República de Bonecas - Parte 11.3

Em algum momento durante a noite eu fui pro quarto. Acordei na cama, de conchinha. Apertei o abraço.

Senti alguém me abraçando por trás, e pelo volume pressionando minha bunda, vi que era Val.

Minha mente, ainda baqueada pelo estupor matinal, levou alguns segundos para somar 2 com 2.

Era Andréia que eu estava encoxando.

Tentei me mover, mas Val havia se encaixado em mim como uma peça de Lego.

Dei-lhe uns cutucões de leve com o cotovelo, para acordá-la, e expliquei (aos sussurros) o que estava acontecendo.

- Ah, safadinho - ela dizia em meu ouvido, baixinho - na primeira oportunidade já foi agarrar a loira gostosona. Tsc tsc.

- Me solta um pouquinho pra eu mudar de posição.

- Nada disso. Vai ficar aí agarradinho com ela. - disse, se encaixando com mais firmeza ainda em meu corpo e rindo.

- Malvada. - sussurrei.

- Euzinha? - questionou, jovial.

Antes que eu respondesse, ela esticou um dos braços, que antes estava sobre o meu, e começou a apalpar um dos seios de Andréia.

- Para com isso! Ela vai pensar que fui eu! - sussurrei.

- Essa é a ideia. - respondeu ela, rindo.

Após brincar um pouco com o seio de Andréia, que ainda estava dormindo, Val começou a descer sua mão pela barriga dela.

- Não, Val! Isso não! - sussurrei.

Ela riu.

- Só estava brincando. - disse, e voltou a colocar o braço sobre o meu.

Adormecemos novamente.

Quando voltei a acordar, Val já tinha levantado. Virei pro outro lado e vi que Andréia ainda estava lá, agora de barriga pra cima. Totalmente nua.

Admirei um pouco. Afinal, não sou de ferro.

Adormeci novamente.

O novo despertar foi bem menos agradável que os anteriores. Estava sozinho na cama.

Olhei no celular e vi que já passava do meio-dia.

Peguei minha toalha e fui pro banheiro.

Quando estava no meio do banho, ouvi uma batida na porta.

- Tem gente!

- Rafa? Pode me dar a escova de cabelo? - Andréia pediu.

Eu saí do box e apanhei a escova que estava sobre a pia. Entreabri a porta e a ofereci à Andréia.

- Ah, não é essa. - ela disse.

Empurrou a porta e entrou. Estava usando um robe e com os cabelos enrolados numa toalha. Foi até a pia, abriu o armarinho e apanhou uma escova.

- Era essa que eu queria... O que foi?

Eu estava de lado, escondendo minha nudez o melhor que a situação permitia.

- Hã... Nada.

- Não está com vergonha de mim, está? - disse, se aproximando.

- Bem... Um pouco.

- Depois de tudo o que passamos juntos ontem... E de dormirmos de conchinha... - disse, e abriu um sorriso sacana.

Desviei o olhar e sorri amarelo.

- Até me bolinou, safadinho.

- Mas não fui... - comecei a dizer, mas ela me interrompeu.

- Shhh. - disse, e pousou o dedo indicador sobre meus lábios. - Me bolinou quando eu estava pelada e indefesa... Bem, agora você que está nessa situação. Não acha que eu deveria me vingar?

- Bem... Eu acho que... Quero dizer... Não sei se... - eu tentava formar uma sentença coerente. Falhei.

O fato de estar tentando controlar uma ereção não ajudava.

- Qual é o problema? - ela disse, agora quase colada em mim. - Estou te deixando nervoso?

- Hã... Um pouco.

- Ah, não há motivo para tanto... Eu não mordo... Mas chupo que é uma beleza, como você pôde ver ontem. - o sorriso sacana voltou.

- Chupa mesmo. - retruquei, me lembrando do boquete da noite anterior.

Ela riu.

- Então, por que o nervosismo? Será porque está há, como era mesmo, mais de um ano sem comer uma bocetinha? - disse, e roçou nela por cima do roupão.

Não respondi.

- Talvez esteja como medo de não gostar mais... Ou talvez não goste mais mesmo. - disse, rindo. - Vamos ver - falou, e tirou o robe.

