MINHA EX E OS PEDREIROS - 03

MINHA EX E OS PEDREIROS - 03


/...Continuação:-


- “Seu Juca tirou a cabeça do seu pau de dentro da minha buceta e eu pulei de cima do balcão, fiquei horrorizada e sem ação. Estava perdida. O seu Juca ficou branco, levantou e fechou as calças, olhando de um lado para outro tentando viabilizar uma saída, ao mesmo tempo que juntou meu roupão do chão, me ajudando a vesti-lo apressadamente, me cochichando para eu ter calma, para eu não gritar, para eu não me arriscar a dizer para o Lúcio que ele estava ali, porque o Lúcio não acreditaria em mim ali só de roupão, sem roupa nenhuma por baixo, trancada dentro de casa com outro homem e, que se mesmo eu resolvesse contar para o Lúcio ele cumpriria a ameaça de contar sobre o meu encontro com o Dr. Joaquim, sem falar que não seria difícil dar uma surra no meu marido e até em mim mesma”.
- “As batidas na janela pararam e voltaram para à porta da cozinha, acompanhadas dos chamados pelo meu nome”:-
- “Marcia...Marcia..., aonde você está meu amor....Marcia...vem abrir a porta logo...”
- “Já um pouco mais refeita do susto, enquanto o seu Juca corria em direção aos quartos da casa para se esconder, eu respondi ao Lúcio:-
- “Já vai...já vai..., só um minuto amor...já vai... estava no banheiro me preparando para tomar um banho...já vai...”
- “Olho para a porta, cadê a chave? Escuto um psiu...psiu..., olho para trás era o seu Juca me entregando a chave que estava com ele, me amarro um pouquinho mais para dar tempo para ele voltar para um dos quartos para se esconder e abro a porta”.
- “Meio aborrecido, Lucio entra em casa me perguntando o porquê da demora em abrir a porta. Respondi que quando eles saiam para trabalhar eu costumava manter a porta trancada e, que eu estava no banheiro me preparando para tomar um banho. Que ele me assustou com a forma como batia na porta e me chamava. Que o susto foi tão grande que eu cheguei a pensar que tinha acontecido uma tragédia e, por isso, não consegui nem vestir uma roupa, tendo que sair nua do banheiro só usando o meu roupão”.
- “Lúcio que me olhava de forma séria, suavizou seu semblante até que em seu rosto aos poucos foi surgindo um esboço de sorriso, demonstrando que achou que meu espanto tinha fundamento, estando ele errado”.
- “Veja só como você me deixou ?...,” Falei para ele, “ ...estou até com um calorão amor..., mas o que foi, esqueceu alguma coisa?”.
- “Lúcio:- “Não, o ônibus deve ter estragado e não o substituíram. Tem um monte gente que perdeu hora por isso. Essa empresa de ônibus tinha que ser processada. Imagina ficar meia hora no ponto esperando pela condução e não colocaram nenhum outro carro para atender a quem precisa chegar ao trabalho na hora marcada ?”. “ Liguei para o escritório de um orelhão e expliquei o porquê do meu atraso e remarquei a hora de um cliente, daí resolvi vir buscar o carro, só que a chave está no criado mudo do nosso quarto””.
- “Ah bom! Mas que quase me matou de susto, quase me matou mesmo”...”disse-lhe”.
- “Quando menos eu esperava, Lúcio me segurou pela cintura com força e me roubou um longo beijo na boca. Surpresa com sua atitude, pois raras vezes, mesmo antes de nos casar, tinha agido dessa forma, lhe retribui o beijo. Era mesmo muito estranho aquela atitude vinda do meu marido. Quando ele parou de me beijar ficou olhando para meus olhos com ternura e, acredite, com desejo, coisa que também há muito tempo ele não mais demonstrava, principalmente depois que passou a ir com mais frequência aos cultos da sua Igreja e assessorar o pastor que administrava a mesma.”
- “Então lhe disse:- “Nossa amor, que beijo gostoso”, não lhe falando muito mais por receio que qualquer palavra mal colocada poderia mudar seu humor, pelo que esperei que ele se manifestasse para ver até onde eu poderia ir com minhas palavras”.
- “Lucio:- “Marcia, eu ontem estava pensando, depois de ver algumas coisas que acontecem ao nosso redor, com meus amigos, com o pessoal do escritório, com os irmãos da igreja, por tudo que passamos com aqueles agiotas antes do nosso casamento, eu sou um cara agraciado por ter você, uma mulher batalhadora, honesta, honrada, fiel, que entende o meu modo de ser, que entende o meu trabalho junto a minha igreja a qual rouba muito tempo de nós dois, uma mulher linda e principalmente que sabe satisfazer as minhas necessidades com amor. Olha, você sabe que eu tenho amigos casados, que agem em pecado e procuram outras mulheres fora do casamento, mas, tenha certeza, que eu jamais faria uma coisa dessas com você, porque você me dá tudo que eu preciso em todos os aspectos, eu te amo””.
- “Ao ouvir o que ele me disse, sinceramente eu não sei o que senti naquele momento. Não sei se era, amor, remorso, raiva, compaixão. Eu de fato o amava muito antes de nos casar e, até casei por amor como já disse antes, mas aquela minha condição de estar transando com outros homens foi ele o principal responsável, além de que, apesar do grande amor que dizia sentir por mim, não ser um sentimento refletido numa cama. Eu sou humana, eu sou mulher e também tenho que me sentir viva”.
