República de Bonecas - Parte 11.1

- Rafa, tem um minuto?
Val estava enrolada numa toalha, recém-saída do banho.
- Claro.
Ela fez com a cabeça para que eu a seguisse até o quarto.
Entrei e encostei a porta.
- Você tem algum compromisso pro próximo final de semana?
- Hã... Não, acho que estou livre. Por quê?
- Um casal de clientes contratou uma sessão de dominação.
- Pro fim de semana inteiro?
- Sábado e domingo.
- E onde eu entro nisso?
- Vai ser num sítio em Maricá. Gostaria que fosse comigo.
- Por quê?
- Ah, pra me fazer companhia. E pra ser meu "segurança". - disse, e sorriu.
Eu dei uma risada.
- Conte comigo.
- Ainda falta acertar os detalhes. Assim que estiver tudo certinho, eu te aviso.
- Claro.
Abri a porta.

Mais tarde nesse mesmo dia, Val foi falar com Cláudia a respeito. Eis como o diálogo transcorreu, tal como me foi contado depois por Val.
Cláudia estava sentada à mesa, lendo uma revista.
Val sentou-se na cadeira ao lado.
- Cláudia?
- Sim?
- Você se importaria de me emprestar seu namorado pro fim de semana?
- Ele não é meu namorado, Val. E não sou dona dele.
- Só quero saber se não ficaria chateada, ou...
- Eu sei que vocês transam também.
- E não tem problema com isso?
Nesse ponto, Cláudia largou a revista na mesa.
- Eu adoro o Rafa. Ele é um amor. Mas nós não temos nenhum compromisso. Não me interessa pra quem ele dá...
- Eba! - disse Marcia, de algum lugar fora de vista.
- ... desde que não seja pra Marcia.
- Ahhhh... Bicha má! - reclamou Marcia.

Na quinta-feira, Val me disse que tinha acertado os detalhes.
- Combinei com eles de irmos sexta de noite e voltarmos domingo de manhã.
- E como vamos?
- De carro. Peguei emprestado com um amigo.

