Meu nome é Sérgio.Sou professor de Português e Literatura. Divorciado, natural de São Luís do Maranhão. Não sou o que chamam de sarado, mas tenho as minhas vantagens. Estatura mediana, moreno, 45 anos de idade, 1,74 de altura e bem relacionado com as mulheres, mas sem vaidade. Leciono em vários cursos pré-vestibulares na minha cidade e na rede estadual de ensino. Agora, vamos ao que interessa. No ano de 2001, fui contratado, juntamente, com outros colegas de magistério, para darmos um curso de reciclagem de Gramática, Ciência e Matemática em uma cidade do interior do Maranhão a professores da rede pública municipal. As aulas foram ministradas durante quinze dias, consecutivos, com exceção de domingo, no auditório do INSS, por ser grande e confortável. Como o curso coincidiu com as férias de julho, todos os professores compareceram, pois era por conta da Prefeitura. A maioria dos participantes era de mulheres. Entre essas alunas, conheci uma jovem muito bonita, morena bronzeada, altura de mais ou menos 1,65 de altura, cabelos negros, lisos e compridos; podia ter entre 20 e 25 anos de idade; seu corpo era perfeito, suas pernas bem torneadas. Seu nome: Débora. O que mais me chamou atenção era que aquela linda jovem nunca usava calça comprida. Ia sempre de vestidos elegantes e bem colados em seu belo corpo. Era assídua e sentava na primeira fileira do auditório. Fizemos uma amizade discreta e respeitosa. Chegamos ao fim das aulas. Organizaram uma festinha de despedida em um sábado à noite. As mulheres levaram doces e refrigerantes. Débora, nesse dia, estava linda. Usava um vestido vermelho, abotoado até um pouco acima dos joelhos, bem elegante e colado ao seu belo corpo. Houve discursos e, obviamente, muito choro. O prefeito compareceu com alguns vereadores. Depois da solenidade, alguns professores sugeriram que fôssemos até uma chácara onde se localizava um bar chamado Beira-Rio. Débora foi convidada, ficou indecisa, mas diante das insistências dos colegas e, obviamente da minha, concordou em ir. Era um lugar lindo, grande, cheio de árvores e um riacho ao fundo. A galera curtiu músicas variadas, cervejas bem geladas tira-gosto à vontade. Como sou apreciador de vinho, sempre carrego em meu carro alguma garrafa. Comecei a bebericar. Ofereci à Débora. Ela disse que não bebia, mas para me acompanhar, pediu que eu colocasse somente meio copo. O vinho era tão gostoso, que ela pediu que colocasse mais um copo, agora cheio. Já passava de meia-noite. Débora pediu que eu a levasse para a sua casa, pois estava meio tonta. Dei a desculpa aos demais que teria de viajar no dia seguinte e saí acompanhado daquela bela morena. Durante a nossa viagem à casa de Débora, ela pediu que fosse devagar, pois estava ainda tonta. Conversávamos coisas banais. Depois, a conversa cambou para as nossas particularidades. Parei o carro em lugar ermo e sem iluminação, somente da lua. Débora disse que eu não era bonito, mas havia algo que a atraía, mas não sabia o quê. Disse a ela que eu era divorciado, tinha um filho já adolescente que morava com a mãe. Ela confessou que também era separada do seu marido, já fazia 3 anos e não tiveram filhos.Ele era evangélico fanático.Ela também professava o evangelismo, mas não era fanática. Usava sempre vestidos, mas não tinha nada contra mulhres que usavam calça comprida. Falou que, em muitas noites, com vontade de ter relação com o seu marido, sugeria, através de gestos, uma relação diferente do "papai/mamãe", mas ele a repelia, dizendo que eram coisas do demônio. A maioria das vezes, ele ficava até altas horas da noite lendo textos bíblicos; quando ia para a cama, ela