- “Acordando da minha reflexão naquele momento, eu apenas lhe dei um beijo na boca com carinho, e lhe disse que o amava muito também”.
- “Marcia, você está linda assim só de roupão, descabelada, sei que está noite passada você não estava bem e, hoje cedo era eu que estava meio indisposto, mas agora, que Deus me perdoe pelo que vou fazer, e, como eu tenho um pouco de tempo para atender meu cliente...”.
- “Lúcio me apanhou pela mão e me fez o seguir até o nosso quarto. Quando estávamos para entrar no quarto, caiu a ficha, dessa vez quase me dá um treco mesmo, lembrei que o seu Juca estava escondido em um dos quartos, mas não vi em qual deles ele entrou. Parei antes de entrar no quarto, segurando o Lúcio e lhe perguntei o que estava fazendo. Ele disse que estava precisando me ter como sua mulher, que estava com muita saudade de me sentir. Eu para evitar entrar no quarto, lhe indaguei sobre o seu compromisso, seu trabalho, que ele iria se atrasar e que poderíamos deixar para namorarmos à noite com mais tranquilidade”.
- “Ele de imediato me respondeu, que teria tempo naquela hora, que iria de carro para o trabalho, sem falar que à noite, ele se sentia desconfortável com os meus pais em casa, que eles poderiam ouvir a gente fazendo amor”.
- “Ele afoitamente me deu mais um beijo e adentrou ao quarto me puxando pela mão. Só pensei, tomara que o seu Juca não esteja por aqui, que fosse o que Deus quisesse. Como o Lúcio tinha seus grandes complexos de pudores e de que para ele 99% das relações sexuais mesmo entre casais era pecado, ele não acendeu a luz do quarto, o qual estava na maior penumbra por eu ainda não ter aberto as venezianas da janela. Assim mesmo eu estava preocupada, porque logo nossas vistas se adaptariam à escuridão do quarto e com isso muita coisa se tornaria visível”.
- “Já que não tinha alternativa, como sempre, deixei o Lúcio conduzir como seria o nosso coito, sob pena de ser repreendida por alguma coisa que ele pudesse achar impuro. Paramos em pé aos pés da nossa cama, ele retornou a me beijar a boca, meu pescoço, minhas orelhas a passar as mãos entre os meus cabelos, a repetir que me amava, que eu era a mulher mais linda do mundo, que eu sabia como lhe fazer feliz. Incrível que eu já o conhecia e, ficava ali igual a uma estátua só recebendo as “carícias” e “preliminares” (ao modo dele), para que ele não perdesse o clima. Depois dessas “preliminares”, ele me vira de costas para ele, me faz apoiar as mãos no colchão da cama, abre o sinto da sua calça e a deixa cair aos seus pés, levanta a bainha do meu roupão, deixando-a sobre minha cintura dobrada, faz eu abrir um poucos as pernas, então, ele para variar lambeu os dedos de uma das mãos e passou na minha buceta com o intuito de lubrifica-la, mas, naquele dia, ele teve uma surpresa, a minha buceta, já estava ensopada, o seu Juca tinha me deixado daquele jeito e, apesar do susto sofrido, ainda havia muito dos nossos fluidos nela, gelei, o que ele poderia pensar por eu estar daquele jeito. Foi quando ele percebendo o quanto eu estava molhada, me disse”:- “Nossa amor, pelo jeito não sou só eu que estou com saudade, você também está super excitada! Como eu te amo minha esposa, como eu te amo”.
- “Terminando de me falar isso, ele se ajeitou entre minhas nádegas, me inclinou um pouco mais, ajeitou seu pênis na entrada da minha buceta e com um movimento só, deslizou todo o seu membro para dentro da minha buceta. Como eu estava muito lubrificada e, o seu Juca já havia dilatado a entrada da minha vagina com a enorme cabeça de seu pau, sem falar que o pênis do meu marido era muito menor, eu contorci minhas pernas para apertar o que eu podia a minha buceta e dificultar a felação do Lucio (Como eu fazia sempre isso com ele). Eu temia que ele percebesse que a buceta de sua esposinha já era totalmente alargada por cacetes bem maiores que o seu. Ainda, para disfarçar, no momento da penetração, fingi um gemido de prazer e o elogiei, lhe dizendo que também o amava muito, que ele me fazia muito feliz. Lúcio, enquanto aumentava suas estocadas, voltou a falar do meu estado de excitação, que nunca tinha me sentido tão lubrificada e, que estava adorando isso, que estava gostando de saber que eu sentia prazer em satisfazê-lo como marido. Por mais que eu comprimisse minha vagina para causar atrito no pau do Lúcio, mal conseguia senti-lo, mas gemia muito. Olhei para trás, vi que o Lúcio nos movimentos de vai e vem da sua pélvis contra minhas nádegas, estava com os olhos fechados, mordia os próprios lábios, dos quais saiam gemidos e palavras carinhosas dirigidas a mim, bem diferentes do que eu já me acostumara e passei a gostar de ouvir proferidas pelo meu dono, Dr. Joaquim, seus amigos e, agora pelo pedreiro da casa vizinha, seu Juca. Eu só fingia gemer, mas pensando aonde o seu Juca estaria escondido, foi quando percebi uma silhueta redonda saindo vagarosamente de debaixo