Vendo aquele corpo em excelente forma e com tudo no lugar, minha ereção decolou como o Apollo 11.

- Ora, ora... Parece que você não é gay... - Andréia disse, e riu. - Mas isso nos deixa com a questão... Será que ainda se lembra como se come uma bocetinha? - sorriu debochadamente.

Antes que eu pudesse reagir, sua mão estava em volta de meu pênis.

- Hmmm... Como está duro...

Ela me punhetou um pouco e depois sentou na beirada do móvel da pia.

- E aí? - perguntou.

Meu pau estava tendo espasmos de tesão. Queria enfiar naquela boceta rosadinha e depilada até desmaiar de cansaço.

Andei até Andréia. Mas, em vez de meter, eu fiquei de joelhos e comecei a chupar. Ao perceber que não seria penetrada, ela deixou escapar uma bufada de desapontamento, mas, assim que meus lábios e minha língua tocaram sua vagina, soltou um "ai", seguido por um longo suspiro.

Fui lambendo, chupando e mordiscando aquela boceta molhadinha e tesuda. Andréia gemia e forçava minha cabeça contra seu sexo.

- Puta que pariu - ela disse, entre um gemido e outro. - Que chupada é essa, caralho!

Meu sexo oral sempre foi muito elogiado pelas mulheres com quem saí (pelas trans também, mas aí já é outra coisa), mas havia tanto que não praticava que tinha medo de ter perdido a prática.

Aparentemente, não era esse o caso.

Após alguns minutos de cunilíngua, senti o corpo de Andréia ficando rígido. Passei meus braços por volta de suas coxas e continuei chupando. Ela gozou gemendo alto e teve um sobressalto, me derrubando no chão. Caiu sobre mim, completamente mole e imóvel.

"Puta que pariu, será que ela teve um treco?", pensei.

Cutuquei-a e nada. Outra vez. Na terceira, ela suspirou de forma profunda, me fazendo fazer o mesmo, embora o meu fosse de alívio.

- Eu... Caralho... Puta que pariu... Isso... - ela dizia.

Levantou-se, apanhou o robe, vestiu e foi até a pia. Abriu a torneira e molhou o rosto.

Saiu do banheiro, meio cambaleante.

Eu continuei deitado no chão.

Quando terminei de me levantar, Val entrou e fechou a porta.

- O que você fez?? - perguntou.

Contei uma versão resumida do que havia acontecido. Ela se divertiu com a história.

- Você é um safado mesmo... Não ficou feliz de dormir de conchinha com ela.

Eu sorri.

Fui até a pia e passei uma água no rosto. Como boceta é bom, mas não alimenta, eu fui andando em direção à cozinha.

- Ei, ei, ei... Onde você vai? - ela me segurou pelo braço.

- Tomar café da manhã. Estou com fome.

- Ah, sim. Pode ir... Depois que me chupar. - seu pau já estava pra fora, pronto pro combate.

- Ah, não sei, minha boca está meio cansada... - falei, me fazendo de difícil.

- Ah, ele achou que eu estava pedindo, que gracinha. - retrucou Valquíria. Ela veio até mim e colocou os braços sobre meus ombros. - Você vai ficar de joelhos e vai chupar meu pau até o gosto de boceta sair da sua boca.

- Vou, é? - provoquei.

- Vai... A menos que queria que eu te jogue em cima da pia e coma seu cu com MUITA força. - retrucou, seus os olhos faiscando.

Como eu ainda não estava totalmente recuperado da surra de pica do dia anterior, fiquei de joelhos.

- Bom menino. - ela disse.

Comecei lambendo bastante a glande daquela rola grossa e marrom, e depois fiquei passando a língua por toda a extensão dela. Valquíria estava recostada na parede, uma das mãos sobre minha cabeça, ajudando a ditar o ritmo da chupada, enquanto a outra brincava com os seios por cima da blusa.

- Isso... Seu puto... Chupa essa rola...

Pouco depois de eu sentir o fluido pré-ejaculatório (o famoso mela-cueca - embora, no caso, "mela-calcinha" seja mais adequado), Val puxou meu cabelo de leve, indicando que queria que eu parasse de chupar.