já estava dormindo. A vida dos dois era simplesmente de companheirismo, sem atração sexual, pois ela casara com aquele fanático, ainda nem nova, para satisfazer a vontade dos seus pais, que também são evangélicos. O casamento foi esfriando até acabar. Ele foi embora e Débora continuou só. Tivera alguns namorados, mas nada sério. Com aquela confissão de sua vida íntima, questionei como um homem poderia ignorar uma mulher jovem, bonita e... gostosa –completou ela para a minha surpresa. Acariciei levemente o seu lindo rosto. Ela se aproximou de mim e me deu um beijo nos lábios. Começamos a nos beijar avidamente. Fomos para o banco traseiro do meu carro. Comecei a acariciar os seus peitinhos por cima do seu vestido, ela pediu que eu desabotoasse a sua roupa. Que peitinhos lindos! Comecei a chupá-los, e ela gemendo, pediu que eu não parasse. Deitei-a no banco traseiro, tirei lentamente o seu vestido. Comecei a passar a minha língua nos peitinhos, no umbigo, fui descendo lentamente. Débora gemia. Usava uma calcinha perfumada. Cheguei até a sua xoxotinha. Comecei a chupar e ela pedia para eu fazer o que eu quisesse, pois estava precisando de um homem de verdade, que a fizesse gozar. E eu lambia a sua buceta, chupava o seu pinguelinho gostoso. Ela gemia e chorava, dizendo: "Chupa, meu bem, chupa bem gostoso, que eu sou tua, estou louca pra fuder, faz o que tu quiseres comigo". Senti que ela estava pra gozar, tirei a minha língua daquela buceta linda e depilada e coloquei Débora sentada no banco e fui lentamente abaixando a cabeça dela. Ela entendeu a minha intenção e começou a lamber a cabeça do meu caralho bem lentamente. Passou a tocar uma gostosa punheta com a sua linda boquinha. Parecia que já era acostumada. Eu já estava pra gozar. Ela fazia um boquete que deixava qualquer homem louco. E eu falava: “Chupa meu pau, safada, vadia, chupa bem gostoso, que eu quero gozar na boca”. Ela disse que estava adorando ser xingada, dava mais tesão. Gozei naquela boca. Ela engoliu toda a minha porra, limpou o meu cacete com a língua. Passei a chupá-la, ela gemia alto e chorava dizendo que não queria mais se separar de mim. Ela queria ser a minha vadia, a minha safada, a minha puta. Ela gozou na minha boca. Seguimos para a sua casa, que ficava um pouco distante de onde estávamos. Era uma casa em um grande terreno. Os seus pais não estavam, pois tinham viajado com um grupo de crentes para participarem de um culto evangélico. Débora me convidou a entrar. Fomos tomar banho juntos. Depois começamos novamente o jogo de carícias, já na cama. Comecei a chupar os seus peitinhos. Rocei a minha língua em todo o seu corpo. Ela gemia e pedia pra que eu fizesse tudo. Pedi que ela ficasse de quatro, introduzi um dedo em seu cuzinho, ela pediu que fizesse com cuidado, pois nunca tinha dado a sua bundinha. Fui lubrificando a entrada com saliva. Meti a minha língua naquele rabinho. Posicionei-me e enfiei bem devagar todo o meu cacete naquele cuzinho. Que cuzinho apertado. Débora gemia, chorando e falava: “Mete, meu bem, mete no meu cuzinho, é todo teu, me fode, goza lá dentro, sou tua puta, tu és meu macho.” E eu dizia: "Queria comer teu cuzinho, sua safada, fazer tudo o que teu ex-marido, aquele idiota nunca fez, toma caralho nesse cuzinho, toma". Eu já estava pra gozar, me controlei e fizemos um gostoso 69. Meti naquela buceta cheirosa e gostosa, gozei como nunca naquela xoxota. Gozamos juntos. Fizemos carinho e depois, dormimos abraçados. Pela manhã, fizemos mais amor. Despedi-me de Débora e ela prometeu me visitar em São Luís. Que morena gostosa!
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