Ficou acertado que sairíamos sexta por volta das nove da noite. Lá pelas oito e meia, terminei de arrumar minha "mala" (uma mochila, na verdade), e fui tomar banho.
Banho tomado, fui até o quarto e coloquei a cueca. Cláudia entrou.
- Já estão indo?
- Daqui a uns 20 minutos.
Ela veio até mim.
- Não vai me dar um presente de despedida?
- Despedida?
- De "até logo", então. - ela disse. Passou a mão sobre meu pau.
- E de que presente gostaria?
Ela sorriu maliciosamente.
- Hm... Deixa eu ver... - respondeu ela, fingindo estar pensativa. Abaixou o short e seu pau pulou pra fora. - Acho que você sabe...
Fiquei de joelho e comecei a chupar.
- Se você não se importar de ser um "boquete a jato". - falei, entre uma chupada e outra.
- Claro que não me importo.- ela respondeu.
Fui intercalando chupadas com masturbação.
- Ai... Estou quase... - ela disse. - Para! - mandou. - Vem cá.
Eu me levantei. Ela começou a me beijar.
- Acho que não dá tempo de você tomar outro banho né? - ela perguntou.
- Não. - respondi
Ela começou a se masturbar. Não demorou muito a anunciar que ia gozar.
Para minha surpresa, ela puxou minha cueca um pouco para baixo, e gozou nela e no meu pau. Contei pelo menos quatro jatos fartos, e uns dois mais fracos. Depois, ela subiu minha cueca.
- Um presentinho, pra você lembrar de mim. - disse. Ela subiu seus shorts e olhou o relógio. - Está quase na hora de sair. Termine de se vestir.
Ela me beijou e andou até a porta.
- E nem pense em trocar essa cueca. - disse, antes de fechar a porta atrás de si.
Eu, claro, obedeci. Até porque não havia tempo. Ouvi Val buzinando. Coloquei uma calça, uma camisa e tênis sem meia mesmo. Agarrei minha mochila e fui pra sala, onde, de passagem, me despedi das garotas que estavam lá.
Abri a porta e me sentei no banco do carona. Joguei a mochila pro banco de trás.
- Tudo certo? - perguntou Val.
- Sim.
Val estava usando um shortinho de ginástica, que deixava suas pernas bem à mostra, e uma camiseta branca.
- Esse casal... Como os conheceu?
- Através de um cliente. Ele me indicou.
- Já se encontrou com eles?
- Não. Só conversamos um pouco via whatsapp. Parecem ser gente boa.
- E, se não forem, estarei lá para te defender. - disse, e fiz cara de bravo.
- É o plano. - ela disse, e sorriu.
- Meio furado, se quer saber.
- Por quê?
- Bem vejamos... Você tem a minha altura, está em excelente forma física... Você que deveria me proteger.
- Ah, mas eu faria isso, se alguém te atacasse.
- Mesmo?
- Claro! Eu defendo o que é meu.
- Ui... Sou seu, é?
- Sim. Meu amigo, parceiro de transa... - ela pousou a mão direita sobre minha coxa.
A mão ela foi deslizando até entrar no meu short. Parou repentinamente. Puxou a mão e ficou olhando. Os dedos estavam melados.
A porra de Cláudia.
- Meu toque deve ser bom mesmo. - brincou ela. Expliquei o que tinha acontecido antes de sairmos. Val riu. - Bem bolado, Cláudia, bem bolado.
- Não ficou chateada?
- Não. - disse, e sorriu. Enfiou a mão em meu short novamente. - Gozou bastante, a FDP. - Isso porque uma boa parte já tinha secado. - Limpa meu dedo, por favor. Eu peguei a mão dela e fingi que ia lamber. Ela puxou a mão. - Ah, seu cachorro. - disse, rindo - Nada disso. Nesse fim de semana a única porra que você vai engolir vai ser a minha. - disse, e me lançou um olhar safado.
Ao parar num sinal, Val me puxou e me beijou. Um beijo bem demorado. Estávamos bem em frente de um bar. Ouvimos alguns gracejos: "É isso aí amiga!", "Fiu fiiiiu", coisas esse tipo. Não sei se tinham notado que Val era uma trans, e pouco ligava.
O celular e Val apitou, acusando uma mensagem no whatsapp. Após desatracarmos nossas bocas, ela o apanhou e leu.
- É o casal. Estão saindo o Rio agora. - ela colocou o celular e volta no bolso e ficou pensativa. - A ponte (Rio-Niterói) está tranquila, então não devem demorar muito. Acho que vamos ter uma hora antes deles chegarem. Deve dar para arrumar tudo.
- Hoje vai ter algo?
- Sim. Mas nada muito elaborado. Só uma brincadeirinha para quebrar o gelo e nos conhecermos. O pau vai quebrar mesmo é amanhã.
- Não literalmente, espero.
Val riu.

