/...Continuação:-
-“Não teve jeito, demonstrando irritação, seu Juca sabendo de quem se tratava, até porque colocou o dedo indicador sobre seus lábios e fez sinal para que eu e o Vergílio ficássemos quietos, respondeu aos chamados do meu marido”:-
-“ Sim, tô aqui. Quem é?”
-“Sou eu seu Juca, o Lúcio, o genro da dona Julia, a vizinha aí do lado! Posso dar uma palavrinha com o senhor?”.
-“Agora eu estou ocupado, não pode ser mais tarde?
-“Desculpe seu Juca, é rápido, eu aproveitei que tive que vir num cliente aqui perto para falar com o senhor. Hoje vou trabalhar até mais tarde e depois ficará mais difícil de falar com o senhor. Amanhã eu tenho que ter uma posição final com a empresa que está cuidando da reforma do meu apartamento e por isso preciso da sua opinião hoje”.
-“Tá bom, tá bom... já falo com o senhor, já vou abrir a porta, espere um pouco”.
-“Eu me desesperei ao ouvir aquilo. Com os olhos procurei minhas coisas. Meu vestido e minha bolsa estavam ali, mas minhas botas e minhas langeris estavam espalhadas pela cozinha. Seu Juca vendo minha preocupação, cochichou para eu ficar calma e ficasse ali do jeito que estava. Ele e o Vergílio não tinham terminado comigo. Disse que se livraria do corno do meu marido o mais rápido possível. Esmorecida, não falei nada. Ele foi até uma das caixas de frutas onde estavam suas roupas, vestiu apenas um calção azul, surrado, que devido ao pau dele ainda estar a meia bomba, tornava visível no tecido o quanto era volumoso. Antes de sair do quarto, falou para o Vergílio continuar a me foder e, para mim continuar a ser a putinha que estava sendo antes do meu corno chegar, senão, ele iria saber naquele momento o que a sua esposinha fiel era na verdade. Eu apenas assenti de forma positiva com a cabeça, embora apreensiva. Antes dele sair do quarto, pedi para ele jogar minhas botas e minhas langeris para dentro e ele sem responder saiu”.
-“Vergílio interrompeu a sua inércia e o silêncio, me agarrou pelas nádegas, me puxou pelo quadril contra seu púbis, me fazendo sentir o quanto seu pau ainda estava duro dentro de mim. Aquele percalço provocado pelo Lúcio não tinha abalo o seu ímpeto em relação a mim.
-“Venha cá putinha, eu vou cuidar de você enquanto o Juca se livra do bobão do seu marido... uhauuuu, tua bucetinha ainda tá bem ensopada...uuuhhhh..., nossa como o meu pau escorrega gostoso dentro da tua xana”.
-“Confesso que eu tinha perdido um pouco do clima e estava nervosa com aquela aparição inesperada do meu esposo. Por uns instantes, estava fisicamente ali com o Vergílio, mas o pensamento e os ouvidos estavam focados no que o seu Juca falaria para despachar o Lúcio”.
-“Como disse antes o ímpeto do Vergílio em me foder, não tinha sido abalado, e suas ações de me segurar pelo quadril e movimentá-lo para frente e para trás, com o seu pau entranhado lá no meu útero, enquanto sugava meus seios, beijava minha boca, foi me trazendo de volta o tesão, quando me vi, já estava segurando os meus seios e oferecendo para ele mamar”.
-“Mama... mama nessa putinha... mama...uuuuiiii... mama seu safado...”.
-“Foi aí que senti que ele voltou a brincar com o meu cuzinho enfiando dois ou três dedos, fazendo que eu desse um gemido um pouco mais alto e a contrair com mais força meu seio contra a sua boca:- “AÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ´...que dedos danadinhos são esses?...UUUÍÍÍÍÍÍ..., assim eu vou querer...”