da cama. Era a cabeça do infeliz do seu Juca, tentando expiar a minha transa com meu marido. Rapidamente dei mais uma olhada para trás para ver o Lúcio, por sorte ele estava no seu transe sem notar o estranho que estava embaixo da nossa cama. Voltei meu olhar para o seu Juca, o qual estava ali, me encarando, me deixando até constrangida com a situação. Ele movimentava sua cabeça de um lado para o outro, como se estivesse fazendo sinal de negativo e me jogava beijos. Lúcio, por sua vez, pelo jeito estava quase gozando, porque aumentou muito suas estocadas tal qual sua respiração ficou mais ofegante e por fim gritou pelo meu nome:- “Maaarciaaaaaa.....euuuu,......te amooooooo.....”, pelo calorzinho molhado que senti no interior da minha vulva, ele chegara mesmo ao orgasmo. Nesse momento fiz sinal para seu Juca voltar com sua cabeça para baixo da cama, aliás, pelo tamanho dele, não sei como coube lá”.
- “Foi quando senti Lúcio soltar um pouco do seu peso sobre minha lombar, mas sem cairmos na cama. Ficou assim por apenas um minuto, se endireitou e tirou seu pau de dentro de mim, tendo o cuidado para não deixar seu esperma cair sobre a sua calça que estava no chão, apanhou uma toalhinha de cima de uma cadeira, se limpou, levantou sua calça, repetiu que me amava e saiu correndo para se limpar melhor no banheiro. O Lúcio não existia mesmo como amante. Em momento algum ele se importou em me satisfazer. Para ele um casal feliz era o marido procurar a esposa, gozar dentro dela, tirar seu pau e dizer que a amava. Era uma realidade cruel e que eu no fundo sabia que nunca seria mudada”.
- “Me recompus e falei baixinho para o seu Juca ficar quieto, que assim que a barra estivesse limpa eu avisaria para ele ir embora. Apanhei a chave do carro sobre o criado mudo e fui até a porta do banheiro. Lúcio já estava saindo, apenas passou uma água no seu membro, dizendo que não tinha tempo para tomar banho pois poderia se atrasar ainda mais. Me deu um selinho, repetiu que me amava e saiu apressado para abrir o portão da garagem, apanhou o carro e saiu. Fiz sinal para ele que eu fecharia o portão e ele gritou que não, que eu estava só de roupão e não era para eu sair assim de dentro de casa. Esperei na porta ele fechar o portão e arrancar o carro. Quando estava fechando a porta, sinto aquela mão negra e forte sobre a minha, me auxiliando a fechar a porta. Seu Juca, mais uma vez trancou a porta, mas desta vez não tirou a chave da fechadura. Me surpreendi quando vi que ele estava usando o roupão do Lúcio. Até que ficou meio engraçado, pois seu Juca é bem alto e o Lúcio tem a minha altura, 1,67 cm. O roupão parecia um jaleco na altura do joelho daquele homem negro”.
- “Seu Juca quebrou o silêncio:- “Dona Marcia, agora eu sei porque seu marido é corno. Não é só por causa das ameaças dos agiotas. Ele é e merece ser corno por um montão de coisas. Ele não sabe tratar uma mulher como ela merece, ainda mais uma gostosinha e louca de linda como você é. E aquilo que ele tem balançando entre as pernas, o que é? Nunca que aquilo pode ser chamado de pau e ainda o cara não sabe usar direito. Onde se viu só chegar e ir metendo aquilo numa coisa gostosa como você? Uma mulher como você tem que ser tratada com tesão, tem que encher de beijo por todo esse corpo lindo, tem que encher de carinho, tem que explorar cada pedacinho de pele. A senhora, com o seu marido, alguma vez já gozou””?
- “Eu que só ouvia ele, odiando ter que admitir, disse-lhe que foram poucas vezes e, assim mesmo antes de sair com outros homens. Ele retrucou, dizendo pelo que viu no quarto, acreditava em mim”.
- “Agora dona Marcia..., agora..., vamos continuar a nossa conversa anterior, ...agora você vai ver e ganhar um pau de verdade, que está louco para te mostrar como um homem pode satisfazer a putinha sedenta por um cacete como você”.
- “Diante de tudo que ele me falou, diante do desejo que ele deixou aflorado em mim antes do Lucio aparecer, só lhe disse que precisava tomar um banho antes, pois estava com o esperma do Lúcio ainda escorrendo da minha buceta”.
- “O seu Juca me surpreendeu novamente, me dizendo que não, que ele fazia questão de meter seu cacete na minha buceta mesmo com a porra do meu marido dentro dela, para ela sentir a diferença entre a porra do meu corninho e a porra dele, para mim ver qual das duas atingiria uma área maior das minhas coxas ao escorrer da minha buceta”.
- O seu Juca era grosseiro no seu modo de falar, mas eu já estava muito interessada em sentir seu enorme pau negro dento de mim. O pau do Lúcio, que me perdoe, não serviu em nada para aumentar meu tesão. Eu já estava com tesão pelo que o seu Juca tinha feito antes.