Chegamos pouco depois das dez. Enquanto Val foi tomar um banho, eu tirei as coisas o carro e dei uma rápida geral na casa. Era um local modesto. Uma cozinha, dois quartos (um deles suíte), um banheiro e a sala. Uma varanda em forma de L que percorria toda a residência e um quintal de tamanho até razoável. Modesta, porém aconchegante. E estava em bom estado, não tive que limpar muita coisa.
Sentei no sofá e descansei um pouco. Val passou, enrolada na toalha.
- Vem aqui no quarto, Rafa.
- Chamou, minha dona?
- Ui... "Minha dona", é? - ela sorriu. - Preciso que me ajude com a roupa. O que acha que devo usar?
- Depende. Que impressão quer passar?
- Ah... - ela tirou um vestido da mala e o esticou no ar. - Algo sexy, que imponha respeito... Me deixe poderosa .- ela colocou o vestido que estava segurando na cama e apanhou outro. Eu peguei um outro, preto, e lhe mostrei. - Hmm... Gostei. - disse.
Val colocou um sutiã e uma calcinha, depois botou o vestido. Ficava justo na medida. Valorizava muito suas curvas. - Algo mais? - perguntou, correndo as mãos pelos flancos.
Fui dando uma fuxicada na mala dela. Havia um estojo preto. Apanhei e abri. Eram alguns relógios. Fui tirando e colocando na cama. Havia quatro: dois Michael Kors (um dourado e um madrepérola), um Invicta prateado e um da Guess, também prateado. Peguei o Invicta e entreguei a Val.
- Hm... Bela escolha. - ela disse, e o colocou. - Terminamos?
- Acho que sim. - guardei as coisas na mala dela.
- Como estou? - ela perguntou.
- Venerável.
Ela riu.
- Então por que você ainda está em pé?
Entendi a "indireta" e fiquei de joelhos. Valquíria se aproximou e passou a mão em meu rosto. Então, me deu um tapa. - Dá próxima vez, não quero ter que perguntar. - disse. Em seguida, começou a roçar entre minhas pernas com o pé. - É, parece que você não mentiu. - disse, sentindo minha ereção. Já eu, pude ver (bem de perto) que um volume começava a se formar no vestido entre as pernas dela. Ergui uma das mãos e comecei a roçar ali, bem de leve. - Olha... Não provoca... - Continuei, dessa vez usando um pouco mais de força. Puxei-a para perto de mim. Encostei o rosto ali e fiquei provocando. Ela gemeu baixinho - Ai, seu puto... - Num movimento rápido, ela subiu um pouco o vestido e abaixou a calcinha. Seu membro pulou para fora. Recuei um pouco. - Não tava provocando? Agora chupa esse pau! - ordenou. Coloquei a mão direita nela, mas antes que pudesse fazer alguma coisa, ela protestou: - Mandei chupar. Nada de mãos.
Eu larguei e levei as mãos às pernas dela. Abaixei um pouco a cabeça e abocanhei seu pau. Ainda estava meia-bomba, mas mesmo nesse estado ele era bem grosso. Fui chupando, cada vez mais empolgado, até que recebi um tapa no rosto. Surpreso, parei de chupar. Só então percebi que estava com uma mão no pau dela. Havia feito de forma subconsciente.
- Parece que meu escravinho não ouviu da primeira vez que falei. - ela disse. Segurou meus cabelos e me puxou até eu ficar de pé. Então, ela me encostou de peito na parede e pressionou seu corpo contra o meu. - Mandei só usar a boca, cachorro. - sussurrou em meu ouvido. Senti algo fazendo pressão em meu pulso, e logo me vi algemado. Ela me virou e me fez ficar novamente de joelhos. Enfiou o pau na minha boca e foi fodendo minha boca com vigor. Sempre que ela estava próxima do orgasmo, tirava ele da minha boca e ficava batendo com ele no meu rosto. Depois, voltava ao estupro oral. Quando se deu por satisfeita, ela começou a punhetá-lo e me mandou abrir bem a boca. Mas, antes que ela gozasse, ouvimos um buzina, e, logo depois, alguém chamando no portão.
- Chegaram! - ela disse. Ajudou-me a levantar, tirou as algemas. - Abre lá pra eles entrarem, Rafa. - pediu, enquanto tentava guardar o pau da melhor forma que dava.
Coloquei uma camisa e uma calça mais apresentáveis e fui até o portão. Abri e os direcionei até onde podiam estacionar. Era uma hilux preta. A porta se abriu do lado do carona, e dele desceu uma mulher de cabelo castanho claro. Do lado do motorista desceu um homem de cabelo preto. Eu me apresentei, e ofereci para ajudar com as malas, ajuda essa que foi prontamente aceita. Levei (eles e as malas) até o quarto de hóspedes, onde ficariam. Depois fui até o quarto principal, onde Val estava de frente pro espelho, terminando de passar um batom. Notei que ela havia calçado uma bota com salto de 5 centímetros, o que a deixava perto de 1,90.
- Estou bem? - perguntou.
- Está ótima. - respondi. Ela sorriu.
- Obrigado, Rafa. Pela ajuda.
- Ah, sem problema. - respondi.
Ela me deu um abraço. Então, me beijou.
- Fique perto de mim e faça o que eu mandar. - disse.
- Será um prazer. - disse, e ensaiei uma reverência.
- Assim que eu gosto. - ela disse, sorrindo. Me deu um selinho e saímos para a sala.
O casal - Marcos e Andréia - estava sentado no sofá da sala. Quando Val entrou, ambos se levantaram às pressas. Marcos aparentava ter uns 30 anos, era um pouco mais alto do que eu e parecia bastante atlético. Andréia aparentava ser mais jovem, era alta (cerca de 1,73) e também parecia estar em ótima forma. Marcos estava com uma camisa e uma calça jeans. Andréia estava usando um saia e um blazer. Parecia ter vindo direto do trabalho. Após as apresentações, Val pediu para que eu fosse pro quarto.
Eu estava deitado na cama, e podia ouvir bem o que era conversado na sala. Andréia perguntou se "a coisa da dominação" já "estaria valendo". Val respondeu que não, que naquela noite seria só um papo para se conhecerem melhor e estipularem os limites. E acrescentou que, caso já "estivesse valendo", ela e o marido estariam de joelhos em vez de sentados no sofá. Andréia disse que não queria nada escatológico, fazendo Val a tranquilizar, dizendo que não costuma fazer esse tipo de coisa de maneira nenhuma.