-“Quando eu disse isto, ele me pegou pela cintura, e mesmo sendo um brutamontes, me tirou com cuidado de cima de si, me fez deitar de lado, de costas para ele e, com pequenas mordidinhas e beijos na minha pele, foi descendo a sua boca em direção a minha bunda, chegando nela, abriu minhas nádegas com suas mãos fortes e calejadas, deslizou sua língua pelo meu rego, da região lombar, passando pelo meu cuzinho, indo até minha buceta, onde se dedicou um bom tempo e, depois voltou ao meu anelzinho e, nele se dedicou muito, lambeu, sugou e enfiou o que podia da sua língua nele, praticamente comeu meu rabo com ela, e, para aumentar ainda meu tesão, massageava o meu clitóris. O Vergílio também sabia deixar uma mulher louca e ele soube preparar o caminho para o que queria. Depois de me deixar a ponto de bala novamente, ele se ajeitou atrás de mim, de conchinha, levantou minha perna esquerda e a colocou sobre a dele, de modo que ele pudesse direcionar a cabeça do seu pau na entrada do meu cuzinho (a velha posição “de ladinho”). Apesar da grossura daquele pau, não houve de minha parte nenhuma resistência, na verdade eu já estava acostumada a levar no rabo. Adorava receber uma pica grossa e grande nele e naquele momento, depois dele me provocar muito, era o que eu mais queria”.
-“Como o pau do Vergílio era muito grosso, coloquei minha mão por baixo da minha buceta, peguei naquele tronco e o ajudei a se encaixar na portinha do meu cuzinho, enquanto ele passou a segurar minha nádega para abri-la um pouco mais e poder firmar o corpo para me penetrar com mais força. Apesar do meu rabo já ser acostumado a receber paus bem-dotados, na primeira metida sempre havia uma certa resistência até que os músculos internos se adequassem aos seus grandes invasores”.
-“Quando a cabeçona passou, me arrancou um gemido de alivio e de prazer. Daí pude soltar a mão do pau dele, passando a me segurar em seu quadril para também me firmar e controlar a velocidade daquela invasão”.
-“UUUUIIIIIII, esse pauzão tá me rasgando... UUUUHHHHRRRR...AAAIIII...AAAIIII... AAAAIIIIIII”
-“Esse teu rabo também é muito gostoso putinha safada...muito gostooosssso... AAAHHHHHH...que raboooooo”.
-“Eu e o Vergílio, naquele transe de sacanagem, tínhamos esquecidos do seu Juca e do meu marido, tanto que estávamos gemendo como se somente nós existíssemos no mundo, mas as vozes deles, de repente, antes inaudíveis pela distância entre o quartinho de onde estávamos e a porta de entrada da casa, agora estavam ali na cozinha, atrás daquela cortininha velha de algodão, quase transparente e, com isso, eu dei uma travada e ia até tirar o pau do Vergílio de dentro de mim, mas este me segurou pelo quadril, me forçando a manter sua pica aonde estava, me restando apenas a tapar minha boca com a própria mão e a torcer para que meu esposo não tenha escutado minha voz. Na Cozinha o seu Juca falava”:-
-“Olha seu Lúcio, desculpe, mas o senhor é homem e sabe como é que é. Não que eu tenha que lhe dar explicações, mas para que o senhor não pense que eu não cumpro minhas obrigações no trabalho, a gente começa a trabalhar às 6:00 hs da manhã, tem uma hora para almoçar e as 5:00 hs da tarde estamos livres, então, como o Vergílio anda fodendo uma biscatinha casada, ele convidou ela para vir divertir hoje aqui com a gente depois da hora do trabalho e, quando o senhor chegou estávamos dando para ela aquilo que o marido não dá. Eu nem ia convidar o senhor para entrar aqui, mas já que o senhor insistiu para eu dar uma olhada urgente lá no seu apartamento, para o senhor não pensar que é má vontade, resolvi lhe mostrar que aqui na obra temos muita coisa ainda para fazer, pelo menos por uns dez dias não dá para assumir compromisso com o senhor. Fico até com vergonha do senhor chegar aqui e nos pegar no meio de uma festinha, mas foi até bom o senhor ver como a gente tem muito trabalho ainda e quem sabe procura outros pedreiros que possam fazer o serviço no tempo que o senhor quer”.
-“Seu Juca, desculpe, não imaginei que estaria atrapalhando alguma coisa, é que ouvi movimento através dos vidros da janela e vozes aqui dentro e precisava mesmo falar com o senhor sobre meu apartamento. A empresa da reforma me deu até amanhã para eu decidir se eles continuam ou não no serviço...”.
-“O pedreiro interrompeu”:-
-“Seu Lúcio, sinto muito não dá, se o senhor não se importar, mais à noite eu passo na sua casa e deixo o telefone de um conhecido meu que é muito bom pedreiro, quem sabe o senhor conversa com ele, agora eu gostaria de continuar a ajudar o Vergílio a se divertir com a putinha casada ali no quarto...”
-“Sério seu Juca? Tem uma mulher aqui fazendo sexo com vocês dois? Isso é possível? E ela é casada ainda?...”.