Parei.

- E aí, ainda está com gosto de boceta na boca? - perguntou.

Eu passei a língua pelo interior das bochechas.

- Sim, um pouco. - provoquei.

- Ah, então não vai ter jeito, vou ter que lavar esse gosto daí com bastante porra. - disse, e voltou a conduzir minha boca até seu pau.

Foi preciso só mais um pouquinho para fazê-la gozar. Contei cinco jatos de sêmen quentinho.

- Hmmm... Isso, agora engole tudinho.

Obedeci.

Val guardou o membro e me ajudou a levantar, me beijando assim que fiquei de pé.

- Hmm, gosto de rola na boca, agora sim. - disse, e riu.

- Agora posso ir me alimentar?

- Claro.

Fiz uma reverência e me retirei.

- Bobo - disse ela, rindo.

Comi dois pães com manteiga e bebi um copo de coca-cola. Andréia chegou quando eu estava terminando.

Sentou-se à mesa.

- Desculpa a forma como te deixei lá no banheiro.

- Não tem problema.

- O orgasmo foi tão intenso que fiquei meio abobada.

- Hã... Que bom que gostou. - eu não sabia muito bem o que dizer.

- Sério, foi muito, muito bom. Minhas pernas ainda estão meio bambas. - devo ter corado um bocado, pois ela pareceu notar. - Todas as mulheres que conheço pagariam por uma chupada assim. - ela esticou o braço e pousou sua mão sobre a minha. - Eu mesma pagaria. - sorriu maliciosamente.

- E o seu marido?

- Ah, provavelmente ele gostaria da sua chupada também. Pelo que ouvi, você também é bem competente chupando rola.

- O quê? Não, não... Quis dizer, ele não vai ficar, tipo, com ciúmes?

- Ah, eu e ele temos um relacionamento mais ou menos aberto.

- E como é isso?

- Bom, nós podemos ficar com outras pessoas, desde que não seja escondido e não seja toda hora.

- Ah, entendi. - respondi.

Andréia apanhou a garrafa térmica e derramou café na caneca.

- Eu vou querer outra vez. - ela apanhou o adoçante e pingou três gotas no café.

Val chegou e sentou ao meu lado.

- Então, sobre o que conversavam? - perguntou.

- Sobre a chupada maravilhosa do seu namorado. - respondeu Andréia.

Val sorriu.

- É, ele é bem competente com a boca. - Ambas riram.

- Falei também que adoraria ser chupada novamente por ele.

Val apanhou minha mão por debaixo da mesa e conduziu até seu colo. Ela tinha colocado seu pênis pra fora e pousou minha mão sobre ele. Ainda estava mole. Comecei a fazer um carinho.

- Adoraria, é? - disse Val.

- Sim.

- E por que eu deveria deixar meu namorado sair chupando qualquer piranha por aí? - perguntou Valquíria.

- Ah, ele já chupou uma vez. - gracejou Andréia.

- E o que eu ganharia com isso?

- Hm… - Andréia apoiou o queixo no punho direito, pensativa – Posso deixar você me comer.

Valquíria ergueu as sobrancelhas, surpresa

Depois, riu.

- Querida – ela disse, ainda rindo um pouco – quando eu quiser essa boceta, eu tomo.

Andréia ficou boquiaberta.

- Quer dizer que estou falando com a rainha Valquíria, é?

- Sempre está. - respondeu Valquíria, mostrando os dentes. Seu pênis agora estava duro feito pedra na minha mão.

- Ohh, então é melhor eu me portar de acordo. - retrucou Andréia. Ela desceu da cadeira e ficou de quatro. Foi engatinhando até Valquíria. Quando se aproximou, viu o pau dela pra fora e arregalou os olhos, surpresa. - Que safadeza. - disse, e riu. Valquíria tirou a minha mão de cima de seu pau e virou um pouco pro lado na cadeira, ficando de frente para Andréia. Essa, por sua vez, se aproximou mais um pouco. - Hmm… Ele é tão bonito visto daqui.