Eu, enquanto isso, estava mexendo no celular. Vi que Marcia estava online no whatsapp e mandei uma mensagem. Conversamos um pouco. Ela perguntou o que eu estava fazendo. Expliquei.
"Ahh... Coitadinho, te deixaram largado e esquecido, foi?"
Perguntei o que ela estava fazendo.
"Estou no banheiro"
"Eca. Não esqueça de dar descarga depois", brinquei
"Ah, mas não estou cagando", ela respondeu. E, antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, recebi uma foto do pau dela, mais duro do que adamantium. "Estou brincando um pouquinho", ela completou.
Fiquei sem saber o que responder.
"Safada", mandei, depois de um tempo.
"Euzinha?"
"Sim... Fica me mandando nudes"
Em resposta, ela mandou outra foto. Agora era um close da glande, bem melada e reluzente.
"Olha aí o que você está perdendo"
Quando dei por mim, minha mão estava dentro da minha calça. Fiquei ponderando se devia me masturbar ou não, mas fui salvo dessas indagações por uma mensagem de Val, me convocando a ir até a sala.
O casal já estava bem mais à vontade. Ambos estavam sem sapatos e Andréia havia tirado o blazer, ficando apenas de saia e camisa social. Os cabelos estavam presos num rabo de cavalo, e pude ver que ela tinha olhos claros.
- Bom, vocês já conheceram o Rafa. Ele vai passar o fim de semana aqui com a gente.
- Ele vai participar das sessões? - perguntou Andréia.
Val me lançou um olhar matreiro e abriu um sorrisinho sacana.
- Não, não. - respondeu ela, e acenou para que eu sentasse ao lado dela. O sofá era em formato de L. Andréia e Marcos estavam na ponta direita, que ficava sob a janela. Val estava próxima da dobra do sofá. Eu me sentei do seu lado esquerdo, e ela passou o braço por sobre meus ombros.
- Vocês são namorados? - perguntou Andréia. Val me olhou e deu um sorrisinho. - Se eu estiver sendo enxerida demais, desculpa.
- Não tem problema. - disse Val. Voltou o olhar pra mim novamente, e ficou me observando, por uns instantes. Queria ver o que eu iria responder, imagino. Eu desviei o olhar para baixo, um pouco sem graça. - Somos amigos. - ela respondeu, e me deu um beijo na bochecha.
A conversa continuou, mas foi só depois que Val pediu para eu trazer cerveja (e vodka) que a coisa decolou. Logo, estávamos todos rindo como se fôssemos velhos amigos.
- Nossa, já são duas da manhã. - disse Val, consultando o relógio. - Acho melhor irmos dormir. Quero aproveitar bem o dia amanhã.
Todos concordamos, e logo o casal sumiu para seu quarto. Eu levei as latas de cerveja e os copos para a cozinha. Joguei as latas fora e lavei os copos. Quando fui para o quarto, Val estava terminando de tirar o vestido.
- Me ajuda aqui? - pediu.
Ajudei, e pendurei o vestido no armário. Val consultou o relógio mais uma vez antes de tirá-lo e o colocar no criado-mudo.
- E aí, o que achou dos seus clientes? - perguntei.
- Ah, parecem bacanas. Acho que vamos nos divertir muito. - sorriu.
- Ainda bem que trouxe alguns livros.
- Hã?
- Para ter algo pra fazer enquanto vocês se divertem. - disse, e fingi indignação.
Val riu.
Fui deitar na cama, mas Val me abordou.
- Ei, ei. Se bem me lembro, deixamos uma coisa por terminar.
- É mesmo? E o que foi? - disse, enquanto me sentava na cama.
Ela veio até mim, estava apenas de calcinha e sutiã. Parou bem na minha frente. Passou a mão sobre a calcinha.
- Essa sua boca na minha rola.
- Ahh, isso.
Abaixei a calcinha dela e peguei seu pau. Comecei a chupar. Fui chupando e punhetando.
- Para! Para! - exigiu Val.
- Hm?
- Mais cedo eu ia gozar na sua boca porque eles estavam pra chegar. Agora temos mais tempo...
- Oh... E o que a senhorita tem em mente?
- Você de quatro, com minha pica enterrada todinha na sua bunda.
- Uiii... Que direta.
Val me empurrou e caí deitado. Logo, ela estava sobre mim. Fomos nos beijando e eu podia sentir seu membro roçando em mim, cada vez mais duro.
- Vira, vai... Cachorro.
Obedeci. Após os preparativos, senti aquela pressão na porta de trás. Quando o cacete bem lubrificado de Val entrou, soltei um gemido.
- Shhh... Não se esqueça que temos companhia. - ela disse.
Quando terminou de enfiar tudo, começou o vai e vem. Bem gentil, a princípio. Mas, quando fiquei de quatro, o bicho pegou. Quando comecei a não conseguir mais segurar os gemidos, ela empurrou meu rosto no travesseiro.
- Aiii, quando você começa a gemer assim que nem um puto eu não consigo me segurar. - ela disse. Suas mãos me seguraram com firmeza pela cintura e ela aumentou ainda mais a velocidade das estocadas. Logo, anunciou o gozo e encheu a camisinha. Curvou-se sobre mim, exausta. Seu pau ainda se contraía dentro de mim. Seus seios estavam pressionados contra minhas costas e sentia sua respiração quente e ofegante em meu pescoço. Senti seus dedos percorrendo meu ventre, até chegarem ao meu pênis.
- Quer gozar? - ela perguntou.
- Sim. - respondi.
- Sim...? - perguntou ela, e apertou meu membro.
- Ai! - gemi - Sim, senhora.
- Ah, bom. - disse, rindo.
Ela me virou e, ainda com seu pênis dentro de mim, começou a me masturbar.
- Goza pra mim, goza. - exigiu.
Eu podia sentir seu pau começando a crescer novamente.
Tudo isso, aliado à carinha sexy com que ela me olhava me fizeram gozar rápido.
- Hm... Esse cu mordendo meu pau... Que tesão, puta que pariu! - disse Val, enquanto eu me contorcia em gozo.
Ela saiu de mim, gentilmente. Eu me virei. Ainda sobre mim, ela me beijou.
Dormimos de conchinha.