-“É sério sim seu Lúcio. É a hora da nossa folga e, a cadela é bem casada sim que eu sei. Ela é mais puta que uma puta da zona. Ela tá dando uma surra de buceta na gente e, precisa ver o que ela faz com a boca. É a mais pura verdade! É possível sim ela dar conta de mim e do Vergílio e talvez de mais um ou uns... quem sabe o senhor não quer nos ajudar?... kkkkkkkkk”.
-“Eu estava apavorada com aquela conversa! O seu Juca estava doido de trazer o Lúcio ali para a cozinha e ainda fazer uma proposta daquelas para o meu marido. Eu sabia que ele não aceitaria, mas vai que. Enquanto isso, o sacana do Vergílio, depois de uma breve pausa para observar o tom da conversa entre o seu Juca e meu marido, voltou a sua atenção de novo para mim e a penetrar seu pau no meu rabinho. Acho que pela excitação de estar enterrando o cacete no cú de uma mulher casada com o marido dela tão perto, o deixou com o pau maior e mais duro. Eu mordia meus lábios e cravava minhas unhas na nádega dele por trás de mim. Por alguns segundos ele continuou a enfiar seu mastro devagarzinho, mas senti em dado momento ele segurar meu quadril com mais pressão e sem avisar deu uma estocada forte, penetrando de uma vez só a sua verga enorme até o talo, arrancando de ambos um descontrolado urro...”
-“UUURRRRHHHHHSSSSSS...”.
-“Eu não consegui controlar aquela reação, urrei de dor, urrei de tesão junto com o meu comedor. Estava com medo, mas também estava excitada pela situação, pela adrenalina de ser pega naquela sacanagem pelo meu marido. Depois daquela estocada, Vergílio, sem tirar seu pauzão de dentro de mim, me fez ficar de bruços, puxou os cobertores dobrados e os colocou embaixo de meu púbis, me arrebitando a bunda. Eu entendi a intenção, puxei o travesseiro para baixo do meu rosto, segurando-o com as duas mãos. Vergílio ficou de cócoras, com seu pau enterrado no meu cuzinho e começou a estocar vagarosamente, me penetrando até suas bolas encostarem na minha bunda, e depois o tirava lentamente até ficar a pontinha de sua cabeça, voltando a me penetrar. A cada ida e volta eram muitos os gemidos dele, enquanto eu apenas tinha rosnados sufocados pelo travesseiro que eu engolia, para evitar que meu marido descobrisse quem era a puta que estava com os pedreiros. Os gemidos e os palavrões proferidos por Vergílio e os meus rosnados cada vez mais altos passaram a se misturar com os “flaps, flaps, flaps...” causados pelo choque de nossos corpos”.
-“Oh Juca, como é que é? Será que só eu vou ter que dar conta desta puta?...”, gritou Vergílio”.
-“Seu Juca respondeu”:-
-“Já tô indo, quenta aí parceiro”. Respondeu o outro. Com essa resposta, mesmo sendo castigada pelo pau do Vergílio, tentei focar meus ouvidos no que falavam na cozinha”.
-“É seu Juca pelo jeito a tal mulher que está com vocês é bem desinibida. Estou vendo até as peças íntimas dela jogadas no chão”.
-“É sério seu Lúcio, ela é casada e bem safada mesmo. O senhor não quer aproveitar também? Acho que a danada vai até gostar.
-“Não..., não..., muito obrigado seu Juca, mas eu sou casado, minha religião não permite esse tipo de coisa, sem falar que se é como o senhor diz, ela também é casada e, se o marido dela vier a descobrir e depois vier tirar satisfação ou fazer algo pior com vocês? O senhor acha certo estar com uma mulher casada?”.
-“Olha seu Lúcio, tudo bem, eu até sei que o senhor é um homem de igreja, a dona Julia falou isso! Desculpe, eu convidei o senhor para participar da festa por convidar e, na minha religião os homens costumam a não ser muito fieis não. Outra coisa, eu sou um homem que respeita muito as mulheres, especialmente as casadas. Veja, por exemplo, eu frequento a casa da dona Julia e do seu Luiz e sempre tratei ela e a sua esposa com a maior educação e lhe dou certeza, pode perguntar para elas se algum dia fiz ou disse alguma coisa que pudesse ofendê-las. O senhor é um homem de muita sorte, sua esposa, pelo pouco que a gente viu, ela gosta muito do senhor, jamais faria alguma coisa parecida, bem diferente dessa aqui, que fala que não gosta muito do marido não. Ela diz que o corno dela não sabe fazer ela mulher. Na verdade, eu tenho certeza, ela que é safada mesmo, gosta de dar para tudo que é homem, enquanto o corninho tá trabalhando. Se ele descobrir e vir querer tirar satisfação, vou dizer para ele que não fui eu quem foi atrás dela. Eu não ando atrás de mulher, ainda mais ela sendo casada. Ela veio com as próprias pernas e, se ela se ofereceu, por quê eu não iria comer? Se eu não comesse, ela com certeza iria procurar por pica em outro lugar e se ele não se conformasse assim mesmo, eu iria dar a maior surra nele. Iria encher ele de porrada para ele aprender a manter a cabrita dele ficar presa no seu cercado e não deixar ela solta correndo atrás de outros machos. Ele que se bobeie aparecer aqui para ele ver. Agora que conversamos, o senhor me dá licença”?