- Deve ser bem gostoso também… - Andréia entendeu o recado. Abriu a boca e lambeu a cabeça, de leve. - Hmm.. - Valquíria gemeu – Olha que vadia. Chupa esse pauzão. - ordenou, sendo obedecida de imediato. - E não é que a piranha chupa bem?

- Eu sei. - disse, e lancei um olhar sacana.

Rimos.

Valquíria jogou a cabeça para o lado e me beijou. Seu braço esquerdo estava passando por trás do meu pescoço e o direito, esticado, com a mão sobre a cabeça de Andréia.

Conforme nosso beijo foi ficando mais e mais caliente, ela ia forçando mais seu pau dentro da boca de Andréia. Ela engasgava, babava, tossia, mas continuava chupando.

Valquíria parou o beijo e pareceu pensativa.

- Já sei. - disse – Podemos fazer assim: se você conseguir colocar meu pau todo na boca, o Rafa te chupa outra vez.

Andréia tirou o pau dela da boca.

- Não sei se vou conseguir… Mas posso tentar.

Valquíria se levantou e tirou o short jeans. Andréia se aproximou e ficou de joelhos. Mordeu os lábios. Parecia intimidada.

- Tá esperando o quê? - perguntou Valquíria, impaciente.

Andréia colocou o colosso de Valquíria na boca e começou a chupar. Ficou assim um tempo, e quando se sentiu confiante o suficiente, arriscou ir a colocar mais na boca, um pouco além da metade. Arriscou um pouco mais e engasgou imediatamente.

- Xiiii… Foi bem menos do que eu esperava. - provocou Valquíria, rindo.

- Calma – disse Andréia, pressionando os lábios contra as costas da mão – Ainda não desisti. Só preciso de alguns segundos pra me recuperar.

Valquíria riu.

Fez sinal para que eu me aproximasse.

- E aí, não quer ir chupando meu pau enquanto isso? - ela perguntou, baixinho.

- Esse pau todo babado? Eca, que nojo. - brinquei.

- Ah seu puto, não me faz rir que estou tentando ser malvada com a Andréia. - respondeu ela, tentando disfarçar os risos.

- Pronto. - disse Andréia.

Ela voltou ao desafio, indo até o ponto onde tinha parado.

Não engasgou dessa vez, mas não conseguiu avançar.

Tirou as boca e respirou fundo.

Nova investida, dessa vez indo um pouco além. Fez também aquele macete de projetar bem os lábios. Mas, ainda assim, restavam pelo menos dois dedos da pica de Valquíria.

Os músculos de seu pescoço estavam saltados. Lágrimas escorriam de seus olhos.

- Deixa eu te dar uma ajudinha, querida. - disse Valquíria.

Ela colocou ambas as mãos em volta da cabeça de Andréia, que, quando percebeu o que ia acontecer, tentou se desvencilhar, sem sucesso.

- Shhh… Calma, querida. - disse ela.

Os olhos de Andréia imploravam por misericórdia.

Valquíria abriu um sorriso e puxou a cabeça dela com tudo.

Manteve-a assim por alguns segundos, enquanto Andréia respirava pesadamente e bufava.

Valquíria soltou e ela tirou o pau da boca e arqueou-se pra frente.

- Tsc, tsc, tsc. - fez Valquíria. - Nem chegou perto. - Ela estendeu a mão e ajudou Andréia a se levantar. - Mas, por ter aguentado bem, acho que vou deixar o Rafa te chupar. Nas condições que eu determinar.

Eu ofereci um copo d’água a Andréia. Ela apanhou e bebeu ferozmente.

- Que condições? - perguntou.

- Bom… - Val colocou o indicador sobre os lábios, pensativa – Você vai tomar um banho. Depois disso, você vai se arrumar – realmente se arrumar. Quero você maquiada e bem vestida. Sexy. Poderosa.

- Tudo bem.

- Então pode ir.

Enquanto Andréia tomava banho, eu e Val ficamos conversando um pouco. Porém, sempre que eu perguntava o que ela tinha em mente pra Andréia, ela desconversava.

- Vai ver, gato. Mas fique tranquilo, você vai gostar. - disse e abriu um sorriso ao mesmo tempo safado e ameaçador.

Entramos e acabamos adormecendo no sofá. Andréia não teve pressa alguma.

