III – Desmascarado As noites de sexta e sábado costumavam ser bem tranquilas, já que a maioria das garotas geralmente saia pra night. Mas, nessa sexta-feira em questão, todas elas permaneceram em casa. Até a Marcia, que era a mais “saidinha”, ficou. Estávamos todos assistindo a um filme do Adam Sandler que Amanda “alugara” naquela locadora do navio pirata, se é que me entendem. No sofá, estávamos: Marcia, Valquíria, Gabi e eu. Na poltrona ao lado, Cláudia. Amanda, Nicole e Joyce estavam deitadas à frente do sofá, recostadas em pufes. Confesso que vi pouco do filme por estar cansado. Cheguei a cochilar em alguns momentos. O filme acabou, e Joyce, Amanda e Valquíria foram dormir. As outras iriam ver mais um filme. - Vou pegar um refrigerante, quem quer? - perguntou Gabi. Quando todas disseram que iriam querer, Gabi me pediu para ir ajudar. Assim que chegamos à cozinha, ela me agarrou e me beijou. Retribuí o beijo, e começamos a nos pegar. Ela puxou meu short e meu pênis saltou pra fora. - Gabi! - exclamei. Não queria que fôssemos pegos. Ela me ignorou e começou a me punhetar. - Você quer que eu pare? - ela perguntou, numa voz safada e melosa, no meu ouvido. Só depois de uns 10 segundos que o tesão me deixou responder: - Para, alguém pode chegar. Ela soltou um suspiro de frustração e subiu meu short. Colocamos refrigerante em cinco copos e voltamos para a sala. Se alguma delas tinha ouvido algo, não demonstrou. Agora estávamos eu, Marcia e Gabi no sofá, Cláudia na poltrona e Nicole no chão. Uns quarenta minutos filme adentro, Gabi se levantou para ir ao banheiro. Marcia aproveitou para me perturbar. Primeiro, ela passou o braço esquerdo por trás de minha cabeça, a mão pousando em meu ombro esquerdo. Dei um sorrisinho nervoso. - Um clima romântico desses pede um beijo... Posso te dar um? - B-bom... E-e-eu a-acho melhor n-não. - eu respondi, gaguejando mais do que da vez em que minha mãe me pegou no flagra “homenageando” uma foto da Ellen Roche. - Na bochecha só. - ela esclareceu. - T-tudo b-bem, então. - respondi. Pelo canto do olho, reparei que Cláudia nos olhava. Marcia me beijou na bochecha como tinha dito que faria, mas aproveitou e deu uma lambida o canto da minha boca. Gabi, claro, voltou nesse exato momento. Ela abriu a boca para falar algo, mas pensou e não o fez. Voltou e sentou ao meu lado. Achei que ela fosse ficar brava, mas não, continuou exatamente igual. O resto do filme transcorreu de forma tranquila. Gabi e Marcia foram dormir. Eu estava considerando ficar ali pelo sofá mesmo. - E aí, gostou do beijo? - ouvi Cláudia dizer. - Não. - respondi, e sorri amarelo. Ela se sentou ao meu lado. Estava usando um top branco e uma calça legging. O cabelo estava preso num rabo de cavalo. Ela pegou meu rosto com uma das mãos e virou para ela. - Quer um meu? - ela perguntou. Eu entendi o que estava acontecendo. Marcação de território. Abri a boca para responder, mas antes que alguma palavra pudesse sair, a língua de Cláudia entrou. Era um beijo firme e molhado. - Gostou? - ela perguntou, passando o dedo nos lábios. Minha resposta foi outro beijo. Ela subiu no meu colo e continuamos nos beijando. Pela calça dela eu conseguia ver que o pênis já estava bem acordado, e aquilo me excitou ainda mais. Ela baixou a calça um pouco, deixando apenas a cabeça do pênis dela pra fora. Olha como me deixou, safado. Eu passei um dedo na cabeça dele. Cláudia ficou louca. Desceu do meu colo e arriou a calça. - Me faz gozar. - ela disse. Era ao mesmo tempo uma ordem e um pedido. Eu sentei no chão e ela apoiou as pernas em meus ombros. Fiquei ali, a centímetros do pênis dela. Ele pulsava de tesão. - Eu nunca... Essa vai ser minha primeira vez. - Vai devagarinho, eu vou te guiando. - Cláudia falou, docemente. Respirei fundo. Lambi a cabeça um pouco e depois o coloquei na boca. Comecei o vai e vem com a cabeça, tentando imitar da melhor forma o que já vira mulheres fazendo em inúmeros vídeos pornôs, mas que até recentemente nunca imaginei que faria. - Menos dente... Mais língua... Vai... Isso! - me guiava Cláudia. Enquanto eu chupava, ela acariciava os seios. - Olha pra mim. - ela ordenou. Levantei o olhar e o fixei nos olhos azuis de Cláudia. A cara de prazer dela me deixava ainda mais excitado. - Vai! Vai! Estou quase! - ela disse, após alguns minutos. Aumentei a intensidade. - Vou gozar! - ela disse. Tentei tirar o pênis dela de minha boca, mas ela me travou com as pernas, fazendo com que o primeiro jato de sêmen fosse em minha garganta. Depois, ela afrouxou as pernas, e os outros jatos foram todos no chão. Meio sem saber o que fazer, acabei cuspindo o que estava em minha boca. - Foi bom pra você também? - ela me perguntou, maliciosamente. - Foi... Intenso. - respondi. Ela se levantou e guardou o pênis. Ele, ainda semi-ereto, ficava fazendo um notável volume na calça legging. Ela se levantou e começou a caminhar em direção ao corredor. - Hm, Cláudia? - chamei. Ela parou e se virou - Que foi? Eu apontei de forma discreta para meu pênis, que estava em ponto de bala. Cláudia levou um tempinho até entender. - Ahhh. - ela exclamou, e se aproximou. - O putinho quer gozar também,é? - ela disse. Num movimento rápido, me prensou contra a parede. - S-sim. - respondi. - E o que você quer? Quer que eu te chupe? Está achando que eu chupo qualquer um assim? Que sou fácil? - ela me bombardeou. Ela estava fingindo a irritação e a indignação, eu sabia, mas ainda assim ela era intimidadora. - Você escolhe. - respondi. Ela abaixou meu short e puxou meu pênis pra fora. Começou a me punhetar enquanto falava sacanagens no meu ouvido. Com o tesão que eu estava, o gozo não demorou. Eu a puxei e nos beijamos. Senti o pênis dela se animando novamente. Ela o botou pra fora. - Devia ter me deixado ir dormir... - disse e sorriu. Ela pegou minha mão e me conduziu até meu colchonete. Depois de alguns minutos de pegação, ela me virou de lado e se encaixou em mim. Ao contrário das outras vezes, ela já começou a todo vapor. Metia forte e tampava minha boca, não queríamos acordar ninguém. Após o ato, exaustos, pegamos no sono quase instantaneamente. Cansado como estava, dormi a noite toda, o que era raro. Acordei pela manhã com Cláudia ao meu lado, me olhando. - Bom dia, gato. - Bom dia. Nos beijamos. Cláudia abriu a boca para dizer algo, mas não o fez. Vi seu rosto metamorfosear-se em uma careta de surpresa. Acompanhei seu olhar e vi que as outras meninas estavam na sala, olhando para nós e todas com surpresa estampada no rosto. Meu segredo fora descoberto.
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