-“Tudo bem seu Juca, desculpe então eu lhe atrapalhar seu “horário de folga”.
-“Enquanto eles estavam com certeza se dirigindo para a saída, Vergílio no frisson das estocadas aceleradas no meu rabo e eu por sentir toda aquela energia despendida a mim, cumuladas com toda aquela adrenalina do meu marido ali prestes a me desmascarar, ouvindo as palavras cheias de sarcasmo dirigidas ao meu esposo, chegamos juntos a um incontrolável orgasmo. Eu, para não me denunciar, engoli o que pude daquele travesseiro, enquanto Vergílio urrava e falava um monte de impropérios a mim”:-
-“UUUUAAAAAHHHHHRRRRRR... EU..., EU..., VOU GOOO....GOOOZZZZZARRRRRRR... AAAAAHHHHHHRRRRRRRRR..., EU... EU... TÔÔÔÔ... GOOOOOZZZZZZAAAAAANNNNNDOOOOO!!!!!!!!!! TOMAAAAA CADELA, TOMA NO RABO MINHA PORRRRRAAAAAAA....UUUUURRHHHHHH...”
-“Nossos corpos explodiram em convulsões e suor. Ele me agarrou pela cintura e grudou meu corpo ao dele com muita força, como se quisesse entrar inteiro dentro de mim, me fazendo sentir cada golfada de porra expelida pelo seu pau enorme. Isso me provocava ainda mais e eu apertava as paredes do meu cuzinho para espremer todo o leite que ele teria disponível em seu canal. Meu rabo estava literalmente mamando aquele cacete.... Nem tínhamos completamente exauridos nossas forças, quando escutamos a voz sacana do seu Juca”:-
-“Pô Vergílio, eu disse para tu aproveitar e não perdeu tempo, hein? Mesmo com o corno desta puta aqui ouvindo tudo. Meu pau não baixou um minuto e, acho que ele também tava com tesão e tentava disfarçar. Agora deixa eu comer esse rabo também”.
-“Enquanto falava seu Juca já foi tirando seu calção e disse novamente para o Vergílio sair de cima de mim. Vergílio que ainda expelia as últimas gotas de porra, foi tirando seu pau de dentro de mim ainda muito duro e eu emputecida de tesão apertei o máximo a sua verga, fazendo com que se ouvisse um estalido ao sair totalmente do meu rabo. Vergílio tinha gozado para mais de metro. Senti sua porra escorrer de dentro de mim e descer pelas minhas pernas. Seu Juca nem quis saber, aproveitou a porra do Vergílio, esfregou a glande de seu pau nela contra o rego da minha bundinha, e de uma vez só enfiou toda aquela tora negra em mim, no meu cuzinho ainda cheio de porra do outro brutamontes. Eu, que ainda estava tendo convulsões pelo orgasmo provado pelo Vergílio, sem qualquer controle, sobreveio outro orgasmo intenso e interminável”.
-“AAAAAAAAÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ..... UUUUUUUÍÍÍÍÍÍÍÍÍ... ISSSOOOOOOO... ENFIA ESSAAAAA...TOORAA NEGRA EM MIMMMM SEU NE...NE...GROOO FILHO DE UMA PUTAAAAA...EU ESTOU GOOOOZZZZAAAANNDDDO AINDAAAAAA...”