Eu acordei com ela abrindo a porta de seu quarto. Acordei Val. Ela olhou no relógio. Eram duas e meia da tarde. Andréia tinha passado quase uma hora e meia se arrumando.

Mas, rapaz, tinha valido a pena a espera.

Estava usando scarpins pretos com salto de 8 centímetros, meias 7/8, cinta-liga, uma saia preta e uma blusa social branca (que deixava transparecer o sutiã preto que havia sob ela), debaixo da manga esquerda era possível ver um relógio prateado. O cabelo havia passado pela chapinha. No quesito maquiagem, havia bastante sombra, esfumada, deixando seus olhos já naturalmente bonitos ainda mais chamativos e expressivos. Os cílios e sobrancelhas também haviam levado um trato. Finalizando, um batom bem vermelho.

- E então? - ela disse, cruzando os braços.

Olhei para Val. Não sei se por ter acabado de acordar, por Andréia estar de fato bem imponente, ou ambos, ela parecia reticente. Mas foi momentâneo. Logo, Valquíria assumiu o controle.

Andou até Andréia, que com o salto ficava quase da mesma altura.

- Vai mesmo querer ser chupada pelo Rafa?

- O que eu tenho que…

- Sim. Ou. Não. - interrompeu Valquíria, aborrecida.

- Sim.

Valquíria sorriu.

Colocou a mão no pescoço de Andréia e foi empurrando-a até a parede, devagar.

Por um momento ficaram assim. Valquíria segurou o rosto de Andréia.

- Você está muito bonita. - disse.

- Obrigada. - Andréia respondeu.

Valquíria começou a percorrer todo o corpo de Andréia com as mãos. Acariciou suavemente seu rosto, sentiu seus seios, pegou em suas mãos.

Andréia apenas suspirava.

Quando Valquíria enfiou os dedos entre as pernas dela, gemeu alto.

- Você vestida assim parece mais uma domme do que uma escrava. Mas eu gosto disso. Gosto da ideia de pegar uma mulher forte e bonita como você e fazer de gato e sapato. - Valquíria continuou acariciando o sexo de Andréia por sobre a calcinha e voltou a colocar a outra mão eu seu pescoço. - E vai ser isso que eu vou fazer com você, piranha. Vou judiar de você. Vou te comer com raiva. - gesticulou para que Andréia se abaixasse. Ela ficou de joelhos. Valquíria colocou o pau, ainda meia bomba, pra fora e bateu no rosto dela com ele. - Deixa essa rola dura.

Andréia começou a chupar.

Vendo aquela cena, meu pau começou a dar sinais de vida. Sentei-me no sofá.

- Aqui! - ordenou Valquíria, apontando para onde ela queria que eu ficasse. Obedeci. - Posso saber qual é o problema? - exigiu. Eu sussurrei em seu ouvido. - Ah, pode deixar que eu resolvo isso. Tira a calça. - Não me atrevi a desobedecer. Abaixei o short e meu pau pulou pra fora. - Olha só como o putinho está excitado.

Quando Val ficou satisfeita com a chupada, mandou Andréia ficar de quatro no sofá.

- Pega seu celular. - ordenou. Andréia obedeceu de pronto. - Liga pro seu marido e coloca no viva-voz.

- Está chamando.

Quando a voz de Marcos saiu do aparelho, emitindo o clássico "Alô", Valquíria começou a enfiar a rola em Andréia.

Ela gemeu alto.

- Andréia? O que está acontecendo? - a voz de Marcos perguntou.

- Fala pra ele, vadia. - disse Valquíria.

- A senhora Valquíria está me comendo.

A ligação ficou em silêncio por alguns instantes.

- Safada. - disse a voz, finalmente.

- Diz pra ele o que está achando.

- Esse pau é grosso demais... Está me rasgando no meio, puta que pariu.

- Chega de papo! Se despede desse corno e desliga!

Andreia encerrou a ligação e jogou o celular no sofá.

- Toma rola, piranha! Eu sei que era isso que você queria! Acha que eu não vi o modo como fica olhando pra ele? Sua vagabunda, toma essa pauzão! - bradava Valquíria. Andréia urrava como se estivessem serrando uma perna dela fora. - Vou gozar! - anunciou Valquíria.