- “Venha cá Ruivinha, esse pau não parece melhor do que o do corno do seu marido”? “Dizendo isso, olhei para baixo e vi que da abertura do roupão que ele estava usando, aquele monstruoso membro negro que eu havia visto há pouco apontava ereto em minha direção, expelindo pelo canal de sua glande um expeço líquido. Literalmente aquele pau estava babando por mim. Dominada pelo tesão, me ajoelhei diante do seu Juca, levei minhas duas mãos sobre o tronco do seu membro, uma sem conseguir abraca-lo ficou apoiando-o junto a glande e, a minha outra mão vez um passeio por toda a sua extensão daquele pau, apertando-o. Eu podia sentir as pulsações viris dentro das suas grossas veias, pude sentir também o peso das suas enorme bolas, então, aproximei minha boca daquela cabeça em forma de cogumelo, e, aproveitando que um filete daquele líquido que saia do seu interior ia se esticando em direção ao chão, estendi minha língua para fora da boca e deixei aquele fluído pousar sobre ela, para em seguida, seguir o filete até a sua origem. Minha língua chegou a extremidade do canal, e com aquele fluído que não deixei cair no chão, mais o que continuava a ser expelido, daquele pau, dei um banho de língua em toda sua cabeça”.
- “Seu Juca diante da minha performance, olhava admirado como eu tratava do seu membro. Enquanto eu banhava a glande de seu pau com a língua, eu olhava para o rosto dele para ver suas reações, para ver se ele estava gostando do que eu estava lhe proporcionando”.
- “Ruivinha, estou espantado com você. Quem diria que com essa carinha de santa, e com um marido que não sabe comer a mulher que tem de tão burro, você fosse assim, tão puta, tão gostosa. Olha só como você está dando um trato desse jeito na minha pica. Nenhuma das putas que comi até hoje fez o que Tu estás fazendo com o meu pau”.
- “Ao dizer isso, eu ainda olhando para o rosto dele, abocanhei o que pude da cabeça do seu pau, arrancando dele um grito de tesão. Um grito audível para quem estivesse do lado de fora da porta de casa, mas ele não ligou e nem eu mesmo liguei. Depois que descobri o prazer do sexo com o Dr Joaquim, quando já estou tomado por ele, perco a noção do perigo, mesmo que venha a me arrepender depois”.
- “Fui engolindo aquele enorme cacete com a boca aos poucos, enquanto continuava a massagear suas bolas. Eu tentava engolir o máximo que podia e depois tirava ele para eu poder respirar. A cada investida da minha boca eu engolia um pouco mais daquele cacete, me engasgava algumas vezes, mas não desistia da brincadeira. Eu também já estava viciada em “garganta profunda” e, mesmo o pau do seu Juca sendo um pouco maior e mais grosso que o Dr. Joaquim eu quase encostei meu rosto na sua região pubiana, só não consegui, porque o seu Juca pediu para eu parar, que ele, naquela hora, queria encher a minha buceta de porra, e, que seu eu não tomasse anticoncepcional, seria um risco que eu correria, mas que ele não abriria mão disso”.
- “Ele me pegou pelos cabelos, não com a fúria de antes, mas com tesão, me fez levantar, tirou novamente meu roupão, tirou o que ele estava usando e me abraçou com desejo, seus lábios procuraram os meus e travamos uma guerra de línguas. Até então, foi um dos melhores beijos que eu ganhei. Meu esposo comparado com os homens que eu tive, era ruim em tudo”.
- “Das nossas bocas, saiam gemidos, estalidos, palavras acaloradas que não se entendiam, influenciadas ainda pelo contato dos nossos corpos. Seu Juca embora solteiro, sabia deixar uma mulher com o tesão a flor da pele. Enquanto trocávamos beijos, línguas, ele colocou seu pau entre minhas pernas, fazendo que os grandes lábios da minha buceta masturbassem o grosso tronco do seu cacete. Eu já não estava aguentando mais, eu estava precisando daquele enorme cacete preto dentro da minha buceta e não se esfregando fora dela, mesmo estando gostoso aquela brincadeira, e, quando ele abocanhou um dos meus seios, sugando-o com volúpia, eu não aguentei e já tive um orgasmo indescritível, fazendo com que me agarrasse contra seu corpo, com braços e pernas, ficando como uma mochila grudada nele”.
- “Naquele momento de intenso prazer, eu, resmungando manhosamente, lhe implorei para enfiar seu mastro negro dentro de mim”:-
- “Seu Juca, ...por favor...eu...preciso que o senhor...me...meta ess...esse pauzão na minha...buce...bucetinha...por...por...favor... me...me coma...me...foda...a..a..agoraaa!”
- “Ele deu mais umas mamadas nos meus seios e, me fez ficar de pé, me virou de frente para o paneleiro, me fazendo apoiar as mãos, arrebitou minha bunda para trás, abriu minhas coxas, encostou a glande do seu cacete na entrada da minha buceta e começou a forçar novamente aquele membro enorme contra a mesma. Novamente senti aquele calorão ao um pouco desconfortável na entrada da minha vagina, até que a cabeça entrou. Seu Juca, não me dando tempo para ir acostumando com tudo aquilo, continuou a me penetrar sem intervalos, mas foi de forma lenta e firme. Eu estava muito molhada, e fui me acostumando com toda aquela peça enorme me invadindo. Ele não foi até o fundo, mais ou menos só até a metade do seu pau e, depois retirava só deixando a cabeça dentro da minha buceta. Fez esse movimento umas 05 vezes me arrancando gemidos e ronronados. Quando pensei que seria assim, me comendo tipo o Lúcio há pouco, mas me proporcionando prazer, ele para com as estocadas e me diz”:-