Quando acordei, estava sozinho na cama. O celular me disse que eram dez e meia da manhã. Levantei e fui até a cozinha. Tencionava fazer café, mas vi que alguém já tinha feito. Após me servir, saí para a varanda.
- Bom dia. - disse Andréia. Estava sentada à mesa que havia na varanda. Segurava uma caneca de café numa das mãos e o celular na outra.
- Bom dia. - respondi, e me sentei.
Andréia estava vestida de forma bem menos formal. Um short branco, que evidenciava suas pernas bem torneadas, e uma camiseta regata azul. Mesmo de "cara limpa" como estava, era muito bonita.
Ficamos assim por um tempo, enquanto o café ia fazendo meu corpo sair da letargia matinal e começar a funcionar.
- Ouvimos vocês ontem. - Andréia disse, sem tirar os olhos do celular.
- Hm? -
- Ah, você sabe... - ela levantou os olhos e me lançou um olhar safado
- Ahhh. - respondi. - Desculpa, não queríamos incomodar. - completei.
- Que nada, não incomodou. Até nos animou. - soltou uma risadinha.
Sorri meio sem graça e voltei para o café.
Não demorou muito e Marcos apareceu, trazendo um saco de pão numa das mãos.
- Tive que andar quase 20 minutos até achar uma padaria! - disse. Percebeu minha presença. - Opa, bom dia.
Respondi com um movimento de cabeça. Ele colocou o saco de pão sobre a mesa e deu um beijo na bochecha de Andréia.
- Alguém viu onde a Val foi?
- Ela saiu para dar uma corrida. - respondeu Andréia, enquanto pegava um pão.
Aprontei um pão com manteiga. Marcos tinha sentado ao lado da esposa, e ambos estavam conversando naqueles sussurros típicos de casais, numa frequência que apenas o parceiro e os cães parecem capazes de ouvir.
Quando Val chegou, ainda estávamos à mesa.
- Bom dia. - ela disse. Estava usando um short de ginástica e uma camiseta cinzenta, ambos bem marcados de suor.
- Foi bom o exercício? - perguntou Andréia.
- Ah, o de ontem a noite foi melhor. - respondeu, e me lançou um olhar safado.
- Uiii - disseram Marcos e Andréia, em uníssono.
Sorri sem graça.
Val soltou os cabelos, até então presos em um rabo de cavalo.
- Vou tomar uma chuveirada e já volto.
De passagem, me deu um beijo na bochecha.