-“Seu Juca não teve dó, estava enfurecido com toda aquela sacanagem até então. O pau do Vergílio tinha alargado minhas pregas e eu estava lubrificada pela porra dele, mas, o pau do seu Juca, um pouco menos grosso, mas em compensação mais comprido, me explorou mais fundo e com muita força, então pude sentir toda a pujança daquele negro, o orgasmo que isso me causou sem eu terminar o primeiro foi a sensação mais incrível que eu tinha experimentado até aquele dia. Eu, entre os meus berros e gemidos, mordia e apertava o travesseiro com todas as minhas forças, ria e chorava de tanto tesão e ele ali, estocando seu cacete negro com muita força. Meu orgasmo não tinha fim. Em dado momento, com os meus olhos escorrendo lágrimas de tesão, vejo Vergílio me oferecer seu pau para chupar, novamente duro, levantei meu rosto do colchão e o abocanhei quase pela metade. Pude sentir o gosto da sua porra quando da sua gozada em mim e me deliciei com isso. Seu Juca me socava com fúria seu pau e eu descontava no pau do Vergílio com minha Boca”.
-“Como o Vergílio já estava totalmente duro, pediu para comer a minha buceta. Achei que seu Juca não iria querer tirar seu mastro do meu cuzinho, mas, ao contrário do que pensei, sem pestanejar, tirou e mandou seu colega deitar de barriga para cima e eu sentar no pau dele. Tanto eu como o Vergílio, nem questionamos, e em poucos segundos, eu estava cavalgando naquele pau grosso, que devido aos meus orgasmos que ainda continuavam um atrás do outro, me penetrou sem qualquer resistência. Mal nos ajeitamos e nos encaixamos direito, seu Juca pede para o Vergílio abrir minhas nádegas e sinto as mãos do negro me empurrarem os ombros sobre o tórax do Vergílio. Entendi qual era a sua intenção. Admito que, embora todo o fogo daquela orgia tivesse tomado conta de mim, cheguei a ter um friozinho na barriga, mas como disse, o fogo da orgia tinha tomado conta de mim, eu não tinha mais nenhuma submissão à razão, eu seria fodida por aqueles dois paus imensos, um negro e um branco, ao mesmo tempo. Mal me curvei sobre o Vergílio, seu Juca ajeitou a cabeçorra do seu pauzão na entrada do meu rabinho e foi introduzindo o mesmo desta vez mais devagar, devagar, devagar, devagar... até estar tudo lá. A sensação de estar sendo queimada por dentro era muito grande, pude sentir as paredes da minha buceta se atritarem com as do meu intestino, afinal, duas toras estavam me penetrando ao mesmo tempo”. Com os movimentos dos três se sincronizando, aquela queimação inicial foi diminuindo, e a partir que os movimentos foram aumentando de velocidade, o prazer novamente se fez presente”.
-“ME FODAM...ME FODAM... ME FODAM SEUS DESGRAÇADOS...”
-“Eu empurrava meu quadril para frente e para trás freneticamente, sentindo aquelas picas se alternarem no fundo e no início da minha buceta e do meu rabo. Escorríamos em suor. Eu não tinha mais forças quando gozei pela última vez, seguida pelos dois machos safados. Os nossos gritos de tesão e do gozo pleno, também foram ao mesmo”:-
-“AAAAAHHHHHHHHRRRRRRRR........”.
-“Os três extasiados. Me deixei cair sobre Vergílio e o seu Juca caiu sobre mim. Eu com o meu corpinho fiquei sanduichada entre aqueles dois gigantes. Eu pude sentir por muito tempo os dois paus terem espasmos dentro de mim, esvaindo as últimas gotas dos seus sêmens, enquanto que minha buceta e o meu rabo se contraiam e se soltavam como querendo auxilia-los a não desperdiçar as mesmas. -“Ficamos assim por longos minutos, sem ninguém falar nada, foi quando, sem querer, vi o relógio no pulso do Vergílio. Minha nossa, me toquei que já estava quase escuro lá fora. Perguntei a hora e ele respondeu que já era 6:45 hs. Com a razão voltando, veio o temor de como eu sairia dali, como eu voltaria para casa. Será que Lucio já tinha chego? Será que se ele não me encontrar em casa desconfiaria que a mulher casada que estava ali sendo fodida pelos pedreiros seria eu? Lembrei que havia deixado um bilhete avisando que teria ido atender um paciente que precisou com urgência, mas será que ele acreditaria? Pedi para que seu Juca saísse de cima de mim, que eu precisava ir embora rápido. Ele com muita indisposição atendeu meu pedido. Quando tirou seu pau de dentro de mim, como aconteceu quando Vergílio tirou da primeira vez que