- “Eu também estou precisando te comer logo minha putinha...como você está mostrando que entende de putaria sua casadinha safada, como você prefere levar meu cacete, desse jeito mesmo”?
- “Olhei para os lados procurando um lugar que eu pudesse sentir todo aquele cacete de uma maneira mais confortável ali mesmo na cozinha. E, achei o que eu queria. Ao lado do fogão à lenha tinha uma pequena poltrona, sem encosto laterais, um sofazinho em que minha mãe gostava de ficar fazendo tricô. Me soltei do seu Juca e fui buscar o sofá, arrastando-o até próximo ao balcão da pia aonde antes ele me fez ficar de quatro para chupar minha buceta e meu rabo. Fiz ele se sentar no sofá e me coloquei na sua frente, entre suas pernas e, mesmo de pé me inclinei sobre ele, escorando minhas mãos no encosto do sofá, deixando meus seios na sua cara, ele entendendo o que eu fiz, primeiramente meu beijou com mais volúpia ainda a minha boca, retribuído por mim na mesma forma, aí novamente ofereci meus seios, esfregando-os em seu rosto, e desta vez, não perdeu tempo. Aquela boca carnuda, grande e quente sugava e engolia cada um deles com uma avidez, com um jeito de quem sabe como deixar uma mulher louca fazendo isso. Mesmo meus seios sendo médios para grande, ele quase os engolia por inteiros, tamanho a sua experiência. Eu tinha que admitir que aquele homem negro sabia muito das coisas. Ele me arrancou muitos gemidos e palavrões com suas atitudes”.
- “Não aguentando mais todo aquele jogo de provocações, fiz ele fechar as pernas, fazendo ele ficar entre as minhas. Naquele instante eu não ia só colocar a cabeçorra do pau dele na entrada da minha buceta, eu iria até o fim, ou melhor, além da cabeçorra daquele pau negro monstruoso, a minha buceta se serviria de todo o seu tronco, até as suas bolas”.
- “Vai sua puta, faz o que quiser com esse pauzão, já que o corno do seu marido não pode e não sabe te dar pau, este aqui é todo seu”. Disse o seu Juca.
- “Então, com seu Juca entre minhas pernas, fiquei na ponta dos pés, segurei o pau dele com uma das mãos, ajeitei sua cabeça bem lubrificada pelos fluídos que emanavam dela própria, e que, misturados com os meus fluídos e o resto de esperma do Lúcio, facilitariam a penetração daquele monstruoso cacete, fui baixando meu corpo vagarosamente. Seu Juca se ajeitou melhor na poltrona. Eu sentia a enorme glande pressionar os lábios da minha buceta. Seu Juca, com suas mãos ajudou a abrir os lábios para aliviar a pressão sobre eles. Então fui sentindo um calor crescente na entrada da minha vagina, senti os músculos da minha buceta se estirando devido a grossura daquele pau, causando um suportável desconforto, mas não desisti, fui descendo cada vez mais meu corpo sobre ele, por consequência, cada vez mais aquele pau invadia meu canal vaginal, preenchendo-o tanto na sua profundidade, como também alargando as suas paredes internas. Aquele calor aumentava à mesma medida que a penetração se consumava, mas esse calorão já não tinha mais nada de desconfortável, já era prazer. Mais da metade daquele pauzão já estava dentro da minha buceta, já me permitindo soltar a minha mão dele. Pousei minhas mãos sobre os ombros do seu Juca, me inclinando sobre ele e passei a beijar a sua boca e travamos novamente uma batalha de línguas, enquanto isso, seu Juca, com suas mãos fortes, me agarrava pelas ancas, forçava meu quadril para baixo, afim de que todo o seu mastro fosse consumido por minha buceta e, assim foi. Senti a cabeçorra do seu pau tocar o meu útero, ao mesmo tempo que senti suas bolas encostarem na minha bunda. Tanto ele, quanto eu, urramos de prazer nesse momento. Depois que meu corpo se adaptou àquela tora completamente dentro da minha buceta, comecei a rebolar de mansinho, em movimentos giratórios ao mesmo tempo que subia e descia o meu quadril. A intensidade dos meus movimentos foi amentando na mesma proporção que o desconforto se transformava em prazer e, esse prazer me deixava mais ávida em aproveitar aquele homem e seu pau como se não houvesse amanhã. Passei também a alternar o sentido dos movimentos de quadril, vez ou outra também cavalgava naquele pau enorme, quase o tirando por completo da minha buceta e voltava a soltar meu corpo sobre ele. Eu estava enlouquecida. Seu Juca, cravou os dedos de ambas as mãos em minhas nádegas. Vez ou outra desferia algumas palmadas nelas, mas me deixava movimentar livremente com o seu pau cravado na minha buceta. Ele parecia estar embriagado, me olhava de lado, fazia caretas, sem largar as mãos da minha bunda, jogava sua cabeça para trás, sobre o encosto da poltrona, levantava seu quadril da poltrona para que seu pau fosse ainda mais fundo dentro de mim. Trocamos palavrões. Eu lhe chamava dentre um monte de coisas, de negro sacana, cafajeste, filho da puta, aproveitador, chantagista safado, cachorro e, ele não poupava adjetivos à minha moral, se referindo a mim como putinha enrustida, cadela, adúltera, casada safada, sobrando até para o Lúcio, dizendo que com uma mulher puta como eu, meu marido tinha que ser corno mesmo. Todo aquele calor do momento só fez aumentar o êxtase de ambos. Eu sentindo que o pau dele estava para explodir dentro de mim, não sei de onde tirei tanta força e acelerei o que pude os movimentos do meu quadril para cavalga-lo. Eu queria sentir sua porra jorrando dentro da minha buceta ao mesmo tempo que queria que ele sentisse meu orgasmo, a minha buceta pulsando com o meu gozo comprimindo o seu pau. Me dediquei tanto para alcançar esse objetivo que em dado momento ele aumenta seus gemidos”:-