Passados uns 10 minutos, Val estava de volta. Vestia um short jeans e uma camiseta vermelha.
- Rafa, faz um pão pra mim? - pediu, enquanto enxugava os cabelos com a toalha.
- Claro.
Ela sentou-se ao meu lado.
- Animados para hoje? - ela perguntou ao casal.
- Ah, sim, bastante. - responderam.
Val pegou o pão que fiz e começou a comer.
- A animação dura até eu pegar o chicote. - ela disse, e abriu um sorriso malvado.
Marcos desviou o olhar e Andréia deu uma leve mordida no lábio.

Passamos a tarde conversando e nos conhecendo melhor. Por volta das cinco, lanchamos.
Após o lanche, Val definiu o cronograma:
- Nossa sessão vai começar às sete em ponto. Isso quer dizer que, sete horas da noite, é melhor vocês dois estarem de joelhos na minha frente. Durante as sessões, vocês irão fazer apenas o que eu mandar e falar apenas quando eu assim exigir. E irão se dirigir a mim como "Senhora" ou "Senhora Valquíria". E, caso queiram que eu pare o que estiver fazendo, só precisam dizer a palavra que combinamos. Alguma pergunta?
- Hm, não. Acho que não. - disse o casal.
- Ótimo. Vou me preparar. Sugiro que façam o mesmo.

No quarto, novamente me vi na posição de conselheiro de moda.
- O que recomenda, Rafa? - Val perguntou.
- Não sei... Talvez algo de látex?
- Ah... Látex é sexy. Mas é uma porra para colocar.
- Vamos com nosso bom e velho amigo couro, então.
- Amém!
Separei um corpet de couro (ecológico). Val o vestiu. Colocou também luvas de vinil, que iam até pouco depois do cotovelo, meias 7/8 pretas e um salto alto de 7 centímetros. Ficou linda e (ainda mais) imponente. Finalizou o look colocando duas pulseiras de tachas e passando um batom roxo.
- Como estou? - perguntou.
- Case comigo.
Ela riu.
- Ah, só você mesmo, Rafa. - me beijou - Até logo.