gozou, saiu muita porra do meu Cuzinho e, também dessa vez saiu muita porra da minha buceta quando levantei de cima de Vergílio. Sob os protestos dos dois pela minha pressa, não dei ouvidos a eles, corri até o banheiro, peguei uma toalha que estava pendurada num prego, e me limpei o mais rápido que pude, peguei minha langeris que estavam no chão da cozinha, as coloquei na bolsa e vesti o meu vestido e calcei minhas botas. Enquanto eu fazia tudo isso, tinha pedido para o seu Juca verificar se tinha alguém na minha casa e nada, aproveite e sem me despedir deles voltei pelo mesmo caminho, dei mais uma rápida olhada para ver mesmo se não tinha ninguém, os carros não estavam na garagem e nem em frente de casa. Entrei correndo, acendi o máximo de luzes possíveis, joguei minha bolsa dentro do guarda-roupas, liguei a televisão e corri para o banheiro, passar uma água no corpo, tirar aquele cheiro de homem que tinha ficado em mim. Nem acredito que sentei em frente a TV, com um chá na mão bem na hora de começar a novela das 7:30 hs. Não deu 10 minutos e escuto o nosso carro entrar na garagem. Era Lúcio. Estava com medo, mas recebi ele toda sorridente e com um beijo carinhoso na sua boca, lhe perguntando como tinha sido a sua tarde. Ele sério, me correspondeu ao beijo e, me disse que a tarde tinha sido de muita correria, que teve que visitar uns clientes, inclusive uma empresa aqui perto de casa. Eu gelei, mas procurei disfarçar o nervosismo e, perguntei se ele tinha passado aqui em casa também, pois eu dei uma saída de meia hora para atender um paciente que a clínica tinha me pedido para atender com urgência. Ele disse que não, mas que teve na obra ao lado para falar com seu Juca, mas parece que seu Juca não poderá fazer o serviço e, pelo que ele tinha visto na obra, não queria mais que o seu Juca trabalhasse para nós. Eu vermelhei na hora, mesmo tentando conter meu nervosismo, mas resolvi perguntar o porquê dele mudar de ideia. Por sorte, o Lúcio com os pudores dele, quando quer evitar de assuntos picantes, não olhou para mim, mas sim para a TV, e me disse que nada, que não tinha gostado da forma que eles trabalhavam também e que havia decidido procurar outros pedreiros. Lúcio foi tomar o seu banho e mais calma, corri preparar o jantar. Logo meus pais chegaram, tomaram seus banhos e vieram para a mesa. Logo as batidas na porta, o seu Juca tinha ido buscar o gelo. Mamãe indagou com o Lúcio se ele queria aproveitar para conversar com o seu Juca, Lúcio respondeu a minha mãe que não, que já tinha conversado com outra equipe. Mamãe como sempre convidou o seu Juca para jantar, mas este recusou, disse que já estava com o jantar pronto e esboçando um sorrio sarcástico, falou estava louco para cair na cama, que o dia tinha sido muito trabalhoso e cansativo. Percebi com o rabo do olho que Lúcio evitou olhar para o seu Juca. Entreguei a jarra de gelo para seu Juca que tinha ficado na porta e ele aproveitando que eu fiquei de costas para a mesa, segurou a minha mão, me jogou um beijo com os lábios e cochichou que me queria no dia seguinte, no mesmo horário, nervosa, pisquei para ele.....
O próximo encontro, é uma outra história que talvez eu tenha tempo de lhes narrar. Esta, tem aqui o seu fim. Um abraço a todos...
NOTA:- Seguem algumas fotos ilustrativas (colhidas na web) algumas passagens dessa saga, só para dar uma ideia de como a Márcia era na época dos acontecimentos desse relato e de como foi tratada pelo seu Juca e pelo Vergílio naquela obra...(As fotos não nos pertencem é apenas ilustração - Valeu). Deem suas opiniões.
Ao demore a escrecer a continuação nao. E o historia do carpinteiro com a ruiva, ficou naquilo mesmo?? Ela sabia que o marido a pegoutraindo por causa do relógio e ficou nsdo mesmo
Seus contos são os melhores li todos e votei em todos, espero mais
Voto em vc, para ser coroado como DEUS dos contos! Q saga espetacular!! Inclusive, saga q me inspirou a escrever o meu próprio conto! Parabéns mil vezes Marjr!!!!
Incrível.. incrível mesmo.. como o amigo disse acima "se supera a cada estória". Espero q n tenha término aqui, pois a estória n está concluída rsrs.. aguardando anciosamente a continuação!!!
O autor se supera a cada estória! Contos muito bem escritos e que provocam muito tesão! Parabéns!