Tirou a camisinha e mandou Andréia se deitar de barriga pra cima. Aproximou bem o pau e gozou dentro da boceta arreganhada dela.

- Pronto, piranha - disse Valquíria, entre uma e outra bufada - Agora você pode ter sua chupada. - completou. - Vai, cachorro, deita aí. - ela disse, no meu ouvido.

Não precisou falar duas vezes.

Deitei e logo Andréia sentou-se em meu rosto.

Comecei a chupar. Conforme ia chupando, a porra de Val ia escorrendo para minha boca.

Andréia logo gozou, gemendo e balbuciando incoerentemente.

Depois tomamos banho os três juntos.

Marcos chegou por volta das seis e meia.

- Eu estava dirigindo quando vocês me ligaram. Tive que parar no acostamento para tocar uma punheta.

Rimos.

Era chegada a hora de partir. Enquanto Marcos colocava as coisas no carro, Andréia de um abraço em Val e em mim. Ambos ganhamos selinhos.

- Eu me diverti muito. Quero encontrar vocês mais vezes! - confidenciou.

- Igualmente. - respondeu Val.

Andréia tirou do bolso um bolo de notas preso com elástico e entregou para Val.

- Aí tem mil e quinhentos.

- Nossa, Andréia. O combinado era mil.

- Ah... Conversei com o Marcos e concordamos que valeu mais do que isso. E também, não parecia certo deixar o Rafa sem nada. - disse, sorrindo.

- Eu? Não precisa. Sério! - retruquei.

- Deixa disso. Você foi parte da diversão.

Marcos voltou e se despediu.

- Até a próxima.

Quando eles se foram, eu e Val demos uma arrumada na casa.

Agora era nossa vez de partir.

Fechei o portão assim que Val passou com o carro. Entrei e sentei no lugar do carona.

- Botei seus 500 reais na sua mochila.

- Val, não precisa. Pode ficar.

- Ah, deixa disso. Como a Andréia disse, você mereceu. Por toda a ajuda. Mesmo que você tenha gostado demais pro meu gosto...

- Hm?

- De chupar a Andréia.

Olhei para Val, tentando ver se ela estava brincando ou realmente com ciúmes. Parecia estar na coluna do meio.

- Eu me deixei levar, desculpa.

- Desculpa uma vírgula! Mas tudo bem. Vou relevar. Afinal, você foi um amor. Me ajudou bastante.

- Ufa! Até que saiu barato. Mal posso esperar pra chegar em casa e ligar pra Andréia. - brinquei.

- Ah! Seu arrombado! Agora você não escapa de uma boa punição! - ficou pensativa. - Sua punição é a seguinte: sempre que paramos em algum sinal, daqui até em casa, você vai me chupar.

- Duro, mas justo. - falei.

Como o vidro do carro tinha insulfilm e estava de noite, não teríamos muitos problemas com a privacidade.

Demos azar (bem, sorte, nesse caso) de pegar quase todos os sinais da Alameda fechados.

Val gozou na minha e engoli tudinho como um putinho bem obediente.

Chegamos em casa. Ela desligou o carro.

- Pena... Estava tão perto de gozar de novo. - ela disse.

- Ah, não seja por isso. - retruquei, e voltei a chupar.

Ela não mentiu, logo estava gozando.

Descarreguei nossa bagagem. Quando chegamos na porta do apartamento, Val me abraçou.

- Obrigado, Rafa. De verdade.

- Disponha. Precisando, é só chamar. - bati uma continência.

Val riu.

Entramos.

Continua


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Comentários


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pintonormal Comentou em 18/04/2020

Hmm uma delícia esse conto, mais uma pena o rafa n ter comido a Andréia

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biversati1910 Comentou em 18/04/2020

Ansioso pelos próximos. Sua narrativa é ótima e as histórias muito excitantes

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ego-alter2015 Comentou em 18/04/2020

Excelente, e delicioso

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casalbisexpa Comentou em 17/04/2020

delicia demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
República de Bonecas - Parte 11.3

Codigo do conto:
154849

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
17/04/2020

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