A "safeword" era "Kratos". Marcos, ao que parece, é fã da franquia de games God of War. Do quarto, pude ouvir o que estava acontecendo. As partes mais barulhentas, pelo menos.
Ouvi Val mandando Marcos prender Andréia
*Chibatada*
- Ai! - gritou Andréia.
*Chibatada*
- Ai! Para! Para!
*Chibatada*
- Ai! Krang!
*Chibatada*
- Aiii! Kako!
*Chibatada*
- Aiiiii! Como é a merda do nome, Marcos, seu viado!
*Chibatada*
- Aiiii, porra! Kratos! Kratos! Caralho!
As chibatadas pararam. Ouvi risos. O de Marcos, ruidoso, e o de Val, mais contido.
- Puta que pariu, isso vai doer amanhã.

Li um pouco e acabei cochilando. Acordei e olhei as horas no celular. Dormi por quase duas horas.
Val abriu a porta e entrou no quarto.
- Vem cá. - seus olhos estavam ávidos. - Agora - completou.
Obedeci, claro.
Tão logo entrei ao seu alcance, ela me agarrou e me puxou para junto de si.
- Como foi a sessão? - perguntei. A resposta dela foi guiar minha mão até seu membro. Estava duríssimo. - Isso quer dizer que foi boa? - gracejei. Ela sorriu e me beijou.
- Isso quer dizer que eu quero você de joelhos. Agora.
Obedeci, obviamente. Ela puxou o vestido pra cima e seu pau caiu, indo e voltando duas vezes até parar. A cabeça estava bem melada, reluzente. Dei uma lambida, e senti de imediato o característico gosto de látex. Ergui o olhar.
- Ah, foi só uma brincadeirinha.
- Imagino.
- Depois te conto... - ela disse, e passou a mão pelo meu rosto. - Agora, chupa esse pau. - ordenou, e a mesma mão que me afagava momentos atrás agora me estapeou.
Comecei a chupar, e logo aquela tora estava babando em minha boca. Excitada como estava, Valquíria não demoraria a gozar.
- Para... - ela disse, de maneira trêmula - Para! - repetiu, dessa vez com mais convicção. - Vai pra cama. - ordenou.
Ia subindo na cama quando senti Val me empurrar e caí de peito no colchão. Ela se atirou sobre mim. Encapou seu pau, besuntou de lubrificante e começou a enfiá-lo em mim. Geralmente, ela começava bem gentil e ia aumentando a intensidade durante a transa, mas, dessa vez, já começou a todo vapor. Enfiei a cara no travesseiro e procurei abafar meus gemidos ao máximo.
- Posso saber o porquê de meu putinho não estar gemendo? - perguntou Val, abrandando as estocadas.
- Não quero que eles ouçam.
- Ah... Não ligue pra isso. Pode se soltar. - disse, e voltou ao ritmo anterior.
Continuei bem contido. - Gato - ela disse no meu ouvido - você VAI gemer. De prazer ou de dor. Você escolhe. - completou.
Posto dessa forma, optei pela primeira opção e me soltei. Gemi alto enquanto ela me pegava com força. Com o tesão que estava, seu gozo não tardou.
Adormecemos.


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Comentários


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contosdoalex Comentou em 13/09/2018

Muito bom vê-lo escrevendo novamente. Inspirou-me a começar, agora me inzpira a escrever novamente

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pintonormal Comentou em 30/08/2018

Nossa achei q n teria continuação, me meu uma inveja de vc. Continua pfv😘

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gordinho-de-floripa Comentou em 25/08/2018

Muito bom o conto. Ansioso pela continuação




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Ficha do conto

Foto Perfil metalmachine
metalmachine

Nome do conto:
República de Bonecas - Parte 11.1

Codigo do conto:
124570

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
25/08/2018

Quant.de Votos:
22

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