- “AAARRRGGGHHHHH......UUUURRRRHHH....NNNÃAOOO....NÃOOOO ...TÔ....AGUEN....AGUENTANNNDO PUTIN...PUTINHAAA, EU....EUU... VOU....GOZAR....VEMM...GOZA COMIGO...CADELA....UUURRRRGGGHHHH...”.
- “Eu que também não estava mais aguentando, dei mais uma acelerada no meu quadril e, no exato momento que os nervos da minha vagina se retesaram no clímax do meu prazer, fazendo–me sentir a pujança daquele enorme músculo negro vibrando dentro de mim, explodi em gozo gritando....”
- “ENTÃO...ENTÃO...GOZA SEU NEGRO CACHOOOORRO....GOZA PORQUE EU...EU ESTOU GOOOZAAAAAANNNDOOOOOOO.....AHHHHHRRRRRR....”.
- “Ao mesmo tempo que ele sentiu a contração do meu orgasmo, eu senti seu pau estufar ainda mais dentro de mim para numa fração de segundos, sentir o calor dos esguichos da sua porra inundando a minha buceta. Seu Juca e eu numa sincronia de desejos, nos firmamos um contra o outro para trocarmos o máximo de energias que um poderia tirar do outro. Eu firmei minhas mãos no balcão da pia que estava atrás do encosto da poltrona e contrai o máximo que pude os músculos da minha buceta, como que querendo espremer do pau do seu Juca toda a porra que estivesse no seu canal. O seu Juca por sua vez, segurando ainda as minhas nádegas, comprimiu elas também com muita força, para que pudesse buscar a parte mais funda da minha buceta e lá depositasse a última gota do seu sêmen”.
- “Perdi a noção do tempo que ficamos assim, mas também sincronizados, depois desse tempo, relaxamos juntos, ele se deixou largar sobre a poltrona e eu sobre ele. Nós tremíamos. Com meu rosto sobre o peitoral dele pude sentir como seu coração estava acelerado. Ele como eu, nos acabamos, estávamos exaustos e agora ali daquele jeito, sentíamos um ao corpo do outro trocar os últimos estímulos resultantes daquela transa”.
- “Instantes depois, os sons do mundo ao nosso redor, aos poucos foram se tornando mais audíveis para mim, primeiro pelo gotejar da torneira da pia sobre um prato, depois o tic-tac do relógio da parede da cozinha, mais longe, fora de casa, o ronco do motor de um caminhão..., acordei do transe, levantei rápido o rosto do tórax do seu Juca e, espantada por estar ali tranquila daquele jeito com aquele homem negro, falei”:-
- “Seu Juca, olha só, são 10:30 horas. O Sr. Não teria que estar trabalhando, o que vai dizer para seus colegas? E eu, meu Deus! Eu disse para a mamãe que faria uma faxina daquelas hoje em casa, vou ter que inventar algo para me desculpar, sem falar que ainda tenho que fazer o almoço”!
- “Seu Juca, ainda comigo sentada sobre ele, com seu pau dentro de mim, me respondeu para eu ficar tranquila, que ele tinha avisado aos seus companheiros de trabalho que chegaria mais tarde, que tinha que resolver umas coisas no centro”.
- “Eu como já havia recuperado a noção das coisas, ainda sem sair de cima dele, voltei a pensar nas complicações daquela transa louca com aquele homem estranho dentro da casa dos meus pais. Comecei a pensar no que poderia acontecer dali para diante. Era uma incógnita totalmente fora do meu controle”.
- “Meio que gaguejando falei”:-
- “Seu...Juca, por favor...agora que eu já fiz o que o senhor queria..., por favor..., vamos esquecer isso tudo. Eu sou uma mulher casada e, apesar de tudo eu amo meu marido. Eu só o trai porque fomos ameaçados de morte por alguns bandidos. Ele preferia morrer (mentira minha) a me entregar para outro homem para pagar dívidas de agiotagem. Então tive que entregar meu corpo para outro que hoje é o meu dono, sem que o Lúcio saiba. Eu só aceitei transar com o senhor, porque me pegou de surpresa e não pude argumentar a sua chantagem e porque o Lúcio chegou em seguida. Se ele visse o senhor trancado comigo aqui, sozinhos, eu somente de roupão, machista como ele é, o estrago estaria feito. Por isso seu Juca, eu lhe suplico, isso não poderá mais se repetir, para o bem de nós todos, inclusive o seu, porque o meu Dono, se souber que outro homem que não seja o meu marido ou outro que ele venha a permitir, chegar perto de mim, corre um sério risco à própria saúde. O meu Dono é uma pessoa muito poderosa e muito influente com qualquer tipo de pessoa, entendeu”?
