pelo pescoço, dirigi minha boca a dele e arranquei-lhe um longo beijo, retribuído timidamente. Invadi a boca dele com a minha língua e aproveitei para passar-lhe o sêmen do meu amante negro que se misturava na minha saliva para o boca de Lúcio. Acho que ele estranhou o gosto do meu beijo, como também estranhou a forma que eu o beijei na frente de um estranho a nossa convivência, mas não me repeliu. Como Lúcio estava de costas para o Dr. Joaquim, pude ver que este sorria, me jogava beijos e esfregava seu pau por cima da calça. Então, Lucio finalmente, todo vermelho, me segura pelos ombros e delicadamente separa sua boca da minha.
- Poxa Marcia, assim você me mata de vergonha, o quê o Dr. Joaquim pode pensar de você, da gente?
- Fiquei vermelha, mas não de encabulada, mas de raiva do excesso de pudor de Lúcio. Aquele era o homem com quem eu me casaria, o homem que eu amava.
- O quê é isso Lúcio? Estamos entre amigos, não estamos? Não há o porquê de envergonhar-se, vocês estão praticamente casados e Marcia só quis externar que está muito feliz com o desfecho positivo de todo o problema que certo alguém causou. Nós dois sabemos que poderia ser muito pior não é mesmo? Então meu amigo, relaxe, seja atencioso com a sua noiva, dê todo o carinho que ela merece, sejam felizes.
- Depois de mais alguns minutos de conversa fiada, Lúcio, conferiu as Notas Promissórias e as assinou. Agradeceu incansavelmente Dr. Joaquim, que depois de algumas recomendações nos dispensou, me liberando inclusive de arrumar o gabinete, afinal já passava das 18:00 horas. A partir daquele momento eu tinha me tornado a Escrava Branca daquele homem negro. Ele me obrigou a fazer muitas loucuras, transamos muito, por várias vezes quase fomos descobertos, mas sempre tivemos sorte e tudo isso foi fazendo com que eu por muito tempo ficasse viciada em ter dentro de mim um pau grande e negro.
Voltando ao presente:-
- Foi assim Junior, foi assim que tudo começou. Tem certeza que você quer saber mais?
- Marcia ao contrário do que eu pensava, não estava envergonhada, ela estava me perguntando olhando direto nos meus olhos. Eu também encarei e confirmei que queria sim saber de tudo o quê houve entre ela e seu patrão negro, de tudo que ela lembrasse. Olhei no relógio. Eram quatro horas da manhã. O tempo passou que nem vimos, mas já estávamos cansados. Eu tinha ficado de pau duro todo o tempo em que ela contava sua história. Então falei para ela que a cada encontro nosso, ela me contaria uma passagem com seu chefe e amante negro. Como ambos estávamos excitados, independente do cansaço, fizemos amor novamente até cairmos de sono um agarrado ao outro.
- Assim amigos leitores desta saga, fiquei sabendo como tudo começou entre Marcia, MINHA EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS e, esta descoberta me causou um conflito de sentimentos, ciúmes, amor, raiva, tesão, só não sei ainda que destino vou dar a essa minha relação com ela. O relato foi longo, e até certo ponto cansativo, mas foi a forma de conseguir lhes expor o mais próximo da realidade possível de como ela me contou. Tenho muitas outras histórias desse tesão de Marcia por negros, dependendo dos comentários, voltarei a relatar. Um abraço a todos. FIM
.OBSERVAÇÃO:- Seguem algumas fotos ilustrativas de algumas passagens dessa saga, só para dar uma idéia de como as coisas se desenvolveram no relato. A fotos não nos pertencem, são apenas para ilustração retiradas da rede - Valeu).
Otimo muito tesaomesmo
Todos os dias visito sua página atrás da continuação dos contos. Em matéria de texto de cornos os seus estão entre os melhores dos melhores. Muito obrigado!
que delicia amigo ,leia os meus tb bjhos Laureen Apertei com mais força as minhas mãos em torno do seu tronco grosso e ao mesmo tempo que o masturbava com elas, o fazia com a minha boca, trazendo-o até a altura ma minha garganta, diminuindo o ritmo algumas vezes, alternando aqueles movimentos por grandes lambidas em toda a sua extensão, até a suas bolas, as quais, também dedicava algumas sugadas.
do melhor que já li no site , mas ta faltando a continuação pois o conto é mesmo viciante muitos parabéns.
contos bom pra caramba continua sua saga.não e so vc q e corno na vida nao amigo tem muitos ai igual a vc
Uau ... que banho.de.porra gotoso ... tb adoro ver minha nulher com um negrao e tomar um banho.de porra ...
votado e gozado...continua por favor...
Continuaaaaaa....... Otimooo
muito bom pode continuar, ja li e votei em todos
Seus relatos nos leva a o estado de excitação muito grande espero que você escreva mais relatos de sua esposa Márcia. Votado.
delícia de conto, muito excitante, fiquei molhadinha, queria estar no lugar dela, adorei e votei...