- “Seu Juca me ouviu pacientemente enquanto balançava a cabeça em sinal negativo. E me respondeu”:- Escuta aqui sua putinha. Eu vou fazer o que te prometi de não falar para ninguém o que eu vi naquele dia à tarde e também não vou falar nada para ninguém o que aconteceu aqui, desde que você também esteja a minha disposição quando eu quiser. O teu marido, pelo que eu vi hoje, não deve te satisfazer nenhum pouquinho e ele merece mesmo ser corneado. Você é muita areia para o caminhãozinho dele. Quanto ao teu Dono, o agiota do carrão branco, se ele descobrir que você anda dando para outro, com toda a certeza vai sobrar para você também, afinal, você também tá fazendo ele de corno. Eu não tenho medo de ninguém e, ao contrário do teu maridinho, pode ser poderoso ao escambal, que se ache teu dono, não estou nem aí, e, por você eu vou me arriscar a topar com esse cara. Não vou abrir mão de continuar te comendo. Agora se levante, eu quero que você veja o quanto me fez gozar”.
- “Incrédula com o que ele disse, fui levantando de cima dele. Pude sentir o seu pau que mesmo meio flácido, era muito grosso, tendo uma certa resistência em sair de dentro da minha buceta. Quando finalmente a sua enorme cabeça passou pelos meus grandes lábios, ouvi um leve estalido e, com ela, foi expelido uma grande quantidade de porra que escorreu pelas minhas pernas e também sobre o pau e púbis do seu Juca. Realmente o seu Juca tinha muita porra naqueles colhões, mas nada novo para mim. O Dr. Joaquim e alguns de seus amigos também não eram fracos”.
- “Mantendo o foco na nossa conversa, tentei contra argumentar às suas palavras”.
- “Por favor seu Juca, pense no que eu lhe expliquei, eu lhe imploro, paramos por aqui, pense também nos meus pais que lhe admiram tanto”.
- “Não dona Marcia, vai ser como eu lhe disse”, “...respondeu ele secamente e, continuou” ..., “veja só dona Marcia, olha só o que você me fez gozar nessa bucetinha linda. Ainda vou gozar muito nela e no seu lindo rabinho. Pensa que eu não cobicei ele? Todos ali na obra são loucos por essa sua bunda. Vou lhe dizer uma coisa. Apesar de eu mandar eles respeitarem a senhora na sua frente e de sua família, todos nós, em muitas de nossas conversas contamos uns para os outros como pegaríamos a senhora. Tem uns que querem comer primeiro a sua buceta, outros o seu rabo, e até já imaginamos comer a senhora todos ao mesmo tempo, e sempre acabamos cada um correndo para um lado para bater uma punheta, e olha que com a exceção de mim, todos são casados. Veja o que a senhora provoca na gente”.
- “Frustrada e indignada com o posicionamento dele, e também com o que ele disse sobre o que seus colegas falavam de mim, chorando de raiva pedi para ele parar de me dizer aquilo, que ele me respeitasse ali na casa dos meus pais, que apesar de ter lhe cedido à chantagem e transado com ele, eu tinha amor próprio”.
- “Tudo bem dona Marcia, paramos de falar sobre isso por enquanto, mas já fica decidido que quando eu quiser comer a senhora, eu vou lhe comer está certo? Ninguém mais vai saber disso, eu lhe prometo. Como eu sei, porque já fiquei de olho, seus pais só chegam em casa após as 6:00 hs da tarde e seu marido perto das 7:00 hs. Como meus colegas saem as 5:00 hs, eu quero que a senhora vá me fazer uma visitinha ali na obra depois que eles saírem. Estou precisando de uma puta para me esfregar às costas durante o meu banho e eu sei que a senhora está disponível. Como eu sou o chefe da obra, vou liberar a turma uns 15 minutos antes para nos dois termos mais tempo”.
- “O senhor está louco? Como eu vou entrar lá em plena luz do dia? Bem na hora que os pais vão buscar os filhos no colégio que fica aqui na rua. Tenho muitos conhecidos, o que vão achar de me verem entrando numa casa que todos sabem que está em obras? Impossível eu ir lá”.
- “Seu Juca pareceu estar refletindo no que eu disse, afinal, ele poderia ser louco, mas não burro, pois correria um risco muito grande também se o “nosso caso” fosse descoberto, desde o emprego, como também o incômodo com a minha família e, eu tinha certeza que ele pensou no meu “Dono” (o agiota), embora não admitisse”.
- “Depois de pensar por uns instantes, ele falou que já tinha a saída. Ele aproveitaria uns tapumes que estavam sobrando no terreno da obra e, mandaria os seus serventes fecharem a entrada do portão da casa. Como os muros da frente são bastante altos, ficaria impossível que alguém de fora visse o que se passava no interior do terreno. Então, eu poderia passar pela parte caída do muro que divide os terrenos e seguir meio abaixada rente ao muro da frente até chegar à porta da casa em obra, que estaria protegida de olhares indiscretos pelo tapume que ele mandaria instalar no portão”.
-“ Eu só disse que ele era louco. Ele olhou o relógio na parede, correu até o banheiro e como fez o Lúcio, lavou seu pau e suas pernas na pia, se enxugou com o roupão do Lúcio, vestiu sua roupa em meu quarto, me deu mais um beijo, abriu a porta, olhou para fora para ver se tinha alguém por perto, olhou para mim e disse:- “Até às 5:00 então, saiu, fechando a porta”.
- Desorientada com tudo aquilo, nua, com porra escorrendo da minha vagina, sentei desolada na poltrona da mamãe, e pensei:- “ O quê vai ser agora?.

Continua.../

NOTA:- Seguem algumas fotos ilustrativas (colhidas na web) algumas passagens dessa saga, só para dar uma ideia de como a Márcia era na época dos acontecimentos desse relato e de como foi tratada pelo seu Juca naquela cozinha...(As fotos não nos pertencem é apenas ilustração - Valeu). Deem suas opiniões, delas dependem a continuação do que de fato aconteceu com a minha ex-safada esposa na sua vida agitada. Um abraço.


Foto 1 do Conto erotico: MINHA EX E OS PEDREIROS - 03

Foto 2 do Conto erotico: MINHA EX E OS PEDREIROS - 03

Foto 3 do Conto erotico: MINHA EX E OS PEDREIROS - 03

Foto 4 do Conto erotico: MINHA EX E OS PEDREIROS - 03

Foto 5 do Conto erotico: MINHA EX E OS PEDREIROS - 03


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario anneblond

anneblond Comentou em 14/05/2020

Excelente, excelente, excelente! Melhor conto q já li, neste ou em qualquer outro site! Fã do escritor! PARABÉNS!!!

foto perfil usuario pedromendes

pedromendes Comentou em 16/08/2017

nota 10 , mas caraca me desculpa mas sempre que tem um conto bom a continuação leva seculos

foto perfil usuario czar24

czar24 Comentou em 04/12/2016

Queremos ver a continuação. muito bom.

foto perfil usuario caio gustavo

caio gustavo Comentou em 12/07/2016

Muito bom!!! Que ótimo que você voltou a escrever! Aguardamos, ansiosos, a continuação!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


123770 - MINHA EX E OS PEDREIROS - 05 - FINAL - Categoria: Interrraciais - Votos: 10
123596 - MINHA EX E OS PEDREIROS - 04 - Categoria: Interrraciais - Votos: 8
83031 - MINHA EX E OS PEDREIROS - 02 - Categoria: Interrraciais - Votos: 10
68496 - MINHA EX E OS PEDREIROS - 01 - Categoria: Interrraciais - Votos: 13
51586 - DESCOBRINDO MARCIA –EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGRO-09 - Categoria: Interrraciais - Votos: 12
50893 - DESCOBRINDO MARCIA-EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS-08 - Categoria: Interrraciais - Votos: 9
50435 - DESCOBRINDO MARCIA--EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS-07 - Categoria: Interrraciais - Votos: 9
46602 - DESCOBRINDO MARCIA-EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS 065 - Categoria: Interrraciais - Votos: 12
46073 - DESCOBRINDO MARCIA-EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS 05 - Categoria: Interrraciais - Votos: 10
45819 - DESCOBRINDO MARCIA-EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS 04 - Categoria: Interrraciais - Votos: 9
45492 - DESCOBRINDO MARCIA-EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS 03 - Categoria: Interrraciais - Votos: 7
45092 - DESCOBRINDO MARCIA-EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS 02 - Categoria: Interrraciais - Votos: 6
44911 - DESCOBRINDO MARCIA, EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS 1 - Categoria: Interrraciais - Votos: 10
32837 - MINHA RUIVA (MARCIA) E O MARCENEIRO NEGRO - 04 - Categoria: Interrraciais - Votos: 13
32606 - MINHA RUIVA (MARCIA) E O MARCENEIRO NEGRO - 03 - Categoria: Interrraciais - Votos: 13
32513 - MINHA RUIVA (MARCIA) E O MARCENEIRO NEGRO – 02 - Categoria: Interrraciais - Votos: 13
32471 - MINHA RUIVA (MARCIA) E O MARCINEIRO NEGRO – 01 - Categoria: Interrraciais - Votos: 14
32122 - MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO – PARTE 10 - F - Categoria: Interrraciais - Votos: 22
32000 - MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO – PARTE 09 - Categoria: Interrraciais - Votos: 23
31773 - MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO – PARTE 08 - Categoria: Interrraciais - Votos: 25
31749 - MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO – PARTE 07 - Categoria: Interrraciais - Votos: 14
31552 - MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO – PARTE 06 - Categoria: Interrraciais - Votos: 15
31550 - MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO – PARTE 05 - Categoria: Interrraciais - Votos: 12
31410 - MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO – PARTE 04 - Categoria: Interrraciais - Votos: 16
31409 - MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO – PARTE 03 - Categoria: Interrraciais - Votos: 15
31236 - MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO PARTE 02 - Categoria: Interrraciais - Votos: 17
31234 - MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO - PARTE 01 - Categoria: Interrraciais - Votos: 20

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marjr

Nome do conto:
MINHA EX E OS PEDREIROS - 03

Codigo do conto:
83278

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
14/05/2016

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
5